Política

Diretora da Precisa diz que nota com pagamento adiantado era um padrão mundial da Covaxin

Foto: Reprodução

A diretora da empresa Precisa Emanuela Medrades afirmou à CPI da Covid nesta quarta-feira (7) que a primeira invoice (nota fiscal) da Covaxin foi enviada com previsão de pagamento antecipado porque esse era um padrão que o laboratório indiano Bharat Biotech, produtor do imunizante, adotava no mundo inteiro.

“A Bharat tem o modo dela de fazer as emissões dessas invoices, e ela usou o tempo todo como se fosse uma minuta-padrão. A primeira que recebemos, que foi enviada no dia 22 [de março], ela era com as condições padronizadas para o mundo inteiro”, disse Emanuela.

“Então o mundo inteiro pagou antecipadamente. O próprio Paraguai, não sei se vocês tiveram acesso às informações. Outros países também que efetuaram a compra da Covaxin, eles tiveram a condição de realizar o pagamento antecipadamente”, completou a diretora da Precisa.

A Covaxin foi o imunizante mais caro negociado pelo governo até agora. Diante de denúncias de irregularidades, o contrato foi suspenso. A Precisa é a representante da Bharat no Brasil. Só que a empresa não tem relação com a indústria de vacinas.

Uma das suspeitas levantadas sobre a negociação da Covaxin foi que a Precisa enviou ao Ministério da Saúde uma invoice com previsão de pagamento adiantado de US$ 45 milhões. Só que o contrato determinava o pagamento depois da entrega.

Técnicos do Ministério da Saúde disseram à CPI que Emanuela foi alertada sobre o erro na invoice e que a parte do pagamento adiantado foi corrigida em versões posteriores do documento.

G1

Opinião dos leitores

    1. Saudade da verme ladrao Lula? Aquele vagabundo quê preferiu construir estádios ao contrário de hospitais, o mesmo que doou bilhões de dinheiro público para países DITADORES , chore não , vá aprender a trabalhar , mas antes tome um banho , escove os cabelos , se vista como gente e vá na fila do emprego

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Esporte

Fifa elogia Rússia e vê palco da final da Copa adiantado

A Rússia está evitando cometer os erros do Brasil. Essa foi a mensagem que os inspetores da Fifa deram nesta segunda-feira durante a visita aos estádios que o país está construindo ou reformando, sem atrasos até agora, para a Copa do Mundo de 2018. Mesmo que não tenham ocorrido grandes problemas durante a Copa do Mundo no Brasil, as obras dos estádios atrasaram, com alguns deles recorrendo ao uso de instalações temporárias durante o torneio.

Na Rússia, as coisas são diferentes, disse Chris Unger, inspetor da Fifa, nesta segunda-feira, quando ele visitou o Luzhniki Stadium, em Moscou, que sediará a final em 2018. “Como ouvimos hoje, eles parecem estar à frente da programação, o que é bom para todos, porque quanto mais cedo eles terminarem, mais cedo podemos começar os testes”, disse.

No início de sua visita de cinco dias pelos estádios, Unger disse que a nova arena de São Petersburgo, com capacidade para 69 mil pessoas e que sediará uma semifinal em 2018, está no caminho certo para ser inaugurada em 2016 e sediar jogos da Copa das Confederações um ano depois.

Enquanto isso, uma disputa sobre a cobertura do Estádio Olímpico de Sochi foi resolvida, facilitando os preparativos. Unger disse que os inspetores foram informados de que a cobertura vai ser removida.

Mas se Unger focou a sua visita no futuro esportivo da Rússia, marcas do passado também estavam presentes. Do outro lado do Luzhniki Stadium, torcedores do Spartak Moscou deixavam buquês para lembrar o 32º aniversário do pior desastre esportivo da Rússia, quando, em 1982, ao menos 66 torcedores morreram em partida da Copa da Uefa. Unger também se recusou a falar de assuntos com conexão política, repetidamente se evitando comentar sobre os problemas da Rússia com o racismo nos jogos de futebol.

Ele defendeu a decisão da Fifa de enviar inspetores para três estádios concluídos, mas não a sete arenas que mal começaram a construção. Esses estádios, todos em cidades do interior da Rússia, receberão “inspeções virtuais” que Unger garantiu que serão rigorosas. “Não é algo que vamos embora dizendo: ‘Nós vimos os planos, agora estamos satisfeitos'”, disse. “É um processo. Voltamos, veremos que progresso foi feito, se os planos estão precisos”.

fonte: Estadão Conteúdo

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