A pesquisa do Painel RN 2021 também quis saber a opinião do norte-rio-grandense sobre a implantação no Estado de escolas com gestão militar. De acordo com os números do Agorasei, mais de dois terços dos entrevistados são favoráveis ao modelo de ensino. Exatos 72,9% são favoráveis. Aqueles que são contrários às escolas militares somam 20, 9%, enquanto os que não têm opinião formada ou não souberam responder totalizam 6,2%.
Por gênero: homens e mulheres têm opinião parecida
Não há diferença substancial entre homens e mulheres na defesa das escolas militares: 73,5% e 72,2%, respectivamente.
Por idade: mais velhos são os maiores entusiastas das escolas militares
Os entrevistados de 60 anos acima são a faixa etária com maior apoio ao ensino militar: 79,4%. Já os mais novos, de 16 a 24 anos, têm a menor adesão: 69,3%.
Por escolaridade: pessoas com nível superior defendem menos
Universitários e pessoas com diploma superior são os entrevistados com o menor percentual de aceitação das escolas militares: 60,6%. Na outra ponta se encontra os analfabetos com o maior apoio: 78,9%.
Por ocupação: empresários são os maiores defensores
78% dos entrevistados que são donos de algum negócio declaram apoio ao modelo militar, enquanto o menor percentual é visto entre os estudantes: 65%.
Por religião: católicos e evangélicos são os maiores defensores do ensino militar
74,7% dos católicos e 74,3% dos evangélicos defendem as escolas militares, enquanto os ateus aparecem com o menor percentual de aprovação: 50%.
Por regiões: Mesorregião Agreste tem o maior percentual favorável
Mesorregião Agreste, 77,1%; Central, 76,9%; Oeste, 74,2% e Leste, 69,3%.
Sobre a pesquisa
O Painel RN 2021 ouviu 800 pessoas, de 16 anos acima, em todas as 19 microrregiões e 52 municípios do Rio Grande do Norte. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 3.4 pontos percentuais, para mais ou para menos sobre os resultados totais da amostra. O trabalho foi realizado na primeira quinzena de agosto deste ano.
CRITICAR É FÁCIL!!!
Dê o mesmo poder de IMPOR A DISCIPLINA como os militares fazem em suas unidades e verão que os resultados podem ser ainda melhores nas escolas normais.
Mas, com o Ministério Público, Conselhos Tutelares e outros infinitos órgãos o tempo todo encima dos Professores, muitas vezes apoiando os Pais e alunos que precisam realmente de disciplina, não há como fazer milagres.
Quem quiser saber o que é uma Escola de verdade vá ser Professor por um mês pra ver como a história não é fácil.
INSTRUÇÃO E EDUCAÇÃO, DUAS FACES DE UMA MOEDA QUE NÃO SE MISTURAM!
A instrução não é inerente à educação. O conceito de instrução se emprega, na maioria das vezes, com a significação de ministrar e assimilar conhecimentos e habilidades, com a formação de interesses cognoscitivos e talentos, e com a preparação para as atividades profissionais. E no caso específico da Instrução Militar, o seu objetivo principal é o de adestramento e doutrinação, preparando o indivíduo para a vida militar.
Já a Educação é o processo contínuo de desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais do ser humano, a fim de melhor se integrar na sociedade ou no seu próprio grupo.
Há uma clara diferença que deve ser observada, e há lugar para as duas coisas na sociedade. O QUE NÃO PODEMOS MESMO É CONFUNDÍ-LAS COMO SE FOSSEM A MESMA COISA, POIS DECERTO NÃO O SÃO, NUNCA FORAM E NUNCA SERÃO!
Se os militares estivessem a frente do nosso processo educacional, não seríamos uns dos últimos lugares em educação no mundo.
Se os militares estivessem a frente de nossa educação essa turma sindical que entra por concurso e vive no sindicato, sem dar aula, que luta apenas por salário, nunca pela qualidade na educação, não se criava.
Se os militares estivessem a frente de nossa educação o aluno da escola pública saberia raciocinar e não seria teleguiado pela ideologia.
Se os militares estivessem a frente de nossa educação o mundo da educação seria bem diferente, com qualidade, eficácia e formando pessoas capazes de cursar todo e qualquer curso universitário sem precisar de subterfúgios como média 5 ou seguir adiante sem passar na disciplina, sem cota, sem favorecimento, teriam seu lugar por mérito.
Aposto que quem fala é a educação falida de Paulo Freire, que faz o Brasil se destacar negativamente no mundo inteiro e segundo o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) é um dos piores países no quesito educação. E não adianta culpar a atual gestão, sabendo que este assumiu em 2019 e o país vem perdendo posições no ranking desde 2009, durante a gestão petista. E a nossa digníssima (Des)Governadora ainda faz questão de homenagear Paulo Freire, o verdadeiro genocida brasileiro.
A responsabilidade social faz parte do mundo moderno e também da cultura da Interjato, que participa de iniciativas que possam entregar soluções. Comprometida com essa atuação, a Interjato Soluções apoiará a live do Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC-RN) em homenagem ao Dia Nacional do Voluntariado, comemorado em 28 de agosto.
A transmissão é uma forma do GACC agradecer e motivar os voluntários que possuem um papel de grande importância para a instituição. Atualmente o grupo dá assistência a quase 300 crianças em tratamento contra o câncer e doenças hematológicas de todo estado e de fora.
