Diversos

Senac RN oferece 160 vagas gratuitas para Cursos Técnicos em Natal, Assú, Caicó e Mossoró

O Senac RN inicia, nesta quinta-feira (29), mais uma etapa de inscrições gratuitas para Cursos Técnicos em Natal, Assú, Caicó e Mossoró. Os interessados poderão se inscrever exclusivamente no site http://psg2.rn.senac.br/, até o dia 3 de agosto.

A iniciativa faz parte do Programa Senac de Gratuidade (PSG), com o objetivo de promover a inclusão social por meio da oferta de vagas gratuitas para pessoas de baixa renda. São 160 vagas em quatro opções de capacitação: Técnico em Administração (65 vagas), Técnico em Secretariado (30 vagas), Técnico em Logística (30 vagas) e Técnico em Guia de Turismo (35 vagas).Todos os cursos serão ministrados na modalidade presencial, com possibilidades de aulas on-line ao vivo.

A seleção dos candidatos será feita de acordo com a ordem da inscrição no site e envio da documentação necessária. De acordo com a Política do PSG, obrigatoriamente, os candidatos devem possuir renda familiar mensal per capita de até dois salários-mínimos federais e atender aos requisitos exigidos pelo curso escolhido. Cada candidato pode se inscrever em apenas uma opção de curso. As aulas iniciam em 30 de agosto e 18 de outubro.

“Somente em 2021 já são cerca de 1.100 vagas gratuitas que o Sistema Fecomércio RN, por meio do Senac, oferta à população interessada em se capacitar.? São iniciativas que beneficiam principalmente aqueles de baixa renda, pois proporcionam um diferencial para a inserção no mercado de trabalho e que têm reflexos diretos no desenvolvimento econômico do estado, pois contribuem para a qualidade dos serviços oferecidos”, diz Marcelo Queiroz, presidente do Sistema Fecomércio RN, Sesc e Senac.

CONFIRA AQUI O EDITAL(AQUI)

Serviço

Cursos Técnicos gratuitos Senac RN

Período: 29/07 a 03/08

Inscrições: www.rn.senac.br

Vagas 160

Início das aulas: 30 de agosto e 18 de outubro

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Geral

São Paulo anuncia fim de restrição no comércio a partir de 17 de agosto e antecipa vacina para adolescentes

Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo

A partir de 17 de agosto, São Paulo não terá mais restrições ao funcionamento do comércio. Na data, cairão todas as restrições em relação à ocupação dos estabelecimentos comerciais e públicos no estado, abertos e fechados. Também encerram-se as limitações de horários.

Antes disso, porém, em 1º de agosto, já haverá uma mudança importante nas regras da quarentena. A ocupação dos estabelecimentos no estado será de 80%, com possibilidade de funcionamento até a meia-noite. Atualmente é possível operar até 23h, e com 60% da capacidade.

Ainda assim, algumas atividades que geram aglomerações, como baladas, shows de médio e grande portes e competições esportivas, seguirão proibidos no estado. A volta desse tipo de programação dependerá dos resultados de eventos-teste que estão sendo organizados pelo governo.

— Ainda mantendo o uso de máscaras, recomendando o uso de álcool em gel, seguindo os protocolos de distanciamento e de cuidados pessoais e coletivos, já estaremos com novas regras em funcionamento a partir de 17 de agosto — afirmou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), nesta quarta-feira.

Na véspera, dia 16 de agosto, o estado deve ter completado a aplicação da primeira dose de vacina contra a Covid-19 em toda a população paulista acima de 18 anos. A antecipação dessa marca também foi anunciada pelo governo nesta quarta. Anteriormente, a meta estava prevista para 20 de agosto.

Adolescentes

Os adolescentes com idades entre 12 e 17 anos serão vacinados no estado de São Paulo a partir de 18 de agosto. Primeiro serão imunizados os jovens com comorbidades, deficiências, além de gestantes e puérperas nessa faixa etária. Esse grupo será convocado de 18 a 29 de agosto.

Em seguida, de 30 de agosto a 5 de setembro, poderão se vacinar os jovens de 15 a 17 anos. De 6 a 12 de setembro, vêm os de 12 a 14 anos.

Para os adultos, a vacinação nos próximos dias está organizada da seguinte maneira: de 19 a 29 de julho, para os da faixa entre 30 e 34 anos; de 30 de julho a 4 de agosto, 28 e 29 anos; de 5 a 9 de agosto, 25 a 27 anos; e de 10 a 16 de agosto, 18 a 24 anos.

— É o censo de urgência, de emergência, de respeito pela vida dos brasileiros que vivem no estado de São Paulo — disse Doria.

O governador afirmou ainda que a antecipação só foi possível após a compra de 4 milhões de doses excedentes da vacina CoronaVac para uso exclusivo no estado.

Indicadores melhoram

Atualmente, a taxa de ocupação de UTIs está em 53% em todo o estado de São Paulo. Na Grande São Paulo, esse número é de 49%.

O secretário de Saúde do estado, Jean Gorinchteyn, classificou o cenário como de “melhora expressiva”, conquistada diante do avanço da vacinação. Até aqui, segundo o governo do estado, 76,1% dos adultos paulistas receberam ao menos uma dose de vacina e 27,5% completaram o esquema de imunização.

Os atrasados para a segunda dose somam 748 mil. Até esta terça-feira, 385 mil não haviam retornado para receber a segunda aplicação da vacina CoronaVac, e 363 mil estavam com a segunda etapa da AstraZeneca/Oxford pendente.

Houve uma redução combinada dos três indicadores epidemiológicos da pandemia em uma semana. A queda de casos foi de 20,6% no período. As internações baixaram 18,3%, e as mortes caíram 9,6%.

Esse cenário mais positivo foi o que motivou a decisão de acabar com as restrições às atividades comerciais de 17 de agosto em diante, justificaram os membros do governo. Em nota, a gestão Doria afirmou que, embora as determinações de liberação sejam válidas para todos os 645 municípios paulistas, “as prefeituras vão manter autonomia para determinar rigidez de restrições se as circunstâncias locais da pandemia e capacidade hospitalar tiverem piora”.

Para Gorinchteyn, a cepa Delta, inicialmente identificada na Índia e já encontrada em SP com transmissão comunitária, não muda esses planos de reabertura. Segundo ele, essa variante de atenção ainda não demonstrou ser dominante no estado — a predominância é da cepa Gama, a de Manaus, com 96% das amostras positivas colhidas na região.

Diante disso, ele diz que a obrigatoriedade das regras sanitárias, como distanciamento e uso de máscaras, além do avanço da vacinação, permite que a realidade paulista seja diferente da vista em outros países, onde a nova variante causou uma escalada de casos e regressão nas medidas de flexibilização da quarentena.

Após testar positivo para Covid-19 pela segunda vez, no dia 15 de julho, Doria retomou nesta quarta a agenda de coletivas de imprensa. Ele abriu a conversa no Palácio dos Bandeirantes tratando de seu estado de saúde.

— Estive completamente assintomático e protegido. Porque tomei a vacina, tomei duas doses da vacina do Butantan, a CoronaVac. Mas poderia ter tomado também a AstraZeneca, a Pfizer e a Janssen, as quatro vacinas aprovadas. Sou um exemplo vivo que a vacina salva — afirmou.

O Globo

 

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Educação

Retomada das aulas presenciais na rede pública de ensino de Ceará-Mirim ocorre em Agosto

Foto: Lorram Gonçalves

Uma reunião entre representantes da Secretaria Municipal de Educação de Ceará-Mirim e Ministério Público recomendou que as aulas presenciais no município sejam retomadas no próximo mês de agosto. A audiência pública online contou com a presença da secretária de educação Margareth Pereira, oito promotores, e de secretários municipais de outras cidades da região Metropolitana de Natal e do Mato Grande. Na ocasião foi informada a recomendação de retorno gradual das atividades em sistema híbrido (ensino presencial e remoto).

A flexibilização foi possível mediante as medidas adotadas pelo município para conter o avanço do Covid-19, a baixa taxa de transmissibilidade em Ceará-Mirim e o comportamento do coronavírus no Estado, com a consequente redução na ocupação dos leitos de UTI.

“Nós estávamos atentos à possibilidade do retorno presencial. Por isso, a pedido do prefeito Júlio César, a Secretaria já vinha planejando ações estratégicas a serem adotada quanto às questões pedagógicas e sanitárias”, afirma Margareth.

Seguindo a determinação do MP, ficou decidido que na 1ª etapa, 10 escolas iniciarão na modalidade híbrida do retorno às aulas, são elas:

1 – Escola Municipal Antonieta Varela – Bairro de São Geraldo;

2 – Escola Municipal Júlio Gomes de Senna – Cohab;

3 – Adele de Oliveira – Centro;

4 – Centro de Educação Infantil Menino Jesus – Nova Descoberta;

5 – Creche Proinfância – Loteamento São José;

6 – Escola Municipal Ferdinando Pereira do Couto – Terra da Santa;

7 – Escola Municipal Helena Vilar Ribeiro Dantas – Minamora;

8 – Maria Ester Paiva – Massaranduba;

9 – Escola Municipal Belarmina Campos – Logradouro;

10 – Ary Alecrim Pacheco – Pedregulho.

 

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Tecnologia

Microsoft prepara para agosto lançamento de versão do Windows baseada em nuvem

Foto: Reuters/Mike Blake

A Microsoft anunciou nesta quarta-feira (14) que vai lançar uma versão do Windows baseada na nuvem, com objetivo de tornar mais simples o acesso a programas que precisam do sistema operacional a partir de uma gama mais ampla de dispositivos.

Chamado de Windows 365, o serviço vai ser lançado em 2 de agosto e funcionará como na compra de um computador novo: A empresa ou escola escolhe quanto quer de poder de computação, memória e armazenamento para a nova máquina.

Mas em vez de esperar pela chegada física do computador, o funcionário ou estudante poderá acessar o sistema operacional pela internet por meio de um PC, Mac, iPhone, celular com Android ou Chromebook, desde que o browser seja compatível com HTML 5.

