O delegado Rolando Alexandre de Souza, novo diretor-geral da Polícia Federal, fez colégio militar e ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras com os ministros Tarcísio de Freitas e Wagner Rosário, mas não concluiu o curso.
Rolando Alexandre optou pelo concurso da Polícia Federal e seguiu na carreira na corporação, a partir de 2005.
Era até agora secretário de Planejamento da Abin, terceiro cargo mais importante na hierarquia da agência. Antes, serviu como superintendente da PF em Alagoas.
Também atuou em Rondônia e foi chefe substituto da Divisão de Combate a Crimes Financeiros da Polícia Federal.
A nomeação de Rolando é vista internamente como uma tentativa de Jair Bolsonaro de driblar o ministro Alexandre de Moraes, que havia impedido a posse de Alexandre Ramagem. Parece também um esforço do presidente em emprestar à PF o cacoete da Abin, tornando o novo DG uma espécie de informante presidencial de assuntos criminais.
O Antagonista
De qualquer forma o Capetão materializou a promessa: como não pôde nomear o "amigo", nomeou o amigo do "amigo". O foguetório da "filhocracia" miliciana deu para escutar em Fernando de Noronha.
Já começou agindo rápido, mudando o o chefe da PF no Rio de Janeiro, onde a familícia tem "negócios ".
Pra quem reclamava de bandidagem, agora tem uma familícia todinha aparelhando o governo.
Chora não bebê, deixe pra chorar quando seu Luladrão estiver apodrecendo na cadeia.