Diversos

Hospital Walfredo Gurgel alerta para os perigos do uso de fogos de artifício nas festas de fim de ano

Por interino

Um dos momentos mais esperados para celebrar a chegada do ano novo, é a queima de fogos de artifício. Seja na praia ou em casa, os rojões, com suas formas e desenhos coloridos no céu, sempre emocionam. Porém, é preciso cuidado redobrado para que a festa não se transforme em tragédia. No Centro de Tratamento de Queimados do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), as festas de final de ano se caracterizam como o segundo maior momento em que o número de pacientes vítimas de queimaduras aumenta consideravelmente no setor; só perdendo para as festividades juninas. Por isso, esse é um momento para se fazer um alerta à população sobre os perigos do uso de fogos de artifício se não for corretamente manuseado.

“O paciente queimado é um paciente de custo hospitalar alto, tratamento demorado e isso gera um afastamento do trabalho, gerando um gasto extremamente oneroso para a previdência social”, explica o cirurgião plástico e coordenador do CTQ, Asclepíades Bezerra de Oliveira.

Presença quase obrigatória em várias festas tradicionais ao redor do país, o uso de fogos de artifício (quando não devidamente manuseados) pode causar acidentes com queimaduras graves, sobretudo com crianças. Até o aparentemente mais inofensivo dos fogos, pode causar um grande acidente. O coordenador relembra o caso de uma criança que teve a roupa do corpo incendiada após um “chuveirinho” cair acidentalmente no bolso de sua roupa. A criança foi trazida para o CTQ e permaneceu mais de três meses em tratamento. “Tem que ter prudência e evitar acender fogos para crianças já que elas podem perder um dedo da mão, a visão e, muitas vezes, até a própria vida. Os ferimentos por queima de fogos são geralmente mutilantes e as cicatrizes para o resto da vida”, alertou o cirurgião.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Palestra nesta sexta-feira em Natal alerta para os perigos da Febre Chikungunya

A febre chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus. Transmitida por mosquitos do gênero Aedes (aegypti e albopictus), apresenta sintomas similares da febre hemorrágica da dengue e, até agosto passado, já teve mais de 790 casos confirmados em vários países. Para tratar do tema, o infectologista do Hospital Giselda Trigueiro, Kleber Luz, realiza a palestra “Manejo Terapêutico da Febre Chikungunya”, nesta sexta-feira (26), a partir das 15h, no auditório do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG).

Antes restrita a países da África e Ásia, a doença já se apresentou pela Europa, América Central e América do Sul. Assim como a dengue clássica, a sintomatologia da Chikungunya não possui tratamento específico e é agravada pela duração prolongada de alguns sintomas, como dor nas articulações, que podem durar anos.

O período de incubação do vírus vai de um até, no máximo, 12 dias.  A infecção pelo vírus provoca febre alta, dor de cabeça, dores articulares e dores musculares. Clinicamente está dividida em três formas: Aguda subaguda e crônica.

No último dia (16), o Ministério da Saúde (MS) anunciou os dois primeiros casos de transmissão no Brasil da febre chikungunya. Trata-se de pai e filha, de 53 e 31 anos respectivamente, residentes no município de Oiapoque, no Amapá. Até então, os casos registrados no país eram apenas de pessoas contaminadas no exterior.

Opinião dos leitores

  1. O Brasil, brevemente, terá epidemias de doenças contagiosas, tipo Ebola, devido a esta "síndrome de vira-lata", que o governo brasileiro disseminou na nossa cultura, em querer ser o "bonzinho", acolhendo qualquer um que queira vir para o Brasil, abrindo suas fronteiras, especialmente no Acre, ou outra fronteira pouco fiscalizada (Amapá, Guianas, etc.). O Brasil se julga uma Suíça, com dinheiro sobrando. A realidade é que a saúde brasileira esta falida e ainda tem que acolher os fugitivos de países pobres de todo o mundo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *