Segurança

Anonymous assumiu autoria de ataque, diz MP

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), em nota oficial, o grupo de ativistas que se autodenomina Anonymous assumiu autoria do ataque ao site do órgão. Porém, ainda não há como precisar quais pessoas são as responsáveis pela ação, que está acontecendo desde ontem.

Um dos motivos levantados para os ataques é o de represália aos quatro presos por não retirarem as máscaras e nem entregarem identificação aos policiais na manifestação de ontem, na Cinelândia, Centro.

A página foi retirada do ar, como medida de proteção, e a Secretaria de Tecnologia da Informação e de Comunicação (STIC) “está tomando as providências cabíveis para proteção e restabelecimento desses serviços”, informou o MP. Não houve comprometimento do banco de dados da instituição..

Rotina

Esta não é a primeira vez que o Anonymous ataca sites. Apenas em junho, por exemplo, o grupo hackeou as páginas do Exército, do PMDB e vazou documentos das Polícias Militares do Rio de Janeiro, Goiás e de Brasília.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Anonymous expõe visitantes de fóruns de pornografia infantil

O grupo de “hacktivistas” (ciberativistas) anunciou ter publicado os endereços IP (Potocolo de Internet) de cerca de 200 visitantes de fóruns de pornografia infantil na internet.

Em um comunicado enviado ao pastebin.com, oAnonymous informou que exibirá os endereços IP como parte de uma ação denominada “Operação Darknet”.

O endereço IP é um número exclusivo usado por cada computador para se conectar à internet.

A maioria dos enderços IP dos visitantes de sites de pornografia infantil revelados pelo Anonymous são dos Estados Unidos, mas outros estão na Europa, na América Latina e em outros locais.

O Anonymous disse ter obtido os endereços IP dos visitantes de fóruns de pornografia infantil induzindo os usuários a baixar uma atualização falsa do software Tor, que pode ser usado para ocultar a identidade de um usuário na internet.

A suposta atualização do Tor na verdade direcionava o usuário para um servidor controlado pelo Anonymous, que registrava os endereços IP que entravam, bem como seu destino.

Durante 24 horas na semana passada, o Anonymous teria capturado os endereços IP de 190 visitantes de fóruns de pornografia infantil.

O Anonymous age em atos de ciberpirataria, como a recente alteração de uma página na internet do Ministério da Defesa sírio em protesto contra a sangrenta repressão a manifestantes antigovernamentais.

No ano passado, o grupo lançou ataques em represália às empresas vistas como inimigas do site WikiLeaks, que divulgou informações diplomáticas secretas.

O “hacktivismo” (acrônimo das palavras ‘hacker’, ciberpirata em inglês, e ativismo) faz uso de ferramentas digitais ielgais ou legalmente ambíguas para realizar ações com fins políticos, como promover a liberdade de expressão e o respeito aos direitos humanos.

Fonte: Exame

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *