Judiciário

Operação Expresso: MPF denuncia 22 envolvidos em tráfico internacional de drogas no RN e Acre

Foto: Reprodução

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou, nesta segunda-feira (27), vinte e dois integrantes de organização criminosa (Orcrim) de tráfico internacional de drogas, ligada à facção carioca Comando Vermelho, com núcleos de atuação no Acre e no Rio Grande do Norte. Entre 2017 e 2019, o grupo foi responsável pela comercialização de mais de 500 kg de cocaína e 120 kg de maconha.

De acordo com o MPF, os réus “se associaram para o fim de praticar, de forma reiterada e profissional o tráfico ilícito de entorpecentes em âmbito transnacional, com desenvolvimento de organização criminosa estruturalmente ordenada”. A cocaína era trazida da Bolívia e entrava no Brasil através do Acre. Já a maconha era levada para a região Norte, a partir do RN. A Orcrim também executava as tarefas de transporte, armazenamento, coleta, transformação química e distribuição das drogas. Parte do grupo é acusada, ainda, de ocultação e simulação dos valores obtidos com o tráfico.

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Polícia

Justiça manda prender 22 envolvidos em rinha de cães na Grande São Paulo

Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Justiça determinou nessa quinta-feira (19) a prisão preventiva de 22 dos 41 envolvidos em uma rinha de cães, descoberta pela polícia no último sábado (14) em Mairiporã (Grande SP). Na ocasião, 17 cachorros da raça pit bull foram resgatados.

O caso corre na 2ª Vara Judicial de Mairiporã e está em segredo de Justiça. A reportagem apurou que o que teria motivado a decisão foi o fato de que, das 40 pessoas que foram soltas após audiência de custódia na segunda-feira (16), em Guarulhos (Grande SP), somente sete retornaram à Justiça para dar continuidade ao processo da qual são acusadas.

Na audiência do início da semana, apenas um homem, considerado o responsável pela organização do evento, havia sido mantido preso.

Outros oito suspeitos não tiveram a prisão decretada novamente porque, nos alvarás de soltura, não constava a necessidade de eles comparecerem em juízo.

Até a conclusão desta reportagem, a polícia não havia informado se as prisões já haviam sido realizadas.

Relembre o caso

A polícia estourou uma rinha clandestina de cães, na noite de sábado (14), em Mairiporã (Grande SP). Ao todo, foram presas 41 pessoas, entre elas um médico veterinário e um policial militar. No local, 17 cães da raça pit bull foram resgatados. Outros dois cachorros estavam mortos e dois morreram depois de serem levados para uma organização que cuida animais. Também foi encontrada uma carcaça de cachorro que seria usada para alimentar os cães.

A Polícia Militar afirmou na ocasião que, se comprovada a participação de algum integrante da instituição, “adotará as medidas legais cabíveis.”

A polícias do Paraná e de São Paulo se uniram para fazer a batida no local, onde estaria ocorrendo um “campeonato internacional” de brigas de cães, que seriam fornecidos por um paranaense.

De acordo com a polícia, 26 lutas de cães estariam previstas para ocorrer no local. Todos os animais resgatados apresentavam ferimentos, em alguns casos profundos.

Além dos cachorros, a polícia também apreendeu envelopes com anotações de apostas, celulares, troféus, camisetas do “evento”, planilhas sobre lutas, medicamentos ilegais, seringas e outros insumos hospitalares que seriam usados nos animais.

São Paulo Agora – Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Difícil ser polícia neste país. Prende e justiça solta na audiência de custódia, no dia seguinte manda prender novamente! Será o juiz da audiência de custódia não vai soltar mais uma vez? Pense numa palhaçada essa tal audiência de custódia.

    1. Concordo. A policia investiga, os policiais fazem um excelente trabalho , e os "ricos da rinha" estam livres. Os participntes da rinha é um perigo para a sociedade sim.

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