Saúde

Butantan recebe matéria-prima para 8 milhões de doses de vacina CoronaVac

Foto: © REUTERS/Carla Carniel/Direitos reservados

O Instituto Butantan recebeu, hoje (5), mais 4 mil litros de insumo farmacêutico ativo (IFA), o suficiente para produzir cerca de 8 milhões de doses da vacina contra o coronavírus CoronaVac. A carga chegou no início da manhã vinda de Pequim, na China, enviada pelo laboratório Sinovac.

No domingo (1º), o instituto recebeu 2 mil litros de matéria-prima, que possibilita a produção de 4 milhões de doses. A expectativa é que no próximo domingo (8) cheguem mais 2 milhões de doses prontas da vacina.

O Butantan já entregou para o Programa Nacional de Imunizações 64,8 milhões de doses da vacina contra a covid-19. O instituto assinou dois contratos com o Ministério da Saúde para o fornecimento de um total de 100 milhões de doses.

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Ministério da Saúde vai distribuir mais 8 milhões de doses de vacinas da Covid-19 nos próximos três dias

FOTO:  JACK GUEZ / AFP

O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta-feira(01) que vai distribuir mais 8 milhões de doses de vacinas da Covid-19 nos próximos três dias.

Serão distribuídas aos estados 2,1 milhões – Pfizer/Biontech; 2,8 milhões – AstraZeneca/Fiocruz; e 3 milhões – Janssen/Johnson & Johnson.

Opinião dos leitores

  1. Alguém dá notícia da vacina Xing Ling Coronavac? O povo da 25 de março de São Paulo estão dizendo que tá faltando lá.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Anvisa aprova pedido de uso de 4,8 milhões de doses em novo lote da CoronaVac

FOTO: ISAAC FONTANA/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta sexta-feira (22) o novo pedido de uso emergencial feito pelo Instituto Butantan de 4,8 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra a covid-19 desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac que será produzida no país pelo Butantan, em São Paulo.

Este segundo pedido trata do envase, pelo próprio Instituto Butantan, da vacina em frasco-ampola multidose. Ou seja, as duas principais diferenças são o local de envase da vacina e o tipo de embalagem que será utilizada.

A solicitação também se estende aos 46 milhões de doses ja acordados com o Ministério da Saúde, sem necessidade de nova solicitação. Seis milhões de doses já foram fornecidos pelo Butantan para o início do plano nacional de vacinação, realizado na segunda-feira (18).

Após a gerência técnica da Anvisa recomendar a liberação do uso emergencial dessas doses, a relatora Meiruze Freitas, primeira diretora a votar, se manifestou a favor da aprovação.

Em seguida, os diretores Romison Rodrigues Mota e Alex Campos seguiram o voto de Mariuze, formando a maioria simples necessária para a liberação.

O novo pedido foi feito na segunda-feira (18), um dia após a aprovação, por unanimidade, do pedido de uso emergencial de 6 milhões de doses da CoronaVac que já estavam em território nacional, e de 2 milhões da vacina de Oxford, que chegaram nesta sexta-feira (22) da Índia – primeiros imunizantes contra a covid-19 aprovados para uso no país.

Os documentos apresentados pelo Butantan – desta vez, 933 páginas – foram analisados por duas áreas técnicas da Anvisa: área de eficácia, segurança e qualidade da vacina e área de inspeção e fiscalização. Não foi preciso fazer a avaliação de gerenciamento de riscos, pois ela já havia ocorrido no domingo (17).

A decisão será publicada no portal da Anvisa e passa a valer a partir do momento em que o laboratório for comunicado oficialmente. Isso deve ocorrer no prazo de duas horas após a reunião, de acordo com a agência.

Segundo o Butantan, as vacinas serão disponibilizadas ao Ministério da Saúde na próxima semana.

A aprovação desse segundo pedido ocorre quatro dias depois da solicitação – a primeira levou nove dias. Entre os fatores que facilitaram essa segunda aprovação é um volume maior de documentos já ter sido revisado para a primeira autorização. “Muitos documentos, estudos e dados são comuns aos dois pedidos”, ressaltou a Anvisa.

