Foto(1 – assassino confesso da universitária); Foto(2 – acusado de participar do assalto seguido de morte com fuga)
Após denúncia feita pelo Ministério Público Estadual, a Justiça do Rio Grande do Norte decidiu que Cláudio Moura da Fonseca, de 30 anos, e Renato César Dias, de 33, vão responder por latrocínio (roubo seguido de morte) no caso da jovem universitária Maria Karolyne Álvares de Melo, de 19 anos, assassinada a tiros no dia 20 de janeiro na Avenida Itapetinga, Zona Norte de Natal. A vítima caminhava com a irmã quando foi alvo de um assalto. Na ocasião, a universitária levou um tiro no peito e morreu na hora. O crime chocou o Rio Grande do Norte.
A denúncia foi acatada pelo juiz Rosivaldo Toscano, da 2ª Vara Criminal de Natal. Os acusados Cláudio Fonseca e Renato Dias podem pegar de 20 a 30 anos de prisão. Com a ação aberta, os advogados dos réus têm dez dias para apresentar os argumentos da defesa.
Mesmo que peguem 30 anos com todas as regalias, com 1/6 da pena, ou seja, 05 anos vão pra rua. Ano que vem não ficaria espantado se eles passassem o Natal com suas mamães e papais.
Já a universitária e sua família…
Os quatro acusados de participação no assassinato do advogado Antônio Carlos de Souza Oliveira, executado a tiros na noite do dia 9 de maio 2013 em um bar no bairro Nossa Senhora de Nazaré, na Zona Oeste de Natal, vão a júri popular nesta quinta-feira (11).
Os acusados são Lucas Daniel André da Silva, conhecido como “Luquinha”, que confessou ser o autor dos disparos; Expedido José dos Santos, apontado como mandante do crime; o sargento da PM Antônio Carlos Ferreira de Lima, o Carlos Cabeção, responsável por articular o assassinato; e Marcos Antônio de Melo Pontes, o Irmão Marcos, que teria dirigido o veículo no dia da morte.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte, Sérgio Freire, que acompanhou todo o processo investigativo, ressalta a importância da punição. “É importante que os culpados sejam punidos para que o caso sirva de exemplo”.
O ex-presidente da Comissão de Advogados Criminalistas, Paulo César Costa, que também acompanhou o caso na época em que presidia a Comissão, falou da importância da presença da OAB durante as investigações; “A OAB prestou total apoio à investigação, contribuindo com a Polícia Civil e acompanhando o caso de perto. O posicionamento da Seccional foi muito importante à época, pois passou segurança aos advogados e mostrou que a classe pode contar com o apoio da Ordem. Esse tipo de atitude inibe qualquer meliante de fazer alguma coisa contra um advogado. Amanhã faço questão de estar no Júri. Clamo por justiça e convoco também a classe a participar”, explicou Costa, que se afastou da comissão para assumir o cargo de Secretário Municipal de Segurança Pública.
O atual presidente da Comissão Criminalista, Rilke Barth, explicou qual será o papel da Seccional no júri. “A OAB vai trabalhar como assistente da Promotoria fazendo o seu papel na defesa da classe. Apesar de Antônio Carlos não ter sido morto no exercício da profissão, a Ordem o papel de acompanhar as investigações e dar uma resposta a todos os advogados e à sociedade, além de prestar assistência à família”, explicou Barth.
“A OAB/RN espera que a justiça seja feita com a condenação exemplar dos acusados para que fatos como esse contra advogados não ocorram mais”, finalizou Barth.
Pensei que já estariam soltos pela Audiência de Custodia.
Mesmo que peguem 30 anos com todas as regalias, com 1/6 da pena, ou seja, 05 anos vão pra rua. Ano que vem não ficaria espantado se eles passassem o Natal com suas mamães e papais.
Já a universitária e sua família…
Sou contra a pena de morte, mas a favor da perpétua… Cadeia com força para eles!!!
A jovem vítima desses monstros, recebeu no ato a pena de morte em os pais dela a pena da perpétua perda. Eles ñ deveriam receber penas menores…