Oito bairros em Natal estão sem abastecimento nesta segunda-feira (8), em razão de rompimento de tubulação de água na Avenida Interventor Mário Câmara, próximo ao canteiro da obra de drenagem que está sendo realizada pela Prefeitura de Natal. Os bairros atingidos são Nova Descoberta, Morro Branco, Lagoa Nova, Dix Sept Rosado, Quintas, Bairro Nordeste, parte do Alecrim e parte de Lagoa Seca.
Equipe da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) já trabalha no local para solucionar o problema. A previsão é que o abastecimento retorne à noite, com normalização completa do fornecimento no prazo de até 48 horas.
Diversos bairros das Zonas Sul, Leste e Oeste de Natal estão com o abastecimento suspenso, em decorrência de dois vazamentos detectados na Adutora Jiqui III, sendo um na Avenida Ayrton Senna e outro na Rua Nilo Ramalho. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) já está trabalhando no conserto dos vazamentos e a previsão é que o serviço seja concluído no final do dia, quando o sistema será religado.
Estão com o abastecimento parado os bairros de Neópolis, Pirangi, Conjunto Jiqui, Tirol, Petrópolis, Mãe Luiza, Rocas, Nova Descoberta, parte do Alecrim, Lagoa Nova e Lagoa Seca. Outros bairros estão com o abastecimento reduzido. São eles Dix-sept Rosado, Bom Pastor, parte de Quintas, parte de Felipe Camarão e Km6.
Após a conclusão do serviço e o retorno do funcionamento, o abastecimento estará totalmente normalizado em até 48 horas.
Equipes da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) estão trabalhando na manutenção emergencial em registro do sistema de lavagem de filtros da Estação de Tratamento de Água de Extremoz (ETA), que apresentou vazamento. Com isso, foi necessário que os sistemas dos reservatórios R-14 e R-15 passassem a operar com vazão reduzida.
Durante o período de manutenção, alguns bairros da Zona Norte de Natal e de São Gonçalo do Amarante terão o abastecimento afetado. São eles Igapó, Potengi (parcialmente) e Nossa Senhora da Apresentação, em Natal; e Jardim Lola, Amarante, Olho D’água dos Carrilhos e Nova Zelândia, em São Gonçalo do Amarante.
A previsão é que o serviço seja concluído ainda nesta segunda-feira (20). A normalização completa do abastecimento se dará em 48 horas, de forma gradativa, após a conclusão dos trabalhos.
As equipes de operação da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) trabalham incansavelmente desde quinta-feira (02), incluindo a madrugada desta sexta-feira (03), para substituir dois registros de grande porte que apresentaram vazamento na Zona Norte, cada peça pesa aproximadamente 1 tonelada.
O serviço está provocando o desabastecimento dos bairros de Lagoa Azul, Potengi, Redinha e conjunto Pajuçara. Porém, as fortes chuvas da noite passada atrapalharam a execução do serviço realizado pela Caern.
A previsão de conclusão, que era ontem (02), passou a ser sábado (04). Porém, após religado o sistema amanhã, serão necessárias até 72 horas para que a rede seja totalmente pressurizada para atender a todos os imóveis, ou seja, até terça (07).
O motivo é que os locais onde os registros estão sendo substituídos são profundos e recebem grande volume de água de chuva, que desemboca na rede de drenagem, e também possuem postes de energia elétrica. Ou seja, além de deixar a região úmida e escorregadia, representando um risco para as equipes, tendo que ser feito um escoramento para continuidade do trabalho, também foi necessário acionar a concessionária de energia elétrica para dar suporte no local, nesta sexta (03).
Estes vazamentos inesperados, necessitaram da intervenção urgente, e para isso foram paradas a zona 16 o reservatório – 8, que abastecem os quatro bairros citados. Todos os esforços estão sendo envidados para que o trabalho seja concluído o quanto antes, pois a Companhia entende a importância, mais do que nunca, de manter o abastecimento para todos.
Porém, tecnicamente não há outra alternativa que não seja substituir os registros e evitar novos vazamentos nestes mesmos locais. As equipes estão dedicadas e cientes da importância de solucionar o problema no menor prazo possível.
COMPLEXIDADE
Para se ter uma ideia da complexidade dos registros, são redes de 400 mm e 500 mm, respectivamente, muito pesados e envolvem corte de tubulações de grande diâmetro, a montagem e a instalação desses registros no local do anterior.
“Toda intervenção desse porte é muito complexa. Tecnicamente não dá para acontecer com rapidez, pode levar mais de um dia, principalmente, com a mudança de condições climáticas”, explica o gerente de manutenção de água da região norte, Leonardo Figueiredo. “É fundamental o apoio da população, a equipe está toda comprometida para solucionar”, complementa. Neste sentido, a Caern também tem mantido contato com os líderes comunitários das regiões afetadas, explicando a situação e pedindo o apoio para compreensão da população.
Rua Guaicurus, em Belo Horizonte — Foto: Ricardo Pessetti/Divulgação
A Rua Guaicurus, no centro de Belo Horizonte, é uma das muitas da cidade que ficaram desertas desde o decreto municipal publicado no dia 20 de março que proíbe o funcionamento de parte do comércio da cidade. A medida é uma tentativa de evitar as aglomerações e a proliferação do novo coronavírus.
Conhecida como “zona boêmia”, a região tem dezenas de pequenos hotéis que funcionam como pontos de prostituição. A pandemia também afastou os clientes fazendo com que estes locais fechassem as portas.
“Muitas prostitutas vivem nestes hotéis. E tentam se manter como podem. Tem gente que não têm dinheiro nem para comer mais”, disse Cida Vieira, presidente da Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig).
De acordo com a entidade, cerca de três mil mulheres foram impactadas ela crise do novo coronavírus. Além das prostitutas que moram nos hotéis na região da Guaicurus, muitas sobrevivem nas ruas da cidade. Outras voltaram para suas casa na Grande BH e até no interior.
“Tem conta chegando, né? E muitas escondem a profissional para as famílias. Como explicar agora o porquê da falta de dinheiro? A gente tem tentado ajudar, fazendo doações”, disse Cida.
A Aprosmig tem feito campanha de arrecadação de cestas básicas e produtos de higiene como sabão e álcool em gel. “A gente fala para elas ficarem em casa. Para se protegerem. É um período difícil. Eu diria até caótico”, disse a presidente da entidade.
A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Belo Horizonte (Abrasel) e a Cruz Vermelha também chegaram a doar mantimentos e produtos de limpeza para 60 mulheres que trabalham na zona boêmia.
Pesquisadores do Instituto de Avanço da Biociência, em Grenoble, na França, publicaram um novo estudo na revista Environmental Pollution que relaciona a poluição do ar a uma diminuição na fertilidade feminina. Os testes foram feitos com amostras de urina de 184 mulheres em grandes cidades e o ciclo mestrual completo foi analisado.A equipe, então, associou os resultados aos níveis de exposição à poluição nos 30 dias que precederam o ciclo. O que eles observaram é que quanto mais a mulher estivesse exposta a partículas finas, mais durava a fase folicular, aquela que antecede a ovulação. Dessa forma, concluiu-se que a poluição atrapalha a ovulação fisiológica e isso pode causar riscos à fertilidade.
A fase folicular é aquela em que o corpo se prepara para ovular e há um aumento de hormônios nesse processo. Ela começa na menstruação e acaba na ovulação. “Em um ciclo de 26 a 28 dias, a mulher começa a ficar fértil no décimo dia, e no décido primeiro ou décimo segundo estará ovulando”, explica o médico Marcio Coslovsky, membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida. “Com a fase folicular mais longa, a ovulação não se dá no dia que deveria, e acontece apenas de três a seis dias depois. Na prática, a ovulação pode ser imperfeita e isso pode dessincronizar a capacidade receptiva do útero, o que aumenta a dificuldade para gravidez espontânea”, completa.
Para o especialista, o estudo comprova algo que os pesquisadores já suspeitavam: “Sempre soubemos que lugares muito poluídos favorecem a má formação de bebês, seja por inalação ou por ingestão de produtos tóxicos ou químicos. O interessante é que o estudo mediu partículas no ar com produtos poluentes e conseguiu correlacionar com o ciclo menstrual de maneira satisfatória”.
Embora a pesquisa tenha se concentrado no sistem reprodutor feminino, já há estudos que avaliam a influência da poluição do ar na fertilidade masculina. “Nos homens podemos fazer uma ilação com o que já se sabe. Cigarro, maconha, qualquer coisa inalável, qualquer coisa que passe para o sangue muito rápido, diminui a espermatogênese, que é a quantidade e mobilidade do espermatozoide. Esse estudo sobre a poluição aponta uma relação também com essa produção”, afirma Coslovsky.
A falta de energia elétrica, ocorrida entre as 22h30 dessa terça-feira (22) e a manhã desta quarta-feira (23), interrompeu durante nove horas o funcionamento da Estação de Bombeamento 2 da Adutora Monsenhor Expedito. Com isso, o abastecimento de água de 30 cidades da região ficou prejudicado, o que pode ser sentido pela população nas próximas 48 horas.
Apesar do sistema já ter voltado a funcionar, o tempo que a EB-2 ficou parada fez a rede de abastecimento perder pressão, sendo necessário um prazo de até dois dias para a situação estar totalmente normalizada.
As cidades afetadas são Rui Barbosa, São Pedro, São Tomé, São Paulo do Potengi, Japi, Coronel Ezequiel, Jaçanã, São Bento do Trairi, Lajes Pintadas, São José de Campestre, Serrinha, Sítio Novo, Boa Saúde, Serra Caiada, Lagoa de Velhos, Barcelona, Bom Jesus, Lagoa Salgada, Lagoa de Pedras, Tangará, Santa Cruz, Monte das Gameleiras, Serra de São Bento, Passa e Fica, Lagoa D`anta, Monte Alegre, Ielmo Marinho, Santa Maria, Senador Eloi de Souza e Campo Redondo.
Macs e iPhone tiveram 1,6 milhões de ataques de phishing entre setembro de 2018 e 2019 — Foto: Divulgação/Apple
Usuários de Mac, iPhone e outros aparelhos da Apple foram alvo de mais de 1,6 milhão de golpes de phishing apenas no primeiro semestre de 2019. Segundo estudo da Kaspersky divulgado nesta semana, o Brasil teve participação expressiva nos casos que visaram o macOS: de acordo com o levantamento, um terço das vítimas foram brasileiras.
Os ataques já superam em 9% o número total de casos registrados em todo o ano passado. A estatística leva em conta apenas os dados coletados pelo serviço de detecção em nuvem Kaspersky Security Network, levando a crer que a quantidade de fraudes possa ser bem maior. As fraudes visam, principalmente, o roubo de dados financeiros por meio de falsificação de páginas da empresa.
Segundo os especialistas, os golpes mais comuns envolvem a criação de páginas que simulam o site oficial da Apple ou a tela de login do iCloud para roubar senhas. Os golpistas distribuem e-mails de suporte falsos contendo alertas de segurança e ameaças de bloqueio de conta. O objetivo é fazer com que o usuário menos atento clique em um link, caia no site fake e informe dados de login e cartão de crédito ao criminoso sem perceber.
Embora os softwares da Apple sejam considerados popularmente mais seguros que o Windows ou o Android, o relatório aponta certa paridade em número de incidentes quando se trata de phishing. Como esse tipo de golpe é baseado em truques de engenharia social para atrair vítimas, a plataforma onde a isca é plantada importa menos quando o assunto é infecção por malware, em que os produtos de Microsoft e Google ficam em desvantagem.
Segundo a Kaspersky, usuários Apple podem ser mais suscetíveis a ataques do tipo por considerarem o iOS ou macOS mais seguros e, por isso, tomarem menos precauções. No entanto, os softwares tampouco estão livres de vírus: a firma de segurança também detectou adwares e o malware Shlayer, um cavalo-de-troia que se disfarça de atualização para o Flash Player.
Como se proteger
Para se manter seguro é importante entender que os sistemas da Apple podem esconder riscos assim como os concorrentes. Tendo isso em mente, é importante ter um bom antivírus e não baixar programas de locais desconhecidos, dando sempre preferência pela Mac App Store. Além disso, é recomendável manter o sistema operacional e aplicativos atualizados para não deixar de instalar eventuais pacotes de correções de bugs.
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