Educação

Alunos do Colégio Porto vão usar Chromebooks como ferramenta de aprendizado

Notebooks desenvolvidos pelo Google vão acompanhar alunos durante todo o ensino médio para facilitar distribuição de conteúdos. Fotos: Divulgação

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O advento de novas tecnologias aliadas à educação tem provocado mudanças nas salas de aula. Além do lápis, do livro e da lousa do professor, o computador passou a ganhar espaço nesse ambiente, como instrumento fundamental de aprendizagem. Em Natal, os alunos do Colégio Porto, que vai entrar em funcionamento a partir do próximo dia 27 de janeiro, vão contar com um equipamento exclusivo e totalmente diferenciado: os Chromebooks.

O Chromebook é um notebook concebido pelo Google que traz o sistema operacional Chrome OS, que funciona totalmente baseado na web. O equipamento e suas principais ferramentas também podem ser usadas de modo offline, ou seja, sem nenhuma conexão com a internet. No Colégio Porto, cada estudante vai receber o seu computador, em regime de comodato, e o equipamento vai acompanhar o aluno por todo o ensino médio.

“A geração de adolescentes de hoje apresenta características únicas devido à quantidade sem precedentes de informações disponíveis, à facilidade de acesso a elas e à velocidade da comunicação que a tecnologia tem proporcionado. Essas diferenças impactam a relação entre alunos e professores e o Colégio Porto, então, tem por premissa que esta relação seja positiva, tendo a tecnologia, efetivamente, a favor da educação”, explicou a diretora pedagógica do Colégio Porto, Ana Cristina Dias.

Nos Chromebooks, os estudantes vão fazer atividades, avaliações e desfrutar de todas as possibilidades proporcionadas pelo Google for Education, uma solução inovadora e completa que torna o aprendizado mais divertido, colaborativo e disponível em qualquer lugar.

Por meio de multiplataformas, os conteúdos serão produzidos e distribuídos de forma mais simples, melhorando a comunicação entre alunos e professores. Os educadores vão criar oportunidades de aprendizagem e desafiar os alunos a pensar de forma crítica. Os computadores não vão substituir os livros usados pelas disciplinas. Eles serão um complemento ao processo de aprendizagem desenvolvido pelo Colégio Porto.

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Comportamento

Pesquisa mostra que cérebro é capaz de aprender durante sono

Atenção concurseiros e candidatos ao vestibular, vamos otimizar o tempo. Estudo do instituto israelense Weizmann conclui que o cérebro humano tem capacidade de captar informações novas durante o sono

O cérebro humano tem a capacidade de captar informações novas durante o sono, concluiu uma pesquisa publicada na segunda-feira por pesquisadores do instituto israelense Weizmann.

A pesquisa, realizada ao longo de três anos pela neurobióloga Anat Arzi, examinou a correlação entre olfato e audição e a memória armazenada no cérebro.

“Esta é a primeira vez que uma pesquisa científica consegue demonstrar que o cérebro é capaz de aprender durante o sono”, disse Arzi à BBC Brasil.

Segundo a cientista, estudos prévios já demonstraram a capacidade de bebês aprenderem enquanto dormem, mas a pesquisa recém-divulgada descobriu que o mesmo vale para adultos.

‘Aprendizagem associativa’

O experimento, realizado por Arzi em colaboração com o professor Noam Sobel, diretor do Laboratório do Olfato do instituto, examinou as reações de 55 pessoas que foram expostas a sequências de sons e cheiros enquanto dormiam.

As sequências, que incluiam um intervalo de 2,5 segundos entre o som e o cheiro, expunham os participantes a odores agradáveis (de perfume ou xampu) ou desagradáveis (de peixes podres ou outros animais em decomposição), de forma sistemática e sempre antecedidos por sons que se repetiam.

“A vantagem de se utilizar o olfato é que os cheiros geralmente não interrompem o sono, a não ser que sejam muito irritantes para as vias respiratórias”, explicou a cientista.

Durante o experimento os cientistas observaram sinais de que os participantes adormecidos passaram por uma “aprendizagem associativa”.

“Com o tempo, criou-se um condicionamento. Bastava que (os participantes) ouvissem determinado som para que a respiração deles se alterasse e se tornasse mais longa e profunda – em casos de associação com odores agradáveis -, ou mais curta e superficial – em casos de sons ligados a cheiros desagradáveis”, afirmou Arzi.

A cientista também relatou que as mesmas reações ocorriam na manhã seguinte, quando os participantes acordavam. Se fossem expostos a um som associado com um odor agradável, respiravam longa e profundamente.

Informações gravadas

“O fato de que as informações ficaram gravadas no cérebro e causaram reações fisiológicas idênticas, mesmo quando os participantes estavam despertos, demonstra que eles passaram por uma aprendizagem associativa enquanto dormiam”, disse.

Pessoas com lesões no hipocampo – região do cérebro relacionada à criação da memória – não registraram as informações, disse a neurobióloga.

Para Arzi, a descoberta pode ser “um primeiro passo no estudo da capacidade do cérebro humano de obter uma aprendizagem mais complexa durante o sono”.

No entanto, segundo a cientista, são necessárias mais pesquisas para examinar as diferenças entre o funcionamento dos mecanismos cerebrais de pessoas adormecidas e despertas

 

 

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Cultura

Como estimular a leitura dos jovens? Dando livros censurados e proibidos

Diga o seguinte a uma criança pobre, com poucas perspectivas e quase nenhuma vontade e estímulo de qualquer contato com literatura: “Que tal ler uma das melhores obras do século 20?”.

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Dificilmente terá sucesso. Agora tente dizer: “Esse livro foi proibido porque tem um tiquinho assim de sacanagem.”

É com essa ideia simples que o projeto The Uprise Books pretende levar grandes livros a jovens e crianças carentes: em vez de dizer que O Grande Gatsby é o livro definidor da década de 1920, da era do jazz e blábláblá, dizer que ele foi polêmico, fala de festas, bebedeiras e, sim, é legal.

Basta os estudantes acessarem o site, buscar por livros que foram banidos (ou que motivaram pedidos de proibição nas prateleiras) e fazer o pedido, que é entregue de graça.

Fonte: Super

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