Tecnologia

Apple apresenta novo MacBook Pro, que pode custar até R$ 78 mil

Foto: Divulgação / Apple

Com o tema ‘Unleashed’ (Solto, em tradução literal), a Apple realizou nesta segunda, 18, mais um evento para apresentar novos eletrônicos. Desta vez, o público viu novos modelos de MacBook Pro e a terceira geração dos fones de ouvido sem fio da empresa, além da introdução de dois novos processadores, o M1 Pro e o M1 Max. Depois do lançamento do iPhone, a chegada dos novos produtos deve marcar o fim das apresentações para 2021.

Tim Cook anunciou que o evento seria focado em música e “profissionais”. Era uma pista do que viria pela frente. Uma das grandes novidades foi a segunda geração do chip desenvolvido pela empresa. O M1 Pro (antes chamado de M1X) foi desenvolvido para lidar com mais potencia no computador. De acordo com a Apple, o M1 Pro entrega 200 Gbps de banda de memória, 3 vezes mais que o M1, além de 32 GB de memória total. O novo chip também tem CPU de três núcleos, oito núcleos de alto desempenho e dois de eficiência. São 16 núcleos de GPU, duas vezes o desempenho gráfico do M1.

A Apple também lançou um segundo chip, ainda mais potente que o M1 Pro: M1 Max. É o chip mais potente já produzido pela empresa, com 400 GBps de banda de memória, até 64 GB de memória com CPU de 10 núcleos, 32 núcleos de GPU, quatro vezes mais rápida do que M1. A codificação de vídeo também é duas vezes mais rápida que a anterior.

No total, M1 Pro tem 33,7 bilhões de transistores, quase o dobro do M1.

O M1 Max tem 57 bilhões de transistores, tornando-o, segundo a empresa, o maior chip que a Apple criou até hoje. O novo chip também permite que você conecte mais de quatro monitores externos a um único produto.

MacBook Pro

Os novos processadores vão turbinar a nova geração de MacBooks Pro, completando a transição da empresa de Intel para os próprios chips. O notebook ganhou um novo tamanho: 14 polegadas. Além dele, o 16 polegadas também foi mantido. O design do aparelho segue a tendência do iPhone e trazer laterais mais achatadas nos dois modelos. Nas laterais, novo MacBook Pro tem 3 saídas Thunderbolt 4, uma HDMI, uma entrada para fone de ouvido, uma entrada para cartão SD, além do carregador MagSafe 3, tecnologia de conexão magnética da Apple para carregamento e assessórios — o recurso foi adicionado ao iPhone 12, no ano passado.

As bordas da tela foram reduzidas, o que criou um entalhe para as câmeras parecido com o do iPhone. No modelo de 16,2 polegadas, o display chega com 3.456 x 2.234 pixels. No de 14,2 polegadas, 3.024 x 1.964. Assim como ocorreu com o iPhone 13, a tela ganhou taxa de atualização de 120 Hz, ideal para games, vídeos ou para qualquer tipo de movimentação rápida na tela.

O teclado é todo em preto. A barra touch foi retirada, com a adição de uma fileira de teclas na parte superior do teclado.

Os novos modelos do MacBook também oferecem suporte para Spatial Audio, tecnologia presente apenas em alguns fones de ouvido da marca até o momento. A câmera possui uma abertura maior com lente de 1.080p, que devem melhorar a performance em locais de baixa luminosidade. A tecnologia de imagem, chamada de ‘vídeo computacional’, promete um menor nível de ruído, de som ambiente e um ajuste de luminosidade.

O modelo de 14 polegadas custa a partir de US$ 2.000 e só estará disponível com o chip M1 Pro, enquanto o de 16 polegadas mais barato sai por US$ 2.500 e pode ter o chip M1 Pro ou M1 Max.

Os dois estarão disponíveis nas cores prata e cinza espacial. As encomendas começam hoje, e os produtos estarão disponíveis semana que vem.

A versão de 16 polegadas pode ser encontrada com 512GB ou 1TB de memória SSD, além das opções de 16 ou 32 núcleos de GPU — o usuário pode escolher, ainda, entre os chips M1 Pro e M1 Max. A Apple também disponibiliza a opção de 16GB ou 32GB de memória integrada.

Já na versão de 14 polegadas, só estão disponíveis os modelos com o processador M1 Pro, com opções de 8 ou 10 núcleos de CPU, 14 ou 16 núcleos de GPU e memória SSD de 512GB ou 1TB.

Claro, o novo MacBook Pro chegará ao Brasil com preços salgados. O modelo mais barato sairá a partir de R$ 27 mil, enquanto o mais caro chega a R$ 78 mil. O modelo mais caro é o MacBook Pro de 16 polegadas com Chip M1 Max. Nessa configuração, ele tem memória unificada de 64 GB e armazenamento SSD de 8 TB.

Estadão

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Tecnologia

Apple libera atualização de segurança para iPhones e iPads antigos; veja o que muda

Foto: Luciana Maline/TechTudo

A Apple liberou uma atualização para iPhones e iPads que foram aposentados pela própria empresa – eles normalmente não recebem mais updates. As correções estão disponíveis desde ontem (14) e contemplam iPhone 5S, iPhone 6, iPhone 6 Plus, iPod Touch (6ª geração), iPad Air e iPads Mini 2 e 3.

De acordo com a empresa, o iOS 12.5.4 corrige brechas que podem afetar os dispositivos vulneráveis. A atualização de segurança foi uma forma de continuar respaldando mesmo os smartphones e tablets mais antigos, já que eles não têm acesso aos sistemas mais recentes.

A vulnerabilidade presente nos dispositivos da Apple diz respeito às configurações do navegador. Ou seja, ele dispõe de um código aberto que pode dar margem a conteúdos da internet com mecanismos maliciosos. Nesse sentido, as formatações antes da atualização geram uma abertura para que hackers consigam executar comandos por conta dessa brecha.

É possível que a atualização seja apresentada aos usuários por meio de uma notificação. Mas para aqueles que quiserem checar a disponibilidade direto nas configurações, basta seguir o caminho “Ajustes” → “Geral” → “Atualização de Software”. Se o update estiver disponível, ele aparecerá nessa parte, com a opção “Instalar Agora”. Vale lembrar que é preciso estar conectado ao Wi-Fi para efetuar o processo.

