Comportamento

Atriz Vivi Fernandez revela que carreira no pornô afetou sua vida sexual: ‘Perdi a espontaneidade’

Foto 1: Caue Garcia/ divulgação/ agência fio condutor/ Foto 2: Instagram

Vivi Fernandez tem uma longa carreira na televisão. Foi dançarina dos programas de Luciano Huck, Alexandre Frota e Sergio Mallandro, musa da Banheira do Gugu e das pegadinhas. Mas foi fazendo filmes pornôs que ela conseguiu sua estabilidade financeira. Vivi atuou em quatro produções, todas ao lado de Hugo Mark, seu namorado na época. “Vendi um milhão de DVDs”, conta ela. Além do preconceito que sofreu, ela revela que a carreira como atriz de filmes adultos acabou afetando sua vida sexual.

“Vivi muito isso, assistia a muito filmes para aprender como era e fiquei muito profissional. Perdi a espontaneidade. Não conseguia mais separar o profissional do pessoal. Hoje, está OK, acho que estou bem resolvida com isso na minha cabeça, mas na dos outros, não. O problema é a cabeça do outro. Os homens querem repetir as cenas na vida real, mas esquecem que nos filmes eu vivia uma personagem”, diz Vivi em entrevista ao canal de Theodoro Cochrane, no YouTube.

O namoro com seu parceiro de cena também não resistiu aos filmes, e acabou em seguida. “Foi muita exposição para o casal”, acredita ela.

Vivi Fernandes lembra também o início de sua carreira ( “Queria ser qualquer coisa que me fizesse aparecer na TV”, recorda-se), e o empurrão que recebeu da família de Scheila Carvalho, ex-morena do Tchan: “Eu me inscrevi no concurso da loura do Tchan, mas fui eliminada numa das etapas. Minha família era vizinha em Minas Gerais da Scheila, que já tinha virado a morena do grupo. Eles ficaram com dó de mim e me conseguiram um trabalho em São Paulo como uma das assistentes de palco do programa ‘H'”.

Extra – O Globo

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Educação

Erro na correção do Enem 2019 afetou cerca de 6 mil candidatos, diz Weintraub

Foto: Luis Fortes/MEC

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, estimou em seis mil pessoas o número de afetados por erro na correção da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. Em entrevista à Rádio Gaúcha, do Rio Grande do Sul, o chefe da pasta considerou “baixo” o impacto e disse que as notas serão corrigidas ainda na segunda-feira (20).

“A gente já tem o número de pessoas e vai ser corrigido hoje à noite”, disse Weintraub. “Estamos falando de 0,1% das pessoas, isso dá cerca de cinco ou seis mil candidatos, problemas que vão ser corrigidos. O impacto é baixo e não vai ter nenhum efeito para a maioria das pessoas.”

O ministro explicou que o erro ocorreu na impressora da gráfica Valid Soluções S.A, responsável pela diagramação, manuseio, embalagem, rotulagem e entrega aos Correios dos cadernos de provas. Segundo ele, a máquina “dava umas engasgadas” durante a impressão e isso gerou o descolamento da prova com o gabarito.

O ministro disse que, por ter sido um problema mecânico da máquina, deverá tomar as medidas cabíveis contra a gráfica. “Aparentemente não foi uma coisa de má-fé, foi um acidente, coisa que acontece. Não depende da minha avaliação. A gente vai ver legalmente o que acontece”, disse Weintraub.

O G1 entrou em contato com a gráfica Valid Soluções S.A, mas a empresa informou que não vai comentar o assunto.

Falha concentrada em MG

Weintraub explicou que o erro foi identificado a partir de estatísticas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia responsável pela produção e correção da prova. Segundo ele, foi identificado que alguns candidatos apresentaram notas altas no primeiro dia e resultados baixos no segundo.

“Não faz sentido uma pessoa gabaritar no primeiro dia e no segundo ela tirar zero”, disse o ministro.

Este padrão foi identificado, disse ele, em quatro cidades brasileiras, mas reforçou que o problema esteve concentrado no estado de Minas Gerais. “Não tem impacto nenhum, o pessoal aí do Sul pode ficar tranquilo. O resto também pode ficar tranquilo, foi um susto que as pessoas levaram.”

Ele explicou que a equipe compara os gabaritos onde “estatisticamente tem mais problema”. No domingo (20), uma força-tarefa do Ministério da Educação foi montada para identificar os problemas. Além disso, o ministro disse que ao menos 200 mil candidatos pediram revisão das notas pelo e-mail [email protected].

Sisu será mantido

O ministro descartou a possibilidade de atrasar o prazo de abertura para inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Segundo ele, as notas serão corrigidas diretamente na plataforma até o final desta segunda.

O desempenho no Enem é critério para concorrer no sistema que oferece 237 mil vagas em universidades federais em todo o país. O período de inscrições foi mantido: vai de terça-feira (21) a sexta-feira (24).

G1

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  1. Já colocou uma atriz pro mimisterio da cultura. Aproveita e já coloca um professor pra Educação e tira esse senhor atrapalhado.

  2. Não precisa ser gênio pra perceber que o ministro parece desconhecer a quantidade de alunos afetados, visto que já mudou umas três vezes o valor.
    Mas achei que ele daria essa entrevista com o guarda-chuva na mão… Acabou a graça, ministro? Tá chovendo incompetência…

  3. Não um ENEM que tivesse alguma falha. Já teve de tudo, PF pra investigar suspeita de fraudes e juize do CE que anulou a prova, depois foi revertido na 2 instância, etc… Por tanto PTralhas isso não aconteceu só agora. Susseguem o faixo e voltem a comer o capim, imbecis úteis.

  4. Esse enem já devia ter acabado faz tempo. Prova cansativa, chata, não mede conhecimento de ninguém. Além de ser injusto, a pessoa concorrer com o Brasil inteiro por uma vaga de curso superior em sua cidade. Era pra voltar o vestibular convencional urgente.

  5. A ordem dos fatores não alterará o produto.
    Falha insignificativa.
    Os doidin do pt vibram é um momento para esquecerem o mal que fizeram ao PAÍS

    1. Minion alienado é cômico. Essa falha pode invalidar um processo seletivo com alguns milhões de interessados, acredito você falou isso na inocência típica dos olavistas.

    2. Alienado é o seguinte:
      Você fala em prejuizos e a probabilidade de quem pontuou mais ou menos fica inalterada.
      No Enem do PT sempre foi caso de Polícia.
      Provas eram vendidas faziam até promoção isso quando se conseguia identicar o crime.
      Ali era crime e não falha
      O governo reconheceu a falha e está tomando as providências.
      Está diferente não é

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Segurança

WhatsApp: golpe que vaza conversas afetou 8 milhões no Brasil

Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo

O crime de clonagem de WhatsApp já atingiu 8,5 milhões de brasileiros, segundo pesquisa realizada pela PSafe, desenvolvedora de aplicativos de segurança. O levantamento mostra que, a cada dia, 23 pessoas são vítimas dessa modalidade de golpe em todo o país. Vazamento de conversas privadas, envio de links maliciosos para outros contatos e solicitações de dinheiro aos amigos estão entre os principais prejuízos trazidos pela clonagem do mensageiro.

Apesar de não ser inédito, o golpe ganhou destaque este ano no Brasil devido aos inúmeros relatos de usuários que foram vítimas de cibercriminosos. Somente no primeiro semestre de 2019, foram registradas mais de 134 mil tentativas de roubo de WhatsApp. Sessões ativas desconhecidas no WhatsApp Web e atividades suspeitas na conta podem ser indícios de que o mensageiro está sendo clonado.

“Para clonar uma conta de WhatsApp, o cibercriminoso cadastra indevidamente o número de telefone do usuário em outro dispositivo e, após esse processo, um SMS contendo um código de liberação de acesso é enviado ao celular da vítima. Depois, ela é induzida a fornecer esse código ao hacker e, em seguida, a sua conta de WhatsApp é bloqueada”, explica Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, laboratório da PSafe especializado em cibersegurança.

Principais prejuízos

Ao ter livre acesso ao WhatsApp de um usuário, o hacker pode usar o conteúdo das mensagens para fazer chantagens com a vítima em troca de dinheiro. Segundo a pesquisa, 26,7% dos entrevistados apontaram o vazamento de conversas privadas como o principal prejuízo da clonagem de WhatsApp.

É comum também que o invasor se passe pela vítima para aplicar golpes em seus amigos e familiares. Ainda de acordo com o levantamento, o envio de links com golpes para outros contatos responde por 26,6% dos danos, seguido de solicitações de dinheiro aos amigos (18,2%), perda da conta do WhatsApp (18,0%) e chantagem (10,5%).

Como se proteger

A PSafe alerta que o usuário jamais deve informar a terceiros o código de liberação de acesso do WhatsApp. É importante, além disso, ativar a verificação em duas etapas para reforçar a segurança da conta e evitar conectar o celular em redes Wi-Fi desconhecidas. Se possível, instale um aplicativo para proteger o mensageiro com senha.

Globo, via Techtudo

 

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Tecnologia

Facebook anuncia vazamento de fotos que afetou até 6,8 milhões de usuários

O Facebook anunciou nesta sexta-feira (14) um vazamento de fotos que pode ter afetado até 6,8 milhões de usuários.

Em comunicado, Tomer Bar, diretor de engenharia do Facebook afirma que o problema esteve no ar entre 13 e 25 de setembro deste ano.

A falha foi corrigida, segundo a empresa. No entanto, nesse intervalo de 12 dias, aplicativos de terceiros que funcionam no site tiveram acesso “mais amplo que o normal” às fotos, ainda segundo o Facebook.

Uma página na central de ajuda informa o usuário se ele foi ou não afetado pelo vazamento. Essa mesma página deverá ser enviada por meio de alerta na plataforma para quem possa ter sido afetado no começo da próxima semana, segundo o Facebook.

Via de regra, os desenvolvedores de apps que se comunicam com a rede social têm acesso apenas a fotos postadas como públicas nos perfis.

Com a falha, no entanto, o Facebook diz ter concedido acesso também a fotos publicadas no sistema de stories (aquelas que se apagam após 24h) e, inclusive, a imagens que nem chegaram a circular na rede —por exemplo, quando um usuário prepara o conteúdo, mas desiste antes de apertar o botão de compartilhar.

“Acreditamos que isso pode ter afetado 6,8 milhões de usuários e até 1.500 aplicativos de 876 desenvolvedores diferentes”, afirmou a rede social. Segundo relatórios da empresa, o Facebook possui mais de 2 bilhões de usuários ativos por mês, 127 milhões deles no Brasil.

A plataforma lamentou o ocorrido e afirmou que no começo da próxima semana irá disponibilizar uma ferramenta para que os desenvolvedores possam analisar quem foi afetado pelo problema e que irá trabalhar para que as fotos sejam deletadas.

VAZAMENTO RECENTE

Em setembro, o Facebook anunciou que invasores roubaram os chamados “tokens de acesso” de 50 milhões de contas. Como medida de segurança, na época, 90 milhões de contas foram deslogadas —ou seja, pessoas que entravam no site de modo automático (sem incluir a senha), foi desconectado.

Com esses tokens de acesso, informações que ficam armazenadas no computador e permitem esse acesso sem digitar as credenciais, hackers têm total controle sobre as contas —podem ver mensagens e álbuns privados, por exemplo.

Folha de São Paulo

 

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