Cecília Ramos, conhecida como Cissa Pretinha, participante do MasterChef Brasil 2020, morreu aos 41 anos neste sábado (3), vítima de complicações da Covid-19. A notícia foi confirmada pelo marido, Franscico Pires, que a homenageou em suas redes sociais.
“Você se foi para sempre meu amor. Saudade dói aqui dentro. Você dividiu comigo a sua história e me ajudou a construir a minha. Nada mais será como um dia ao seu lado, tudo foi pra mim… sempre te amei de todo meu coração. Fomos amigos, amantes e amores um do outro o tempo todo. Sua ida precoce é sem respostas, que vou carregar na minha vida. Nunca vou me esquecer sua voz dizendo: ‘xuuuuuuuuuuuuuuu’. Descanse em paz, Cecília Aparecida Ramos Pires Pimentel”, escreveu ele.
Cecília estava internada desde o dia 27 de maio. Foi ela quem deu a notícia a seus seguidores em sua página no Facebook. “Amigos, por favor, orem por mim. Estou na UTI devido a complicações da Covid”, disse ela, que recebeu mensagens de apoio e carinho. A chef de cozinha deixa um filho, Emmanuel.
Cecília Ramos avisou em post que estava internada; marido lamentou a morte da mulher (Foto: Reprodução/Facebook)
Mossoró ampliou nesta sexta-feira (2), a vacinação contra a Covid-19, para o público geral a partir de 41 anos. O município também incluiu novos grupos prioritários nessa etapa. A 1ª dose das vacinas está sendo aplicada apenas no ginásio do Sesi, das 8h às 16h.
Além do público geral, a coordenação de imunização do município informou que novos grupos foram incluídos.
Trabalhadores da indústria a partir dos 40 anos;
Trabalhadores do transporte coletivo;
Trabalhadores do Sistema Único da Assistência Social;
Lactantes com crianças de até 1 ano.
Para garantir a vacinação, as pessoas incluídas nos grupos contemplados nessa fase devem apresentar as devidas comprovações, além de um documento oficial com foto e uma cópia.
Em relação aos profissionais da indústria, só serão contemplados aqueles que residem na cidade e que estão empregados em indústrias localizadas em Mossoró.
Hô prefeito bom e o de Ceará Mirim também. Só falta a Governadora Fátima Cadeado, agilizar a distribuição das vacinas recebidas e intocadas esperando vencer e o povo morrer.
Eita que pra essa Governadora a desgraça só presta grande. Ainda diz que o governo é cidadão é pacto pela vida, #SQN.
Independente de orientação política gostaria de ter o mesmo privilégio de falar e não ter os comentários censurados nesse blog, como acontece com titia Cacá e outros comentaristas da “direita honesta”, que ocupam todo o espaço com besteiras, mentiras e baixarias. Isso só vem demonstrar a parcialidade do BG que age descaradamente dessa maneira. Quando os comentários tocam a ferida desses direitistas o post é simplesmente (e desavergonhadamente) ignorado.
Com pesar, o Blog comunica nesta terça-feira(13) a morte do advogado e pastor Wesley Roberto de Carvalho, de 41 anos, após uma queda do 15º andar do prédio que morava.
Querido na comunidade evangélica, Wesley teve grande destaque ajudando diversos fiéis e necessitados nesses tempos de pandemia.
Minha amada irmã Juliana. Talvez os dias não estejam fáceis… saiba que Jesus quer trazer PAZ ao seu ?, estou triste, chocada, sem entender, mais estamos orando por vocês.
Ivanilda IBZS
Meu Jesus!!! Os cultos dos pastor Wesley, as pregações que tocavam a alma e as palavras sábias de um servo de Deus. Sem acreditar!!!
Deus amado, conforte a família, o filhinho, a esposa em nome de Jesus ??
Reginaldo Leme não vai seguir nos comentários das corridas da Fórmula 1 na TV Globo. Desde 1978 na casa, o jornalista deixa a emissora antes mesmo do fim da atual temporada, tendo feito a despedida da F1 no GP do Brasil e, das transmissões, na etapa de Goiânia da Stock Car, realizada no último final de semana.