Em nota, a empresa da maçã explica que a “Apple está ciente de um relatório de que esse problema pode ter sido explorado ativamente” e a atualização busca corrigir a falha. Outra colocação da fabricante reforça a necessidade de instalar as atualizações como forma de preservar os aparelhos e mantê-los seguros.

Globo, com Techtudo e informações de Apple Insider

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Tecnologia

Samsung ultrapassa Apple e se torna a maior fabricante de smartphones do mundo

Foto: Jorge Duenes/Reuters

A Samsung tomou de volta da Apple a coroa de maior fabricante de smartphones do mundo, respondendo por um quinto das vendas globais no primeiro trimestre, disse a empresa de pesquisa de mercado Canalys.

A chinesa Xiaomi teve seu melhor desempenho trimestral de sua história: as remessas subiram 62%, para 49 milhões de celulares, e a fatia de mercado para 14%, levando-a para a terceira posição – atrás apenas de Samsung e Apple.

No geral, as vendas globais aumentaram 27%, para 347 milhões de unidades no primeiro trimestre, com a economia chinesa se abrindo após a pandemia e o rápido lançamento da vacina nos Estados Unidos elevando as esperanças de recuperação econômica.

A sul-coreana Samsung vendeu 76,5 milhões de smartphones no trimestre, e abocanhou 22% do mercado, disse a Canalys. A empresa divulgou nesta quinta-feira (29) um aumento de 66% no lucro trimestral em seu negócio de dispositivos móveis, graças às vendas robustas de sua linha de smartphones Galaxy S21.

A Canalys afirmou que a Apple vendeu 52,4 milhões de iPhones de janeiro a março, caindo para a segunda posição, com 15% de participação no mercado.

Esse resultado veio após a empresa impressionar os consumidores chineses no trimestre de dezembro com seu novo iPhone 12 5G. A Apple afirmou na última quarta-feira (28) que as vendas totais para a China quase dobraram.

As vendas de smartphones no trimestre de março para as marcas chinesas Oppo e Vivo também aumentaram, disse a Canalys.

A Huawei, ex-número 1 e que segue acorrentada pelas sanções dos EUA, ficou em sétimo lugar, com 18,6 milhões de unidades, depois de vender sua marca Honor no ano passado.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Só besta mesmo para pagar absurdo em Iphones

    Os últimos lançamentos da Samsung são superiores aos concorrentes da Apple.

    Faz tempo que a maçã ta sendo amassada ….kkkkk

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Tecnologia

Facebook quer processar Apple por função de privacidade; entenda

Foto: TechTudo/Luciana Maline

O Facebook planeja processar a Apple alegando que a companhia da maçã tem mostrado um “comportamento anticompetitivo” frente às suas novas políticas de privacidade, exigidas com a atualização do iOS 14. As informações são de relatório publicado pelo site americano The Information nesta quinta-feira (28), e afirma que a companhia comandada por Mark Zuckerberg argumenta que as novas regras da Apple “dificulta” a competição entre as empresas.

O atrito entre as duas companhias parece estar longe de terminar. No ano passado, o Facebook direcionou diversas criticas à Apple, assim como o WhatsApp, que desaprovou publicamente a função “Rótulos” da App Store, disponibilizada com a atualização do iOS 14.3. O sumário, uma espécie de “informação nutricional” dos aplicativos, divide todas as permissões requeridas pelos apps em categorias que descrevem como esses dados podem ser utilizados para rastrear o usuário.

No entanto, segundo o The Information, o processo contra a Apple deve se embasar principalmente na função App Tracking Transparency — anunciada recentemente para a atualização do iOS 14.5 — e no iMessage. De acordo com o Facebook, o novo recurso de privacidade da maçã se mostra vantajoso para a Apple porque a empresa supostamente não precisaria seguir suas próprias regras e, também, porque a Apple não permite modificar o app-padrão de mensagens do iPhone e iPad, o que diminuiria a competitividade.

Entretanto, como lembra o site MacRumors, os aplicativos pré-instalados de fábrica da Apple não rastreiam usuários e nem compartilham informações com companhias de terceiros com o propósito de exibir anúncios, o que pode fazer com a alegação do Facebook perca força se o processo chegar ao tribunal.

O recurso de privacidade App Tracking Transparency (“transparência de rastreamento de apps”, em tradução livre) exige que todos os aplicativos na App Store — incluindo os apps pré-instalados de fábrica nos iPhones e iPads — peçam permissão para rastrear atividades de usuários para fins publicitários. Divulgado em dezembro do ano passado, o recurso foi altamente criticado pelo Facebook, que chegou a disparar anúncios de página inteira em jornais de grande alcance nos Estados Unidos, criticando abertamente as decisões da Apple.

O App Tracking Transparency deve ser lançado em meados de março deste ano, e os aplicativos que não seguirem as novas regras exigidas pela loja da Apple podem ser banidos da App Store.

Globo, via Techtudo, MacRumors e 9to5Mac

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Judiciário

Ação milionária contra Apple questiona iPhones com velocidade reduzida

Foto: Lucas Mendes/TechTudo

A Apple está na mira da Justiça na Europa em virtude da polêmica decisão de reduzir o poder de processamento de iPhones antigos. A organização de direitos do consumidor Euroconsumers divulgou na última segunda-feira (25) que está coordenando três ações judiciais contra a empresa por obsolescência programada. O processo está pedindo 60 milhões de euros em indenização, o equivalente a R$ 394 milhões em conversão direta.

A decisão da fabricante de limitar o desempenho dos dispositivos é de 2017 e afetou as gerações iPhone 6, iPhone 6S, iPhone 7 e iPhone SE. De acordo com a Apple, a medida tinha por objetivo evitar panes na bateria e consequentes danos no smartphone. A empresa afirmou ainda que a velocidade pode ser restaurada trocando o componente por um novo.

