O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Paulo Emídio, informou nesta quinta-feira(22), através das redes sociais, que o município iniciará a partir de segunda-feira(26) a vacinação contra a Covid-19 para público de 30 anos ou mais.
Conforme descreve o prefeito, o agendamento segue na plataforma do RN Mais Vacina e os horários serão liberados às 12h de sábado(24).
A vacinação dos deficientes permanentes sem comorbidade e sem BPC, na faixa etária a partir de 30 anos, tem início nesta quarta-feira (02) em Natal. A SMS Natal está disponibilizando para esse público seis drives (Palácio dos Esportes, OAB, Nélio Dias, SESI e Via Direta), 35 salas de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde. Além desses locais, também vai disponibilizar nesta quarta, entre 8h às 12h, equipes de vacinação para o Suvag RN – Centro de Saúde Auditiva, localizado na Av. Lima e Silva, 966 – Nossa Senhora de Nazaré e para a ASNAT – Associação de Surdos de Natal, localizado no Largo Junqueira Aires, 536 – Cidade Alta.
Para receber o imunizante é necessário apresentar a seguinte documentação: laudo médico ou documentos oficiais de identidade com indicação de deficiência ou qualquer outro documento que indique tal condição, cartão de vacinação e comprovante de residência de Natal.
Caso a pessoa portadora de Deficiência Permanente e com dificuldade de locomoção não possa se deslocar a um ponto de vacinação, algum familiar, representante ou apoiador deve comparecer à unidade básica de saúde mais próxima à sua residência, levando documentação além de algum documento que justifique a aplicação da vacina em domicílio, fornecendo os contatos para agendamento.
A vacinação desse público vai continuar posteriormente de forma escalonada em faixa etária (18-29 anos), de acordo com o quantitativo de vacinas disponibilizadas.
Mais informações sobre os grupos em vacinação, documentação e dúvidas frequentes podem ser encontradas em https://vacina.natal.rn.gov.br/ .
Mesmo país, Alagoas já vacinou todos com comorbidades e grupos prioritários, e já vacinam todos os indivíduos de 58 anos pra cima. Muito estranho esse RN, o MP e ALRN poderiam investigar, muitos desvios, atestados de comorbidades falsos e outras tramóias estão acontecendo, só pode ser, injustificável.
O estado de Nova York iniciou nesta terça-feira, 30, a sua campanha de vacinação contra a Covid-19 em todo o território para pessoas a partir dos 30 anos de idade. Segundo o governador Andrew Cuomo, os maiores de 16 anos também poderão ser vacinados a partir do dia 6 de abril.
“Estamos dando um passo monumental na briga para vencer a Covid-19. Nova York vai fazer com que a vacina seja acessível para toda a comunidade, garantindo equidade, particularmente para as comunidades de cor, que muitas vezes são deixadas para trás”, disse Cuomo.
Até o momento, foi anunciado que 30% dos novaiorquinos já receberam ao menos a primeira dose do imunizante, enquanto cerca de 17% estão totalmente imunizados. Apesar da campanha de vacinação estar bastante acelerada, o governador alertou para que a população permaneça seguindo as medidas de proteção.
“Podemos ver a luz no fim do túnel, porém para que possamos seguir esse caminho é mais importante do que nunca cada um de vocês usarem a máscara, respeitar o distanciamento social e seguir todas as medidas de segurança”, completou.
O pronunciamento ocorre em um momento em que os estados de Nova York e Nova Jersey lideram a lista de regiões dos Estados Unidos com o maior número de infecções por 100 mil habitantes. De acordo com os noticiários locais, Nova Jersey registrou uma média 647 casos por casa 100 mil habitantes, enquanto Nova York acumulou uma média de 548.
O estado se encontra imerso em um processo de flexibilização das medidas de contenção e, nas últimas semanas, ampliou a capacidade dos restaurantes, além de permitir a volta às aulas e a reabertura de cinemas, assim como estádios e salas de teatro com capacidade superior a dez mil pessoas.
“Mais do que um restaurante, um símbolo de um Rio Grande do Norte que deu certo”. Foi com essas palavras que a vereadora Júlia Arruda (PDT) deu início, nessa quarta-feira (04), a uma sessão solene para celebrar os 30 anos do Restaurante Camarões. As galerias da Câmara Municipal de Natal ficaram repletas de autoridades, personalidades e amigos dos fundadores e funcionários da instituição, que receberam diploma meritório pelos relevantes serviços prestados à sociedade.
