O portal G1-RN destaca nesta segunda-feira(20) que o motorista por aplicativo Arlley Diego, de 24 anos, foi visto pela última vez no Guarapes, bairro onde mora na Zona Oeste de Natal. No final da tarde de sábado (18), Arlley saiu para uma corrida e logo deixou de responder a mensagens e ligações de familiares e amigos. O carro em que Arlley trabalhava foi encontrado ainda em chamas, na praia de Santa Rita, no litoral norte. “Ele tava conversando comigo e outro rapaz, colega da gente, e do nada ele recebeu uma chamada. Essa corrida durou até por volta de 23h, quando a gente recebeu uns vídeos do carro dele incendiado e não tivemos mais notícias dele não”, conta Edson Mendes, amigo de Arlley.
Na tarde de domingo (19), familiares e amigos do motorista de aplicativo se reuniram em uma praça, no bairro de Guarapes, em busca de informações sobre o caso. Pessoas próximas a Arlley acreditam que ele pode ter sido vítima de um assalto. Veja mais detalhes aqui em reportagem completa.
O Governo do RN recebeu a doação de 3 mil corridas no aplicativo de transporte “99” para serem utilizadas pelos profissionais de saúde no combate ao Covid-19.
A empresa já doou R$ 4 milhões em corridas para todo o Brasil e no Rio Grande do Norte serão beneficiados os profissionais que trabalham nos hospitais da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), servidores do nível central e também os profissionais que estão hospedados no Hotel Barreira Roxa, por meio do projeto Acolhe Saúde.
Para dúvidas de como utilizar o app, basta acessar o endereço eletrônico: https://99app.com/coronavirus/governos/rn/ Para receber o código promocional os servidores devem procurar o setor de Recursos Humanos de cada unidade.
Antes de solicitar a corrida a pessoa beneficiada deverá inserir o código promocional na aba “Cupom de Desconto” no 99app. Cada voucher terá o valor de 25 reais e será válido para 1 deslocamento realizado na categoria 99POP. A parceria tem validade até o dia 31 de julho.
O aplicativo que transforma sua foto para o sexo oposto está sob investigação por roubar dados pessoais e repassar para empresas ou até mesmo para criminosos. Um advogado ouvido pelo Balanço Geral Manhã fez alguns alertas quanto as políticas de privacidade do aplicativo.
WhatsApp vai permitir fazer pagamentos a amigos e lojas pelo aplicativo. — Foto: Divulgação/WhatsApp
O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (15) que o Brasil será o primeiro país a receber uma atualização do aplicativo que vai permitir que usuários enviem e recebam dinheiro, usando cartões cadastrados. A novidade também vai permitir que contas do WhatsApp Business recebam pagamentos por produtos e serviços.
A função chega ao Brasil já nas próximas semanas, de acordo com o WhatsApp. Será preciso cadastrar um cartão com a função débito para fazer as transferências.
Os pagamentos acontecem dentro de uma função chamada Facebook Pay. A rede social também é dona do Instagram, além do Whatsapp. Em nota, o WhatsApp afirma que o recurso tem esse nome para que, no futuro, os mesmos dados de cartão possam ser utilizados em toda a família de aplicativos da empresa — sinalizando que o Facebook planeja expandir funções de pagamento para outros apps.
O WhatsApp não é o primeiro a expandir um aplicativo de mensagens em sistema de transferências eletrônicas. Na China, o WeChat foi responsável por uma revolução na maneira de pagar no país e atualmente é também rede social e uma plataforma de vendas.
Como vai funcionar?
Para que usuários possam enviar e receber dinheiro pelo WhatsApp será preciso cadastrar um cartão na função Facebook Pay. Veja como vai funcionar:
Haverá uma função, no mesmo menu do envio de imagens, chamada “Pagamento”;
Quando o usuário clicar nela, o aplicativo vai pedir um valor e redirecionar para a criação de uma conta;
Será preciso aceitar os termos de uso da plataforma e criar uma senha numérica de 6 dígitos;
Depois, o usuário vai precisar incluir nome, CPF e um cartão emitido por um dos bancos parceiros;
Será preciso verificar o cartão junto ao banco, recebendo um código por SMS, e-mail ou aplicativo do banco.
De acordo com o WhatsApp, o uso da senha (ou reconhecimento biométrico do celular) vai ser necessário toda vez que o usuário for enviar dinheiro. As informações de cartão são encriptadas.
Quem vai poder usar?
Inicialmente será possível usar cartões de débito, ou que têm função de débito e de crédito, Visa e Mastercard dos bancos Nubank, Sicredi e Banco do Brasil. A transferência vai ser intermediada pela Cielo e será sem taxas para os usuários. Segundo o WhatsApp, o modelo é aberto e está disponível para receber outros parceiros no futuro.
As transações só podem ser feitas em real e dentro do Brasil. Há um limite de R$ 1 mil por transação e R$ 5 mil por mês. Será possível fazer até 20 transações por dia.
Para as contas comerciais, usando o WhatsApp Business, será preciso ter uma conta Cielo para solicitar e receber pagamentos ilimitados, tanto de crédito quanto de débito, oferecer reembolsos e ter suporte técnico. Os comerciantes, diferentemente dos usuários, pagam uma taxa fixa de 3,99% por transação.
“Pequenas empresas são fundamentais para o país. A capacidade de realizar vendas com facilidade no WhatsApp ajudará os empresários a se adaptarem à economia digital, além de apoiar o crescimento e a recuperação financeira”, disse Matt Idema, diretor de operações do WhatsApp em nota.
Um grupo composto por alunos e ex-alunos do curso de ciência da computação, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), desenvolveu um aplicativo para diminuir a aglomeração de pessoas que aguardam atendimento em estabelecimentos.
Por meio da plataforma, o cliente poderá entrar em uma fila virtual, que mostra o tempo de espera, e não precisará ficar fora de casa por grandes períodos.
Sem aglomerações
O protótipo da equipe de São Carlos (SP) foi elaborado em 48 horas durante uma competição online que tinha como objetivo usar a tecnologia para solucionar os desafios impostos pelo coronavírus na área de negócios.
O projeto foi selecionado como uma das melhores soluções para reduzir em curto prazo os impactos da pandemia na sociedade.
Foi o estudante Alcides Mignoso e Silva, de 21 anos, quem sugeriu a criação da fila digital após observar que a população continuava se aglomerando em bancos sem seguir as orientações do Ministério da Saúde para evitar a disseminação da Covid-19.
“A ideia surgiu porque um dia eu estava passando em frente ao banco com o meu pai e vi que tinha uma fila gigante com um monte de gente fazendo nada, então, cheguei em casa e pensei na possibilidade de fazer isso de forma virtual”, explica o estudante.
Como funciona?
As filas digitais já eram usadas de outras formas por algumas organizações, mas, mesmo assim, muitas pessoas ainda não entendiam como funcionava na prática.
Para atender toda a população, os desenvolvedores buscaram criar uma plataforma de fácil acesso, na qual os usuários se organizam por ordem de chegada, mesmo sem estarem fisicamente no local.
O aplicativo vai disponibilizar aos clientes a quantidade de pessoas que serão atendidas antes deles, além do tempo de espera aproximado.
Segundo a universitária Renata Sarmet Smiderle Mendes, de 22 anos, o projeto também foi pensando para quem não pode instalar o software.
“A primeira solução para quem não tem o celular, é que o próprio estabelecimento mantenha a pessoa responsável pela organização das filas físicas na organização das filas virtuais. Assim, esse profissional teria a visão total do local e conseguiria adicionar pessoas na fila”, disse Renata.
Apesar de não serem beneficiadas com a possibilidade de saírem de casa apenas no horário de atendimento, a medida evita prejuízos para quem não tem o aplicativo, já que a organização será a mesma de uma fila física.
Dificuldades
O grupo realizou uma pesquisa de mercado para conseguir mais informações sobre o perfil dos usuários. O estudo contou com a participação de 500 pessoas e apenas 4% delas disseram que não usariam um aplicativo de fila digital.
Para Renata, os números são positivos e demonstram que a pandemia de coronavírus fez com que as pessoas repensassem certos hábitos para evitar a transmissão da Covid-19.
“A gente sabe que a fila digital é uma mudança de conceito e que vai ser difícil para as pessoas assimilarem no começo, mas, nessa quarentena, a gente conseguiu evoluir muito. Antes, ninguém mexia em videochamada e agora todo mundo está fazendo live, então, não era comum e agora todo mundo está fazendo. Pensar numa fila virtual não é uma coisa comum, mas é uma coisa que o momento pede bastante”, explica a desenvolvedora.
