Diversos

FOTO: Cansado do barulho, bilionário Abilio Diniz compra posto de gasolina

size_810_16_9_abilio-dinizCansado do barulho em um posto de gasolina do lado de sua casa, o empresário Abilio Diniz encontrou uma boa forma de resolver o problema: comprá-lo.

As informações são do site Glamurama, de Joyce Pascowitch.

O posto é um dos mais famosos da avenida Europa, em São Paulo. Ele era ponto de encontro de várias turmas, que ficavam até tarde da madrugada “incomodando” o seu vizinho bilionário.

Agora, com a nova “gestão” de Abilio, o posto fica aberto apenas até às 20 horas.

O empresário ficou na 15ª posição do ranking de bilionários brasileiros da Forbes de 2014, com uma fortuna R$ 8,90 bilhões.

Exame

Opinião dos leitores

  1. como é bom ter dinheiro !!!
    se eutivesse faria o mesmo com uma fábrica de picolé da cidade. os vendedores ambulantes enchem o saco pelas ruas da cidade.

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Diversos

Abilio Diniz: O Brasil e a Copa

Sempre declarei meu amor pelo Brasil. Trabalho para ajudar a melhorar este país, gerando empregos, dando aulas, apoiando iniciativas nas áreas de educação e esporte e investindo em empresas que possam contribuir para o seu crescimento.

Como milhões de brasileiros, eu tenho o futebol como paixão. E no acho que protestando contra a Copa diante dos olhos do mundo ganharemos alguma coisa, pelo contrário. Devemos aproveitar a atenção mundial para mostrar a grandiosidade e as oportunidades do Brasil, no os nossos problemas. Estes, resolvemos nós.

A menos de um mês da Copa do Mundo, vejo a bola rolando quadrada no país do futebol. A festa que se previa deu lugar tenso e ao ceticismo. Pesquisa Datafolha aponta que hoje mais brasileiros rejeitam a Copa do que a apóiam. É possível que saia mais gente s ruas do país para protestar contra o torneio do que para celebrá-lo.

A intenção deste artigo não é desestimular ninguém a protestar. São muito justas as reivindicações por investimentos em educação, saúde, moradia, segurança e transportes. Com a nossa pesada carga de tributos, o Estado brasileiro deve, urgentemente, serviços mais eficientes e mais ética na gestão pública. Ter uma população mais engajada, exigindo serviços e gestões com a qualidade da nossa seleção e dos novos estádios, saudável e legítimo.

Mas nós não no podemos esquecer que a Copa do Mundo é uma das melhores oportunidades de projeção do país. Se a usarmos de forma eficaz na promoção da marca Brasil, ganharemos muito. E quanto mais ganharmos com a promoção global do país, menos a Copa vai nos ter custado. Num mundo cada vez mais globalizado, a imagem ou marca de uma nação pode ser mais importante do que o que ele produz e vende.

O Brasil não é só um país em construção, mas uma marca em construção. Uma marca que reflete tudo o que somos: um gigante em paz com os vizinhos, um país com enormes recursos humanos e materiais, uma das maiores democracias do mundo, uma economia de mercado de cerca de 200 milhões de consumidores, imprensa livre, Justiça independente, instituições sólidas. Quantos países têm essas credenciais?

O interesse das grandes empresas e dos grandes empresários estrangeiros pelo Brasil é enorme, vejo quando viajo para o exterior para promover nossos produtos e o nosso mercado. E não são apenas os empresários. Existem interesse e simpatia generalizados por um país de povo tão criativo, alegre e empreendedor.

Durante a Copa do Mundo, um terço do planeta estará grudado nas telinhas para ver os jogos e, por tabela, o país que os sediar. Não tem cartão de crédito nem emissão de títulos da dívida pública que paguem essa massiva publicidade global. Precisamos aproveitá-la ao máximo. O Brasil ainda pequeno em comércio internacional e atração de turistas.

Atrairemos muito mais recursos realizando uma Copa ordeira, que revele um país dinâmico, alegre e capaz de se organizar. Isto trará frutos para todos os brasileiros.

Também acho que foram cometidos equívocos. Não precisávamos de tantas sedes e estádios tão caros em cidades sem torneios de futebol expressivo. As obras de mobilidade urbana poderiam ter sido entregues a tempo. Precisamos tirar todas as lições desses fatos lamentáveis.

Mas a bola, afinal, vai rolar. O Brasil, maior seleção da história, sediará uma Copa já especial pela presença de todas as grandes seleções e seus craques fabulosos. Que honra receber e, torçamos, derrotar Messi, Cristiano Ronaldo, Balotelli, Ozil e Iniesta.

O Brasil é muito maior que as dificuldades que atravessamos. Está na hora de mostrar o nosso amor por este país –de começar a Copa cantando “sou brasileiro, com muito orgulho” e encerrá-la com “we are the champions”.

Folha

Opinião dos leitores

  1. Notícia de hoje, protesto de sem-teto e "sindicatos" fecham rodovia e avenidas em São Paulo. São todos políticos.
    Trabalhar ninguém quer.