“Sem o voluntário, nosso trabalho não seria realizado da maneira que é. Essa live é uma maneira de mostrar para todos que contribuem com o GACC que eles fazem a diferença e que nós como instituição e em nome de nossas crianças, somos gratos por isso”, explica Flávio Mendes, assistente de Marketing e Comunicação do GACC-RN
“A Interjato vem para somar com a gente. Sem o apoio da Interjato Soluções esse evento não seria possível e por isso somos gratos por essa parceria. Assim como os serviços oferecidos pela empresa buscam também aproximar as pessoas e conecta-las, agradecemos à Interjato, por conectar o nosso coração ao coração dos nossos voluntários e de tantas outras pessoas que irão nos acompanhar”, completa Flávio.
O CEO da Interjato Soluções, Erich Rodrigues, reforça a cultura da empresa ao apoiar iniciativas solidárias. “Acima de uma contribuição material, sempre buscamos entregar uma solução. É muito gratificante poder colaborar para fazer a diferença”, enfatiza.
Foto: Divulgação
A live em homenagem ao Dia Nacional do Voluntariado contará com uma palestra sobre “Gratidão” pela jornalista e voluntária do GACC, Glácia Marilac, além de música ao vivo com Luciano Queiroz. A transmissão acontecerá terça-feira, 31 de agosto das 14h às 17h no canal no You Tube da instituição, o GACC-RN.
Responsabilidade Social
Desde o início da pandemia a Interjato doou tablets com conectividade para unidades de saúde no Rio Grande do Norte. O Hospital Giselda Trigueiro e Hospital dos Pescadores, em Natal, estão entre os beneficiados na capital.
No interior, o Hospital Municipal de Campanha de Parnamirim, o Hospital de Campanha de São Gonçalo do Amarante, o Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade (Pau dos Ferros), o Hospital Regional do Seridó Telecila Freitas Fontes, em Caicó, e a UPA Raimundo Benjamim Franco, em Mossoró também receberam equipamentos, doados através da parceria entre a Interjato, a Femurn e a Jales Costa, Gomes e Gaspar Sociedade de Advogados.
Ainda em 2020, a Interjato Soluções disponibilizou gratuitamente recursos tecnológicos para otimizar o teletrabalho e o atendimento à população pelos órgãos públicos, além de linhas telefônicas direcionadas para a central de atendimento onde profissionais da área da Saúde e voluntários orientam sobre a Covid-19.
Com a missão de prover as melhores tecnologias para integração digital, a Interjato Soluções é referência para soluções em conectividade, videomonitoramento inteligente, cloud computing e telefonia, além de projetos personalizados para clientes públicos e corporativos, com soluções aplicadas em toda região Nordeste.
O requerimento para a instalação de uma CPI da Covid-19 ampliada para investigar, além do governo federal, também a utilização de recursos federais por estados e municípios obteve na manhã desta terça-feira (13) o apoio da maioria do Senado.
O senador Eduardo Girão informou à CNN que 43 dos 81 senadores já assinaram o requerimento que, como mostrou a CNN nesta segunda-feira, deverá ser apensado ao requerimento de instalação da CPI formulada para investigar apenas a responsabilidade do governo federal.
A seguir a lista dos 43 senadores que assinam a lista da CPI ampliada:
1. Eduardo Girão (Podemos-CE)
2. Alvaro Dias (Podemos-PR)
3. Jorge Kajuru (Cidadania-GO)
4. Flávio Arns (Podemos-PR)
5. Alessandro Vieira (Cidadania-SE)
6. Styvenson Valentim (Podemos-RN)
7. Oriovisto Guimarães (Podemos-PR)
8. Reguffe (Podemos-DF)
9. Lasier Martins (Podemos-RS)
10. Paulo Paim (PT-RS)
11. Plínio Valério (PSDB-AM)
12. Rose de Freitas (MDB-ES)
13. Izalci Lucas (PSDB-DF)
14. Soraya Thronicke (PSL-MS)
15. Marcos do Val (Podemos-ES)
16. Luis Carlos Heinze (PP-RS)
17. Esperidião Amin (PP-SC)
18. Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)
19. Eduardo Gomes (MDB-TO)
20. Elmano Férrer (PP-PI)
21. Carlos Viana (PSD-MG)
22. Vanderlan Cardoso (PSD-GO)
23. Chico Rodrigues (DEM-RR)
24. Zequinha Marinho (PSC-PA)
25. Eduardo Braga (MDB-AM)
26. Marcos Rogério (DEM-RO)
27. Carlos Fávaro (PSD-MT)
28. Mecias de Jesus (Republicanos-RR)
29. Luiz do Carmo (MDB-GO)
30. Ciro Nogueira (PP-PI)
31.Roberto Rocha (PSDB-MA)
32 Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ)
33 Marcio Bittar (MDB-AC)
34 Rodrigo Cunha (PSDB-AL)
35. Irajá (PSD-TO)
36. Mailza Gomes (PP-AC)
37. Alexandre Giordano (PSL-SP)
38. Jayme Campos (DEM-MT)
39. Lucas Barreto (PSD-AP)
40. Dário Berger (MDB-SC)
41. Telmário Mota (PROS-RR)
42. Jorginho Mello (PL-SC)
43. Maria do Carmo (DEM-SE)
Santos vc é um ignóbil e seletivo burro. Para o seu desgosto e pequenez, veja que o Senador Paulo Paim está entre os que assinaram, no PT ainda tem homens.