Lançamento
Além de Alcides e Renata, os universitários Lorhan Sohaky de Oliveira Duda Kondo, de 22 anos, e Mariana Cavichioli Silva, de 23 anos, também participaram do desenvolvimento do projeto. O ex-aluno Leonardo Penna de Lima, de 21 anos, fez parte da equipe, mas precisou ser substituído ao final do hackathon pela recém-formada Bianca Garcia Martins, de 24 anos.
Os desenvolvedores deram prioridade para a parte visual e funcional do desenvolvimento do protótipo durante o fim de semana em que participaram do HackaTrouble. Agora, eles trabalham em melhorias para lançar o aplicativo até o fim de maio.
A funcionalidade principal do aplicativo será gratuita e todos vão poder usar as filas digitais. A plataforma também terá funções extras para os estabelecimentos que optarem pela versão premium. Os clientes ou estabelecimentos interessados em estrear o software podem entrar em contato pelo e-mail [email protected].
Assim como inúmeras atividades, o famoso discurso de “segunda-feira eu começo a malhar” também está suspenso durante o isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19. Porém o que poderia ser a desculpa perfeita para alguns, uma vez que as academias estão fechadas, passa a ser uma preocupação para pessoas que desejam manter uma determinada rotina de exercícios físicos.
Na internet, tornaram-se comuns iniciativas que mostram pessoas se exercitado e tentando preservar a forma. Muitos dos que já têm uma boa experiência em atividades físicas conseguem fazer isso sozinhos, utilizando seus próprios conhecimentos, mas como ficam aqueles que precisam de acompanhamento na hora do exercício?
A partir desse questionamento surgiu uma ideia. A Base de Pesquisa em Atividade Física (Afisa) do Departamento de Educação Física (DEF/UFRN) criou um aplicativo para auxiliar quem quer estabelecer ou manter uma atividade física regular mesmo cumprindo a recomendação de distanciamento social.
“O que nós fizemos foi pensar em alguma coisa com a qual a Educação Física pudesse ajudar. As pessoas estão em casa, precisam se movimentar, porque se manter fisicamente ativo melhora uma série de aspectos, como as condições cardiocirculatória e cardiopulmonar”, explica o professor do DEF, Paulo Dantas, um dos coordenadores da base de pesquisa.
Com o Aplicativo de Atividade Física e Isolamento Social – AFISapp, de fácil utilização e disponibilizado de forma gratuita nas lojas App Store e, em breve, na Google Play, os usuários têm à disposição orientações quanto aos tipos de exercício e à maneira correta de executá-los, bem como recomendações nutricionais.
Diante do avanço da Covid-19 em todo o país, adotar medidas de proteção como o distanciamento social e os cuidados com a higiene, especialmente das mãos, são as principais formas de defesa conforme recomendações das autoridades sanitárias nacionais e internacionais. Da mesma forma, a prática de atividades físicas também pode ter contribuição significativa para a preservação da saúde.
“Além da sensação de bem-estar, o exercício é ansiolítico, diminuindo a ansiedade causada pelo isolamento, é anti-hipertensivo, contribuindo para a melhora do condicionamento geral. A consequência disso é um aumento da capacidade imunológica da pessoa de reagir a quaisquer tipos de vírus ou bactérias que ataquem o seu organismo” afirma o professor Paulo.
Responsáveis pelo desenvolvimento, três estudantes do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) doaram seus conhecimentos nessa missão e entregaram um aplicativo que contribui para a saúde da população.
“Para ser o mais eficiente possível, o aplicativo recolhe algumas informações do usuário, como perguntas sobre a saúde e o biotipo. Então, de acordo com as respostas, é gerado um treino adaptado. A pessoa deve escolher um dia de descanso entre os exercícios e durante os demais dias o treino a ser realizado é indicado, com imagens e vídeos exemplificando a maneira correta de executá-lo”, explica Fernando Bruch, um dos desenvolvedores.
Um universo de 13,6 milhões de informais terão que refazer o cadastro no aplicativo e site da Caixa Econômica Federal para receber o auxílio emergencial de R$ 600. Ao analisar 40 milhões de cadastros realizados no sistema do banco, a Dataprev não conseguiu identificar se esses trabalhadores têm direito ao benefício. Outros 20,27 milhões foram considerados elegíveis e 6,97 milhões, inelegíveis.
