A nova indicação do governo brasileiro é para que ele permaneça no cargo após essa data e para um mandato de dois anos, até 2022.
O governo precisava enviar nova indicação aos países que compõem o grupo de países representado pelo Brasil, a chamada “constituency”, para a eleição que ocorre nas próximas semanas.
O Brasil coordena o grupo formado por Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Filipinas, Suriname e Trinidad e Tobago.
Uma vez indicado, o nome brasileiro está virtualmente eleito, já que o país tem mais de 50% dos votos no grupo.
O que pode ocorrer, se algum país vier a se opor ao nome indicado, é a saída desse país do grupo representado pelo Brasil — o que já ocorreu no passado recente com um representante brasileiro em cargo semelhante no Fundo Monetário Internacional (FMI).
Weintraub, que sempre criticou Brasília e a forma de fazer política, com distribuição de cargos por indicação de governos, terá um salário anual de US$ 250 mil em Washington.
A partir da confirmação para o novo mandato, de dois anos, o cargo passa a ser de Weintraub, que só deixará o posto antes desse prazo se renunciar.
Irmão do ex-ministro da Educação, Arthur Weintraub, também anunciou recentemente que deixaria o posto de assessor especial do presidente Jair Bolsonaro para ocupar um cargo na OEA (Organização dos Estados Americanos).
"FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO"!
Para os que ainda acreditam e abrem a boca para dizer que são contra as "ideologias" e os apadrinhamentos, indicações políticas e de amigos, o que será que dizem disso?
Será que isso só é errado e portanto insuportável se for a oposição ou os adversários que fazem?
Qual é a nossa moral?
OBS: Já são 10 (dez) Universidades "aparelhadas com pessoas partidárias do presidente, que foram indicadas mesmo perdendo as eleições internas, sem legitimidade da maioria e contra o impulso primordial de qualquer Democracia.
POR QUE NOS CALAMOS?
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, enviou notificação de multa nesta segunda-feira ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, por não ter usado máscaras ao participar de uma manifestação em Brasília no último domingo. No texto, o governo do Distrito Federal alega que o ministro da Educação desrespeitou o decreto que determina o uso obrigatório da medida de proteção em vias públicas e aplica multa de R$ 2 mil.
O auto de infração foi recebido no gabinete do ministro às 11h45 desta segunda-feira. Nele, diz que o autuado foi flagrado em espaço ou logradouro público (Esplanada dos Ministérios) sem máscara de proteção (EPI) facial de uso obrigatório em desacordo com o estabelecido Decreto 40.648/20”.
No domingo, Abraham Weintraub, sem máscara, reuniu-se com um grupo de manifestantes na Esplanada dos Ministérios. Os manifestantes que estavam na Praça dos Três Poderes portavam faixas em apoio a Bolsonaro e bandeiras do Brasil. Alguns utilizavam máscara, que é obrigatória no Distrito Federal, mas outros estavam sem. Também havia bandeiras dos Estados Unidos e de Israel.
se fosse um país sério bolsonaro tava pobre, pois anda sem mascara e tem endereço certo residencial e de trabalho, "justiça" idealizada para todos, mais Brasil ´Brasil. o bipolar pode o baderneiro não ?
O Brasil definitivamente não é um país sério, acho muito injusto multa só esse cara, porque não multa o chefe que praticamente todos os dias vai se exibir sem máscara e nada acontece.
Coronavírus: Neste momento, no Brasil, a prevenção é o mais importante. Não há razão alguma para pânico, mas orientamos que as instituições de ensino se planejem para a possibilidade, ainda que futura, de algumas medidas emergenciais pontuais. pic.twitter.com/YmrSfwDPce
Em vídeo publicado em rede social, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse nesta quarta-feira que as instituições de ensino precisam se preparar para “medidas emergenciais pontuais” por conta do novo coronavírus. Weintraub sugere que, caso seja necessário, é preciso ter pronto um plano de aulas “remotas”.