A versão sob demanda do Windows foi criada em resposta a clientes que têm interesse que os usuários tenham acesso mais rápido e simples a um computador, independente da localização que estejam.

O serviço é semelhante aos chamados computadores “virtuais” ou “remotos” que existem há décadas mas que precisam de equipes sofisticadas de tecnologia da informação para serem administrados.

A Microsoft espera que o Windows seja simples o bastante para que pequenas empresas ou escolas o utilizem sem a necessidade de terem um departamento de TI.

CNN Brasil

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Saúde

Rio prevê vacinar todos acima de 18 até fim de agosto e adolescentes a partir de setembro

Fotos: Reprodução

A Prefeitura do Rio acelerou o calendário da vacinação e prevê imunizar todos os cariocas maiores de 18 anos até 31 de agosto.

O prefeito Eduardo Paes (PSD) também afirmou que em setembro será a vez de adolescentes até 12 anos — sempre respeitando uma idade por dia.

A novidade foi anunciada nesta sexta-feira (18), durante a divulgação do 24º Boletim Epidemiológico da Covid no Rio. Não houve mudanças nas medidas restritivas contra o coronavírus.

Nesta sexta e neste sábado (19), quem tem 50 anos ou mais pode ir a um posto para tomar a 1ª dose.

Grávidas e puérperas (que deram à luz recentemente) poderão se vacinar na semana que vem. As mamães

O calendário anterior previa terminar a vacinação de adultos no Rio até meados de outubro.

Sobre vacinas para crianças

A Organização Mundial da Saúde (OMS) é contra a vacinação de crianças no atual momento e diz que os países ricos deveriam adiar seus planos de imunizá-las e doar essas doses para o resto do mundo.

Nesta semana, a Justiça de MG suspendeu a vacinação de adolescentes em Betim, que ainda não terminado a vacinação de toda as pessoas com mais de 18 anos.

Na sexta-feira (11), o Ministério da Saúde disse que a ampliação da vacinação de pessoas a partir dos 12 anos ainda estava em discussão na Câmara Técnica Assessora em Imunização e Doenças Transmissíveis, e que a prioridade era imunizar os grupos prioritários e a população com 18 anos ou mais.

Com G1

Opinião dos leitores

  1. Os governantes dos estados estão com um índice de vacinação abaixo da quantidade de vacinas que recebem do governo federal, por isso estão reprogramando a idade das pessoas na vacinação.
    Muitos não comparecem por não confiarem na tão falada proteção, principalmente aquela do calça cravad. Já sabemos de mortes após a segunda dose desta vachina ,como a do cantor Agnaldo Timóteo e do compositor Nelson sargento.
    A dos anônimos nunca saberemos pelas midiaslixo.

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Economia

Volume de serviços no Brasil cresce 2,9% de julho para agosto

Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

O volume do setor de serviços no Brasil teve alta de 2,9% em agosto deste ano, na comparação com o mês anterior. Essa é a terceira alta consecutiva do indicador, que acumula ganhos de 11,2% no período. Os dados foram divulgados hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em sua Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).

As altas vieram depois de quatro taxas negativas, ocorridas entre fevereiro e maio deste ano, principalmente por conta da pandemia de covid-19. Naquele período, houve uma perda acumulada de 19,8%.

Apesar dos ganhos em relação a julho, em agosto foram registradas perdas de 10% na comparação com agosto do ano passado, de 9% no acumulado do ano e de 5,3% no acumulado de 12 meses.

Na passagem de julho para agosto, houve altas em quatro das cinco atividades pesquisadas, com destaque para serviços prestados às famílias (33,3%). Também foram observadas taxas de crescimento nos transportes, serviços auxiliares de transportes e correio (3,9%), serviços profissionais, administrativos e complementares (1%) e outros serviços (0,8%).

Por outro lado, houve queda de 1,4% nos serviços de informação e comunicação.

A receita nominal teve alta de 3,5% na passagem de julho para agosto deste ano, mas registrou quedas de 10,4% na comparação com agosto do ano passado, de 8,2% no acumulado do ano e de 3,7% no acumulado de 12 meses.

Agência Brasil

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Diversos

EMPREGO – SALDO POSITIVO: RN registra em agosto o melhor mês no ano, com 5.955 novos postos de trabalho abertos, aponta Caged

Foto: Jorge Júnior/Rede Amazônica

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nessa quarta-feira (30 de setembro) pelo Ministério do Trabalho informam que o Rio Grande do Norte gerou 5.955 novos postos de trabalho em agosto, o que representa o maior saldo positivo do ano no estado.

Segundo o relatório, foram feitas 14.468 admissões em agosto e 8.513 demissões, gerando o saldo positivo. O mês que tinha tido o melhor saldo até então era junho, com 1.476 contratações. Ainda segundo o Caged, agosto representa ainda o terceiro mês consecutivo de saldo positivo no estado, após uma série negativa entre janeiro e maio, que atingiu seu pico até o momento em abril, no ápice da pandemia, com saldo de -8.303.

Os dados do Caged também destacam que a maior movimentação do mês de agosto aconteceu em Natal. Ao todo, foram 4.610 admissões na capital potiguar com 3.933 demissões, gerando um saldo positivo de 677 postos de trabalho a mais.