R7

Opinião dos leitores

  1. Que bobagem, sabe nada inocentes, deixem de politicagem, e Pés da a Deus que nos guarde, isso não é jogo, e nem campanha não, para ver quem venceu, saibam bestas , que é o poder pelo poder, o povo é só a massa, entendeu. Para chegar lá. Da nojo

    1. O Foro de São Paulo foi criado por Lula e Fidel Castro em 1990 para implantar o comunismo na América Latina.
      Vários países já caíram nas mãos dessa seita.
      Isso por si só já é suficiente.
      Bolsonaro é o que impede o foro de São Paulo de tomar o poder.
      Bolsonaro presidente até 2026.
      Pelo bem do Brasil.

    1. Doria é um político sem escrúpulos.
      É capaz de qualquer coisa pelo poder.
      Entrou na prefeitura começou a viajar pelo país esquecendo de ser prefeito.
      Não tem respeito pela democracia e pelas autoridades.
      Pensando em ser presidente, faz conchavos com Rodrigo Maia.

    2. Se o Dória que nunca ameaçou a democracia não respeita a democracia, imagina um lunático que todo santo dia faz ameaças? Presidente faz o povo passar vergonha. Governo sem projetos. Brasil sem governo.

    1. E Eduardo Cunha heim??
      Viu o que ele escreveu??
      Pode enaltecer o tucanato.
      Kkkkk
      Vcs merecem!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Renda Brasil deve atender 8 milhões de pessoas a mais que o Bolsa Família

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O novo programa assistencial do governo Jair Bolsonaro, batizado de Renda Brasil, deve atender 8 milhões de pessoas além dos que já são contemplados pelo Bolsa Família. O benefício médio deve ficar entre R$ 250 e R$ 300, acima dos R$ 190 pagos atualmente em média pelo programa atrelado a gestões petistas.

Desde o início do governo, a equipe econômica e a área social trabalham na criação de um novo programa de transferência de renda para criar uma marca própria do governo Bolsonaro. A ideia ganhou força após o auxílio emergencial, benefício social concedido a 66 milhões de brasileiros.

Hoje, 14,2 milhões de famílias recebem o Bolsa Família, mas 95% delas estão recebendo, desde abril, o auxílio criado para ajudar no enfrentamento da crise causada pela covid-19. A ideia é que, com o fim do auxílio, os beneficiários do Bolsa sejam contemplados no novo programa, juntamente 8 milhões de pessoas a mais (cerca de 2,5 milhões de famílias).

O Bolsa Família usa como linha de corte para a concessão do benefício a situação de cada família, classificada em extrema pobreza (rendimento de até R$ 89 por pessoa) e pobreza (até R$ 178 por pessoa). O Renda Brasil deve elevar essa linha de corte para R$ 100 e R$ 250, respectivamente.

No novo programa, está prevista a criação de um bônus para as famílias com filhos que passarem de ano e tiverem bom desempenho escolar. O prêmio será dado no fim de cada ano. As famílias que tiverem jovens fazendo curso profissionalizante também serão beneficiadas.

Beneficiários que têm um filho pequeno também vão ganhar mais. O Bolsa Família já dá um benefício para a mãe com filho recém-nascido, de zero até os seis meses, mas a ideia do Renda Brasil é estender esse benefício para crianças com até 3 anos. A ideia é que os pais usem esse voucher para matricular os filhos em creches particulares.

Os valores e o alcance do novo programa ainda não foram definidos porque o governo vai propor ao Congresso uma revisão de programas considerados ineficientes.

Na mira estão gastos como abono salarial (benefício de um salário mínimo voltado para quem ganha até dois pisos, mas que acaba sendo recebido também por jovens de classe média em início de carreira) e seguro-defeso (pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida, mas com alto índice de irregularidades), além do salário-família (pago a trabalhadores formais e autônomos que contribuem para a Previdência Social, de acordo com a quantidade de filhos).

Para acabar com o abono salarial, é preciso aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o que exige apoio de três quintos da Câmara (308 de 513 deputados) e do Senado (49 de 81 senadores). Vários governos já tentaram sem sucesso, inclusive estava prevista uma restrição na reforma da Previdência, mas a medida foi retirada.