“Uma história que começou em 5 de julho de 1989 na Estrada de Ponta Negra, hoje Avenida Roberto Freire. Quem imaginava que nascia ali o maior nome do segmento de alimentos e bebidas do nosso estado? Talvez o casal de engenheiros Fernando Medeiros e Vânia Bezerra não imaginavam que a gastronomia contemporânea do RN se dividiria em antes e depois do Camarões. Em tempo: a marca integra a seleta lista de restaurantes mais queridos pelos turistas de todo o Brasil, com duas unidades entre os 10 mais bem avaliados do país, de acordo com os viajantes do TripAdvisor”, destacou a vereadora Júlia Arruda.
Segundo ela, o Legislativo natalense faz justiça ao prestar homenagem a todos que ajudaram a construir o empreendimento. “Como membro da Comissão de Turismo desta Casa, é uma satisfação poder conduzir esta noite em que comemoramos bem mais do que a qualidade da comida, da arquitetura e do atendimento, mas sim, o verdadeiro impacto que o Camarões representa hoje para nossa economia, para geração de emprego e renda”.
Vânia Bezerra, fundadora da instituição, fez um tributo ao marido Fernando Medeiros, cofundador, que faleceu há cinco anos. “O Restaurante Camarões é um sonho concretizado do Fernando. E hoje a minha realização é ver os nossos filhos unidos e empenhados na continuidade desse sonho. Aproveito para agradecer o carinho e reconhecimento de todos”, declarou emocionada.
Luiz Carlos Aldatz, empresário do setor da carcinicultura, falou sobre sua parceria com o Restaurante Camarões. “Há 23 anos sou seu principal fornecedor de camarão. Uma relação que classifico como vitoriosa. Trata-se de uma empresa familiar, que trabalha coesa, focada no objetivo de oferecer os melhores produtos gastronômicos para seus clientes”.
O chefe de cozinha Celso Nascimento, que trabalha na empresa há 29 anos, recordou o espírito empreendedor do fundador Fernando Medeiros. “Fernando tinha uma mente brilhante, inovadora, inteligente. Basta observar que muitos estabelecimentos comerciais do mesmo segmento começaram na mesma época e acabaram por desaparecer ou estão estagnados. Enquanto isso, a gente cresceu; nos tornamos uma referência do setor”, disse ele.
Agora a coisa vai, Natal cheia de problemas com a necessidade de urgentes soluções ai a edil Juliana Arruda gastando o dinheiro de nossos impostos para fazer homenagem a restaurante da cidade.
Senhora vereadora, a cidade tá cheia de estabelecimentos comerciais com mais tempo de funcionamento que o homenageado e ninguém nem lembrar de fazer qualquer tipo menção, só para citar três: Farol Bar, Restaurante do Bidocar e Restaurante do Raymas lá na Deodoro, que mais de 40 anos de atividades, mas como não são locais frequentados pelos bacanas da sociedade nem são lembrados.
Vereadora, quando o seu prefeito vai cuidar de fato do centro da cidade, pois para fazer só pinturas em becos qualquer um faz!
Nem vou perguntar pela intervenção administrativa no bairro do Alecrim, para deixar a senhora preocupada.
Não sei se a senhora e seus pares já perceberam que alguns lugares da cidade, principal o viaduto do Baldo, estão tomadas por pessoas que administração municipal teima em não ver ou será que é culpa do governo do estado e nem vou dizer no federal.
Outra das novidades do pacote anticrime de Sergio Moro é o endurecimento da punição para o crime de resistência, que ocorre quando uma pessoa se opõe, com uso de violência ou ameaça, a cumprir uma determinação legal, como uma prisão.
Hoje, a pena se limita a 3 anos – o que não leva ninguém à cadeia, já que o regime é aberto e a punição geralmente se converte em “serviços à comunidade”.
O projeto proposto multa e eleva a pena para até 30 anos, se a resistência resulta em morte (ou risco de) ao policial ou mesmo a uma terceira pessoa.
Existem inúmeros passatempos e hobbies bons para qualquer um de nós, e um deles é começar a se exercitar ainda jovens. Não precisamos ser tão bons assim no nosso passatempo para que ele valha tanto a pena, agora e mais adiante na vida.
Homens e mulheres mais velhos que se exercitaram durante dezenas de anos têm músculos semelhantes aos de jovens de 25 anos, segundo um novo estudo feito sobre pessoas com mais de 70. Eles também têm uma capacidade aeróbica maior do que a maioria das pessoas da sua idade, o que os torna biologicamente cerca de 30 anos mais jovens.
As pessoas com mais de 70 anos que praticaram exercícios por dezenas de anos têm músculos como um jovem de 25 anos. Foto: Karsten Moran para The New York Times
“Estávamos muito interessados nas pessoas que começaram a se exercitar na época do grande sucesso da corrida e da ginástica, nos anos 1970”, diz Scott Trappe, diretor do Laboratório de Desempenho Humano da Ball State University de Indiana e autor principal do estudo. “Eles adotaram o exercício físico como um hobby”.