Com acréscimo de informações do G1

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Economia

Criação de empregos em agosto no Brasil atinge melhor nível em nove anos

Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Pelo segundo mês seguido, o país criou empregos formais. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, 249.388 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

Esse foi o melhor resultado para meses de agosto desde 2011, quando haviam sido abertas 190.446 vagas formais. No acumulado do ano, no entanto, o mercado de trabalho continua sentindo o impacto da pandemia. De janeiro a agosto, foram fechadas 849.387 vagas, o pior resultado para os oito primeiros meses do ano desde o início da série histórica, em 2010.

Setores

Na divisão por ramos de atividade, todos os cinco setores pesquisados criaram empregos formais em agosto. A estatística foi liderada pela indústria, com a abertura de 92.893 postos. O indicador inclui a indústria de transformação, de extração e de outros tipos.

Com 50.489 novos postos, a construção vem em segundo lugar. Em seguida, vem o grupo comércio, reparação de serviços automotores e de motocicletas, com 49.408 novas vagas.

Em quarto lugar, está o setor de serviços, com 45.412 postos. O grupo que abrange agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, abriu 11.213 postos em agosto.

Destaques

Na indústria, o destaque positivo ficou com a indústria de transformação, que contratou 90.227 trabalhadores a mais do que demitiu. Em segundo lugar, ficou a indústria extrativa, que abriu 906 vagas.

Os serviços tiveram desempenhos opostos conforme o ramo de atividade. O segmento de atividades administrativas e serviços complementares criou 34.397 postos. O setor de atividades profissionais, científicas e técnicas abriu 12.854 vagas.

Em contrapartida, o setor de alojamento e alimentação continua a sentir os efeitos do isolamento social e fechou 14.219 vagas. O segmento de educação demitiu 7.601 trabalhadores a mais do que contratou.

Desde abril, as estatísticas do Caged não detalham as contratações e demissões por segmentos do comércio. A série histórica anterior separava os dados do comércio atacadista e varejista.

Regiões

Todas as regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em agosto. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 34.157 postos a mais, seguido pelo Nordeste com 22.664 postos criados e pelo Sul com mais 20.128 postos. O Centro-Oeste abriu 14.084 postos de trabalho e o Norte criou 13.297 postos formais no mês passado.

Na divisão por unidades da Federação, a criação de empregos se disseminou pelo país. Todos os estados e o Distrito Federal abriram postos com carteira assinada em agosto. As maiores variações positivas ocorreram em São Paulo, com a abertura de 64.552 postos; Minas Gerais, 28.339 postos, e Santa Catarina, 18.375 postos. Os três estados que menos criam postos de trabalho foram Sergipe, 368 postos; Amapá, 434 postos, e Roraima, 700 postos.

Agência Brasil

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Economia

Ipea: renda dos mais pobres foi 32% maior que o habitual em agosto

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Cerca de 4,25 milhões de domicílios brasileiros, o equivalente a 6,2% dos lares, sobreviveram, em agosto, apenas com a renda do auxílio emergencial de R$ 600, pago pelo governo federal para enfrentar os efeitos econômicos da pandemia da covid-19. A proporção de domicílios exclusivamente dependentes do auxílio foi maior no Nordeste, ultrapassando os 13% no Piauí e na Bahia.

Entre os domicílios mais pobres, os rendimentos atingiram 132% do que seriam com as rendas habituais em agosto. A ajuda financeira também foi suficiente para superar em 41% a perda da massa salarial entre as pessoas que permaneceram ocupadas.

Os resultados constam do estudo divulgado nesta terça-feira (29) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), intitulado Os efeitos da pandemia sobre os rendimentos do trabalho e o impacto do auxílio emergencial: os resultados dos microdados da PNAD Covid-19 de agosto, que utiliza dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“O papel do auxílio emergencial na compensação da renda perdida em virtude da pandemia foi proporcionalmente maior do que no mês anterior”, disse, em nota, o autor da pesquisa Sandro Sacchet.

Em comparação com o mês anterior, a redução da diferença entre a renda efetiva e a habitual foi generalizada. De modo geral, os trabalhadores receberam em agosto 89,4% dos rendimentos habituais (2,3 pontos percentuais acima de julho) – R$ 2.132 em média, contra uma renda habitual de R$ 2.384.

Já os trabalhadores do setor privado sem carteira assinada receberam 86,1% do habitual contra 85% no mês anterior. Trabalhadores do setor privado com carteira e funcionários públicos continuaram a receber, em média, 95% do rendimento habitual.

A recuperação do nível de renda foi maior entre os trabalhadores por conta própria, que receberam em agosto 76% do que habitualmente recebiam, contra 72% em julho, alcançando rendimentos efetivos médios de R$ 1.486.

Ainda que tenham recuperado parcela mais significativa da perda salarial devido à pandemia, os que trabalham por conta própria continuam tendo um dos menores índices de renda efetiva. O estudo cita como exemplo os trabalhadores de tratamento de beleza e serviços pessoais que receberam em agosto apenas 68,6% da renda habitual, auferindo uma renda média de R$ 1.072. O resultado, porém, é melhor que o de julho, quando receberam 60% da renda habitual.