O seguro-defeso e o salário-família dependem da aprovação de um projeto de lei para serem extintos, o que exige apoio da maioria. Mesmo assim, também não é uma tarefa fácil porque tentativas em outros governos não prosperaram.

O economista Ricardo Paes de Barros, um dos formuladores do Bolsa Família, já tinha defendido a unificação dos programas como caminho para o combate à pobreza pós-pandemia. Nas contas dele, com a fusão, seria possível transferir de R$ 100 bilhões a R$ 120 bilhões à população mais vulnerável, com uma renda que vá de R$ 200 a R$ 300 por pessoa. “O Brasil tem condições de zerar a pobreza”, afirmou ele, que é professor do Insper e economista-chefe do Instituto Ayrton Senna.

Para Paes de Barros, além de um programa que garanta uma renda mínima às camadas mais vulneráveis, é necessário fazer a inclusão produtiva para que o trabalhador incremente sua renda e alcance autonomia.

A ideia do governo é que o novo programa assistencial tenha uma porta de saída: os contemplados vão estar automaticamente habilitados ao novo programa de emprego, uma versão ampliada da Carteira Verde Amarela. O beneficiário vai poder sair da informalidade e ingressar no mercado formal em uma vaga com salário mais baixo e encargos reduzidos.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Eita! Pensei que o MINTOmaníaco era contra dar essas bolsas esmola pro povo! Ele falava tão mal do bolsa família do PT e agora quer criar um bolsa família pra chamar de sua? Sei não!!! Será que daqui a uns 14 anos estaremos vendo a família do MINTOmaníaco toda indiciada e presa igual fizeram com os petistas e Lula ladrão? Ah, claro que não! O MINTOMANÍACO criou o juiz de garantias e foi contra a prisão em segunda instância né?!

    1. Homi tu ainda ta teimando?
      Ainda não se conformou??
      O homi ta reeleito!!
      Não perde mais, de jeito nenhum.
      Bota isso na tua cabeça, ou vai ficar sofrendo até 2026??
      Aí depois tem mais pêia viu??
      Olhe, preste atenção!
      O seu PT e o ladrão Lula da Silva, não ganhan mais uma eleição no Brasil de jeito nenhum, não tem mais a quem vcs enganar.
      Acabou!!
      Acabou!!
      Vc vai vê.

  2. Bolsonaro descobriu que o bolsa família não é fábrica de vagabundos, tanto que está dando o décimo terceiro, ampliando o número de beneficiados e aumentando o valor. O bolsa família aumenta e fideliza o eleitorado necessitado. Pra quê dar vara, anzol e ensinar a pescar, se dar o peixe dá muito mais voto, movimenta a economia e gera empregos. Aí sim! Essa é a forma de governo que dá certo para todos.

    1. Pelo menos o bolsa família do PT tinha uma contrapartido: filhos na escola. Agora é compra de votos mesmo. Pra que falava mal do bolsa família, mais um tapa na cara dos hipócritas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

WhatsApp: golpe que vaza conversas afetou 8 milhões no Brasil

Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo

O crime de clonagem de WhatsApp já atingiu 8,5 milhões de brasileiros, segundo pesquisa realizada pela PSafe, desenvolvedora de aplicativos de segurança. O levantamento mostra que, a cada dia, 23 pessoas são vítimas dessa modalidade de golpe em todo o país. Vazamento de conversas privadas, envio de links maliciosos para outros contatos e solicitações de dinheiro aos amigos estão entre os principais prejuízos trazidos pela clonagem do mensageiro.

Apesar de não ser inédito, o golpe ganhou destaque este ano no Brasil devido aos inúmeros relatos de usuários que foram vítimas de cibercriminosos. Somente no primeiro semestre de 2019, foram registradas mais de 134 mil tentativas de roubo de WhatsApp. Sessões ativas desconhecidas no WhatsApp Web e atividades suspeitas na conta podem ser indícios de que o mensageiro está sendo clonado.

“Para clonar uma conta de WhatsApp, o cibercriminoso cadastra indevidamente o número de telefone do usuário em outro dispositivo e, após esse processo, um SMS contendo um código de liberação de acesso é enviado ao celular da vítima. Depois, ela é induzida a fornecer esse código ao hacker e, em seguida, a sua conta de WhatsApp é bloqueada”, explica Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, laboratório da PSafe especializado em cibersegurança.