Alguns deles continuaram adeptos por cerca de 50 anos, correndo, andando de bicicleta, nadando ou fazendo ginástica. Estas conclusões sugerem que a deterioração física decorrente da idade “talvez não seja normal ou inevitável”, afirma Trappe.
Outros hobbies mostram diferentes benefícios, principalmente para a mente. Manter um diário ajuda a consciência, a memória e a capacidade de se comunicar, segundo alguns estudos. E ainda pode ajudar a dormir, a melhorar o sistema imunológico, a promover a autoconfiança e a elevar o QI, como noticiou “The Times”.
Pode até contribuir para cicatrizar feridas mais rapidamente, de acordo com pesquisas realizadas na Nova Zelândia.
James W. Pennebaker, fisiologista social da Universidade do Texas em Austin e especialista na terapia da escritura, disse que a catalogação das emoções e de eventos traumáticos – que faz parte do processo de elaboração do diário – têm efeitos positivos.
Pennebaker disse que um diário pode organizar um evento na nossa mente e ajudar-nos a entender um trauma. Isto melhora a nossa memória funcional, porque o nosso cérebro se liberta da tarefa de processar essa experiência, e nós dormimos melhor.
Isto ajuda o sistema imunológico e melhora o nosso humor; nós nos sentimos melhor e melhoramos o nosso desempenho, além de nos socializarmos mais.
O diário pode parecer algo típico da Nova Era e até cafona para alguns. Mas Pennebaker acredita que é uma maneira eficiente para criarmos uma vida mental e emocionalmente mais saudável. E acrescentou: “não sou o tipo de sujeito que come granola. Comecei a escrever um diário porque estou interessado no que motiva as pessoas”.
Tim Wu, professor de Direito da Columbia University em Nova York, se surpreende pelo fato de que muitas pessoas não têm hobbies. E considera isto um problema real, “o sinal de uma civilização em declínio”, escreveu.
Alguma forma de recreação é a nossa recompensa por superarmos as lutas que os nossos ancestrais tiveram de travar para sobreviver. Wu tem dificuldade para compreender o motivo pelo qual as pessoas nos Estados Unidos, o país mais rico da história, não conseguem achar tempo para fazer algo de que gostam.
Ele especulou sobre a verdadeira razão pela qual as pessoas se dedicam a hobbies: “Nós temos medo de não nos sairmos bem”, escreveu no “The Times”. As expectativas em nossa sociedade extremamente competitiva é que temos de nos tornar excelentes no que fizermos por lazer. “Tudo é muito sério e muito exigente, e isso é mais um motivo para a nossa ansiedade: será que somos realmente a pessoa que dizemos ser?”, escreveu.
Os passatempos, Wu nos lembra, devem ser diferentes do trabalho. (Ele começou a surfar depois dos 40, um esporte que um homem de meia idade tem poucas chances de dominar.) O que se perde na busca da excelência é a satisfação com a mera competência, tirando o divertimento que o amador entusiasta tem por simplesmente fazer isto.
“Exigir a excelência em tudo o que fazemos”, escreveu Wu, “nos tira uma das maiores recompensas da vida – o simples prazer de fazer algo de que simplesmente, mas verdadeiramente, gostamos”.
A Famiglia Reis Magos está no mercado desde 1984 como um dos principais restaurantes da capital potiguar e nesta segunda-feira (13) comemora mais ano servindo o melhor da culinária italiana. Com seis lojas estrategicamente localizadas por Natal, o grupo comemora o bom momento e pretende investir em 2014.
Um dos objetivos do ano de 2014 é ampliar as lojas da rede. “Nossos clientes já pedem outras unidades, em outros bairros. Temos um projeto de expansão, mas nosso foco sempre foi na qualidade. Então, estamos investindo primeiramente na modernização e ampliação de todas as nossas unidades. Queremos oferecer cada vez mais conforto e qualidade no nosso serviço”, destaca Paulo Henrique, administrador da Famiglia Reis Magos.
Atualmente o cardápio conta com mais de 38 sabores de pizzas salgadas e doces, além dos mais variados tipos de massas e molhos. O cardápio inclui sabores que agradam os mais diferentes gostos e especialidades da casa. Uma das pizzas mais curiosas é a Twitter, um sabor criado por uma cliente e que mostra o sucesso da empresa nas redes sociais.
História
A Famiglia foi fundada em 1984, quando o paulistano Sr. Adauto veio passar as férias em Natal e se apaixonou pela capital potiguar. Percebendo a escassez de pizzarias com a mesma qualidade de sua cidade de origem, Sr. Adauto criou o restaurante, que recebeu o nome em alusão ao ponto turístico do Forte dos Reis Magos.
A primeira loja foi aberta no Centro da Cidade e contou com uma equipe de São Paulo e um forno a lenha, que garantiram um excelente padrão de qualidade e atendimento para a casa.