O governo de fatão tem falcatruas, equívocos e ausência no combate a pandemia que deveria ter uma cpi só pra ela. O estado foi beneficiado com muito dinheiro e vacinas, o espírito petralha entranhado no governo do RN, provocou um nível de mortandade dos mais alto do país.
Rapaz, tu estás fora da realidade!!! Quem é o negacionista? Quem é contra as vacinas? Quem quer o povo nas ruas, sem nenhuma condição sanitária? Quem é contra o uso da máscara? Quem fala em gripezinha? Vá estudar..
Onde estão os outros dois senadores do nosso estado ???
Os dados indicam um Natal superaquecido para o mercado digital. A pandemia do Coronavírus acelerou a modernização de alguns processos já previstos por especialistas, um deles foi o das compras online. Elas tiveram a maior alta dos últimos 20 anos, um crescimento de 47% no 1º semestre de 2020, de acordo com relatório Ebit/Nielsen. Cerca de 7,3 milhões de novos consumidores optaram pelas compras virtuais, levando lojistas a apostarem em novas formas para atender esse público.
Com as pessoas passando mais tempo em casa e utilizando cada vez mais as redes, a tecnologia se tornou a grande aliada dos comerciantes, especialmente através de plataformas de interação, como o aplicativo de conversas WhatsApp, uma utilidade presente em 99% dos smartphones brasileiros, de acordo com dados da Opinion Box. A ferramenta tem sido vista como uma das mais promissoras no setor de vendas.
“As pessoas querem atendimento personalizado e rápido, o empresário precisa compreender e se adaptar a isso para não ficar para trás”, explica João Carlos, consultor empresarial e especialista em vendas pelo WhatsApp. “É uma ferramenta muito acessível e popular. A utilização é simples, mas para realizar vendas de verdade, é preciso saber como usar a plataforma e criar uma jornada eficiente para o cliente”, pontua.
Veio pra ficar
Buscar alternativas para se comunicar e se relacionar com o cliente pela internet parece realmente ser um caminho sem volta. A Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) apontou que 70% da população pretende continuar comprando pela internet, mesmo após o fim da pandemia.
Mas nem tudo está perdido para quem ainda não buscou se atualizar. “É sempre tempo! Os conhecimentos podem ser aplicados no período de alta demanda, como é o caso das festas de fim de ano, mas também em outras épocas. Afinal, quando a gente sai do WhatsApp?” questiona o João Carlos.
Vender online
Para alguns parece simples, para outros, uma enorme dificuldade, mas vender online por WhatsApp é uma realidade próxima e eficaz. Em Natal, diversas empresas já implantaram a metodologia e garantem que o volume de vendas apresenta crescimentos exponenciais. “Entender como funciona o aplicativo e configurá-lo para que possamos realizar atendimentos de maneira ágil e eficaz é o ponto principal”, comentou Lucianna Araújo, gerente comercial da loja Potiguar Honda.
Para auxiliar vendedores e empresários que estão em busca de modernizar o seu processo de comercialização, João Carlos, que atua há mais de 10 anos no setor e já percorreu mais de 200 cidades do Brasil palestrando e ministrando cursos sobre vendas online criou o curso WhatsVendas, um passo a passo com mais de 20 aulas, tutoriais, conteúdos diretos e de fácil entendimento.
O Rio Grande do Norte sedia a partir desta terça-feira (20) o “Senasp Itinerante” da região Nordeste. O evento é realizado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Senasp/MJSP), e reúne na capital potiguar autoridades na área da segurança pública.
A iniciativa percorre as cinco regiões do país e pretende ampliar o debate com as secretarias estaduais para conhecer as dificuldades de cada ente federativo, uma forma de melhorar as condições de trabalho dos agentes de segurança. O projeto visa contribuir com a elaboração de políticas públicas específicas, apresentando propostas estruturantes de acordo com as realidades locais.
Genuinamente potiguar, a Interjato levou soluções em tecnologia para estrutura do evento. Isso reforça o perfil da empresa de atender as demandas de acordo com a necessidade do cliente. Para Erich Rodrigues, CEO da Interjato Soluções, “a tecnologia é uma grande aliada também para área da segurança, como as câmeras de reconhecimento facial, térmicas ou termográficas. Outro exemplo é a câmera PTZ, que movimenta horizontal e verticalmente, com zoom muito eficaz”.
Erich complementa: “essas inovações e inteligência artificial podem potencializar os resultados. Ficamos orgulhosos de oferecer tecnologia de ponta que podem ser usadas não só RN, mas em todo Brasil”, frisa o CEO da empresa.
O Senasp Itinerante acontece a partir de hoje no Centro de Convenções de Natal, a programação segue até a quinta-feira (22), com eventos sempre no Centro de Convenções pela manhã e tarde.
Sobre a Interjato
Com a missão de prover as melhores tecnologias para integração digital, a Interjato Soluções é referência no segmento público e corporativo, com soluções aplicadas em toda região Nordeste.
O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, reforçou hoje o apoio à adesão plena do Brasil à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e exaltou reformas em sistemas brasileiros como sendo importantes para atrair investimentos estrangeiros. Parte dessas reformas está em tramitação no Congresso Nacional, como a tributária e administrativa.
