Política

Deputado bivarista diz que PSL continuará sendo aliado do Planalto

O deputado Júnior Bozzella, porta-voz informal de Luciano Bivar, comentou com O Antagonista a decisão de Jair Bolsonaro de sair do PSL, como antecipou a Crusoé.

“Bolsonaro tem em seu governo bons aliados como DEM, PP, PSD, PR, PRB. Não será diferente com o PSL, que sempre foi um aliado de primeira hora do Planalto, sem nunca exigir nada, apenas a lealdade.”

Para Bozzela, a desfiliação do presidente da República “não muda absolutamente nada” a atuação do partido no Parlamento.

“O nosso compromisso é com o Brasil, com o combate a corrupção e com a agenda econômica, que é prioridade para a retomada dos empregos.”

Ele afirmou também:

“Uma questão é o Brasil. A outra são as injustiças e os debates internos do partido.”

O Antagonista

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Economia

Bolsonaro diz que indicação do Brasil como aliado dos EUA extra-Otan é “muito bem-vinda”

O presidente Jair Bolsonaro encontrou-se em março deste ano com o presidente Donald J. Trump, dos Estados Unidos da América. – Alan Santos / PR

Jair Bolsonaro comemorou hoje a indicação do Brasil como aliado preferencial dos Estados Unidos extra-Otan, oficializada ontem por Donald Trump.

“Nós tratamos isso na última viagem que eu fiz aos EUA, conversei com o Trump sobre a nossa intenção. A ideia dele era até nos colocar, mas teria que mexer no estatuto, dentro da Otan. Já se cogita entre os integrantes essas mudanças no estatuto, mas por enquanto é muito bem-vinda a nossa participação como grande aliado extra-Otan. Facilita em algumas coisas, o mais importante é a questão de defesa”, disse Bolsonaro.

O Antagonista

Opinião dos leitores

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Finanças

Aliado diz ter sido enganado por Geddel

O advogado Gustavo Ferraz é ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (Foto: Divulgação/SECOM/Salvador)

O advogado Gustavo Ferraz afirmou que o ex-ministro Geddel Vieira Lima explorou o fato de ser o mandachuva do MDB baiano para lhe solicitar que transportasse dinheiro, levando-o a acreditar que estava prestando um serviço para o partido. Ferraz foi preso após a Polícia Federal identificar vestígios de suas digitais em cédulas dos R$ 51 milhões apreendidos em bunker mantido por Geddel em Salvador.

“Geddel Vieira Lima utilizou de sua autoridade no PMDB (hoje MDB) para requisitar Gustavo Ferraz fizesse o transporte dos valores, fazendo com que este acreditasse que estava prestando um serviço ao partido, quando, na verdade, tratava-se de interesse pessoal”, afirmou a defesa de Ferraz em novo recurso enviado ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira (1º), para que ele seja liberado da prisão domiciliar.

Fachin atendeu ao pedido na sexta-feira (2), liberando Ferraz também para o exercício de função pública.

Expresso -Época

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