Outros grupos que sofreram muito com a pandemia, mas que apresentaram maior recuperação em seus rendimentos são os trabalhadores de atividades artísticas, esportivas e recreação (crescimento de 15% da renda); atividades imobiliárias (aumento de 20%); hospedagem (10,5%); serviços de alimentação (7,1%); e transporte de passageiros (7,3%).

Segundo o Ipea, os trabalhadores menos afetados pela pandemia estão na administração pública, na indústria extrativa, nos serviços de utilidade pública, na educação, em serviços financeiros e armazenamento, nos correios e nos serviços de entrega.

No Nordeste, a renda efetiva subiu de 86,7% do habitual em julho para 89,6% em agosto, enquanto o Centro-Oeste continua sendo a região menos impactada (91,8%).

Conforme o estudo, o efeito da pandemia continua mais severo entre os idosos (85,6%) e menor entre os mais jovens (90,8%), e o impacto foi menor entre aqueles com ensino médio ou superior (89% para trabalhadores com médio completo e 91,1% para aqueles com ensino superior).

Agência Brasil

 

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Diversos

Com pandemia, RN registra taxa de desocupação de 17% em agosto; 265 mil buscam trabalho

Dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19 de agosto divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (23) informam que a taxa de pessoas desocupadas no Rio Grande do Norte alcançou, em agosto, atingiu o maior percentual desde maio: 17%.

Em números, 235 mil pessoas estão em busca de trabalho no estado, uma das cinco maiores taxas de desocupação do Brasil.

No início do levantamento, em maio deste ano, a taxa de 12,3% representava 173 mil pessoas desocupadas no Rio Grande do Norte. No atual cenário, 62 mil potiguares a mais passaram a tentar entrar no mercado de trabalho ao longo desse período.

No Nordeste, Bahia (18%) e Maranhão (18%) superam o estado potiguar e lideram o ranking nacional.

Com acréscimo de informações do G1.

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Economia

Vendas no país crescem 13,4% em agosto e atingem maior patamar em 2020; indústria também segue onda

Foto: Bruno Rocha/Fotoarena/Estadão Conteúdo

O Brasil registrou alta de 13,4% na média diária de vendas em agosto de 2020 quando comparado ao mesmo mês do ano passado, segundo dados da Receita Federal.

De acordo com a Receita, a média diária de vendas no Brasil em agosto foi de R$ 26,8 bilhões, o maior patamar entre os meses de 2020. O resultado é 4,4% maior que o registro em julho.

O setor de comércio foi o que mais angariou bons resultados em agosto: a média diária de vendas com NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) no mês foi de R$ 10 bilhões – número 1,7% maior que o registrado em julho.

A indústria foi outro setor que surfou no mês de agosto, registrando uma média diária de vendas de R$ 14,2 bilhões – número 5,4% maior que o registrado no mês anterior.

Outro destaque dos dados é a alavancagem do setor de comércio eletrônico, que foi impulsionado durante a pandemia do novo coronavírus e registrou alta de 48,6% quando comparado ao mesmo mês de 2019.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Acredito que grande parte desse aumento seja a demanda reprimida dos meses de confinamento, somado aos auxílios emergenciais.
    O empresário que conseguiu "segurar as pontas" durante os meses sem flexibilização terá a recompensa agora
    Mas, somente saberemos dos índices normais após a pandemia; bem após…

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Diversos

Contas externas têm saldo positivo de US$ 3,7 bilhões; maior para agosto na série histórica do Banco Central

Foto: © Reuters/Direitos Reservados

As contas externas registraram saldo positivo em agosto pelo quinto mês seguido, informou nesta quarta-feira (23) o Banco Central (BC).

O superávit em transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países, chegou a US$ 3,721 bilhões, o maior resultado positivo já registrado em agosto, na série iniciada em janeiro de 1995. Em agosto de 2019, foi registrado déficit em transações correntes de US$ 3,032 bilhões.

“Essa reversão seguiu tendência observada no mês anterior e decorreu da alta de US$ 2,4 bilhões no superávit da balança comercial de bens e das reduções de US$ 3,5 bilhões e de US$ 882 milhões nos déficits em renda primária e serviços, respectivamente”, disse o BC, em relatório.

Nos oito primeiros meses do ano, as transações correntes tiveram déficit de US$ 8,539 bilhões, contra o saldo negativo de US$ 34,020 bilhões em igual período de 2019.

Em 12 meses encerrados em agosto, o déficit chegou a US$ 25,4 bilhões (1,64% do Produto Interno Bruto – PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país), ante US$ 32,2 bilhões (2,03% do PIB) até julho deste ano.

Balança comercial

Em agosto, as exportações de bens totalizaram US$ 17,810 bilhões e as importações, US$ 11,850 bilhões, resultando no superávit comercial de US$ 5,960 bilhões, contra US$ 3,552 bilhões no mesmo mês do ano passado. De janeiro a agosto, o superávit comercial chegou a US$ 31,870 bilhões, ante US$ 27,462 bilhões do mesmo período de 2019.