“Os Estados Unidos já anunciaram publicamente o forte apoio à adesão do Brasil à OCDE. Ao atingir os marcos importantes e necessários para a adesão plena, o Brasil se tornará uma economia mais competitiva e aumentará sua capacidade de atrair investimentos nacionais e estrangeiros. Como os maiores investidores no Brasil, para os Estados Unidos, a competitividade é de extrema importância”, afirmou.
Os Estados Unidos formalizaram o apoio à condição do Brasil como membro pleno na OCDE, uma espécie de “clube de países ricos”, em janeiro deste ano após negociações entre as chancelarias de ambos os países. Em troca, o Brasil aceitou começar a abrir mão do tratamento especial e diferenciado nas negociações da OMC (Organização Mundial do Comércio).
A declaração foi dada em evento organizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil) para debater a relação entre Brasil e Estados Unidos. Segundo o embaixador, as conversas com empresários e as perspectivas de crescimento dos negócios têm sido positivas e há mais espaço a ser explorado.
O embaixador disse, por exemplo, esperar anunciar um “progresso substancial” em temas como facilitação de comércio, medidas de combate à corrupção, boas práticas regulatórias e comércio digital até o final do ano.
Chapman falou que o dólar de Wall Street é direcionado a lugares com segurança e retorno financeiro, e o Brasil tem de atrair cada vez mais esses investimentos. Para tanto, considera as reformas importantes, pois são critérios avaliados na tomada de decisões de empresas e fundos.
“Tenho muitas conversas com o Congresso e ministros. Esse processo de reformas é essencial para atrair investimentos. O Brasil, pelo seu tamanho, sempre vai atrair uma certa porcentagem de investimento, mas, para realmente fazer esse furo para um crescimento muito maior, essas reformas são essenciais’, declarou.
Para Chapman, o comércio entre Brasil e Estados Unidos pode até dobrar em cinco anos.
“Com US$ 105 bilhões em comércio, acredito que possamos dobrar nosso comércio bilateral em cinco anos”, afirmou. “E por que digo isso? Veja os exemplos de outros países sul-americanos. O volume do comércio bilateral com Chile, Peru e Colômbia é equivalente a mais ou menos 10% do PIB desses países. […] Com o Brasil, com uma economia de US$ 2 trilhões, nosso comércio é de somente 5% do PIB.”
Segundo o portal do Ministério da Economia, a corrente de comércio entre Brasil e Estados Unidos foi de US$ 59,8 bilhões em 2019 – soma de importações e exportações. A Embaixada dos Estados Unidos informou que o valor de US$ 105 bilhões em 2019 citado por Chapman foi fornecido pelo departamento de comércio do país e considera bens e serviços. Por isso, a diferença nos valores.
O setor industrial apoia a criação de um tributo sobre pagamentos eletrônicos, defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, desde que seja vinculado à desoneração da folha de pagamento. “Acho que tem apoio da indústria, sim, se em contrapartida o governo ir retirando a contribuição previdenciária da folha”, disse ao blog o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade.
Andrade, juntamente com outros líderes da indústria, tiveram uma reunião com Guedes na última sexta-feira (17) para tratar de temas como a reforma tributária. “A ideia do ministro é criar o novo tributo e ir, aos poucos, desonerando a folha. Talvez começando com até um salário mínimo e meio, o que daria uma desoneração em torno de R$ 30 bilhões”, afirmou o presidente da CNI.
Robson Andrade fez questão de ressalvar que a indústria pode apoiar a proposta do ministro, mas quer a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) em tramitação na Câmara dos Deputados sobre a reforma tributária.
“A proposta do ministro Paulo Guedes é importante, mas nós apoiamos principalmente a PEC do [economista] Bernard Appy, em tramitação na Câmara, porque é mais ampla e vai garantir uma melhora para o ambiente de negócios no país”, acrescentou.
A PEC da Câmara é defendida pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), como a melhor reforma tributária para reduzir o custo tributário do setor privado, atrair investimentos ao país e garantir uma recuperação da economia.
Nesta terça-feira (21), Guedes vai entregar a Maia e ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), a primeira etapa de suas sugestões para a reforma tributária. Um projeto de lei complementar simplificando a legislação do PIS/Cofins e criando a Contribuição sobre Bens e Serviços. A criação do tributo sobre pagamentos eletrônicos seria encaminhada numa segunda etapa.
É logico q apoia. Obvio. É condição para governo livrar a empresa de pagar 20 por cento de contribuição ao INSS. Ou seja quer dividir a despesa de pessoal dela(industria) para toda a sociedade. O q aumentara seus lucros. A desoneração da folha, tem o mantra, canto de sereia, q irá gerar empregos. Nao criará. Se uma indústria tem 100 empregados é pq so precisa de 100, em virtude da sua producao, em função da demanda. Ela so empregara mais, caso sua produção aumente, em virtude do aumento da procura, e isso somente ocorre quando existe aumento do consumo. Portanto, a desoneração da folha so aumentara lucros. O governo fez uma reforma previdencia, alegando estava quebrada, e agora quer desonerar a folha de pagamento, o q irá prejudicar exatamente as receitas da previdencia. O sonho de Paulo Guedes é esse. Quebrar a previdencia publica e entregar a aposentadoria dos brasileiros aos bancos de uma vez.
Reconhecido como um dos maiores gênios políticos da história, Winston Churchill mantinha o bom humor mesmo sob pressão e, entre outras tiradas antológicas, costumava dizer que nunca se deve deixar uma boa crise ser desperdiçada. Sua sentença ensina que, nos momentos de enorme turbulência, se abrem oportunidades preciosas para tentar a resolução de problemas graves. No caso do Brasil, infelizmente, Jair Bolsonaro tem feito uso literal da frase de Churchill. O presidente parece agir acreditando que uma crise é sempre uma boa chance para produzir uma crise ainda maior. Assim ocorreu nos últimos dias, quando uma tempestade perfeita começou a se formar na direção do país, com a fraca recuperação econômica correndo o risco de ser atropelada pelas crises do petróleo e do coronavírus (veja as reportagens nas págs. 56 e 58). Bolsonaro preferiu, mais uma vez, apagar o fogo com gasolina.
Exemplo maior disso foi seu comportamento errático em relação à convocação das manifestações de 15 março contra o Congresso. Entre o embarque e os compromissos de uma viagem a Miami, onde se reuniu com Donald Trump (de quem, aliás, o capitão imita o estilo disparatado e o radicalismo de direita), o presidente, depois de já haver recuado sobre o endosso aos protestos pelas críticas que recebeu ao compartilhar um vídeo agressivo contra o Parlamento, voltou a apoiar o movimento organizado por grupos que gravitam ao redor do núcleo duro do bolsonarismo. Para não haver dúvidas sobre o endosso oficial aos atos que estavam programados em mais de 100 cidades, a Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto reforçou a convocação na última terça, 10, via Twitter. O ministro da Justiça, Sergio Moro, também aplaudiu a ideia, chamando-a de “festa da democracia”.
Tal festa, no entanto, dividiria o país justo no momento em que o Brasil precisa de união para enfrentar um ano que promete ser dos mais difíceis (grupos de esquerda revidaram, chamando uma série de passeatas de protestos contra o governo). O apoio do presidente a uma grande manifestação também se chocava com o comportamento de governantes de vários outros países, que têm proibido aglomerações como medida de combate ao novo vírus. Na última quarta, 11, por pressões políticas, Bolsonaro fez um novo movimento de recuo com relação ao seu apoio aos atos. Na noite do dia seguinte, finalmente chancelou oficialmente a atitude mais sensata, pedindo em uma live e em cadeia nacional a seus seguidores que adiem as manifestações.
Em meio a essas idas e vindas em relação aos protestos, o presidente foi surpreendido pela suspeita de que havia contraído o coronavírus. Foi uma grande ironia. Antes disso, ele havia declarado que a pandemia “não é isso tudo” e, mais uma vez, aproveitou a ocasião para criticar a imprensa, que, na sua opinião, estava exagerando na cobertura do problema. Na última quinta, conforme revelou o site de VEJA, o presidente aguardava o resultado do teste para a doença, feito depois que o secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, foi contaminado. Bolsonaro esteve com ele na viagem recente aos Estados Unidos.
O Congresso e seus líderes estavam entre os principais alvos dos manifestantes do 15 de março (pixulecos de personalidades como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, eram preparados para “estrelar” os eventos). Segundo uma recente pesquisa exclusiva encomendada por VEJA ao instituto FSB, o prestígio dos parlamentares encontra-se na lona. O levantamento mostra que apenas 11% dos brasileiros classificam como “ótimo” ou “bom” o trabalho de deputados e senadores. A maioria, 44%, diz que o desempenho está entre péssimo e ruim. Esse mesmo estudo VEJA/FSB revela que, além das críticas ao Congresso, o presidente está em sintonia com boa parte dos eleitores nas chamadas “pautas conservadoras”. Detalhe importante: isso não se restringe apenas a quem votou no capitão nas eleições de 2018. O levantamento foi feito no mês passado, por telefone, com 2 000 eleitores de mais de 16 anos, nas 27 unidades da federação. Os resultados apontam alta rejeição de questões comportamentais como a união civil entre gays e a possibilidade de a mulher decidir sobre um aborto. Por outro lado, encontram aceitação na sociedade políticas pensadas pelo governo Bolsonaro que parecem datadas do século passado, como a militarização das escolas, o poder de veto do governo a determinados temas em projetos culturais financiados com dinheiro público e a campanha de abstinência sexual entre adolescentes como forma de evitar a gravidez precoce. “Essas questões estavam fora da pauta das manifestações do 15 de março, mas recebem nosso apoio integral”, afirma Edson Salomão, um dos líderes do Movimento Conservador, grupo que engordará o evento pró-governo.
Entre todos os temas abordados na pesquisa, o conservadorismo aflora mais na questão da descriminalização das drogas. Nada menos que 62% dos brasileiros rejeitam liberar o consumo, embora a maioria concorde com a autorização para o uso medicinal da maconha. “Nosso presente está cheio de passado”, afirma a historiadora Lilia Schwarcz, da Universidade de São Paulo. “É preciso considerar que nós sempre fomos conservadores, são dados estruturais. Não tem a ver apenas com pessoas que elegeram Bolsonaro, mas com o perfil da população. O conservadorismo é um traço do brasileiro.” Nos anos 60, por exemplo, Jânio Quadros foi eleito com votação expressiva graças a um discurso moralizador em que usou uma vassoura como símbolo de que varreria a corrupção. Uma vez empossado, ficou mais conhecido pela série de medidas esdrúxulas que adotou, como a proibição de rinhas de galo, de corridas de cavalo e do uso de biquíni em praias.
