O juiz da 14ª Vara Federal no RN, Eduardo Guimarães, decidiu pela extradição do empresário e ex-presidente do Alecrim Futebol Clube, Anthony Armstrong, que responde a acusação de crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro e foi preso nos Emirados Árabes.
Na decisão, o juiz relatou que a denúncia formalizada em março pelo Ministério Público Federal foi aceita e havia sido determinada a prisão preventiva de Armstrong que permaneceu foragido e foi incluído na lista de procurados da INTERPOL.
De acordo com o MPF, o grupo liderado pelo empresário desviou, pelo menos, R$ 75 milhões de reais de quase dois mil investidores, entre 2012 e 2014.
Desde 2014, Anthony era investigado pela Polícia Federal na ‘Operação Godfather’ que apurava crimes de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, crimes tributários e formação de quadrilha.
Após ser preso no final de outubro nós Emirados Árabes, o MPF requereu o procedimento de extradição para responder ao processo no país.
Leia todos os detalhes aqui em matéria completa no Justiça Potiguar.
Kkkkkkkk nunca fizeram nada , agora que o vagabundo irá pegar uma verdadeira CADEIA, aparece os inteligentes, trazer o malandrão para ser SOLTO NO BRASIL , aqui é o paraíso de vagabundo e aonde a justiça é conivente , chefão do PCC saiu pela porta da frente, o ministro liberou
Parabéns à honrosa Justiça Federal e ao Ministério Público Federal. Aí está a prova que os Órgãos acusadores e julgadores fazem muito bem à sociedade. Muito decente essa Justiça Federal e o MPF. PARABÉNS!
Ou tu trabalhas em um dos citados órgãos, ou tens parentes e/ou amigos lá, ou, por ultimo, és um babão mesmo. Pelo que custam ao contribuinte, o MPF e a Justiça Federal prestam um serviço bem deficitário, eis a verdade.
O MPF detalha que o esquema prejudicou até 1.500 investidores de Singapura e aproximadamente 350 do Reino Unido. Embora tenham passado pelas contas do Grupo Ecohouse R$ 75 milhões nos dois anos e meio, há relatos de prejuízos ainda maiores. Uma advogada que representa 400 clientes de Singapura calcula em R$ 64 milhões o prejuízo de seus representados.
Já no Reino Unido, onde Armstrong foi condenado em março de 2019 pela Suprema Corte Britânica, o prejuízo estimado no processo (em relação aos 350 investidores locais) foi de aproximadamente R$ 120 milhões. Naquele país, cada interessado investia 23 mil libras esterlinas (uma libra vale hoje aproximadamente R$ 6), enquanto em Singapura cada cota era vendida por 46 mil dólares de Singapura (cada um está em aproximadamente R$ 3,5).
O dinheiro era captado através da Ecohouse Brasil Construções (uma das empresas do grupos e que atuava ilegalmente como instituição financeira) e desviado para gastos pessoais dos dois principais envolvidos, além de investimentos em outras empresas do grupo. Pelo menos R$ 4 milhões foram gastos com o Alecrim Futebol Clube, do qual Armstrong chegou a ser presidente; sem contar despesas com empresas particulares dos dois líderes do esquema, como a QRV Segurança, o restaurante Liquid Lounge e a E H Negócios Imobiliários. Essa última de fachada.
Campeonato – Gabriela Medeiros e seu padrasto curtiam uma vida de luxo, viagens e compras, até como forma de transmitir aos investidores a “saúde financeira” de seus negócios. Na verdade, algumas poucas obras eram tocadas para servir de chamariz e, quando investidores vinham visitá-las, um “rodízio de operários” era promovido para dar a impressão de que estavam a pleno vapor.
No caso do Alecrim, os valores empregados não foram registrados na contabilidade do clube, que ao final o empresário abandonou, deixando como legado uma série de ações trabalhistas e uma mancha na reputação do time. Cerca de R$ 1 milhão também foi gasto na promoção da Copa Ecohouse, que reuniu 16 clubes em 2013, incluindo alguns dos maiores do Nordeste e até mesmo o Fluminense, do RJ. Todo esse investimento visava à divulgação da imagem de Armstrong como um grande empresário, somando-se ao arsenal de mentiras contadas aos investidores.
Acusações – Os dois líderes do grupo poderão responder por cinco tipos de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional (Lei 7.492/86). Por divulgar informações falsas aos investidores; utilizar de má-fé (como no uso de documentos falsos); apropriar-se do dinheiro alheio em proveito próprio; induzir os investidores a erro; e operar instituição financeira sem a devida autorização.
Eles também foram denunciados por lavagem de bens (Lei nº 9.613/98) e, junto de Jônatas Aragão, por associação criminosa (artigo 288 do Código Penal). O funcionário da Caixa e os cinco contadores podem responder por falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal). A ação irá tramitar na Justiça Federal sob o número 0801651-77.2020.4.05.8400.
Se chegar outro aqui falando inglês( nem precisa, só falar chiando) a turma abre as pernas e o cara faz pior. Ou povo besta é o Nordestino. Até os falsos pastores enganam . O povo acredita em tudo.
Super Chibatazil, estou com vc, com relação ao comentário do nosso, Cidadão Indignado. João Macena.
Vai voltar como herói nacional
Kkkkkkkk nunca fizeram nada , agora que o vagabundo irá pegar uma verdadeira CADEIA, aparece os inteligentes, trazer o malandrão para ser SOLTO NO BRASIL , aqui é o paraíso de vagabundo e aonde a justiça é conivente , chefão do PCC saiu pela porta da frente, o ministro liberou
Parabéns à honrosa Justiça Federal e ao Ministério Público Federal. Aí está a prova que os Órgãos acusadores e julgadores fazem muito bem à sociedade. Muito decente essa Justiça Federal e o MPF. PARABÉNS!
Ou tu trabalhas em um dos citados órgãos, ou tens parentes e/ou amigos lá, ou, por ultimo, és um babão mesmo. Pelo que custam ao contribuinte, o MPF e a Justiça Federal prestam um serviço bem deficitário, eis a verdade.