Porém, durante uma audiência na Câmara dos Deputados, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que vê a possibilidade de suspensão de aulas como um potencial risco para avós de crianças que, por serem idosos, integram o principal grupo de risco da Covid-19.
O presidente disse que isso é uma bobagem, criacão da grande mídia. Sabe o que entristece é ver que instituição que mais está perdendo com a patética atuação desse governo são as Forças Armadas. Já não deram conta do recado na intervenção no Rio, no Ceará e o fato de alguns Generais estarem na linha de frente desse desgoverno que está enterrando o país de vez
Vergonha!
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta segunda-feira a aprovação do novo Fundeb com elevação da complementação da União dos atuais 10% para 20%, conforme prevê o relatório da comissão especial, mas em uma velocidade menor que a prevista no texto atual da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o tema. Ao elogiar o trabalho da comissão especial do Fundeb, Maia alfinetou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, que se manteve distante dos debates no Congresso.
— Infelizmente o debate com o governo não é do tamanho que nós gostaríamos, independentemente de gostarmos ou não do ministro. Prometi que não ia falar mal dele, se não ele não cai de jeito nenhum — disse Maia, em tom de brincadeira, arrancando risos da plateia.
As declarações foram dadas em evento do Movimento Todos pela Educação, em Brasília. Após o painel do qual participou, Maia falou rapidamente com a imprensa. Ele explicou ser favorável a “um impacto inicial menor” para a União no novo Fundeb.
Pelo texto atual da PEC, o governo federal já entraria, em 2021, com aporte de 15%, que subiria gradualmente um ponto percentual até chegar aos 20%. Maia, em consonância com o que defende o governo, afirmou ser favorável a “um impacto inicial menor” para a União no fundo de financiamento da educação básica.
Uma solução intermediária nesse sentido já vem sendo construída, conforme mostrou o GLOBO na última semana, com uma possível alteração do texto para estender o prazo de elevação da complementação. Entre as ideias em debate, está a possibilidade de começar em 12,5% em 2021 para só chegar a 15% no ano seguinte. A partir daí, subiria de forma escalonada até 20%. No entanto, o governo pleiteia ainda mais tempo nessa escalada e defende que, do ponto de vista fiscal, chegar a no máximo 15% é o ideal.
Cálculos do governo estimam que a complementação de 15% já no primeiro ano demandaria recursos extras de R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões, de acordo com o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. Segundo ele, caso o aporte da União suba um ponto percentual no primeiro ano, ou seja, comece em 11% em 2021, a cifra adicional será de R$ 2 bilhões, o que é considerado factível pelo governo. Mansueto e Maia participaram nesta segunda-feira de evento sobre educação básica promovido pela organização Todos pela Educação, em Brasília.
— Se o impacto no primeiro ano for R$ 2 bilhões, é algo que dá para buscar. Se forem R$ 10 bilhões, é muito. Não conseguiremos encontrar facilmente a fonte de financiamento. Depende de arrecadação — disse Mansueto.
Ô linda, vai escoar tuas lágrimas no pinico, faz bem
Veja o que a cegueira faz, você está atacando um cara honesto, sem um único processo por improbidade, pra ficar do lado de um político corrupto de carreira. Insano.
Weintraub assume o MEC após uma gestão marcada por controvérsias e recuos. Ele atuava como secretário-executivo da Casa Civil, cargo apontado como “número 2” da pasta de Onyx Lorenzoni
Foto: Divulgação
O presidente Jair Bolsonaro demitiu nesta segunda-feira o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, e escolheu o economista e professor Abraham Weintraub para assumir o cargo. O anúncio foi feito pelo Twitter.
Na publicação, Bolsonaro anunciou o novo gestor e agradeceu Ricardo Vélez Rodríguez “pelos serviços prestados”.
