Diego Escosteguy diz que ao pedir a suspensão da investigação sobre o caso Fabrício Queiroz, a defesa de Flávio Bolsonaro, além de alegar que o Ministério Público do Rio usurpou a competência do STF para decidir quais casos julgar após a mudança na regra do foro privilegiado, fala em “constrangimento ilegal” do MP ao utilizar informações do Coaf sem antes pedir a quebra de sigilo bancário dos envolvidos.
A defesa, acrescenta o jornalista, também sustenta que a investigação já deveria ter sido distribuída no TJ do Rio.
O Antagonista
Em Brasília (STF) vai “engolir” o presidente e sua esposa. Vai feder ainda mais.