Ao todo, foram finalizados no sistema 49, 2 milhões de cadastros até a tarde desta quarta-feira. Desse total, 46 milhões já foram repassados à Dataprev para cruzamento de dados e autorização do pagamento.
Quando o resultado é inconclusivo, o interessado pode fazer uma nova solicitação para corrigir dados informados anteriormente. Entre os motivos para esse tipo de resultado estão: marcação como chefe de família sem indicação de nenhum membro; falta de inserção da informação de sexo; inserção incorreta de dados de membro da família, tais como CPF e data de nascimento; divergência de cadastramento entre membros da mesma família; inclusão de alguma pessoa da família com indicativo de óbito.
Se o resultado for “benefício não aprovado”, o interessado poderá contestar o motivo da não aprovação ou realizar nova solicitação. Para receber o auxílio emergencial, ele não pode receber outro benefício do governo e precisa se enquadrar nos critérios previstos nas lei: renda mensal de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar total de até três mínimos (R$ 3.135,00)
A Caixa Econômica Federal informou ainda que já pagou o auxílio emergencial de R$ 600 para 46,2 milhões de pessoas, o que representa um volume total de R$ 32,8 bilhões. Desse universo, 17,3 milhões são beneficiários do Bolsa Família, 10,5 milhões são trabalhadores inscritos no cadastro do governo e 18,4 milhões, informais que fizeram o cadastro no aplicativo e site da Caixa para receber o benefício.
O cronograma de saque do auxílio, em dinheiro, para os informais que tiveram o auxílio creditado em conta poupança ainda está sendo executado pela Caixa: começou na segunda-feira para nascidos em janeiro e fevereiro e continua até o dia 05 de maio. O banco abriu em nome desses trabalhadores 14 milhões de contas digitais.
Segundo o calendário, nascidos em maio e junho podem efetuar o saque nas agências da Caixa e rede de lotéricos, nesta quarta-feira.
O pagamento do auxílio para beneficiários do Bolsa Família também está em andamento. Nesta quarta-feira, um grupo de 1,9 milhão de pessoas, com NIS final 9, receberam o crédito.
Por decisão do governo, a Caixa está concentrando esforços para acelerar o atendimento, já que as pessoas enfrentam problemas para acessar o sistema e filas nas agências para receber a primeira parcela do auxílio. O calendário de pagamento da segunda parcela só será anunciado depois que esses problemas forem solucionados.
A tecnologia está ajudando a fortalecer as ações de contenção da pandemia da Covid-19 no Rio Grande do Norte. É o caso do aplicativo “Tô de Olho”, desenvolvido para a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) através de uma parceria com o Ministério Público do RN (MPRN) e o Instituto Metrópole Digital (IMD), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A nova ferramenta está disponível para todos os potiguares e será bastante útil para reduzir o contágio em massa pelo novo coronavírus.
A parceria tem objetivo de criar uma rede de proteção contra a pandemia que atingiu o Pais há dois meses e já matou cerca de 800 pessoas. Através do aplicativo ou do cadastramento no site todeolho.mprn.mp.br, os potiguares poderão informar a presença de aglomerações, que serão comunicadas às administrações públicas municipais e ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), com garantia da identidade preservada.
Outra funcionalidade é o rastreamento dos contatos, que permite fazer um histórico da localização das pessoas. Através dessa funcionalidade, quem tiver algum contato com uma pessoa infectada no período de contágio será notificado para que possa reforçar o isolamento. O aplicativo permite acesso a um mapa com as regiões de maior risco de infecção, informa ocorrência de sintomas, aponta o índice de isolamento das pessoas e registra denúncias sobre eventual aglomeração em qualquer cidade.
O uso do “Tô de Olho” é totalmente gratuito. Basta instalar o aplicativo, disponível no Google Play, ou se cadastrar no site (https://todeolho.mprn.mp.br). Os dados fornecidos serão utilizados apenas durante a pandemia e para fins específicos do controle da cadeia de contágio, sendo totalmente destruídos ao fim da crise epidêmica.
Isto de matar de inveja o criminoso Stalin e sua KGB. Mais uma vez uma instituição pública federal (UFRN) mostra suas unhas. George Orwell 1984 fazendo cumprir a proficia da chegada do 'Grande Irmão". Acompanhar os passos das pessoas…….