A Euroconsumers é composta de cinco organizações europeias de defesa de consumidores. Em dezembro foram iniciadas as duas primeiras ações judiciais contra a empresa da maçã, pelas organizações membro com sede na Bélgica e Espanha.

O terceiro processo está sendo apresentado agora pela organização italiana Altroconsumo, e pede indenização de cerca de 60 euros (R$ 394) por dispositivo para usuários dos iPhones 6, 6 Plus, 6S e 6S Plus.

“Quando os consumidores compram iPhones da Apple, eles esperam produtos de qualidade sustentável. Infelizmente, não foi isso que aconteceu com a série iPhone 6. (…) Este novo processo é a mais recente frente em nossa luta contra a obsolescência planejada na Europa. Nosso pedido é simples: os consumidores americanos receberam uma compensação e os consumidores europeus querem ser tratados com a mesma justiça e respeito”, declarou a organização em nota.

Em 2017, a Apple enfrentou processo nos Estados Unidos logo após os smartphones receberem a atualização de software que limita seu desempenho. Na época, a empresa se desculpou e ofereceu desconto na troca da bateria dos aparelhos afetados. Também criou um recurso do iOS que permite checar a autonomia do componente.

A fabricante ainda publicou um documento que informava quais recursos eram afetados ou não pelo processo que reduz o poder de processamento dos telefones com bateria envelhecida.

Globo, com informações de Thechtudo, PhoneArena e 9To5Mac

Opinião dos leitores

  1. A Apple é uma das empresas em que os smartphones mais duram na mão dos usuários. Por que não fazem isso com a Samsung, que o aparelho dura dois anos? Um iPhone 6 já é bem “atrasado”, foi lançado em 2014.

    1. Dura mas daí atualiza o IOS e seu aparelheco de não sei quantos mil para de rodar a maioria dos programas.

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Diversos

Apple supera Amazon e volta a ser marca mais valiosa do mundo

Foto: Reuters/Leonhard Foeger

Embora a pandemia tenha trazido problemas à economia mundial, tirando renda de grande parte da população, parece que as gigantes de tecnologia estão passando ilesas por este período. Companhias como Apple, Amazon e Google foram eleitas as mais valiosas do mundo, de acordo com dados do relatório anual Brad Finance, uma consultoria britânica de avaliação de marcas, publicado nesta segunda-feira (26).

Em um ranking composto pelas 500 maiores empresas do mundo, a famosa maçã teve o melhor desempenho e volta a liderar a lista depois de cinco anos. Ao todo, a Apple teve uma valorização de mais de 87% em um ano, passando de US$ 140 bilhões para US$ 263 bilhões.

Na sequência, aparece a Amazon, que ocupou a primeira posição nas três edições anteriores, com uma valorização de 15% no valor de mercado para US$ 254 bilhões. Já o Google desce da segunda para a terceira posição, com um avanço tímido de 1,4% para US$ 191 bilhões.

Entre os motivos que explicam a alta da Apple, estão a sua estratégia de diversificação de produtos e serviços. Nos últimos cinco anos, sob responsabilidade do CEO, Tim Cook, a big tech decidiu ir além do iPhone, que era a principal fonte de receita até então, e apostar em novos negócios.

Foto: Reprodução/CNN Brasil

“A política de diversificação permitiu que a marca expandisse em serviços digitais e de assinatura, incluindo App Store, iCloud, Apple Podcasts, Apple Music, Apple TV e Apple Arcade. Apenas no dia de ano-novo, os clientes gastaram US$ 540 milhões em produtos e serviços digitais na Apple Store”, enfatiza o documento.

Sobre a Amazon, o estudo ressalta que a empresa conseguiu operar um crescimento saudável em 2020, tendo uma considerável elevação no seu valor de mercado, além de ter sido uma das poucas companhias que se beneficiaram da pandemia do novo coronavírus, em razão do isolamento social.

É bom lembrar que a gigante do e-commerce adquiriu 11 aviões de passageiros de companhias aéreas em dificuldades, visando expandir a capacidade logística da plataforma e aumentar o seu valor comercial.

“Uma compra tática para apoiar sua base de clientes em rápido crescimento, mas também um movimento estratégico para construir sua própria cadeia de suprimentos ponta a ponta”, destaca.

Tesla vale 157% a mais

O índice da Brad Finance também mostra quais empresas tiveram as maiores variações durante o ano. Na ponta do estudo, a montadora Tesla avançou quase 158% em valor de mercado, saltando da 147º posição para a 42º, valendo US$ 31 bilhões.

Por outro lado, na lanterninha, aparecem os conglomerados de mídia CBS e NBC que tiveram perdas superiores a 40%. Empresas aéreas, como Boeing, American Airlines, United, Delta e Airbus, também amargam resultados parecidos.

Da Mastercard, Ajay Banga é o melhor CEO do ano

Além dos dados de desempenho, o relatório Brad Finance elege os melhores CEOs do ano. Nesta edição o título ficou para Ajay Banga, da Mastercard, por ter abraçado a inovação e garantido que a empresa continuasse relevante, apesar das constantes novidades que surgem diariamente.

“Banga também defende a ideia de inclusão financeira e aproveitou sua influência para construir parcerias estratégicas com instituições financeiras em todo o mundo a fim de ajudar no combate à pobreza”, aponta o documento.

O pódio de CEOs se completa com Jensen Huang, da Nvidia, e Reed Hastings, da Netflix. Segundo o relatório, em 2020, a Covid-19 foi o maior desafio para qualquer executivo que teve de encontrar uma forma de equilibrar os interesses da corporação e os da sociedade em meio à pandemia.

“Os líderes tiveram que defender os interesses financeiros dos acionistas e ao mesmo tempo proteger os funcionários da pandemia. Isso exigiu determinação e visão para proteger — e em alguns casos crescer — um dos ativos mais importantes desses líderes, que é a marca de sua empresa”, diz David Haigh, CEO Brand Finance.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Esse Natalense parece uma criança mimada e idiota, dessas que pululam pelas universidades manipuladas, totalmente fora da realidade. Em momento de completo desatino e ignorancia vem falar em situações hipotéticas e fora de contexto, símbolo de um falso líder do seu "emisferio", diplomacia profissional (esqueceu da era PT) que nos deixou beijando mãos de ditadores e facínoras, eita moçada, haja saco para suportar esses coitados.