Serviços

O déficit na conta de serviços (viagens internacionais, transporte e aluguel de equipamentos, entre outros) atingiu US$ 1,346 bilhão em agosto, ante US$ 2,228 bilhões em igual período de 2019. Nos oito primeiros meses do ano, o saldo negativo chegou a US$ 13,727 bilhões, resultado menor que o registrado de janeiro a agosto de 2019, de US$ 23,087 bilhões.

Viagens internacionais

O resultado das viagens internacionais – que fazem parte da conta de serviços – ficou negativo em US$ 123 milhões, contra US$ 842 milhões em agosto de 2019. O saldo do mês passado é o menor para agosto desde 2005 (US$ 103 milhões).

O saldo de viagens internacionais é formado pelas receitas de estrangeiros no Brasil, no valor de US$ 146 milhões, e os gastos de brasileiros no exterior, de US$ 270 milhões. De janeiro a agosto, as despesas superaram as receitas em US$ 1,892 bilhão, contra o saldo também negativo de US$ 7,872 bilhões em igual período de 2019.

As viagens internacionais têm sido afetadas pelas restrições de entrada e saída dos países e pelas medidas de isolamento social, necessárias para o enfrentamento da pandemia da covid-19.

Rendas

Em agosto, o déficit em renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) chegou a US$ 1,188 bilhão, contra US$ 8,165 bilhões no mesmo período de 2019. De janeiro a agosto, o saldo negativo ficou em US$ 28,464 bilhões, ante US$ 39,092 bilhões em igual período do ano passado.

A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 295 milhões, contra US$ 325 milhões em agosto de 2019. Nos oito primeiros meses do ano, o resultado positivo chegou a US$ 1,782 bilhão, ante US$ 697 milhões em igual período de 2019.

De acordo com o chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, a alta do dólar tem incentivado o envio de recursos de brasileiros que moram no exterior para a família no Brasil.

Investimentos

Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) somaram US$ 1,430 bilhão no mês passado, ante US$ 9,524 bilhões em agosto de 2019. “As incertezas decorrentes da pandemia e seus impactos na economia mundial continuam apesar dos investimentos diretos”, disse Rocha.

De janeiro a agosto, o IDP chegou a US$ 26,957 bilhões, ante US$ 46 bilhões nos oito primeiros meses de 2019. Nos 12 meses encerrados em agosto de 2020, o IDP totalizou US$ 54,5 bilhões, correspondendo a 3,51% do PIB, em comparação a US$ 62,6 bilhões (3,94% do PIB) em julho. Esse é o menor resultado acumulado em 12 meses desde agosto de 2010, quando ficou em US$ 50,795 bilhões.

Em agosto, os investimentos em carteira no mercado doméstico totalizaram ingressos líquidos (descontadas as saídas) de US$ 2,345 bilhões, dos quais US$ 2,045 bilhões em títulos de dívida e US$ 300 milhões em ações e fundos de investimento.

Nos oito primeiros meses de 2020, houve saídas líquidas de US$ 28,281 bilhões, contra ingressos líquidos de US$ 7,509 bilhões, em período similar do ano passado. A saída registrada de janeiro a agosto é a maior da série do BC, iniciada em 1995.

Agência Brasil

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Diversos

Cartórios registram recorde de mortes em agosto, informa IBGE; número de óbitos por covid-19, no entanto, foi o menor desde maio

Foto: © Peter Ilicciev/Fiocruz

Um levantamento dos cartórios de registro civil brasileiros, divulgado nesta quarta-feira (16), revela que o mês de agosto deste ano foi o que mais registrou óbitos, desde o início da série histórica feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2002. Os dados catalogados pelo IBGE em base nos registros até 2018 (última divulgação), comparados aos dos anos de 2019 e 2020 disponíveis no Portal da Transparência dos Cartórios, mostram um total de 126.717 óbitos no mês, 17,1% a mais que os 108.178 de agosto do ano passado.

Apesar dos dados, quando considerados os registros de óbitos por covid-19, o mês de agosto teve o menor número desde maio, com 24.966 falecimentos, queda de 13,7% em relação a julho, quando foram registradas 28.916 mortes pela doença. Já com relação à soma dos óbitos por doenças respiratórias no Brasil, agosto teve 55.359 óbitos, com queda de 8,1% em comparação ao mês de julho, quando foram registrados 60.270 falecimentos, e o menor número de mortes por estas causas desde o mês de maio.

De todas as mortes registradas no mês passado, 24.966 são referentes a óbitos causados pela covid-19, o equivalente a 19,7% do total. Quando somadas a essas mortes as ocorridas pelas demais doenças respiratórias – insuficiência respiratória (6.334), pneumonia (11.047), septicemia (11.067), síndrome respiratória aguda grave (1.198) e causas respiratórias indeterminadas (747), totalizando 55.359 óbitos – o índice sobe para 43,7%. Os óbitos restantes foram causados por acidente vascular cerebral (8.114), Infarto (8.135), causas cardiovasculares inespecíficas (8.215) e demais causas naturais (37.631). Há ainda 9.263 ocorridas por razões não naturais, ou seja, decorrentes de causas externas violentas.

