Fotos: Marlio Forte
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Agnelo propõe criação de comissão única para analisar todas as PECs em tramitação
O deputado Agnelo Alves (PDT) sugeriu em plenário a criação de uma única Comissão Especial para analisar todas as Propostas de Emenda à Constituição do RN (PEC) que estão tramitando na Casa.
Além da PEC pelo fim do voto secreto, de autoria da deputada Márcia Maia (PSB) e aprovada hoje pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), existem outras diversas PECs tramitando na Casa.
“Tivemos que fazer um trabalho amplo e irrestrito para não ficarmos de projeto em projeto, o que levaria muito tempo. O Rio Grande do Norte está precisando e clamando por uma posição enérgica, forte e rápida de todos nós que temos a representação popular”, disse Agnelo, que integra a CCJ.
Esse foi o mesmo motivo que o presidente da comissão, deputado Hermano Morais (PMDB), disse que iria encaminhar proposta à mesa diretora da Assembleia Legislativa proposta para a nomeação de uma única Comissão Especial para apreciar todas as PECs em tramitação na Casa, devido ao número reduzido de parlamentares para se formar várias comissões especiais.
PECs
Entre as propostas que estão tramitando na Casa, tem o Projeto de Emenda Constitucional 09/2013, de autoria do Executivo, que altera o artigo 26, XI da Constituição Estadual, para definir o teto salarial dos servidores públicos do Estado. A PEC fixa o teto remuneratório para todos os agentes públicos no âmbito de qualquer dos Poderes do Estado, do Ministério Público e do Tribunal de Contas e da Defensoria Pública, cujo valor é o subsídio percebido pelo Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado.
O deputado Kelps Lima (sem partido) deu entrada em quatro projetos de lei: o que exige critérios técnicos qualificadores para nomeação de cargos comissionados no Governo do Estado; A PEC proibindo a propaganda governamental personificada; A PEC que veda a realização de despesa pública para custear despesas pessoas com a residência do governador, do vice e suas famílias e a PEC permitindo a iniciativa popular para emendas à Constituição do RN.
A PEC de iniciativa do presidente Ricardo Motta propõe alteração no artigo 42 da constituição, reduzindo o recesso parlamentar e instituindo novas datas para o ano legislativo, que passa a ser de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1 de agosto a 22 de dezembro.
PEC do deputado Walter Alves (PMDB) acrescenta o artigo 90-A para instituir a aplicação de despesa orçamentária mínima nos órgãos integrantes do sistema de segurança pública. Proposta do deputado Fernando Mineiro propõe que a Defensoria Pública do RN tenha autonomia funcional, administrativa e financeira, podendo propor ao legislativo a criação e extinção de seus cargos e auxiliares, sua política remuneratória, planos de carreira e encaminhar a sua prorposta orçamentária.
AL-RN
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Biografia de Agnelo Alves será lançada nesta segunda-feira
Celebrando os 80 anos do jornalista e deputado estadual Agnelo Alves, o escritor Antonio Nahud Júnior lança dia 16 de julho, às 19 h, no Palácio da Cultura – Pinacoteca do Rio Grande do Norte, a biografia “Agnelo Alves – 8 Décadas”. Dividido em 8 capítulos e recheado com depoimentos e dezenas de fotografias que mapeiam a intensa trajetória do biografado, o livro tem introdução do ex-presidente da República José Sarney, do jornalista Cassiano Arruda Câmara e do escritor Diógenes da Cunha Lima.
“Li mais de uma dezena de livros, entrevistei um número expressivo de pessoas e mergulhei no arquivo pessoal do deputado, descobrindo uma personalidade dinâmica e fundamental para a compreensão da história política e jornalística do Rio Grande do Norte”, conta Nahud.
Em mais de duzentas páginas, “Agnelo Alves –8 Décadas” fala do nascimento de Agnelo Alves no sertão, de sua passagem pela grande imprensa carioca nos anos 50, da cumplicidade política com Juscelino Kubitschek e Tancredo Neves, da cassação política nos “Anos de Chumbos” e dos bastidores de campanhas políticas das quais fez parte, com destaque para a emblemática eleição de seu irmão Aluízio Alves para governador do Rio Grande do Norte, em 1960.
“Gosto de biografias, é um prazer lê-las e escrevê-las. E Agnelo Alves é um dos mais significativos nomes da política nordestina. Sua vivência merecia ser contada em livro”, opina o autor. Baiano radicado em Natal, Nahud lançou recentemente o livro de contos “Pequenas Histórias do Delírio Peculiar Humano”.
Lançamento: “Agnelo Alves – 8 Décadas”, de Antonio Nahud Júnior
Data: 16 de julho de 2012, segunda-feira, às 19 h
Local: Palácio da Cultura – Pinacoteca do Rio Grande do Norte, (Praça Sete de Setembro, s/n, Cidade Alta – Natal/RN)
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Acontece amanhã o lançamento da biografia de Agnelo Alves
Celebrando os 80 anos do jornalista e deputado estadual Agnelo Alves, o escritor Antonio Nahud Júnior lança dia 16 de julho, às 19 h, no Palácio da Cultura – Pinacoteca do Rio Grande do Norte, a biografia “Agnelo Alves – 8 Décadas”. Dividido em 8 capítulos e recheado com depoimentos e dezenas de fotografias que mapeiam a intensa trajetória do biografado, o livro tem introdução do ex-presidente da República José Sarney, do jornalista Cassiano Arruda Câmara e do escritor Diógenes da Cunha Lima. “Li mais de uma dezena de livros, entrevistei um número expressivo de pessoas e mergulhei no arquivo pessoal do deputado, descobrindo uma personalidade dinâmica e fundamental para a compreensão da história política e jornalística do Rio Grande do Norte”, conta Nahud.
Em mais de duzentas páginas, “Agnelo Alves –8 Décadas” fala do nascimento de Agnelo Alves no sertão, de sua passagem pela grande imprensa carioca nos anos 50, da cumplicidade política com Juscelino Kubitschek e Tancredo Neves, da cassação política nos “Anos de Chumbos” e dos bastidores de campanhas políticas das quais fez parte, com destaque para a emblemática eleição de seu irmão Aluízio Alves para governador do Rio Grande do Norte, em 1960. “Gosto de biografias, é um prazer lê-las e escrevê-las. E Agnelo Alves é um dos mais significativos nomes da política nordestina. Sua vivência merecia ser contada em livro”, opina o autor. Baiano radicado em Natal, Nahud lançou recentemente o livro de contos “Pequenas Histórias do Delírio Peculiar Humano”.
Lançamento: “Agnelo Alves – 8 Décadas”, de Antonio Nahud Júnior
Data: 16 de julho de 2012, segunda-feira, às 19 h
Local: Palácio da Cultura – Pinacoteca do Rio Grande do Norte, (Praça Sete de Setembro, s/n, Cidade Alta – Natal/RN)
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CPMI do Cachoeira ouve nesta semana nove pessoas ligadas a Perillo e Agnelo
Depois de uma semana sem trabalhos, devido à participação de parlamentares nas festas juninas do Nordeste e na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio + 20, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira ouvirá nesta semana o depoimento de nove convocados. Os depoentes são pessoas ligadas aos governadores Marconi Perillo (PSDB), de Goiás, e Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal.
Amanhã (26) está marcado o depoimento de Lúcio Fiúza Gouthier, ex-assessor de Perillo. De acordo com informações prestadas anteriormente à CPMI, ele teria presenciado o pagamento referente à venda da casa do governador de Goiás.
O comprador, de acordo com investigações da Polícia Federal, seria o empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso desde fevereiro deste ano sob suspeita de comandar uma rede criminosa que inclui jogos ilegais e a participação de políticos e empresários. Para comprar a casa, Cachoeira e Perillo, de acordo com as investigações, utilizaram formas de encobrir o negócio.
Outro depoente da terça-feira é Écio Antônio Ribeiro, um dos sócios da empresa Mestra Administração e Participações. Localizada em um condomínio luxuoso de Goiânia, a casa foi registrada em um cartório em Trindade (GO) no nome dessa empresa.
Está marcado também para amanhã o depoimento de Alexandre Milhomen, arquiteto que trabalhou na reforma da casa e que teria recebido de Cachoeira e de sua mulher o pagamento de R$ 30 mil pelo serviço.
Na quarta-feira (27), estão marcados os depoimentos de Jayme Eduardo Rincón, ex-tesoureiro da campanha de Perillo, e de Eliane Gonçalves Pinheiro, ex-chefe de gabinete do governador. Rincón é suspeito de ter recebido R$ 600 mil do grupo de Cachoeira. Eliane é suspeita de repassar informações sobre operações policiais aos investigados pelas operações Monte Carlo e Vegas. Ela foi flagrada em conversas interceptadas pela Polícia Federal e seria uma das integrantes do grupo que recebeu de Cachoeira telefones celulares por meio de rádio habilitados em Miami (EUA). Na primeira vez em que foi convocada, Eliane não compareceu alegando problemas de saúde.
Também na quarta está marcado o depoimento de Luiz Carlos Bordoni. Radialista, ele disse, em uma entrevista, que recebeu dinheiro da empresa Alberto & Pantoja Construções, investigada como parte do esquema de Cachoeira. O dinheiro, de acordo com o radialista, referia-se ao pagamento de serviços prestados durante a campanha de Marconi Perillo ao governo de Goiás em 2010.
Bordoni também detalhou que parte do pagamento – R$ 45 mil – foi depositada na na conta de sua filha, Bruna Bordoni, que já trabalhou no gabinete do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). A outra parte, de acordo com o radialista, foi paga pelo próprio Perillo. O governador negou, no entanto, ter feito esse pagamento.
Na quinta-feira (28), estão marcados depoimentos de pessoas ligadas a Agnelo, entre elas Cláudio Monteiro, ex-chefe de gabinete do governador do Distrito Federal. A expectativa é que ele compareça mas que não fale, já que conseguiu no Supremo Tribunal Federal habeas corpus garantindo o direito de ficar em silêncio. Monteiro é citado nas gravações feitas pela PF e suspeito de ligação com o grupo de Cachoeira.
Além de Monteiro, devem falar à CPMI na próxima quinta-feira o ex-assessor da Casa Militar do DF Marcello de Oliveira Lopes, conhecido como Marcelão, e o ex-subsecretário de Esportes do Distrito Federal, João Carlos Feitoza, conhecido como Zunga, suspeito de receber dinheiro do grupo de Cachoeira.
Fonte: Agência Brasil
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Delator de Agnelo Queiroz recua e diz ter recebido proposta para caluniar governador
Pivô do escândalo que lançou o governador do Distrito Federal em maus lençóis, Daniel Almeida Tavares fez uma revelação surpreendente agora há pouco. Segundo ele, as deputadas Celina Leão (PSD) e Eliana Pedroza (DEM) lhe ofereceram R$ 400 mil para que ele caluniasse Agnelo e afirmasse ter pago ao governador um propina de R$ 50 mil.
Com efeito, as editorias de política do país todo circulam com a denúncia de que o governador teria recebido a propina de vários milhares de reais. Agora o jogo tem uma reviravolta. Daniel não explicou por que se arrependeu.
Hum, e as dezenas de processos parados na Justiça (nunca sequer foi a uma audiência de instrução), por improbidade, malversação de dinheiro publico, peculato, etc? Agora é santo?