Principais prejuízos

Ao ter livre acesso ao WhatsApp de um usuário, o hacker pode usar o conteúdo das mensagens para fazer chantagens com a vítima em troca de dinheiro. Segundo a pesquisa, 26,7% dos entrevistados apontaram o vazamento de conversas privadas como o principal prejuízo da clonagem de WhatsApp.

É comum também que o invasor se passe pela vítima para aplicar golpes em seus amigos e familiares. Ainda de acordo com o levantamento, o envio de links com golpes para outros contatos responde por 26,6% dos danos, seguido de solicitações de dinheiro aos amigos (18,2%), perda da conta do WhatsApp (18,0%) e chantagem (10,5%).

Como se proteger

A PSafe alerta que o usuário jamais deve informar a terceiros o código de liberação de acesso do WhatsApp. É importante, além disso, ativar a verificação em duas etapas para reforçar a segurança da conta e evitar conectar o celular em redes Wi-Fi desconhecidas. Se possível, instale um aplicativo para proteger o mensageiro com senha.

Globo, via Techtudo

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Microempreendedores individuais ultrapassam 8 milhões no país

Foto: Elza Fiúza/Arquivo/Agência Brasil

O número de profissionais autônomos, cadastrados como microempreendedores individuais (MEI), ultrapassa 8 milhões. De acordo com dados do Portal do Empreendedor, no final de março, número de profissionais chegou a 8.154.678.

Para se cadastrar como MEI, é preciso ter faturamento de até R$ 81 mil por ano, não ser sócio, administrador ou titular de outra empresa e ter no máximo um empregado. Como MEI, o microempreendedor tem um CNPJ e pode abrir conta bancária, fazer empréstimos e emitir notas fiscais.

Em julho, a Lei Complementar nº 128/2008, que criou o MEI, completa 10 anos de entrada em vigor.

De acordo com o Portal do Empreendedor, em março, a maioria dos microempreendedores eram cabeleireiros, manicures e pedicures (66.937), profissionais da área de vestuário (641.346), de obras de alvenaria (358.053), de promoção de vendas (210.669) e de alimentação (218.946).

A maioria dos empreendedores tem entre 31 e 40 anos (mais de 2,5 milhões), seguidos por aqueles com idade entre 41 e 50 anos (1,9 milhão), entre 21 e 30 anos (1,7 milhão). Entre 51 e 60 anos, são 1,3 milhão. Os mais velhos (61 a 70 anos) são 446,1 mil. Entre 16 e 17 anos, há 575 jovens microempreendedores. E entre, 18 e 20 anos, 69,9 mil.

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Eleições de 2012 vão custar mais de R$ 8 milhões ao poder público no RN

HEVERTON DE FREITAS
DO NOVO JORNAL

A democracia tem  um preço. A frase é velha, mas o valor é atualizado todos os anos. A deste ano, por exemplo, irá custar mais de R$ 8 milhões no Rio Grande do Norte. E esse preço é apenas o gasto oficial da justiça eleitoral com a preparação e realização das eleições. Sem falar nos muitos milhões que os partidos e candidatos gastam para tentar obter seus mandatos, geralmente recursos obtidos de maneira pouco republicana.

O custo exato que o Tribunal Regional Eleitoral orçou para as eleições de 2012 é de R$ 8.116.490,00. Esse valor é dividido praticamente igual entre gastos com pessoal e com o custeio.

Com pessoal não estão computados os valores dos salários e vencimentos pagos mensalmente aos cerca de 600 funcionários da justiça eleitoral, todos funcionários públicos federais pagos com recursos do Orçamento da União.

Os R$ 3.910.560,00 orçados como gastos com pessoal para as eleições deste ano serão desembolsados no pagamento de despesas como os plantões judiciais, as gratificações pagas a juizes e promotores eleitorais e os jetons que são pagos aos sete membros da Corte eleitoral que em ano de eleição têm que realizar muitas sessões extras em função do aumento da demanda e da necessidade de julgar todos os processos em um prazo exíguo como estabelece a legislação eleitoral.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *