Finanças

Líderes da oposição optaram por aposentadoria especial

Deputada Jandira Feghali (Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados)

Os líderes da oposição, contrários à reforma da Previdência, estão na lista dos 172 deputados que optaram pelo regime especial de aposentadoria de políticos.

São eles: Jandira Feghali (minoria), Alessandro Molon (oposição), André Figueiredo (PDT), Daniel Almeida (PCdoB), Paulo Pimenta (PT) e Ivan Valente (PSOL).

Do grupo, somente o líder do PSB, Tadeu Alencar, não optou pelo regime especial.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. A partir dessa reforma, canalhas, como todos esses que requereram aposentadoria especial, não terão mais direito a esse absurdo, um privilégio que sai dos bolsos do cidadão mais humilde. Esses deputados serão feridos nos bolsos com essa reforma. Simples assim

  2. Farinha pouca, meu pirão primeiro… Também assim o fizeram Onyx Lorenzoni, Walter Alves, Betinho Rosado, Rafael Motta. O PT lidera a lista. Seria interessante divulgar todos!

  3. Faz um favor pra sociedade bg, põe uma matéria na integra com os nomes de todos os políticos que optaram pela aposentadoria especial .

  4. De quebra o deputado Zé Medeiros de Caicó, tá incentivando a apuração da história do mandato vendido. Essa conversa em Brasília é com que se acalenta menino, todo mundo sabe.
    Dizem que o então deputado Jean willys vendeu o mandato ao suplente.
    Será???

  5. Do Nordeste são 72 Deputados da esquerda. Todos marajás, com salários altíssimos e regalias de perdermos de vista. Usam e abusam das "minorias", sugam até o tutano dos mais necessitados. Hipócrates, verdadeiros fascistas, comunistas inescrupulosos e sanguinolentos.

  6. Gostaria de saber se os pseudos intelectuais da internet, entenderam que esse tipo de gente só pensa no seu e que os outros se explodam….

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Diversos

Deputados aprovam aposentadoria especial para si mesmos no RS

parlamentaresvotamdivulgacaors3Foto: Assembleia Legislativa do RS / Divulgação

De nada adiantaram as galerias repletas de manifestantes que exigiam ética e respeito à população, os cartazes com frases fortes acusando regalias e privilégios ou os gritos de “vergonha” na hora da votação. Por 29 votos a favor e 14 contra, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou, na tarde desta terça-feira, o projeto de aposentadoria especial para os deputados estaduais gaúchos. Além de 12 dos 14 parlamentares da bancada do PT, votaram contra o projeto o deputado Vinícius Ribeiro (PDT) e o deputado Jorge Pozzobom (PSDB).

Entre as bancadas dos grandes partidos, as do PMDB, com oito parlamentares, e do PTB, com cinco, votaram em peso pela aprovação do texto. A do PP, que tem sete deputados, deu seis votos para a aprovação. Entre as bancadas de apenas um parlamentar, três votaram a favor (DEM, PPS e PCdoB) e duas (PRB e SDD) se abstiveram da votação. Caberá agora ao governador Tarso Genro (PT), sancionar ou vetar o texto.

O projeto (Projeto de Lei Complementar 249/2014, de autoria da Mesa Diretora da própria Assembleia) altera o sistema de aposentadoria dos deputados estaduais gaúchos, hoje submetidos ao regime geral da previdência. O PLC prevê para deputados e suplentes que a ele aderirem valor de proventos de aposentadorias que tomam por base o subsídio dos deputados. Atualmente o subsídio dos parlamentares gaúchos é de R$ 20 mil, mas deve ser reajustado, também pelos próprios deputados, antes do final do ano.

Para se aposentar pelas regras do plano, são necessários 35 anos de exercício de mandato e 60 anos de idade. Mas podem ser contabilizados os anos de exercício de mandatos exercidos em Câmaras de Vereadores e na Câmara dos Deputados. O projeto permite ainda aposentadorias proporcionais para aqueles com 35 anos de contribuição e 60 anos de idade. E, em seu artigo 4º, estipula que o disposto na lei pode considerar tempos de contribuição reconhecidos pelos sistemas de previdência social do serviço público, civil ou militar, e da atividade privada, rural e urbana, além do tempo de exercício do mandato. Em função destas possibilidades, os cálculos preliminares indicam que, após dois mandatos, os parlamentares já poderão se aposentar com valores superiores aos do teto do INSS, que é de R$ 4,3 mil.