Para o vice-presidente da Arpen-Brasil, Luis Carlos Vendramin Júnior, os dados disponibilizados pelo Portal da Transparência do Registro Civil são uma importante ferramenta de combate à pandemia de covid-19 no país. “É importante que a população e o Poder Público possam ver esse alto número de mortes ocorridas durante o mês de agosto e, assim, utilizá-los em estudos sobre o impacto do novo coronavírus no país.”

Vendramin destacou que, hoje, os dados do portal são fonte de estudos acadêmicos, de órgãos oficiais do governo e base de dados dos índices de mortalidade no Brasil, com atualização dinâmica pelos cartórios de registro civil e grande detalhamento de dados.

IBGE

O recorde de óbitos em agosto deste ano também é confirmado na pesquisa histórica Estatísticas do Registro Civil, do IBGE, que também usa como fonte primária dados dos cartórios. Em comparação com agosto de 2018 (112.573 óbitos), 2020 registrou um acréscimo de 12,6% mortes, já com relação a 2017 (112.116) foram 13% a mais este ano, enquanto que na comparação com 2016 (108.070), o percentual de aumento em 2020 é de 17,3%.

O Portal da Transparência, administrado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), é atualizado diariamente por todos os cartórios do país desde 2019, e o IBGE cataloga e tabula os dados anuais do registro civil e os disponibiliza em seu site sempre no fim do ano seguinte.

Desde o início da pandemia, a Plataforma do Registro Civil passou a informar dados de óbitos por covid-19 (suspeita ou confirmada) e, ao longo dos meses, novos módulos sobre óbitos por doenças respiratórias e cardíacas foram adicionados ao portal, com filtros por estado e município com mais de 50 óbitos em 2020, cor da pele, local de falecimento e cidade de domicílio.

Prazos do registro

Mesmo com a plataforma fornecendo um retrato fiel de todos os óbitos registrados pelos cartórios, os prazos legais para o registro e posterior envio à Central de Informações do Registro Civil, podem fazer com que os números sejam ainda maiores.

Segundo a Arpen- Brasil, a justificativa está no fato de a Lei Federal 6.015/73 estabelecer prazo de até 24 horas para registro do falecimento, podendo ser expandido para até 15 dias em alguns casos. “Na pandemia, alguns estados abriram a possibilidade de se registrar em um prazo ainda maior, chegando a até 60 dias. A Lei 6.015/73 prevê prazo de até cinco dias para lavratura do registro de óbito, enquanto a norma do CNJ [Conselho Nacional de Justiça] prevê que os cartórios devam enviar seus registros à Central Nacional em até oito dias após a efetuação do óbito”, esclareceu a entidade.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Todas as mortes, independentemente do tipo de doenças são investigadas se tem alguma relação com o Vírus Chinês ou não.
    Hoje, existem cerca de 250 mortes ainda sob investigação, aguardando diagnóstico.

  2. Muitas dessas doenças respiratórias foi covid19, não tinha teste para fazer , e colocavam e colocam síndrome respiratória.

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Diversos

Bombeiros atenderam mais de 240 ocorrências de incêndio florestal no RN em agosto; Natal e região metropolitana lideram registros

FOTO: CBM/RM

O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) atendeu, em apenas um mês, 245 ocorrências de incêndio florestal em todo o Estado. O número é considerado alto, representando uma média de oito ocorrências por dia, mas inferior aos 265 registros relativos ao mês de agosto de 2019.

Os relatórios mostram que a região da Grande Natal registrou o maior número de incêndios, ficando com 41% do total, seguida de Caicó e Mossoró, com 27% e 22%, respectivamente. Os dados constam nos Relatórios Mensais de Atividades (RMA) das unidades e divulgados pela Diretoria de Engenharia e Operações do CBMRN nesta segunda-feira (14).

“No interior, as ocorrências de incêndio florestal tendem a aumentar principalmente nesta época do ano devido ao forte calor e à baixa umidade. Além disso, descuidos da população como a queima de áreas para limpeza de terrenos também podem provocar incêndios. A prática de atear fogo deve ser evitada, pois se trata de crime ambiental, com penalidades previstas em lei”, disse o Major BM Jorge Ferolli, especialista em incêndios ambientais.

Entre essas ocorrências, destaque para o incêndio florestal na Serra da Capelinha, no município de Parelhas, região Seridó do Estado, no último dia 22. Na ocasião, os bombeiros militares de Caicó foram ao local às 14h e se depararam com um incêndio de grande proporção, além do difícil acesso para a realização do deslocamento. O controle total das chamas durou quatro dias e ao todo mais de 400 hectares foram devastados pelo fogo.

As queimadas e os incêndios florestais estão entre os principais problemas ambientais enfrentados no Brasil. Além dos danos ambientais, uma das mais graves implicações, há ainda os efeitos socioeconômicos.