Leme enviou um e-mail em tom de agradecimento e lamentação para a redação de esportes da Globo nesta terça-feira (26) e revelou que sequer vai participar da transmissão do GP de Abu Dhabi. A informação é do site Yahoo Esportes, confirmada pelo GRANDE PRÊMIO.
O GP apurou que Reginaldo estava descontente com as mudanças de caráter trabalhista que o Grupo Globo tem aplicado a seus funcionários. O primeiro contrato do jornalista era com registro e carteira assinada (CLT); depois, foi modificado para PJ, em que o profissional emite uma nota fiscal para recebimento dos provimentos sem ter todos os benefícios; de uns tempos para cá, a emissora resolveu retornar ao regime CLT. Leme era um dos únicos que não havia aceitado a mudança.
Ao GP, Leme negou a informação e disse que ainda está em processo de negociação com a Globo. Questionado sobre a mensagem que enviou à redação, retrucou. “É mentira. Mandei esse e-mail para quem?”, tornou a dizer. Quatro fontes, da emissora e familiares ao caso, confirmaram, no entanto, a existência do correio eletrônico.
Reginaldo foi parceiro de Galvão Bueno por muitos anos e, mesmo na ausência do narrador, seguia como titular das transmissões ao lado de Luciano Burti e, na Stock Car, com Sergio Maurício e Felipe Giaffone.
A trajetória de Leme na cobertura de F1 começa ainda na década de 1970. Mais precisamente em 1972, quando cobriu um Grande Prêmio pela primeira vez, trabalhando para o ‘Estado de São Paulo’. A passagem pela TV Globo, por sua vez, começou seis anos depois, em 1978. Foi através da emissora carioca que o jornalista se consolidou como grande referência na cobertura de automobilismo no Brasil.
A chegada do narrador Galvão Bueno às transmissões de F1 da Globo, em 1981, formou uma dupla das mais icônicas. Os dois, lado a lado, cobriram títulos de Nelson Piquet e Ayrton Senna, nos anos dourados do Brasil no automobilismo mundial.
Os mais de 40 anos de envolvimento com a F1 colocaram Leme em uma posição privilegiada. O jornalista já cobriu mais de 500 GPs, sendo recentemente homenagem pela própria categoria. Reginaldo, entretanto, teve o azar de não participar da cobertura do 1000º GP, o da China de 2019, por conta de problemas de saúde.
O ‘furo’ do ‘Singapuragate’, escândalo em que Nelsinho Piquet bateu de propósito no GP de Singapura de 2008 para atender pedido da Renault, pode ser considerado o ponto alto da carreira de Leme. O jornalista foi o primeiro a divulgar que o brasileiro agiu de má fé, abrindo investigações daquele que se consolidaria como um dos maiores escândalos da história da F1.
Com a saída de Leme, a tendência é que a Globo coloque Felipe Giaffone ao lado de Luciano Burti para comentar o GP de Abu Dhabi.
Em nota, a Globo confirmou que o jornalista “não faz mais parte” de seu quadro de funcionários.
Kkkkkkkkkkkkkk
A muito pouco tempo atrás, se brigava pra entrar na platinada, agora estão pedindo pra sair, só pode ser brincadeira uma coisa dessas.
Olhe!!
Bem empregado, quem mandou trabalharem errado, o povo estar percebendo a putaria nas novelas e a tentativa de derrubar o presidente com menos de um ano de mandato, só pra agarrar nas tetonas, se bem que diminuíram os ataques a Bolsonaro e o governo.
BG!!
Nesse nosso Nordeste véi sofrido, eu ja tinha visto o caba amansador de burro brabo, touro brabo, cavalo brabo, côrno, o satanás de rabo
Agora, amansador de TELEVISÃO, foi a primeira vez. kkkkkkkkkk
Ou seja o presidente Jair Bolsonaro é diferente papai.
É um MITO sem dúvida nenhuma. É ou não é moçada??
Kkkk
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