O texto estabelece ainda que as aposentadorias serão atualizadas pelo índice e data do reajuste do subsídio dos membros da Assembleia Legislativa. E determina que em caso de morte do segurado seus dependentes receberão pensão correspondente ao valor da aposentadoria a que ele recebia ou teria direito. Para aprovar a própria aposentadoria especial, os deputados gaúchos foram buscar inspiração na lei federal 9.506/1997, que regra aposentadorias de deputados federais e senadores.

Na semana passada, após ser divulgado pela imprensa que os deputados estavam prestes a aprovar sua própria aposentadoria especial, o procurador-geral do Ministério Público do Estado, Eduardo de Lima Veiga, visitou o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gilmar Sossella (PDT), para externar seu apoio ao projeto. O deputado Raul Pont (PT), maior crítico do texto, diz que vai continuar tentando barrar o benefício. “É inconstitucional e fere a Lei de Responsabilidade Fiscal. Por isso vamos tomar providências. É verdade que, depois que o Judiciário, por medida administrativa, se paga auxílio-moradia, é porque algo já se perdeu. Mas não vamos desistir.”

Confira que deputados votaram a favor ou contra o projeto que benecia a eles mesmos:

Contra

Adão Villaverde (PT), Aldacir Oliboni (PT), Altemir Tortelli (PT), Anna Afonso (PT), Daniel Bordignon (PT), Edegar Pretto (PT), Jeferson Fernandes (PT), Marisa Formolo (PT), Nelsinho Metalúrgico (PT), Raul Pont (PT), Stela Farias (PT), Valdeci Oliveira (PT), Vinícius Ribeiro (PDT) e Jorge Pozzobom (PSDB).

A favor

Alexandre Postal (PMDB), Álvaro Boessio (PMDB), Edson Brum (PMDB), Gilberto Capoani (PMDB), Giovani Feltes (PMDB), Márcio Biolchi (PMDB), Maria Helena Sartori (PMDB), Nelson Harter (PMDB), Adolfo Brito (PP), Ernani Polo (PP), Frederico Antunes (PP), João Fischer (PP), Pedro Westphalen (PP), Silvana Covatti (PP), Ciro Simoni (PDT), Gerson Burmann (PDT), Marlon Santos (PDT), Aloísio Classmann (PTB), José Sperotto (PTB), Luis Augusto Lara (PTB), Marcelo Moraes (PTB), Ronaldo Santini (PTB), Adilson Troca (PSDB), Elisabete Felice (PSDB), Zilá Breitenbach (PSDB), Miki Breier (PSB), Paulo Odone (PPS), Paulo Borges (DEM) e Raul Carrion (PCdoB).

Abstiveram-se ou estavam ausentes

Luiz Fernando Mainardi (PT), Miriam Marroni (PT), Mano Changes (PP), Cassiá Carpes (SDD), Catarina Paladini (PSB), Heitor Schuch (PSB), Dr. Basegio (PDT), Juliana Brizola (PDT), Carlos Gomes (PRB), Lucas Redecker (PSDB), Pedro Pereira (PSDB).

*Há 55 deputados no Parlamento gaúcho, mas foram contabilizados 44 votos porque o presidente não vota. O presidente da assembleia, deputado Gilmar Sossella (PDT), contudo, já havia expressado sua total aprovação ao projeto.

Terra

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Diversos

Dilma sanciona aposentadoria especial para policial mulher

A presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto de lei complementar que reduz para 25 anos o tempo mínimo de contribuição para que mulheres policiais se aposentem. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira.

A mulher policial poderá agora se aposentar após 25 anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, com 15 anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial. Atualmente, o tempo de serviço exigido é o mesmo para homens e mulheres da categoria – 30 anos, com ao menos 20 anos no serviço estritamente policial.

Além disso, são aposentados compulsoriamente com proventos proporcionais ao tempo de serviço aos 65 anos de idade. O projeto foi aprovado na Câmara no dia 22 de abril.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Não entendo, o que anda erado por aí…Ainda bem que o povo não se deixa mais engabelar tão facilmente pelo que a imprensa militante política diz…Tem uns blogs que parecem até candidatos, censuram comentários e reclamam liberdade de expressão…MUITO INCOERENTE E CONTRADITÓRIO

  2. Parabéns Presidente Dilma,
    Pelo reconhecimento, somos merecedoras, sem querer desmerecer os homens.

  3. A estatal de energia elétrica Eletrobras (ELET3, ELET6) registrou lucro de R$ 985,9 milhões no primeiro trimestre deste ano. COMO PODE? UMA EMPRESA QUE DE ACORDO COM OS CTRL V e CTRL C DESTE BLOG, TINHA SE ACABADO, DEVIDO PREJUÍZO CAUSADO PELO PT? O PT É BOM MESMOOOOOO………

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