Ainda segundo o oficial do Corpo de Bombeiros, nos casos em que a população perceber que alguém está colocando fogo em alguma área, deve ligar para a Polícia Militar no número 190 e realizar a denúncia por tratar-se de uma ação criminosa. O Corpo de Bombeiros Militar atende às ocorrências através do telefone 193.

NÚMEROS ( AGOSTO 2020):

Natal e Região Metropolitana: 101

Caicó e Região Seridó: 65

Mossoró e Região Oeste: 54

Pau dos Ferros e Região do Alto Oeste: 25

Opinião dos leitores

  1. Culpa de quem? Do Mito, só pode. Kkkk
    Na verdade, esse tipo de incêndio existe no mundo todo, em determinados períodos do ano.
    Ou é natural ou cultural. Daqui a 50/100 anos vamos continuar lendo as mesmas notícias anualmente.
    Ainda bem que este ano estão muito reduzidas em relação aos outros anos. Fonte? INPE. É acessar e ver.
    Se for procurar na rede lixo, a notícia vai ser que NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DO BRASIL, se queimou tanto. Mas é MENTIRA. Fake news.

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Economia

Arrecadação de ICMS no RN de agosto de 2020 agosto é 2% maior que do mesmo período em 2019

Foto: Ilustrativa

O aumento do volume recolhido do imposto chegou a R$ 504 milhões em agosto, sendo o maior desde o início da pandemia. No entanto, alta não foi suficiente para provocar alta na receita total no mês

A arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) no Rio Grande do Norte apresentou em agosto um crescimento de 2% em comparação com o mesmo mês do ano passado. O volume recolhido foi de R$ 504 milhões frente aos R$ 495 milhões arrecadados no período no ano passado. A alta indica uma volta gradual das atividades econômicas e melhoria dos indicadores sanitários, resultado das ações traçadas pelo Governo do Estado.

Esse aumento no recolhimento do imposto foi provocado principalmente pelo desempenho do atacado e do varejo, que tiveram crescimentos de 26,1% e 11,7%, respectivamente, no comparativo com agosto de 2019. Em relação à julho deste ano, os maiores crescimentos foram nos setores de energia elétrica, que cresceu no mês 43%, e na indústria, com um aumento de 34%.

Os dados são da 11ª edição do Boletim de Atividade Econômica, produzido mensalmente pela Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN). O informativo com os dados da arrecadação de ICMS foi divulgado nesta segunda-feira (14). A edição completa pode ser conferida no site www.set.rn.gov.br/.

“Iniciamos a retomada das atividades econômicas no momento oportuno, em que os indicadores sanitários estavam melhorando. Com isso, os indicadores econômicos começaram a subir, permitindo uma recuperação mais rápida da economia do quem tínhamos projetado no início do crise”, analisa o secretário Estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier.

De fato. As empresas do Rio Grande do Norte atingiram em agosto um volume médio diário de negociações de R$ 313,1 milhões, com uma emissão diária de 919 mil documentos fiscais por dia. No mês anterior, esse valor foi de R$ 290,4 milhões e a média de emissões de 873 mil emissões de notas fiscais por dia.

Arrecadação total

O boletim traz também informações sobre os demais impostos, que compõem as receitas próprias do estado: o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD).

Mas, o desempenho positivo na arrecadação do ICMS, entretanto, não foi suficiente para incrementar o total de receitas próprias do RN a ponto de superar o volume obtido em agosto de 2019. A arrecadação total ficou 1,3% menor que no ano passado, com um total recolhido de R$ 535 milhões. Mas em relação ao mês anterior houve sim um avanço. Quando comparados os meses de julho e agosto de 2020, o RN registra um incremento de 11,8% na arrecadação total, impactada pelo aumento de 19,8% do ICMS em agosto.

Opinião dos leitores

  1. Em plena PANDEMIA .

    Bolsonaro
    2022.

    Não tem pra ninguém.

    A desgovernadora tá bom de começar a pagar ps atrazados.

    Condições pra isso o PR Bolsonaro criou.

    Ôôô véi duro da gota serena.

  2. O Véio Bolsonaro é duro Kkkk, o Véio Bolsonaro não deixou a economia parar, o Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro.

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Economia

Vendas de veículos sobem 7% em agosto ante julho, aponta Fenabrave

FOTO: MAURO SCHAEFER/ARQUIVO/JC

As vendas de veículos, considerando todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) caíram 13,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, com 299.627 unidades emplacadas.

Na comparação com julho, contudo, houve aumento de 7,4%, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

No acumulado de janeiro a agosto, foram 1,8 milhão de veículos emplacados, o que representa uma queda de 31% sobre o mesmo período de 2019.

O segmento de automóveis e comerciais leves teve queda de 24,8% nas vendas em agosto sobre o mesmo mês de 2019, com 173.544 unidades emplacadas. Na comparação com julho, houve aumento de 6,4%.

No acumulado do ano, sobre o mesmo período de 2019, as vendas de automóveis e veículos comerciais leves registraram tombo de 35,8%, com 1,1 milhão de unidades emplacadas.

Valor Investe

Opinião dos leitores

  1. Mito é Foda, Comprei o meu zero e ainda fiquei com o semi novo. Hô Véio Bom da gota serena

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