“Comunico a todos a indicação do Professor Abraham Weintraub ao cargo de Ministro da Educação. Abraham é doutor, professor universitário e possui ampla experiência em gestão e o conhecimento necessário para a pasta. Aproveito para agradecer ao Prof. Velez pelos serviços prestados”, escreveu o presidente. O GLOBO entrou em contato com o ministro, mas ele não deu detalhes das primeiras medidas que pretende adotar à frente da pasta.
— Não me leva a mal, mas você pode imaginar (como estou). Nos primeiros dias, minha prioridade é assumir. Ainda não assumi.
Abraham participa do governo desde a transição, quando integrou o grupo para discutir sobre a Previdência Social, assim como seu irmão Arthur, que inclusive processou dois alunos que falaram contra ele nas redes sociais. Os estudantes teriam criticado Arthur por se aliar a Bolsonaro.
A crise no MEC começou no início de março devido a uma disputa interna entre seguidores de Olavo de Carvalho e membros ligados à ala militar do ministério. Mais de 16 pessoas foram demitidas da pasta devido à crise. Em meio à confusão, o ministério ficou totalmente parado, afetando principalmente a educação básica.
Professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Weintraub é mestre em finanças pela FGV e executivo do mercado financeiro. Em seu currículo Lattes, na plataforma CNPq, o novo ministro da educação informa que já atuou como CEO da Votorantim Corretora no Brasil.
Na última sexta-feira, após sinalizar em um café da manhã com jornalistas uma possível demissão do ministro da Educação , Bolsonaro chegou a avaliar depois que a situação de Vélez à frente da pasta ainda poderia ter conserto .
— Só a morte que não tem conserto — respondeu Bolsonaro, na saída do evento de inauguração do Espaço Integridade da Ouvidoria da Presidência da República na sexta-feira à tarde.
— Está bastante claro que não está dando certo o ministro Vélez. É uma pessoa honrada, mas está faltando gestão. Na segunda-feira, vamos tirar a aliança da mão direita, ou vai para a esquerda ou vai para a gaveta — havia dito o presidente de manhã, acrescentando que a decisão já estava tomada.
Segundo a globonews, e idiotas da esquerda, a agenda da educação, que vinha "nadando de braçada" com grandes índices de eficiência e resultados de primeiro mundo, havia sido travada desde a posse do Presidente…SQN kkkkkkk, acordem imundos, qualquer coisa que for feita de diferente do que vinha sendo praticado no governo do PT será válida…
O novo ministro é ideologicamente alinhado com o presidente, como deve ser. O povo brasileiro decidiu no voto que deseja afastar o Brasil dessa praga esquerdista. Portanto, tudo certo. Prá frente, Bolsonaro. Vamos "despetizar" o Brasil.
Deixa o PT e os PTralhas pra lá, argumente sobre os atos do Bozo, desça desse palanque também. Fale o que o Bozo está fazendo.
O substituto não é da área e além disso a primeira razão p sua escolha foi apaziguar mlilitares e olavetes! Foi isso mesmo? A educação ficou em que plano afinal?
O presidente Jair Bolsonaro e o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub — Foto: Casa Civil/PR
O presidente Jair Bolsonaro anunciou em uma rede social nesta segunda-feira (8) a demissão do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Bolsonaro informou também que o novo ministro será Abraham Weintraub.
Bolsonaro e Vélez tiveram uma reunião no Palácio do Planalto nesta segunda, pouco antes do anúncio da demissão do agora ex-ministro.
“Comunico a todos a indicação do Professor Abraham Weintraub ao cargo de Ministro da Educação. Abraham é doutor, professor universitário e possui ampla experiência em gestão e o conhecimento necessário para a pasta. Aproveito para agradecer ao prof. Velez pelos serviços prestados”, afirmou o presidente.
Depois, o presidente corrigiu uma parte da informação sobre o currículo de Weintraub. Disse que ele não tem doutorado, mas sim mestrado. “Corrigindo: Abraham possui mestrado em Administração na área de Finanças pela FGV e MBA Executivo Internacional pelo OneMBA, com título reconhecido pelas escolas: FGV/Brasil, RSM/Holanda, UNC/Estados Unidos, CUHK/China e EGADE-ITESM/México. ”
A exoneração de Vélez e a nomeação de Weintraub foram publicadas em edição extra do “Diário Oficial da União” nesta segunda-feira.