    1. Até uma criança de 7 anos sabe que é preciso respeitar e conservar o meio ambiente. Pergunta pra uma o que deve ser feito pela Amazônia?
      Pq o presidente e seus ministros não sabem.

    2. Não adianta argumentar com o gado, Natakense. É uma raça nojenta cheia de ódio que, na escassez de argumentos sólidos, só sabem expor o quão ridículos e despreparados são com ataques de baixo nível tentando desqualificar quem sai da linha estranha do pensamento deles.
      Gado é gado.

    1. Basta conhecer a história do presidente da república, o que ele fez quando era deputado federal? NADA! Péssimo gestor público. Só serve pra ser líder da casa dele! Já do país, tentou levar ao caos. A sociedade está se organizando. As forças armadas não merecem passar por tanta humilhação, o pior líder da nação! Conta aí uma história.

  2. Por falar nisso, nossa marca, nosso prestígio como país continental, líder do emisferio sul da América, símbolo de uma diplomacia profissional, de respeito se desvanece na pior gestão do ministério das relações exteriores. Amadores ideológicos que vivem na década de 60 que acreditam que o comunismo é o inimigo a ser combatido, de forma cômica, acabam com a história de nosso Brasil, não pela destruição de seus feitos, mas, por deixar uma marca abominável de ignorância!
    Prior presidente da história da humanidade.

    1. Agora pronto!!
      Era só o que faltava.
      Isso é falta de assunto?
      Esgotou??
      Essa mudança de valores dessas empresas, vai afetar muito a tua vida né, porque os neurônios ja foram.
      Kkkkkkk
      O que é que tu tem haver com isso garoto?
      Vc é ridículo.

    2. Quando li "emisfério", lembrei da "PÁTRIA EDUCADORA"…kkkkkkkkk, Vlw Natalense!!!!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    3. Obrigado a todos os seguidores do presidente pela leitura do texto. Sabem do que falo, o presidente só faz o povo brasileiro passar vergonha.

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Diversos

Procon-SP vai exigir que Apple forneça carregador a quem comprar Iphone 12

Foto: Divulgação

O Procon-SP vai exigir que a Apple forneça, gratuitamente, carregadores para os consumidores que comprarem o Iphone 12 e pedirem o acessório. O pronunciamento foi feito por Fernando Capez, diretor executivo, após notificação feita à empresa para que explicasse sobre a venda de novos modelos de celular sem o carregador. A resposta foi considerada insatisfatória.

Segundo a entidade de defesa do consumidor, a Apple informou que como já existem muitos desses dispositivos no mundo, em geral, os novos não são utilizados e que a decisão teve como objetivo ajudar a reduzir a emissão de carbono e o lixo eletrônico. O Procon-SP entende, porém, que, ao comprar um novo aparelho, o consumidor tem a expectativa de que não só o iPhone apresentará melhor performance, como também o adaptador de energia (carregamento do aparelho mais rápido e seguro). E lembrou que o dispositivo é peça essencial para o uso do produto.

O Procon-SP destacou ainda que a empresa não apresentou as informações que teriam apoiado a decisão, como garantia de que o uso de adaptadores antigos não compromete o processo de carregamento e segurança do procedimento, tampouco que o uso de carregadores de terceiros não será usado como recusa para eventual reparo do produto durante a garantia legal ou contratual. Além disso, não teria demonstrado o ganho ambiental que informa, nem outros planos coerentes com isso.

“É incoerente fazer a venda do aparelho desacompanhado do carregador, sem rever o valor do produto e sem apresentar um plano de recolhimento dos aparelhos antigos, reciclagem etc. Os carregadores deverão ser disponibilizados para os consumidores que pedirem”, afirmou Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP.

A conduta da Apple será analisada pela diretoria de fiscalização do Procon-RJ e, caso sejam constatadas infrações à lei, a empresa poderá ser multada conforme prevê o Código de Proteção e Defesa do Consumidor. A entidade de defesa do consumidor considerou ainda que, por se tratar de uma mudança significativa e profunda na forma de comercialização do produto, já que a o smartphone costuma ser vendido com o carregador, a obrigação de informar o consumidor sobre essa alteração é potencializado – o que não aconteceu.

Extra – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Atitude Justa e Correta. A Apple está ficando sem opção tecnológica para diferenciar o Iphone dos demais (como já foi um dia) e ai inventou esta lorota para melhorar sua taxa de retorno ( de lucro para ser exato). Indo por essa linha, montadoras de veículos poderiam optar por vender carros sem pneus, visto que alguns consumidores poderiam ter pneus em casa e poderiam não querer o Item. Vale lembrar que pneu é um dos produtos que mais poluem o mundo. O detalhe é que sem Pneus este veículo custaria 15% a mais que a versão anterior com pneus. tudo em nome do meio ambiente. E ainda tem trouxa que acredita nesse papo da APPLE.

  2. Liberdade de escolha vai pra onde? Não concordo, não compro. É a mão do Estado "protegendo" a população.

  3. Brasil, o país do atraso!!!

    A ideia central da companhia foi diminuir a quantidade de lixo eletrônico.

    1. Daqui a pouco a bateria a gente tira do antigo também. Mas compra quem quer.

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Tecnologia

Apple é alvo de ação em que é acusada de armazenar dados no iPhone sem aval de usuários

Fabricante dos iPhone é responsável por um em cada quatro smartphones vendidos na Europa, de acordo com a Counterpoint Research Foto: Reuters

Um grupo liderado pelo ativista de privacidade Max Schrems abriu um processo nesta segunda-feira junto às autoridades de proteção de dados da Alemanha e da Espanha sobre a ferramenta de rastreamento on-line da Apple, alegando que ela viola a lei europeia ao permitir que iPhones armazenem dados de usuários sem seu consentimento.

É a primeira ação importante contra a empresa americana relacionada às regras de privacidade da União Europeia.

Noyb, o grupo de direitos digitais comandado por Schrems, teve sucesso em dois julgamentos históricos sobre privacidade contra o Facebook.

Procurada, a Apple disse que não estava em posição de comentar no momento.

A empresa disse anteriormente que fornecia aos usuários um nível superior de proteção de privacidade. A gigante de tecnologia com sede na Califórnia disse que iria apertar ainda mais suas regras com o lançamento de seu sistema operacional iOS 14, mas em setembro disse que iria atrasar o plano até o início do próximo ano.

As queixas do Noyb foram feitas contra o uso de um código de rastreamento pela Apple, que é gerado automaticamente em cada iPhone quando o aparelho é configurado, o chamado Identifier for Advertisers (IDFA).

O código, armazenado no dispositivo, permite que a Apple e terceiros rastreiem o comportamento on-line e as preferências de consumo de um usuário — vital para que empresas como o Facebook possam enviar anúncios direcionados que interessem ao cliente.

— A Apple coloca códigos que são comparáveis a um cookie em seus telefones sem qualquer consentimento do usuário. Esta é uma violação clara das leis de privacidade da União Europeia — disse o advogado do Noyb, Stefano Rossetti.

As novas regras planejadas da Apple não mudariam isso, pois restringiriam o acesso de terceiros, mas não o da Apple. A fabricante dos iPhones é responsável por um em cada quatro smartphones vendidos na Europa, de acordo com a Counterpoint Research.

As queixas foram feitas em nome de consumidores individuais na Alemanha e na Espanha, e foram entregues para a autoridade de proteção de dados espanhola e para sua contraparte em Berlim, disse o grupo Noyb.

A agência de proteção de privacidade da Espanha confirmou que recebeu uma reclamação de Noyb contra a Apple, mas não quis comentar. A agência de Berlim não fez comentários. Na Alemanha, cada estado federal tem sua própria autoridade de proteção de dados.

O Globo

 

Opinião dos leitores

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Saúde

Saiba como higienizar o celular e evitar a propagação do coronavírus

Foto: G1

Estudos apontam que os smartphones acumulam fungos, bactérias e vírus. E a preocupação sobre como fazer para limpar os celulares tem crescido com a pandemia de coronavírus.

Para o médico infectologista Caio Rosenthal, o celular pode, sim, ser um meio de transmissão do novo coronavírus, já que usamos os aparelhos com frequência e depois que tocamos em objetos como corrimãos, maçanetas.

“O aparelho pode ser um meio eficiente de transmissão, principalmente se emprestado a outras pessoas”.

Ao tossir, falar ou espirrar, por exemplo, o vírus se espalha por meio das gotículas, que são um “transporte”, e permitem ao vírus ficar em superfícies como maçanetas, apoios de transporte público, botões de elevadores, teclas de computador, celulares, entre outros.

A melhor maneira de se prevenir do novo coronavírus é usar água e sabão, ou limpar as mãos com álcool. Apesar disso, não é recomendável passar esses produtos diretamente nos celulares, por serem objetos eletrônicos.

O problema é que as telas sensíveis ao toque (touchscreen) dos aparelhos não são simplesmente vidro: elas contam com algumas tecnologias protetoras, como uma película oleofóbica, que permite manter o aparelho livre do óleo que nossas mãos geram normalmente.

Isso inclui ainda tablets e computadores com telas sensíveis ao toque. Esses equipamentos passam por processos químicos para garantir resistência e funcionamento do touchscreen.

Por causa disso, o uso de alguns produtos químicos, como cloro, água sanitária ou álcool líquido com alta concentração, podem danificar a tela do smartphone. Existem lenços específicos, que podem ser usados para limpeza dos celulares, mas eles não têm características capazes de destruir vírus e outros microorganismos.

Recentemente, Apple e Samsung divulgaram recomendações do que usar e o que não usar na hora de limpar smartphones. Veja as recomendações das empresas.

O que é ideal:

Desligue o aparelho. É também necessário retirar a capa e desconectar cabos e acessórios.

Use álcool isopropílico com concentração 70%: ele é conhecido por quem trabalha com manutenção de eletrônicos porque sua composição tem pouca água, o que impede a oxidação das peças. A Samsung afirma que álcool etílico nessa mesma concentração também pode ser usado. Não é recomendável jogar o produto direto sobre o aparelho ou submergir o smartphone. O ideal é colocar o produto em um pano apropriado, como descrito abaixo.
De acordo com infectologistas, ambos os tipos de álcool são eficientes para matar a grande maioria dos vírus, inclusive o coronavírus.

Use somente panos macios, que não soltem fiapos: evite toalhas, lenços abrasivos, papel-toalha e itens parecidos. A Samsung recomenda usar um pano de microfibra, como os usados para limpar câmeras fotográficas.

Limpe a capinha: as capas de proteção são notórias por acumular sujeira. Se elas forem feitas de plástico, silicone, ou algum material semelhante, é possível usar água e sabão e deixar secar. Outros materiais, como couro, devem ser limpos com produtos apropriados.

O que NÃO fazer:

Não coloque nem borrife o aparelho com líquidos: mesmo o álcool, que evapora rapidamente, pode danificar partes sensíveis do aparelho, como as entradas de energia, de fone de ouvido ou os alto-falantes.

Não limpe o dispositivo enquanto ele estiver conectado à energia elétrica: essa é mais uma recomendação da Apple. Umidade e energia elétrica não combinam e é bom evitar riscos.

G1

 

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Tecnologia

Apple vai pagar US$ 500 milhões de dólares em indenizações por deixar iPhones mais lentos

Foto: (Thomas Peter/Reuters)

A Apple vai pagar 500 milhões de dólares (2,2 bilhões de reais) em um acordo com consumidores norte-americanos que acusam a empresa de ter reduzido propositalmente e sem aviso o desempenho de iPhones antigos, com o objetivo de induzir os donos dos aparelhos realizar um procedimento de troca de bateria para solução o problema. Segundo a agência Reuters, o caso foi revelado na noite da última sexta-feira (28) e precisa da aprovação do Distrito Jurídico Edward Davila, em San Jose, na Califórnia.