Com o intuito de contribuir para o combate ao Covid-19, pesquisadores do Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN) e do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP/RN), em parceria com a Sesap e Sesed, desenvolveram um sistema para auxiliar o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) na prevenção à formação de aglomerações de pessoas no estado potiguar.
Intitulada Tô de Olho, a tecnologia, acessível por meio deste link, já está em uso e permite que os usuários possam fazer denúncias online caso saibam da ocorrência de aglomerações – situação que colabora com a propagação do novo Coronavírus.
“Agora, ao invés da pessoa ligar para o ‘190’ e denunciar alguma situação de aglomeração, é possível entrar no sistema e fazer, lá mesmo, a queixa”, explica o professor Nélio Cacho, articulador da iniciativa junto ao IMD e vice coordenador do Smart Metropolis, Projeto especializado na criação de tecnologias para Cidades Inteligentes.
Graças a uma parceria com a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), todas as cidades do estado foram cadastrados no Tô de Olho e qualquer potiguar tem acesso ao canal de denúncia e, consequentemente, pode contribuir com a prevenção da propagação do Covid-19.
Alerta
Além de canal oficial de denúncias, o Tô de Olho também vai contribuir para reduzir a propagação do Coronavírus por meio de um algoritmo de rastreamento de contato.
“O algoritmo vai detectar, através do histórico de localização, quem teve algum contato com uma pessoa infectada no período de contágio, sem identificar a pessoa, obviamente. As pessoas que tiveram contato são notificadas para reforçar o isolamento”, afirma Nélio Cacho.
Para isso, a equipe conta com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN), que disponibiliza à ferramenta dados de laudos médicos registrados em todo o estado, de modo que qualquer um que tenha sido diagnosticado com o novo vírus seja mapeado pelo aplicativo, sem que haja, no entanto, nenhum tipo de identificação pessoal.
Outro requisito para o bom funcionamento da tecnologia é a doação do histórico de localização – informação que deverá ser disponibilizada no sistema pelo próprio cidadão usuário de contas do Google.
Assim, será possível ao Tô de Olho criar o vínculo epidemiológico entre os usuários da solução. Segundo a equipe, isso ajudará a diminuir a propagação da doença em ambientes domésticos e profissionais.
De acordo com Nélio Cacho, a ferramenta também estará em breve disponível para ser utilizada por meio de aplicativos.
“Preferimos, ao invés de esperar as validações da loja da Google e Apple, lançar o Tô de Olho no portal web e, em breve, na Play Store e Apple Store, para que a população tenha acesso às informações o mais rápido possível”, comenta o docente.
De qual parte esse desgoverno não entendeu que tem que isola os idosos eles falam e não fazem nada sobre isso os idosos passam o dia para cima e para baixo e ninguém toma providências vocês querem engana quem dizendo que estão preocupados me poupe vão ter vergonha na cara todos se aproveitando de um momento difícil para os mais carentes para querer aparecer.
A Caixa Econômica Federal vai lançar um aplicativo para começar a cadastrar e identificar os trabalhadores que têm direito a receber o auxílio emergencial de R$ 600, que ficou mais conhecido como ‘coronavoucher’. O aplicativo deve ser lançado nas plataformas digitais a partir de terça-feira (7).
O novo sistema irá identificar os trabalhadores que não estão em nenhuma outra base do governo. O governo estima que há de 15 a 20 milhões de pessoas que não estariam cadastradas em nenhuma base de dados.
Quem já é registrado no Cadastro Único (CadÚnico) ou no Bolsa Família, não precisam fazer novo o cadastro no aplicativo que será lançado pela Caixa.
Na Play Store, o aplicativo do Cadastro Único (CadÚnico) tornou-se o mais baixado em meio ao anúncio das medidas econômicas para minimizar o impacto do coronavírus.
Brasileiro acha que só tem direito e cadê os deveres? Nessa hora ninguém lembra que para ter direitos tem que ter deveres, mas aqui o povo esquece disso.
O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, disse nesta sexta-feira (3) que será usado um aplicativo para celulares para identificar os trabalhadores informais que não estão em nenhum cadastro do governo mas têm direito de receber o auxílio de R$ 600.
Esse aplicativo, informou, poderá ser baixado a partir da terça-feira (7).
O benefício é uma das medidas de alívio à crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus.
Segundo o ministro, entre 15 milhões e 20 milhões de trabalhadores que têm direito ao auxílio não estão atualmente em nenhum cadastro usado pelo governo.
Devem fazer o cadastramento pelo aplicativo:
trabalhadores que não estão no Cadastro Único único do governo;
contribuintes individuais do INSS;
microempreendedores individuais.
De acordo com o ministro, trabalhadores que já estão nos cadastros do governo mas que não sabem disso e venham a tentar fazer o credenciamento pelo aplicativo, vão ser informados de que precisam fazer esse registro.
Onyx informou ainda que:
o dinheiro será creditado na conta bancária informada pelo trabalhador;
ou ele receberá uma autorização para fazer o saque nas lotéricas.
“Futuramente vamos evoluir para disponibilizar nos caixas eletrônicos também”, afirmou o ministro.
Onyx afirmou que a previsão é que esses trabalhadores possam começar a receber o auxílio 48 horas depois de concluírem o cadastramento pelo aplicativo.
“Queremos dar tranquilidade ao taxista, ao vendedor de pipoca, à diarista, de que ela, a partir de terça-feira (7), terá as condições de fazer o cadastramento e, em poucas horas, receber os recursos”, disse o ministro da Cidadania.
Como mais uma ação de prevenção à propagação do Covid-19, o prefeito Paulo Emídio, Paulinho, de São Gonçalo do Amarante/RN, disponibilizou um aplicativo de celular, denominado ‘1Doc Atendimento’, que possibilita a população, pessoa física e jurídica, protocolar documentos e requisitar serviços públicos sem precisar sair de casa.
O app pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais da Play Store (Android) e Apple Store (iOS), e está integrado à plataforma ‘Simplifica’ de comunicação e tramitação de processos da prefeitura que já funciona de forma digital, sem a necessidade do papel.
Atendimento presencial suspenso
Na tarde desta terça-feira, dia 17, o prefeito publicou Decreto Municipal 1182/2020, em edição extra no Jornal Oficial do Município, suspendendo, entre outras medidas, o atendimento presencial ao público externo que puder ser prestado por meio eletrônico.
A plataforma ‘Simplifica São Gonçalo’, lançada ainda em 2019 pela Prefeitura, visa a desburocratização e modernização dos serviços públicos e possibilita que os servidores municipais possam trabalhar de casa, medida considerada de grande relevância para conter o avanço do coronavírus.
A administração municipal também está avaliando adoção do ‘home office’, trabalho remoto, como uma das próximas medidas.
Um carro utilizado para transporte via aplicativo acabou tombando na manhã desta quinta-feira(30) na Via Costeira, nas imediações da curva do Hotel Pirâmide. Mais uma vez, a pista escorregadia após uma pancada de chuva contribuiu para o acidente, sem maiores detalhes.
Se computar as perdas materiais dos usuários da via costeira, decorrente dessa reforma mal planejada e mal executada, seria suficiente pra fazer 100 obras dessa, e menos perigosa. Como pode até hj não ter ocorrido uma intervenção, ou pelo menos uma melhor sinalização, em locais em que são recorrentes os acidentes, é um verdadeiro afronte a Cidadania e aos cidadãos pagadores de impostos, um verdadeiro descaso. Mais grave é saber que esse descalabro já ceifou uma centenas de vidas humanas. Até quando teremos que suportar isso? O MP poderia acionar o estado pra minimizar mais esse mal.
isso pq é motorista profissional, imagine os amadores… ali na via costeira é só o que tem: gente que não sabe dirigir, invadindo faixa, correndo a mais de 120… não tem fiscalização né, fazer oq
Regra de ouro de todo aquele que dirige: adequar-se as condições da via e do tempo.
Aqui em Natal tanto faz pista boa, em reta, sol intenso quanto uma com buracos, em curva e chovendo. O povo anda do mesmo jeito.
Aí quando dá nisso, tira o "braço da seringa" e diz que a culpa é da pista, do poste, da lua…
A atriz Sharon Stone utilizou o Twitter e o Instagram para reclamar do bloqueio de sua conta no aplicativo de namoro Bumble. A celebridade de 61 anos disse que sua presença no app foi bloqueada após vários usuários a denunciarem sob a suspeita de ser uma conta fake.
A artista escreveu no Twitter: “Eu fui entrar no Bumble e eles fecharam a minha conta. Alguns usuários fizeram denúncias alegam que não era eu! Ei Bumble, ser eu mesma é fato de exclusão? Não me tirem da colméia”, fazendo referência à abelha que é símbolo do app.