Colombiano naturalizado brasileiro, Vélez Rodríguez tomou posse no cargo em 1º de janeiro e enfrentava uma “guerra interna” no MEC provocada por desentendimentos entre militares e seguidores do escritor Olavo de Carvalho.
Na sexta-feira (5), em um café da manhã com jornalistas, o presidente Jair Bolsonaro disse que o ministro poderia deixar o cargo nesta segunda-feira (8). “Segunda-feira vai ser o dia do ‘fico ou não fico'”, disse o presidente na ocasião.
Pouco depois da declaração do presidente, Velez, que participava de um evento em Campos do Jordão (SP) declarou que não entregaria o cargo.
No café, Bolsonaro também afirmou que não existe rivalidade entre a ala ideológica do governo – influenciada pelo escritor Olavo de Carvalho – e a corrente militar, composta por generais que integram altos cargos no Executivo federal.
Nos dois meses e meio à frente do Ministério da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez colecionou uma série de polêmicas, entre as quais:
Disse que quer mudar os livros didáticos para revisar a maneira como tratam a ditadura militar e o golpe de 1964.
Anunciou a demissão do secretário-executivo da pasta diante da “guerra” no ministério. Depois trocou os substitutos e também demitiu o presidente do Inep;
Pediu a escolas que filmassem alunos cantando Hino Nacional e enviassem o vídeo ao MEC. Depois, voltou atrás;
Disse em entrevista que o brasileiro parece um “canibal” quando viaja ao exterior. Depois, disse ter sido “infeliz” na declaração;
Afirmou que a universidade não é para todos.
Além disso, desde o início da sua gestão, em janeiro, houve pelo menos 14 trocas em cargos importantes no Ministério da Educação.
A demissão de Vélez Rodríguez é a segunda baixa no ministério do governo Jair Bolsonaro.
Há cerca de um mês, o advogado Gustavo Bebianno deixou a Secretaria-Geral após se envolver em uma crise com o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Bolsonaro.
Novo ministro
Weintraub, o novo ministro, já trabalhava no governo Bolsonaro. Ele era secretário-executivo da Casa Civil, segundo cargo mais importante dentro da pasta.
Weintraub atuou na equipe do governo de transição. Junto com o irmão, Arthur Weintraub, foi responsável pela área de Previdência no período. Os dois foram indicados a Bolsonaro pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
O ministro da Casa Civil conheceu os irmãos Weintraub em um seminário internacional sobre Previdência realizado, em 2017, no Congresso Nacional.
Abraham Weintraub é formado em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (1994) e mestre em administração na área de finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele é professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e atuou no mercado financeiro por mais de 20 anos. Na iniciativa privada, trabalhou no Banco Votorantim por 18 anos, onde foi economista-chefe e diretor, e foi sócio na Quest Investimentos.
"FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO"!
Para os que ainda acreditam e abrem a boca para dizer que são contra as "ideologias" e os apadrinhamentos, indicações políticas e de amigos, o que será que dizem disso?
Será que isso só é errado e portanto insuportável se for a oposição ou os adversários que fazem?
Qual é a nossa moral?
OBS: Já são 10 (dez) Universidades "aparelhadas com pessoas partidárias do presidente, que foram indicadas mesmo perdendo as eleições internas, sem legitimidade da maioria e contra o impulso primordial de qualquer Democracia.
POR QUE NOS CALAMOS?
De férias por lá, com grupo que é só potência, pois aqui só fez e falou bosta…#fica por lá….#
Chora não bebê.
Aos amigos do rei, tudo!
A mamata acabou!
A mamata acabou.
A mamata acabou?
A mamata…
Próxima parada: Palácio dos Bandeirantes
O Véio Bolsonaro é duro.
#GrandeDia