O acordo prevê o pagamento de 25 dólares por iPhone. O valor pode ser ajustado, mas o pagamento mínimo é de 310 milhões de dólares, ou seja, 12,4 milhões de aparelhos, ao menos, estão envolvidos na ação.

Os modelos afetados pela limitação alegada pelos consumidores são iPhone 6, 6 Plus, 6s, 6s Plus, 7, 7 Plus e SE.

A empresa negou a limitação de desempenho dos aparelhos, apesar de ter feito o acordo para solucionar a acusação de consumidores norte-americanos.

A Apple não se pronunciou sobre o caso.

Após o caso da limitação de desempenho de iPhones vir à tona, a Apple reduziu o preço da substituição de baterias de iPhones nos Estados Unidos, passando de 79 dólares para 29 dólares. No Brasil, a queda de preço foi de 300 reais, passando de 450 reais para 150 reais.

Exame

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Tecnologia

Apple quebra tradição e antecipa venda do iPhone 11 no Brasil

Foto: Thássius Veloso/TechTudo

O iPhone 11, o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max vão desembarcar no Brasil antes do que se esperava: a Apple confirmou o lançamento dos produtos em 18 de outubro. Com o anúncio de hoje, revelado em primeira mão pelo TechTudo, a fabricante quebra a tradição de iniciar a comercialização da nova safra somente em novembro. Nos Estados Unidos, eles estão à venda desde 20 de setembro por preços a partir de US$ 699.

Em nota, a companhia disse estar “muito animada” em trazer para o mercado os celulares com câmera dupla ou tripla, a depender do modelo. Só faltou revelar os valores que serão cobrados dos consumidores brasileiros. Por ora, permanecem em segredo.

Os sucessores do iPhone XR, iPhone XS e iPhone XS Max estarão disponíveis no site oficial, no aplicativo da Apple Store, nos parceiros varejistas, em operadoras selecionadas e nas lojas oficiais da Apple (são duas: no Morumbi Shopping, em São Paulo, e no VillageMall, no Rio). Não se sabe em que dia começará a fase de encomendas (a chamada pré-venda) dos aparelhos.

Enquanto as vendas não começam por aqui, alguns brasileiros aproveitam a venda internacional. Os novos iPhones saem pelos seguintes preços nos Estados Unidos:

iPhone 11 de 64 GB: US$ 699 (R$ 2.930 em conversão direta)
iPhone 11 Pro de 64 GB: US$ 999 (R$ 4.185)
iPhone 11 Pro Max de 64 GB: US$ 1.099 (R$ 4.600)

Vale lembrar, porém, que a edição americana não é compatível com todas as faixas do 4G nacional. O mais recomendável é trazê-lo da Europa.

A Apple aposta em diversas cores, com destaque para o Verde Meia-Noite (Midnight Green) dos modelos Pro. Ela se tornou a mais procurada nas vendas internacionais.

As novidades dos iPhones

Dá para dividir a linha 2019 em tradicional e Pro. A primeira conta com câmera dupla, inclusive uma ultra wide que consegue capturar parcela maior da paisagem ou número maior de pessoas. O recurso é tido como um dos principais diferenciais, junto com as esperadas melhorias no poder de processamento – agora com o chip A13 Bionic.

A linha Pro marca a chegada da câmera tripla aos telefones da maçã. O acréscimo em relação ao iPhone 11 regular está na lente teleobjetiva, capaz de um zoom de 2x. O smartphone consegue chegar mais perto da pessoa que está sendo fotografada. Os modelos Pro também têm tela em painel OLED, tecnologia superior ao LCD encontrado no modelo regular.

A bateria foi reforçada para durar entre uma e cinco horas a mais do que na geração passada. A Apple não chegou a divulgar a estimativa oficial de autonomia de uso, mas é sabido que o novo processador garante maior eficiência energética e os celulares também contam com mecanismos para que o desgaste da bateria seja mais lento.

Os criadores do telefone apostam tanto na robustez do equipamento que produziram um vídeo publicitário em que o iPhone 11 Pro resiste a pancadas de diversos objetos arremessados com o auxílio de um ventilador industrial. Até um bolo de casamento caiu sobre o produto certificado, que tem certificação contra água e poeira.[

O slofie também ganhou destaque na comunicação da empresa. Mistura de selfie e slow motion, a palavra indica os vídeos em câmera lenta capturados com o sensor frontal do aparelho. Gostaram tanto da ideia que pediram para registrar o nome.

Ficha técnica do iPhone 11

Tamanho da tela: 6,1 polegadas
Resolução da tela: 1792 x 828 pixels
Painel da tela: LCD
Câmera principal: dupla, 12 megapixels
Câmera frontal (selfie): 12 megapixels
Sistema: iOS 13
Processador: Apple A13 Bionic
Memória RAM: não informado
Armazenamento (memória interna): 64 GB, 128 GB e 256 GB
Cartão de memória: sem suporte
Capacidade da bateria: não informado
Dual SIM: sim (nano SIM e eSIM)
Peso: 194 gramas
Cores: preto, verde, amarelo, lilás, vermelho e branco
Anúncio: 10 de setembro de 2019
Lançamento: 20 de setembro de 2019
Preço de lançamento: a partir de US$ 699 (cerca de R$ 2.930 em conversão direta)

Ficha técnica do iPhone 11 Pro

Tamanho da tela: 5,8 polegadas
Resolução da tela: 2436 x 1125 pixels
Painel da tela: OLED
Câmera principal: tripla, 12 megapixels
Câmera frontal (selfie): 12 megapixels
Sistema: iOS 13
Processador: Apple A13 Bionic
Memória RAM: não informado
Armazenamento (memória interna): 64 GB, 256 GB e 512 GB
Cartão de memória: sem suporte
Capacidade da bateria: não informado
Dual SIM: sim (nano SIM e eSIM)
Peso: 188 gramas
Cores: dourado, cinza espacial, prata e Verde da Meia-Noite
Anúncio: 10 de setembro de 2019
Lançamento: 20 de setembro de 2019
Preço de lançamento: a partir de US$ 999 (cerca de R$ 4.185 em conversão direta)