A “cara” da onda conservadora atual tem algumas diferenças e peculiaridades. “O fenômeno aflorou no período mais recente, mas isso não significa que não estivesse no submundo da sociedade nem que não estivesse se organizando há muito tempo. Basta ter como referência que as marchas para Jesus reúnem milhares de pessoas todos os anos”, afirma Eduardo Grin, professor da FGV. Bolsonaro conseguiu vocalizar esse sentimento e foi eleito em um cenário de profundo descrédito das instituições democráticas e da elite política. Criou-se em torno do então candidato a imagem de que ele era um “mito”, uma alternativa a “tudo que está aí”. Fato é que, decorrido mais de um ano desde a sua posse, os índices de rejeição ao establishment não se alteraram. Na visão de Heloisa Starling, professora da Universidade Federal de Minas Gerais, quanto mais esgarçados são os pontos que fazem a sociedade confiar no campo público, mais fortes se tornam os bolsões privados, como a família e a religião. “Não há referência no mundo público, então a referência é a família. Se eu perco a família, qual é a minha referência num país de coisas tão instáveis?” Não por acaso, “família” é uma das palavras mais citadas por Bolsonaro em seus discursos.
O aumento da população evangélica também se explica dentro desse cenário de desamparo. O último levantamento feito pelo Datafolha mostra que os evangélicos superarão os católicos em 2032. “Eles crescem porque prometem a resolução de problemas o tempo todo”, diz Maria das Dores Campos Machado, especialista em sociologia da religião. Outro componente novo no conservadorismo brasileiro é a questão da segurança. “Bolsonaro surfa nesse tema porque as esquerdas se negam a entrar na discussão com ideias claras”, diz Lilia Schwarcz.
Se encontram eco na sociedade, as propostas de cunho conservador fazem espuma no Congresso. Esperava-se que, com a ascensão de Bolsonaro, a pauta do Legislativo fosse inundada de propostas voltadas para o campo moral, mas projetos como a implementação da Escola sem Partido travaram em comissões da Câmara por falta de apoio parlamentar. Formar uma base no Congresso, aliás, algo que é uma das tarefas básicas de um presidente, tem sido um dos muitos pontos negligentes criados pelo atual governo. Em vez disso, Bolsonaro prefere a política do confronto com deputados e senadores, como se viu na forma de seu apoio aos atos do dia 15 e nos ataques a outras instituições, como o STF e, mais recentemente, o TSE — o mesmo tribunal que avalizou sua vitória em 2018 foi posto por ele em dúvida nos últimos dias, com a declaração estapafúrdia e sem provas de que teria havido fraude nas eleições.
Grande parte da agenda do capitão é concentrada em ações diversionistas e populistas, sempre com o objetivo de manter os apoiadores unidos pela causa bolsonarista, em uma campanha eleitoral prematura e permanente para 2022, com enorme energia gasta em confusões de todos os tipos e prejuízos claros aos temas urgentes. Não bastassem as altas taxas de desemprego persistentes e o crescimento econômico pífio, há agora pela frente desafios como o de uma grande encrenca mundial de saúde pública batendo às portas do país. Bolsonaro personificou com sucesso o antipetismo e, como mostra a pesquisa VEJA/FSB, ganhou pontos também por defender ideias e valores que coincidem com os da média da população brasileira. Mas esse capital político dificilmente resistirá caso ele não deixe de lado as lutas desnecessárias e se concentre em governar o país, portando-se à altura do cargo que conquistou democraticamente. Como dizia Churchill, é no enfrentamento das crises que um verdadeiro líder precisa encontrar soluções. Mais do que um conservador de plantão, o Brasil precisa de um presidente.
Ministro da Educação em evento em São Paulo — Foto: Marina Pinhoni/G1
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a criticar as universidades federais e defendeu o ensino técnico em evento nesta segunda-feira (7) em São Paulo.
“A escola pode ensinar um ofício. Aí vem o preconceito desses ‘intelectualóides’ que acham que escola técnica não é boa porque ensina ofício. Tem que ser doutor. Está cheio de doutor sem emprego, mas é difícil ter um bom encanador passando fome ou na fila do Bolsa Família. É difícil um eletricista, um técnico bom, que não consegue se virar”, disse Weintraub.
O Brasil registrou 12,6 milhões de desempregados no trimestre encerrado em agosto, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com Weintraub, o governo federal vai lançar nesta terça-feira (8) um novo programa nacional para incentivar o ensino técnico no Brasil. “Nossa meta até o final do governo é aumentar em 80% o número de alunos no ensino técnico”.
O ministro deu as declarações durante a entrega de 180 ônibus escolares a 144 municípios do estado de São Paulo no programa do Ministério da Educação (MEC) chamado “Caminhos da Escola”. O investimento de R$ 40,7 milhões foi liberado por meio de emendas parlamentares de deputados federais.
Weintraub voltou a afirmar que a prioridade do governo Jair Bolsonaro (PSL) é a educação infantil e criticou as universidades federais, que já passaram por dois grandes contingenciamentos de verbas desde abril, que somam R$ 6,1 bilhão.
