![](https://assets.blogdobg.com.br/uploads/2021/04/image-placeholder.jpg)
Foto: ACS-PMRN
Assim como na gestão passada, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte (Sesed/RN) tenta trazer de volta cerca de 800 policiais militares cedidos para órgãos de diferentes poderes. Apesar do insucesso na administração anterior, o atual governo mira nestes policiais que representam 10% do contingente da corporação e, de fato, reforçaria o efetivo disponível na capital e demais cidades potiguares.
Recentemente, o tema foi discutido no pleno da Assembleia Legislativa, que possui 55 militares cedidos da Sesed no seu quadro funcional. Na ocasião, o deputado estadual Nélter Queiroz (PMDB) defendeu o retorno de parte dos policiais militares cedidos às ruas, principalmente aqueles que estão no poder Legislativo, Judiciário e Ministério Público.
Quando a PM cede um policial para outro órgão, espera-se que o cedido faça serviços compatíveis com o seu cargo, mas não é o que ocorre na prática, o que se vê é os policiais fazendo serviços administrativos, seja com cargos comissionados chefiando secretarias ou setores, trabalhando em arquivos, almoxarifados, protocolo e até mesmo biblioteca. No Tribunal de Justiça é comum fazerem o trabalho do Oficial de Justiça, enquanto o bairro que eu moro tem uma base de policia comunitária abandonada, se nenhum policial para a segurança do bairro. O povo precisa saber BG!
TJ, MP e Assembleia devolvam os cedidos e façam concurso público.
Desde que começou o atual governo, que tem essa estoria…..pelo visto, pela repetição do assunto, parece que não voltou nenhum. Qual a dificuldade? Querem trazer de volta? Basta uma portaria mandando voltar. Porque não publicaram ainda?
Parabéns pela iniciativa. Não sei se vai funcionar, pois a caneta está ativa colocando servidores a disposição de tudo quanto é órgão por aí afora. Depois reclama que tem servidor demais e a folha é muito pesada… kkkkkkkkkkkkkk
Pesada pra mim e vc carregar. Pra eles, somente conta se eleger, permanecer no poder e se perpetuar. O resto que exploda.