Ficha técnica do iPhone 11 Pro Max

Tamanho da tela: 6,5 polegadas
Resolução da tela: 2688 x 1242 pixels
Painel da tela: OLED
Câmera principal: tripla, 12 megapixels
Câmera frontal (selfie): 12 megapixels
Sistema: iOS 13
Processador: Apple A13 Bionic
Memória RAM: não informado
Armazenamento (memória interna): 64 GB, 256 GB e 512 GB
Cartão de memória: sem suporte
Capacidade da bateria: não informado
Dual SIM: sim (nano SIM e eSIM)
Peso: 226 gramas
Cores: dourado, cinza espacial, prata e Verde da Meia-Noite
Anúncio: 10 de setembro de 2019
Lançamento: 20 de setembro de 2019
Preço de lançamento: a partir de 1.099 (cerca de R$ 4.600 em conversão direta)

Globo, via Techtudo

 

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Segurança

Apple vira alvo em nova onda de golpes que afeta o país

Macs e iPhone tiveram 1,6 milhões de ataques de phishing entre setembro de 2018 e 2019 — Foto: Divulgação/Apple

Usuários de Mac, iPhone e outros aparelhos da Apple foram alvo de mais de 1,6 milhão de golpes de phishing apenas no primeiro semestre de 2019. Segundo estudo da Kaspersky divulgado nesta semana, o Brasil teve participação expressiva nos casos que visaram o macOS: de acordo com o levantamento, um terço das vítimas foram brasileiras.

Os ataques já superam em 9% o número total de casos registrados em todo o ano passado. A estatística leva em conta apenas os dados coletados pelo serviço de detecção em nuvem Kaspersky Security Network, levando a crer que a quantidade de fraudes possa ser bem maior. As fraudes visam, principalmente, o roubo de dados financeiros por meio de falsificação de páginas da empresa.

Segundo os especialistas, os golpes mais comuns envolvem a criação de páginas que simulam o site oficial da Apple ou a tela de login do iCloud para roubar senhas. Os golpistas distribuem e-mails de suporte falsos contendo alertas de segurança e ameaças de bloqueio de conta. O objetivo é fazer com que o usuário menos atento clique em um link, caia no site fake e informe dados de login e cartão de crédito ao criminoso sem perceber.

Embora os softwares da Apple sejam considerados popularmente mais seguros que o Windows ou o Android, o relatório aponta certa paridade em número de incidentes quando se trata de phishing. Como esse tipo de golpe é baseado em truques de engenharia social para atrair vítimas, a plataforma onde a isca é plantada importa menos quando o assunto é infecção por malware, em que os produtos de Microsoft e Google ficam em desvantagem.

Segundo a Kaspersky, usuários Apple podem ser mais suscetíveis a ataques do tipo por considerarem o iOS ou macOS mais seguros e, por isso, tomarem menos precauções. No entanto, os softwares tampouco estão livres de vírus: a firma de segurança também detectou adwares e o malware Shlayer, um cavalo-de-troia que se disfarça de atualização para o Flash Player.

Como se proteger

Para se manter seguro é importante entender que os sistemas da Apple podem esconder riscos assim como os concorrentes. Tendo isso em mente, é importante ter um bom antivírus e não baixar programas de locais desconhecidos, dando sempre preferência pela Mac App Store. Além disso, é recomendável manter o sistema operacional e aplicativos atualizados para não deixar de instalar eventuais pacotes de correções de bugs.

Globo, via Techctudo e Kaspersky

 

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Tecnologia

iPhone 11: conheça todos os detalhes do lançamento da Apple

Foto: Reprodução/ Apple

Em seu evento anual, a Apple apresentou o novo iPhone. Chamado simplesmente de 11, o aparelho possui um conjunto evoluído de câmeras. Evoluído a ponto de aparecer: as câmeras possuem uma protuberância, que se destacam da carcaça do aparelho.

O iPhone 11 conta com uma tela Retina de 6.1 polegadas, descrita como “a mais resistente de todos os tempos em um smartphone”, segundo a empresa. Além disso, o aparelho possui compatibilidade com o sistema de som Dolby Atmos.

As duas câmeras de 12MP do aparelho contam com funções como Modo Noturno, Retrato e Ultra Wide, com zoom ótico de 2x, que captura muito mais detalhes da imagem. Tudo isso iluminado por um flash 36% mais brilhante.

Além de fotografar, ela faz vídeos muito bem: em 4K, 60 frames por segundo, com funções slow motion e timelapse. Segundo a empresa, os vídeos com mais qualidade já feitos por um smartphone são desse aparelho.

Câmera fronta conta com slow motion. Reprodução/ Apple

A câmera frontal terá poderes similares. Com 12MP e sensores de direção que capturam rostos evitando distorção e fazendo selfies com ângulos wide, o que a empresa aposta que será uma tendência.

Os vídeos frontais também são feitos em 4K e 60 frames, além de um sistema de slow motion chamado “slofies”, o que também é inédito e aparenta ser outra possível tendência incentivada pela empresa.

Matéria em atualização. Veja aqui íntegra.

R7

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Diversos

Funcionários da Apple podem ouvir pela Siri conversas e casais fazendo sexo

Foto: (Apple/Divulgação)

Se você tem algum produto da Apple, um iPhone ou Apple Watch, muito provavelmente já utilizou o comando de voz da Siri, assistente virtual da marca. Acontece que as suas conversas podem estar sendo ouvidas pelos funcionários da Apple. A revelação veio à tona depois que um dos funcionários terceirizados falou sobre o assunto que foi publicado pelo jornal The Guardian.

De acordo com a fonte, uma equipe de funcionários terceirizados tem acesso a trechos de áudio capturados pelo iPhone, Apple Watch e HomePod, muitas vezes, contendo informações privadas, como conversas entre médico e paciente, negociações, compra de drogas e pessoas fazendo sexo. Ainda segundo informações, o conteúdo vem acompanhado da localização, detalhes do contato e dados de aplicativos usados pelo dono do aparelho.

A empresa confirmou ao jornal britânico que tem acesso a uma quantidade pequena de áudio da Siri para ajudar a detectar falhas técnicas. No entanto, a empresa nega que seja possível identificar os usuários por meio das gravações. “Uma pequena parte dos comandos feitos à Siri é analisada para melhorar a assistente e a função de ditado. As solicitações da pessoa não estão associadas ao Apple ID do usuário. As respostas da Siri são analisadas em instalações seguras e todos os revisores estão sob a obrigação de aderir aos requisitos rigorosos de confidencialidade da Apple”, diz a nota enviada pela Apple.

O funcionário informou também que a empresa não pede detalhes sobre o que foi ouvido nos áudios e que, a única ação é enviar um relatório sobre uma possível falha técnica, se a assistente foi ou não ativada sem querer.

A informação foi confirmada pela Apple que disse ainda que as gravações acessadas por humanos teriam ” “apenas alguns segundos de duração” e representariam menos de 1% de tudo o que a assistente captura.

Nos termos de uso da Apple, a empresa afirma que os dados capturados pela Siri podem ser usados para ajudar a assistente, a aprimorar o ditado e a reconhecer melhor o jeito que o usuário fala. No entanto, ela não deixa claro que outras pessoas podem ouvir trechos de gravações nesse processo

Correio Braziliense, com Francelle Marzano/Estado de Minas

 

Opinião dos leitores

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Diversos

Apple, Facebook, Netflix, Google e outras gigantes têm vagas abertas para brasileiros

(Foto: Reprodução)

O número de desempregados no Brasil está aumentando cada vez mais. Segundo dados divulgados pelo IBGE, a taxa de desemprego no país atingiu 13,1% em abril, que é a mais alta desde maio do ano passado, quando o índice era de 13,3%. Com isso, o número de desempregados no Brasil nos três primeiros meses de 2018 soma de 13,7 milhões de pessoas.

Porém, quem está procurando emprego na área de tecnologia ou quer trabalhar em uma grande empresa, pode estar com sorte. Companhias como Apple, Google, Netflix e Facebook estão com vagas abertas para brasileiros.

Confira as vagas e como se candidatar:

Amazon

A Amazon está com três vagas abertas, sendo que duas são em São Paulo e uma para Jundiaí. Os cargos são para gerente de marketing, conselheiro corporativo e especialistas em operações de comércio internacional. A descrição das vagas e forma de como se candidatar podem ser encontradas aqui.

Apple
A empresa norte-americana está com 12 vagas de emprego para trabalhar nas lojas físicas da Apple no Brasil, sem especificar o local. Entre as oportunidades estão engenheiro de soluções, gerente, genius, líder de mercado, entre outras. Os interessados podem saber mais sobre as vagas e se candidatarem aqui.

Facebook
A rede social está com 46 vagas em aberto para quem quiser trabalhar em seu escritório de São Paulo. Os cargos são para diversas áreas, incluindo vendas, marketing, TI, RH, parcerias, entre outras. Veja os cargos e como se candidatar aqui.

Google
O Google está com seis vagas abertas para o escritório de São Paulo. As vagas são para gerente de marketing de produtos para o YouTube, líder de operações para o Google AdWords, especialista em faturamento, gerente de parcerias, especialista em experiência do cliente e analista da indústria. As vagas podem ser acessadas aqui.

Intel
A Intel está com duas vagas de estágio para as áreas de marketing e relações públicas. Os dois cargos são para trabalhar no escritório de São Paulo e podem ser acessados aqui.

Microsoft
A gigante da tecnologia está com oito vagas em aberto, sendo que todas são para trabalhar no escritório de São Paulo. As vagas são para consultor, engenheiro de campo, engenheiro de suporte e arquiteto de soluções. Confira as oportunidades e como se candidatar aqui.

Netflix
A Netflix está com 12 oportunidades para quem quiser trabalhar no escritório de Alphaville, em São Paulo. As áreas que estão contratando são de marketing, financeiro, produção, pós-produção, relações públicas, conteúdo e jurídico. Os interessados podem saber mais sobre as vagas e se candidatarem aqui.

Nubank
A startup brasileira está com sete vagas abertas, sendo que uma é para trabalhar no escritório em Berlim e as demais são para o escritório de São Paulo. Entre as oportunidades disponíveis estão engenheiro de software, data scientist, analista financeiro, entre outros. Confira as vagas aqui.

Uber
A Uber está com 49 vagas abertas para os escritórios de São Paulo, Feira de Santana, Fortaleza, Goiana, Guarulhos, Joinville, Manaus, Maringá, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luiz, Sorocaba, São Bernardo, Aracaju, Belo Horizonte, Brasília e Londrina. Saiba mais sobre as vagas aqui.

Olhar Digital

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Diversos

Apple, Google, Facebook e outras empresas estão com vagas de emprego no Brasil; veja cargos e faça inscrição

As empresas de tecnologia, como Apple, Google, Facebook, Spotify, entre outras estão com vagas de emprego abertas para seus escritórios no Brasil. Confira os cargos que estão disponíveis e como se inscrever:

Apple
A companhia está com 20 vagas abertas para as áreas de marketing, vendas e para as lojas, como gerente, Genius, analista de operações, engenheiro de soluções, entre outras. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Facebook
A rede social está com 24 vagas para o seu escritório em São Paulo. Entre as áreas que estão contratando estão comunicação, marketing, vendas, operação de centro de dados, TI e desenvolvimento. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Google
O Google está com 15 vagas para o seu escritório de São Paulo, que envolvem cargos dentro do próprio Google, como também para o YouTube e para o Waze. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Netflix
A plataforma está com oito vagas abertas para o escritório de Alphaville, em São Paulo, incluindo áreas de marketing, comunicação, tecnologia, financeiro e tecnologia. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Nubank
Ao todo, o Nubank tem sete vagas para o escritório de São Paulo, sendo elas para engenheiro de software, analista de experiência de consumidor, analista de operações, gerente de capital, engenheiro de aprendizado de máquinas, cientista de dados e recrutador. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Spotify
A plataforma está com duas vagas para São Paulo, uma de estágio para publicidade e uma de gerente regional de operações de publicidade. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Twitter
A empresa também está com duas vagas para o escritório de São Paulo, uma para a área do financeiro e uma para vendas e parcerias. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Olhar Digital UOL

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