“Tenho sofrido críticas porque falo que a Educação tem que ser prioritária para creches e pré-escola e não para universidade federal. Mas cada universidade federal custa mais de R$ 3 bilhões por ano. Com uma delas a gente põe todas as crianças na creche na pré-escola”, diz.
Na semana passada, o MEC anunciou a liberação de R$ 1,99 bilhão da pasta que será destinado, principalmente, para universidades e institutos federais. Ao todo, R$ 3,8 bilhões ainda seguem bloqueados.
O ministro disse ainda que assumiu o MEC após “décadas de destruição, bagunça e balbúrdia” e que sua gestão está redefinindo gastos do “recurso escasso”.
“É uma turma [das universidades federais] que recebia bilhões como se não houvesse amanhã e pede mais R$ 50 milhões, R$ 60 milhões, enquanto está faltando ônibus para crianças”.
Weintraub afirmou que manterá, no entanto, o orçamento das universidades federais para o ano que vem, mas não detalhou se haverá mais contingenciamento de verbas.
“A gente não quer aumentar [o recurso]. A gente quer manter. Inclusive está no orçamento que foi enviado para o Congresso que a gente mantém o orçamento delas”.
Para obter mais recursos, segundo o ministro, as universidades devem recorrer ao Future-se, programa do MEC que pretende aumentar a participação privada no orçamento das federais. A proposta ainda está sob consulta pública, mas já levantou críticas de que pode ferir a autonomia de gestão.
“No Future-se, quem quiser mais recurso pode buscar na iniciativa privada. A consulta pública é feita justamente para escutar a sociedade, fechar uma nova proposta e encaminhar para o Congresso. O Congresso soberano vai decidir o que fazer”, diz.
Até onde se saiba, o aluno estuda muito mais no Senai do que em determinadas universidades públicas. Até porque lá não existe leniência com o vandalismo e nem maconhódromos a céu aberto.
Na eleição dizia que técnico que conserta geladeiras ganha mais e tinha mais futuro do que qualquer nível superior. Agora, o profissional top é o encanador.
Bota teu filho para ser encanador e me nomeia embaixador do EUA, talkey?
BG.
Certíssimo o argumento, temos de norte a sul do Brasil Cidadãos com curso superior e trabalhando nas mais diversas atividades que não a sua de formação. Na atualidade temos muitos nos UBERS e congeneres para tentar sobreviver. O sistema "S" Senai por exemplo não forma mais técnicos em mecânica (recebiam veículos novos com tecnologia de ponta das montadoras para qualificar mão-de-obra), no passado era uma das melhores escolas de formação de técnicos, hoje está acéfalo, agora dinheiro as montanhas para gastar ninguém sabe como. O que vemos são presidentes de federações das industrias se perpetuando na gestão com mudanças de estatutos para se reelegerem indefinidamente. Tomara que o ministro Paulo Guedes cumpra o que prometeu e retire os recursos do sistema S e aplique em escolas técnicas para formar jovens e atender o mercado.
O Prefeito Rosano Taveira participou na manhã desta sexta-feira (13), no Parque Aristófanes Fernandes, do lançamento da programação da 57ª edição da Festa do Boi. Considerado o maior evento agropecuário do Nordeste, a feira acontecerá de 12 a 19 de outubro e contará mais uma vez com o apoio da Prefeitura de Parnamirim.
De acordo com a organização, a expectativa é que R$ 60 milhões sejam movimentados durante o evento. Além do prefeito Rosano Taveira, também estiveram presentes na solenidade de apresentação da programação da festa, a Governadora do Estado, Fátima Bezerra, o presidente da Anorc, Marcelo Passos, a Senadora, Zenaide Maia, o superintendente do Sebrae, Zeca Melo entre outros.
Com satisfação, Taveira falou sobre o apoio da Prefeitura ao evento. O chefe do executivo municipal destacou a importância da festa para a economia da cidade. “É com muita satisfação que Parnamirim recebe a maior festa agropecuária do Nordeste. O evento é muito interessante para nossa economia. A geração de emprego e renda para a cidade acontece em pelo menos 30 dias. Antes, na parte da montagem, durante e depois da festa”, destacou.
Além dos benefícios na geração de emprego e renda, o prefeito Rosano Taveira também comentou que a Festa do Boi traz uma boa visibilidade para o município: “É um evento tradicional e nossa cidade é divulgada para o Brasil inteiro”.
Para o Presidente da Anorc Marcelo Passos, a expectativa é que a 57ª edição da Festa do Boi seja extraordinária. Ele falou que a parceria com a Prefeitura de Parnamirim é fundamental e contribui muito para a realização do evento.
“A aliança faz a gente desenvolver. Temos a satisfação de ter essa parceria com o município. O prefeito Rosano Taveira sempre foi um guardião do evento. E para mim, com zelo e carinho, ele tem feito uma excelente administração na cidade. Essa parceria com Parnamirim é essencial”, destacou Marcelo.
A festa contará com uma programação que vai de negócios à diversão, como feira de exposição de animais, clínicas tecnológicas, leilões, exposição de máquinas, apresentações culturais, parque de diversões e muito mais.
Numa demonstração de apoio à realização da Marcha Para Jesus 2019 na capital potiguar, vereadores da Câmara Municipal de Natal prestigiaram o lançamento do evento, na Arena das Dunas, nesta quarta-feira (4). A Câmara é uma das grandes parceiras, visto que os parlamentares destinaram emendas para o evento e inseriram a Marcha no calendário de eventos do município.
