O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), faltou ao depoimento marcado para sexta-feira (8) na Polícia Federal para se explicar na operação Acrônimo, que investiga lavagem de dinheiro e tráfico de influência no BNDES e Ministério do Desenvolvimento e foi indiciado pela PF.
Isso significa que, para a Polícia Federal, há indícios de que o governador cometeu crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O indiciamento já havia sido autorizado pelo ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça. Caberá ao Ministério Público Federal definir se Pimentel deve ou não ser denunciado.
A operação Acrônimo investiga a atuação de Pimentel e parceiros em lavagem de dinheiro no BNDES e benefícios fiscais do Ministério do Desenvolvimento. Ele foi ministro no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Entre os investigados estão sua mulher, Carolina Oliveira, e seu amigo Benedito Rodrigues de Olvieira, o Bené, suspeito de ser o operador do esquema.
A empresária Danielle Fonteles, da agência Pepper, também é investigada e fez delação premiada.
Procurada, a defesa de Pimentel disse que ele só prestará depoimento quando tiver acesso à integra da documentação. “Esse é um procedimento sigiloso e não posso dar mais informações. Ele tem interesse em depor mas só ira fazer quando a defesa puder examinar todo o material disponível. Esse é um direito dele, segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal”, disse o advogado Eugênio Pacceli.
Fonte: Época
Esse tá mais sujo q pau de galinheiro…Vai jogar dominó com o chefe na cadeia
Esses ptRALHAS não respeitam nada. Cadeia nelles.