Depois ela compartilhou um print da tela inicial do seu aplicativo, com o aviso do bloqueio: “Você foi bloqueada. Temos o compromisso de manter o Bumble seguro, o que significa que precisamos reforçar certas regras quando nossos valores são violados”.
O aviso encerra afirmando: “A sua conta foi bloqueada porque recebemos várias denúncias de que seu perfil seria fake”.
Fundado em 2014, o Bumble é considerado um “app de namoro feminista” por sua dinâmica de funcionamento. No caso de match entre os usuários, apenas a mulher pode fazer o primeiro contato. Já no caso de match entre pessoas do mesmo sexo, qualquer uma delas pode enviar a mensagem inicial.
Vencedora de um Globo de Ouro e indicada ao Oscar em 1996 por seu trabalho em ‘Cassino’ (1995), a também estrela de ‘Instinto Selvagem’ (1992) não voltou a tratar publicamente do tema apesar de vários questionamentos de seus fãs.
Da mesma forma, os assessores e representantes do Bumble nas redes também não responderam Stone em público até o momento sobre seu bloqueio.
O último relacionamento público de Stone foi com o empresário bilionário do ramo de imóveis Angelo Boffa (42 anos). Os dois namoraram por nove meses até encerrar o relaionamento em outubro de 2018.
A atriz já foi casada duas vezes: com o produtor de TV Michael Greenburg e com o jornalista Phil Bronstein, com quem ela adotou seu primogênito, Roan (19 anos). Ela tem mais dois filhos adotados: Laird (14 anos) e Quinn (13 anos).
Ketlen Komorek e Tiago Hermano, dois dos criadores do aplicativo “Minha Jornada TCC” (Foto: Divulgação)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é muito temido pelos universitários. E não é à toa: produzir um projeto grande e conciliá-lo com aulas e estágio é uma das tarefas mais desafiadoras da vida universitária. Mas, com organização e planejamento, a vida do formando pode ficar muito mais fácil.
Foi pensando nisso que os amigos Ketlen Komorek, Tiago Hermano, Victória Arantes e Gabriel Rodrigues decidiram criar um aplicativo que faz um planejamento personalizado e facilita a organização do aluno que está encarando o último ano da graduação.
A ideia surgiu durante um hackathon organizado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), onde estudam. “Eu já entendia muito bem a realidade desse processo do TCC, já que passei muito mais tempo do que devia fazendo o meu trabalho pela dificuldade de me organizar”, afirma Ketlen, que se formou em dezembro de 2019 em Publicidade e Propaganda.
Batizado de Minha Jornada TCC, o aplicativo organiza o planejamento do trabalho final e cobra os estudantes para os prazos devem cumprir. Com isso, o universitário consegue traçar suas metas — e a faculdade ainda poderia acompanhar a evolução do trabalho em tempo real.
Segundo a publicitária, eles decidiram criar o aplicativo porque perceberam que não existe um produto focado no processo de produção do TCC. Os recursos disponíveis se aplicam apenas ao resultado final, como editar o trabalho segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Mesmo que o aluno consiga entregar o trabalho no prazo, ainda é um processo que bagunça muito a sua vida”, afirma Ketlen.
Como funciona
O aplicativo começa fazendo algumas perguntas relacionadas ao trabalho e à personalidade do aluno. “A partir dessa análise inicial, a plataforma cruza dados para criar um método de gerenciamento completo das tarefas a serem feitas e ainda estabelece um canal direto com o professor orientador do trabalho”, diz Tiago, que estuda Sistema da Informação.
O app ainda está em fase de desenvolvimento e não tem previsão de quando será lançado. Mas já é muito promissor: ele foi escolhido entre mais de 100 projetos de todo o Brasil para o encontro global do Red Bull Basement University, que aconteceu em dezembro de 2019 no Canadá. O evento contou conta com palestras, oficinas e sessões de orientação, além de uma competição.
Participaram do torneio 26 equipes, mas apenas 10 foram classificadas para a final. “Competimos pelo último lugar na final com o Japão e, infelizmente, não passamos”, diz Tiago. “Mas toda a vivência foi riquíssima, fizemos grandes amigos de diversos países, trocamos muitas experiências e conhecimentos. A energia era muito mais colaborativa do que competitiva”.
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