As emendas aprovadas na Casa foram de autoria dos vereadores Carla Dickson (PROS), Bispo Francisco de Assis (PSB), Dinarte Torres (PMB), Kleber Fernandes (PDT) e Eriko Jácome (PODE). “Destinamos emendas para garantir que o Município apoiasse a realização do evento que acreditamos ter grande valor para a sociedade por pregar a fé e paz”, destacou Eriko Jácome.
Em maio passado, o presidente da Câmara, vereador Paulinho Freire (PSDB), promulgou a lei nº 587/2019, que inseriu o último sábado do mês de junho como o “Dia da Marcha para Jesus” no calendário oficial de eventos do município. “Vai acontecer como resultado da união de muita gente, das casas legislativas, das igrejas, governo e estado”, disse o vereador Dinarte Torres. “É um evento que chama a atenção de toda a sociedade natalense sobre a importância de valorizar a família e os valores cristãos nesse evento que entra para o calendário de eventos da cidade”, ressaltou o vereador Kleber Fernandes.
Neste ano, a Marcha em Natal vai ocorrer no próximo dia 5 de outubro, com atrações nacionais e locais da música gospel. O coordenador do evento, Bispo Lindomar Alves, relembra que há três anos a Marcha não é realizada em Natal e que a expectativa é de reunir 50 mil pessoas. “Virão caravanas de todo o estado e de estados vizinhos. E a marcha segue em crescimento com expectativa de reunir as pessoas em fé, oração e adoração a Jesus”, diz.
A concentração será na Avenida Alberto Silva, ao lado do Shopping Midway Mall, com encerramento na Arena das Dunas. “Teremos quatro trios e toda a estrutura e suporte de serviços, como segurança, trânsito, saúde. Trazemos uma pegada de união, independente de igrejas, mas para acolher a todos que adoram Jesus”, explica Fafá Medeiros, da organização da Marcha.
CRITICAR É FÁCIL!!!
Dê o mesmo poder de IMPOR A DISCIPLINA como os militares fazem em suas unidades e verão que os resultados podem ser ainda melhores nas escolas normais.
Mas, com o Ministério Público, Conselhos Tutelares e outros infinitos órgãos o tempo todo encima dos Professores, muitas vezes apoiando os Pais e alunos que precisam realmente de disciplina, não há como fazer milagres.
Quem quiser saber o que é uma Escola de verdade vá ser Professor por um mês pra ver como a história não é fácil.
Os alunos das Escolas Militares, se destacam no ENEM e Vestibulares, sempre ocupando as primeiras colocações, nos cursos mais disputados pelo país.
No caso da Escolas Mitares a instrução é plenamente compatível com a educação.
Nao sou bolsonarista e quero que ele saia do governo, mas é inegavel a qualidade do ensino e da disciplina das escolas militares.
INSTRUÇÃO E EDUCAÇÃO, DUAS FACES DE UMA MOEDA QUE NÃO SE MISTURAM!
A instrução não é inerente à educação. O conceito de instrução se emprega, na maioria das vezes, com a significação de ministrar e assimilar conhecimentos e habilidades, com a formação de interesses cognoscitivos e talentos, e com a preparação para as atividades profissionais. E no caso específico da Instrução Militar, o seu objetivo principal é o de adestramento e doutrinação, preparando o indivíduo para a vida militar.
Já a Educação é o processo contínuo de desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais do ser humano, a fim de melhor se integrar na sociedade ou no seu próprio grupo.
Há uma clara diferença que deve ser observada, e há lugar para as duas coisas na sociedade. O QUE NÃO PODEMOS MESMO É CONFUNDÍ-LAS COMO SE FOSSEM A MESMA COISA, POIS DECERTO NÃO O SÃO, NUNCA FORAM E NUNCA SERÃO!
Muito bom! essa pesquisa mostra que o cidadão é ordeiro e quer ordem. só não quer escola militar os esquerdalhas
Esses 30% são esquerdopatas que não gostam de estudar.
Eu não. Lugar de militar é no quartel pintando muro e não trabalhando em educação.
Se os militares estivessem a frente do nosso processo educacional, não seríamos uns dos últimos lugares em educação no mundo.
Se os militares estivessem a frente de nossa educação essa turma sindical que entra por concurso e vive no sindicato, sem dar aula, que luta apenas por salário, nunca pela qualidade na educação, não se criava.
Se os militares estivessem a frente de nossa educação o aluno da escola pública saberia raciocinar e não seria teleguiado pela ideologia.
Se os militares estivessem a frente de nossa educação o mundo da educação seria bem diferente, com qualidade, eficácia e formando pessoas capazes de cursar todo e qualquer curso universitário sem precisar de subterfúgios como média 5 ou seguir adiante sem passar na disciplina, sem cota, sem favorecimento, teriam seu lugar por mérito.
Aposto que quem fala é a educação falida de Paulo Freire, que faz o Brasil se destacar negativamente no mundo inteiro e segundo o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) é um dos piores países no quesito educação. E não adianta culpar a atual gestão, sabendo que este assumiu em 2019 e o país vem perdendo posições no ranking desde 2009, durante a gestão petista. E a nossa digníssima (Des)Governadora ainda faz questão de homenagear Paulo Freire, o verdadeiro genocida brasileiro.