Polícia

FOTOS: Casal é preso em Natal acusado de estelionato, através do “envelope vazio” ou “falso depósito”

20150807115523 20150807122147Os policiais civis da 4ª Delegacia de Polícia de Natal, com apoio da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) prenderam em flagrante nesta sexta-feira (7) por estelionato tentado as pessoas de Douglas Fabrício de Oliveira Sales, de 23 anos, e Jéssica Christian Nascimento de Sales, de 18 anos. O casal vinha aplicando o golpe conhecido como “falso depósito” ou “envelope vazio”, na cidade de Natal, principalmente em compras de mercadorias anunciadas em websites.

Após denúncias anônimas, a equipe policial montou campana em um prédio, próximo a ladeira do Sol, onde se encontrava uma vítima do casal. Enquanto Douglas aguardava a companheira em uma moto, do lado externo do prédio, Jéssica foi de encontro à vítima para lhe entregar o comprovante do depósito que supostamente havia realizado.

Na delegacia, o casal já foi reconhecido por outras vítimas. Douglas foi identificado como preso do regime semi-aberto, tendo sido, nesta mesma semana, conduzido a delegacia de plantão da Zona Sul onde foi lavrado um termo circunstanciado de ocorrência por uso de droga. Na residência do acusado foi encontrado um vídeo game, modelo X-Box, proveniente de um dos golpes.

O golpe

O golpe do “falso depósito” ou do “envelope vazio” é uma modalidade bastante conhecida do estelionato, aplicado principalmente em compras de mercadorias via internet. O golpista entra em contato com a vítima que fez o anúncio, que acredita na veracidade do comprovante de depósito e faz a entrega do bem, sendo posteriormente identificado que foi depositado um envelope vazio, apenas indicando que continha o valor supostamente negociado.

Nessas negociações o recibo demonstra apenas que houve um depósito, gerando uma expectativa de pagamento. A Polícia Civil recomenda a população que costuma negociar bens através de websites, que não efetuem a entrega dos produtos até que o dinheiro tenha sido efetivamente creditado na conta bancária.

A Polícia Civil solicita que as pessoas que foram vítimas deste tipo de golpe, compareçam a 4ª Delegacia de Polícia, localizada na Rua João XXIII, no bairro de Mãe Luisa.

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Polícia

FOTO: Polícia Civil do RN prende empresário do Amapá acusado de estelionato

20141210_171837Policiais da Delegacia de Furtos (DEFUR) e da Delegacia de Capturas (DECAP) prenderam, na tarde desta quarta-feira (10), Jean Herrison da Silva Lobato, 41 anos, acusado de praticar o crime de estelionato. A Polícia chegou até o acusado através de uma denúncia anônima, efetuada no Disque 181 e o prendeu na saída de uma clínica.

No momento da prisão o acusado, que é do Amapá, alegou ser empresário e que estaria na cidade representando uma empresa norte-americana. Ele foi detido devido a um mandado de prisão expedido pela Justiça do Amapá.

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Diversos

Acusado de estelionato, Feliciano pode ser julgado nesta quinta pelo STF

O polêmico deputado e pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP), ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, deve ser julgado nesta quinta-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele responde pelo crime de estelionato, que tem pena de um a cinco anos de reclusão. Feliciano é acusado de não ter participado de dois cultos religiosos no Rio Grande do Sul, em 2008, quando ainda não era deputado, mesmo tendo recebido R$ 13,3 mil para isso. Segundo o Ministério Público, um dia antes do show, o deputado enviou um e-mail confirmando a presença. A produtora do evento alega ter tido um prejuízo de R$ 100 mil com a ausência do deputado. Houve ainda gastos com passagens, transportes e divulgação.

Em 5 de abril, Feliciano prestou depoimento no STF a portas fechadas. O processo não está sob sigilo, mas o relator, ministro Ricardo Lewandowski, proibiu o público de assistir ao depoimento. Segundo ele, a medida foi tomada porque a sala de depoimentos é muito pequena e, com a presença de jornalistas e outras pessoas, poderia haver tumulto. Além do parlamentar, estavam presentes o advogado dele, o representante do Ministério Público responsável pelas investigações e o juiz que tomou o depoimento.

Feliciano ganhou notoriedade em 2013, após assumir o comando da CDHM mesmo tendo dado declarações de cunho homofóbico e racista. Isso levou deputados historicamente ligados à causa dos direitos humanos a abandonarem a comissão. A presidência de Feliciano também foi marcada pelos constantes protestos de ativistas contrários às posições do deputado.

No comando da comissão, com apoio da bancada evangélica, ele imprimiu uma pauta polêmica. A comissão aprovou, por exemplo, a chamada “cura gay”, uma proposta derrubando trechos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que impede profissionais de “tratarem” homossexuais. O projeto não foi aprovado pelo plenário da Câmara. Em 2014, o PT – que tradicionalmente comandava a comissão – voltou à presidência da CDHM, com o deputado Assis do Couto (PT-PR).

Feliciano também é investigado no STF por racismo, mas esse processo ainda está em fase bem menos adiantada. Antes de presidir a comissão, Feliciano disse no Twitter que “os africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé” e que essa maldição é que explica o “paganismo, o ocultismo, misérias e doenças como ebola” na África.

Já no comando da CDHM, ele explicou que sua intenção foi afirmar que, ao fazer esse comentário, é “como se a humanidade expiasse por um carma, nascido no momento em que Noé amaldiçoou o descendente de Cão e toda sua descendência, representada por Canaã, o mais moço de seus filhos, e que tinha acabado de vê-lo nu”. Em dezembro do ano passado, disposto a apagar a impressão de que era racista, o deputado relatou um projeto, aprovado na comissão, destinando 20% das vagas do serviço público federal para os negros. Na última terça, o Congresso finalmente aprovou o projeto, que vai agora para sanção presidencial.

O Globo

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Diversos

TJ nega Habeas Corpus para acusado de estelionato em Mossoró

 O desembargador Glauber Rêgo não deu provimento ao recurso (Habeas Corpus Com Liminar n° 2014.003157-2), movido pela defesa de Gutemberg Alfredo da Silva, preso por praticar golpes no comércio de Mossoró.

Glauber Rego destacou que sequer foi juntada aos autos a íntegra da decisão que decretou a prisão preventiva e que os documentos, ao contrário do que afirma a defesa, indicam que o Gutemberg possa ter participado do crime investigado, conforme denúncia presente nas folhas 27/31 do processo.

A defesa sustentou, dentre outros pontos não existir elementos para a decretação da prisão preventiva, tendo em vista a inexistência de provas que comprovem a sua participação no delito de estelionato.

A prisão foi feita pela equipe de policiais civis da Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD) de Mossoró, que deflagrou a “Operação 6 de Janeiro”, com o objetivo de cumprir três mandados de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão.

Na ação, foram presos Gutemberg Alfredo da Silva, 40 anos, Francisco Robson Fernandes, 34 anos, e Alison de Souza Bezerra, 23 anos, acusados de praticarem golpes no comércio de Mossoró.

Segundo as investigações da Polícia Civil, os réus são suspeitos de integrar um grupo criminoso de golpistas, que faziam compras e/ou locações de mercadorias e produtos ofertados por comerciantes mossoroenses, utilizando-se ainda de cheques de origem ilícita.

TJRN

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