  2. Excelente e bastante pertinente o texto do empresário Abilio Diniz. O fato é que perder um momento único na vida de ter a sua cidade como sede de uma Copa do Mundo recebendo milhares de turistas dos cinco continentes para ir às ruas protestar, servindo como massa de manobra para alguns interesses políticos é , no mínimo, desarrazoável, e, desculpe-me, beira à ignorância.

  3. Os que protestam hoje, são os mesmos que não protestavam contra desemprego alto e concentração de renda durante o governo FHC.

  4. Hilário, o texto desse senhor. Sou a favor da Copa, mas não me atreveria a escrever um texto desses. Nem que estivesse sentado no conforto de milhões e milhões de dólares. como é o caso do sr. Abílio Diniz. Mas como seu Abílio usa o BNDS como quem usa seu cofrinho, o negócio é ficar bem na fita, mais propriamente com Brasília. Não tem nada de brasilidade aí, nesse textinho marqueteiro do empresário. É apenas mais um cara-de-pau insaciável como os demais.. Só isso.

  5. O sr Abílio era para ter vindo de publico expressar a vossa opinião antes, quem sabe ele com sua força não conseguia evitar tanta bobeira, ocorre que o problema não é o Brasil nem os Brasileiros. O problema são os nossos políticos, que inventaram essa presepada quando nós não temos sequer os serviços básicos . Se ficarmos assistindo, estamos indo de encontro com o pensamento e atitude deles. Então não à o que fazer, quem é contra tem que protesta. Claro de maneira ordeira.

  6. Apoiado. Porque não foi feito protesto quando o Brasil lançou sua candidatura? A época de se fazer protesto foi a alguns anos atrás. Concordo também qua somos precários de saúde, educação, etc. Mas agora, militantes políticos querem fazer baderna e justificar sua "oposição ou posição" diante de uma copa do mundo? Querem justificar votos em ano de eleição? Temos uma população que sofre quase 100% do ano com os descasos, vamos aproveitar esse ano de "festa" para tentarmos ter um pouco de alegria e vermos o sorriso no rosto das pessoas. Acho que somente o futebol (paixão de todos) para proporcionar isso.

  7. Em falar no Abilio Diniz, na manhã do dia 11 de dezembro de 1989, ele foi sequestrado quando se dirigia a seu escritório.
    A imprensa publicou que seus sequestradores eram estrangeiros militantes do MIR – Movimento de Esquerda Revolucionária – organização chilena.
    Abílio Diniz foi libertado à véspera da primeira eleição direta para presidente da República após o regime militar, disputada por Collor e Lula . Por ironia do destino, o PT hoje é o grande amigo do Collor.
    A imprensa brasileira publicou na época que durante as investigações a polícia encontrou numa agenda pertencente aos criminosos nomes de vários integrantes de um partido de esquerda brasileiro.
    Alguém lembra qual foi esse partido?

  8. Concordo, a negativa era pra ter sido dada antes, agora com toda essa despesa temos que tirar proveito de alguma forma, senão será o prejuízo será enorme em termos de imagem para o País.

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Economia

Casino, controlador do Pão de Açúcar, pede a renúncia de Abilio Diniz

 

O grupo francês Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar, pediu hoje a renuncia do empresário Abilio Diniz do cargo de presidente do conselho da maior varejista do país.

O pedido aconteceu durante assembleia extraordinária de acionistas, chamada para aprovar a substituição de dois membros do conselho.

Segundo o Casino, a entrada de Abilio na alimentícia BRF configura um conflito de interesse porque a empresa é uma de suas maiores fornecedoras e compete com o Pão de Açúcar em produtos de marca própria.

O Casino hoje fala em nome da Wilkes Participações, a holding controladora da varejista.

O pedido foi feito como manifestação de voto do Casino, que aprovou os nomes de Cláudio Galeazi e Luiz Fernando Figueiredo, indicados por Abilio Diniz em substituição a Geyze Diniz e Pedro Paulo Diniz no conselho do grupo.

Folha Press

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Finanças

Abílio Diniz te vira com teu problema. Ele não é nosso!!!

O repórter Elio Gaspari dedica pedaços de sua coluna, disponível na Folha, à incursão do BNDES pelas gôndolas companheiras de Abílio Diniz.

Os estômagos mais sensíveis devem adiar a leitura para depois da café da manhã. Mastigados à mesa, os textos convertem pão de açúcar em bolo de pimenta. Leia:

“No dia 25 de junho do ano passado, Geyze Diniz, mulher de Abilio, dono do Grupo Pão de Açúcar, recebeu um grupo de senhoras do andar de cima de São Paulo para que conhecessem Dilma Rousseff.

Salvo pelo champanhe Veuve Clicquot, foi um encontro frugal, brevemente abrilhantado pelo anfitrião.

Um ano depois, num salto triplo carpado, Abilio Diniz detonou sua sociedade com o grupo francês Casino e quer se associar ao Carrefour.

Diniz criou um império de 1.800 lojas, com 140 mil funcionários. No caminho, litigou com familiares e sócios. Sua nova briga é de gente grande. Ninguém tem nada com isso, muito menos a Viúva.

Usando o vocabulário do senador Aloizio Mercadante na louvação de seus aloprados, o governo deu ao BNDES a ‘missão heroica’ de amparar Diniz.

(mais…)

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