A administração da Famiglia Reis Magos passou alguns anos depois para o Sr. Cícero Barroso, que é formado em Marketing e Comunicação, e trabalhava como representante de queijo.
Com um projeto arrojado de divulgação e a constante preocupação em servir com produtos de excelente qualidade, a Reis Magos cresceu e se tornou a maior pizzaria de Natal. Atualmente, a rede já conta com seis casas localizadas em locais estratégicos.
Agora fazer um estacionamento na unidade da Ayrton Senna que é bom… nada! Toda terça temos que andar pela avenida, por conta das calçadas tomadas de carro.
O drama do pequeno extraterrestre E.T., perdido na Terra e empenhado em telefonar para sua casa, comoveu milhões de espectadores há 30 anos, tempo em que se consolidou como o melhor filme de alienígenas da história do cinema.
“E.T.: O Extraterrestre” estreou nos Estados Unidos em 11 de junho de 1982, poucos dias após ser apresentado no Festival de Cannes, entre os aplausos da crítica e do público.
A produção foi um sucesso de bilheteria e recebeu nove indicações ao Oscar –entre elas as de melhor filme, direção (Steven Spielberg) e roteiro– levando quatro prêmios: melhores efeitos especiais, melhores efeitos sonoros, melhor som e trilha sonora original, com a inesquecível composição de John Williams.
Bruce McBroom/Universal/Reuters
A atriz Drew Barrymore e o personagem do filme “E.T. – O Extraterrestre”, de Steven Spielberg
Um final feliz para um longa-metragem doce, que inicialmente foi concebido como um filme de terror na mesma linha de “Sinais” e “Poltergeist – O Fenômeno” e que tinha sido batizado como “Night Skies”.
Naquela primeira versão, o inocente E.T., longe de se esconder em armários e fugir da Polícia em uma cesta de bicicleta, aterrorizava uma família junto com um grupo de seres de sua espécie perdidos na Terra.
Seu dedo luminoso, em vez de ter propriedades curativas, podia acabar com a vida daquilo que tocava.
Spielberg descartou essa ideia enquanto filmava “Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida” (1981) e optou por dar um tom mais amistoso ao encontro com seres de outra galáxia, um enfoque que já tinha abordado em “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” (1977).
O novo roteiro, que teve como nome “E.T. and Me”, foi rejeitado pelos estúdios Columbia Pictures por considerar que não havia um público para esse tipo de filmes. Uma decisão que lamentariam mais tarde, já que o filme é até hoje um dos títulos mais rentáveis e emblemáticos da Universal Studios.
Na lista do American Film Institute dos cem melhores longas-metragens feitos em Hollywood, liderada por “Cidadão Kane”, “E.T.: O Extraterrestre” ocupa o 24º lugar, na frente de qualquer filme de encontros com alienígenas.
Algo atípico na filmagem foi que Spielberg optou por gravar as cenas de forma cronológica, para ajudar no processo emocional das crianças protagonistas – entre elas estava Drew Barrymore, que tinha apenas seis anos -, que se envolviam cada vez mais com o estranho visitante.
Uma equipe de especialistas no manejo de marionetes, assim como vários atores anões, deram vida ao boneco de E.T., cujo rosto foi inspirado nas aparências de Albert Einstein e dos escritores Ernest Hemingway e Carl Sandburg.
Uma das curiosidades em torno deste filme foi sua relação com a saga “Guerra nas Estrelas”, fruto da amizade entre Spielberg e George Lucas.
Na cena do Dia das Bruxas, pode-se ver uma criança vestida como o icônico mestre Yoda, e Lucas devolveu o gesto em 1999 em “Guerra nas Estrelas: Episódio I – A Ameaça Fantasma” que em uma de suas passagens mostra um grupo de seres iguais a E.T. representando sua espécie em uma reunião do senado galáctico.
Apesar do grande sucesso, Spielberg reconheceu que se arrependeu de alguns elementos do filme, como a cena em que as crianças são perseguidas por policiais com escopetas.
Em 2002, no 20º aniversário do filme, o diretor aproveitou as novas tecnologias para alterar os quadros e transformar as armas de fogo em walkie-talkies, uma decisão muito criticada e que o próprio Spielberg admitiu no ano passado que foi exagerada.
“Fui sensível demais, mas percebi que o que tinha feito foi roubar as lembranças de ‘E.T.’ das pessoas que amavam o filme”, comentou o cineasta.
No 30º aniversário da estreia, os estúdios da Universal lançarão em outubro a primeira edição em blu-ray do filme, na qual será incluído o longa-metragem como foi exibido em 1982.
Vixe, a cidade de Acari, está no 46+, que cidade atrasada.
A onde fica esse Acari atrazado??