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Sindicato convoca mulheres para protesto no Centro de Natal, dia 9 de março, “contra Bolsonaro, pela vida e em defesa da Previdência”

Foto: Divulgação/Sindsaúde-RN

“No dia 9 de março, as mulheres de Natal voltarão às ruas para ecoar em um só grito a força e a potência do movimento feminista frente aos ataques dos governos e o crescente número de violência machista. A concentração está marcada para às 15h, em frente à Catedral Metropolitana, na Av. Deodoro da Fonseca, na Cidade Alta”, anuncia o Sindsaúde-RN.

Segundo texto publicado, o protesto tem como ponto central “denunciar a violência contra as mulheres, o aumento do feminicídio, por trabalho, contra a reforma da Previdência estadual da governadora Fátima Bezerra e contra o presidente de extrema direita, Jair Bolsonaro, que ameaça as liberdades democráticas e prolifera um discurso de ódio contra os setores mais oprimidos da classe”.

O sindicato ainda destaca que ao longo de todo o ano de 2019 as mulheres participaram ativamente das manifestações da classe trabalhadora, “cumprindo papel de destaque no enfrentamento dos governos e da repressão”, assim destacou.

“No Brasil, os números de assassinato de mulheres triplicaram em algumas cidades e o governo Bolsonaro reduziu a zero os investimentos nas políticas de atenção às vítimas de violência. De 2015, ano em que foi criada a Lei do Feminicídio, a 2018, esse aumento foi ainda maior: 62,7%. A maior parte das vítimas (61%) são mulheres negras”.

No Rio Grande do Norte, às vésperas do Dia Internacional das mulheres, quatro mulheres foram brutalmente assassinadas, vítimas de feminicídio.

Os crimes de feminicídio aconteceram no domingo (01), nas cidades de Taipu, Arez, Taboleiro Grande e Francisco Dantas. O mais chocante é que todos esses os crimes de feminicídios foram cometidos por companheiros e ex-companheiros.

“Diante de tantos ataques ao direito de decisão por seu próprio corpo e sua vida, além de duras investidas que retiram direitos básicos, as mulheres mais uma vez vão às ruas pra dar um basta. Nenhuma a menos! Nossas vidas importam! Bata de feminicídio e violência machista!”, encerra o texto.

Opinião dos leitores

  1. Isso é um tipo de manifestação fulera que não tem êxito nenhum, faz só atrapalhar o trânsito da cidade e deixar as pessoas extremamente estressadas pelo tom do discurso

  2. Protesto em alusão ao dia internacional da mulher. Pq não fazem o protesto no dia 8 de março mesmo? Seria mais simbólico, mas preferem atrapalhar o cidadão trabalhador.

  3. Será se Fátima Bezerra vai pra essa manifestação, logo ela que criticou tanto Bolsonaro e agora está fazendo uma reforma na previdência do estado pior que a dele, as professoras também poderiam aproveitar para protestarem contra o não pagamento pela professora governadora do aumento dado pelo malvado Bolsonaro.

  4. Pense numa manifestaçãozinha sem sentido. Em defesa da previdência? Então, serão que vão protestar veementemente contra a reforma da previdência proposta por Fatão GD? Pinta retórica. Claro que essa gente só quer mesmo é complicar, tentar atrapalhar o governo federal, torcendo sempre pelo pior, na esperança de obter algum ganho político. No fundo, o que esses dementes querem é voltar ao poder e recuperar suas "boquinhas", suas mamatas que estão sendo cortadas por Bolsonaro.

  5. Pulam o dia 08, o dia dedicado às mulheres, marcam para a segunda?
    Ô povo para gostar de protesto em dia útil!
    Por certo a universidade federal libera as alunas e professoras, as escolas etc…

  6. As de grelo duro como tratou pejorativamente o luladrão, e as portadoras das vaginas como tratou Zé de Abreu podem também se manifestar? Ou ficam tem que emudecer?

  7. Quem vai para uma manifestação destas, só pode ser fruto da amebíase cerebral que assola certos setores das universidades.

  8. A turma do suvaco cabeludo em pleno dia útil atrapalhando a vida de quem trabalha e produz.

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