Judiciário

Justiça Federal do RN alcança índice máximo de produtividade entre as Seções do Judiciário

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte figura no ranking como uma das Seções mais produtivas do país. O Judiciário Federal potiguar atingiu a pontuação máxima no Índice de Produtividade do Judiciário (IPC – JUS), divulgado hoje pelo Conselho Nacional de Justiça. A JFRN figura com 100% do IPC. Entre as Seções da 5 Região, a JFRN foi a única a atingir esse índice. Entre todas as Seções Judiciárias do país, o percentual de 100% foi alcançado apenas pela Justiça Federal no RN e pela Seção do Maranhão. Além disso, o Judiciário Federal potiguar apresentou no relatório um índice de 39% como Taxa de Congestionamento”, sendo a menor entre todas as Seções.

Isso mostra que a Justiça Federal no Rio Grande do Norte é a que possui o menor acúmulo de processo de um ano para o outro. Para o Diretor do Foro da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, Juiz Federal Marco Bruno Miranda Clementino a estatística é motivo de grande comemoração para todos que integram a JFRN, sendo grande prova do empenho e zelo com que magistrados e servidores desempenham as suas funções. “Os números do Índice de Produtividade do Judiciário também devem ser comemorados também pela própria população potiguar, pelo nível de excelência do seu Judiciário Federal”, avaliou o Juiz Federal Marco Bruno Miranda.

Opinião dos leitores

  1. O que o Sérgio disse é verdade.Cansa essa insistência da justiça em propagar seus feitos.O uso de palavras chaves e de efeito propagandístico como: metas, semanas da conciliação, mutirões, justiça itinerante e tantas mais que a criatividade permite, não muda o fato de que o número de juízes é limitado, e o efeito prático é nenhum.Se tudo funcionasse a contento nada disso seria necessário. Em São Paulo, nas causas envolvendo grandes valores, o empresariado, frequentemente premido pela velocidade dos negócios, opta pela arbitragem em detrimento da justiça, ficando a mesma restrita aos atos de execução.

  2. Só eu notei ou, não mais que de repente, o Judiciário, talvez para justificar todas as regalias, auxílios, retroativos, férias de 60 dias, recesso de 20 e demais penduricalhos que o torna absurdamente caro, tem jogado massivamente na imprensa que é produtivo, que faz e acontece?
    Senhores, ser produtivo e eficiente não é MENOS QUE A OBRIGAÇÃO DE VOCÊS.

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