Como noticiado nessa segunda-feira(04), Augusto Aras enviou ao STF um parecer pedindo a extinção dos acordos de colaboração premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, além dos executivos Ricardo Saud e Francisco de Assis.
No documento ao qual O Antagonista teve acesso, Aras destaca a ajuda que a JBS teve do ex-procurador Marcelo Miller.
“A PGR deparou-se com evidências de uma situação constrangedora, marcada por traços de deslealdade de rara gravidade: os então colaboradores cooptaram um Procurador da República, ex integrante da equipe da Lava-Jato, para lhes auxiliar na negociação da colaboração premiada que viria a ser firmada no futuro, certamente por suporem que esse Procurador poderia ajudá-los a obter condições mais favoráveis junto à PGR.”
Aras afirma, ainda, que “restou evidenciado” que os irmãos Batista “fizeram uso privilegiado de informações” (…), “a fim de obter vantagens indevidas no mercado financeiro”.
Mais adiante no parecer, o procurador-geral acrescenta:
“No âmbito do acordo de colaboração premiada não há espaço para espertezas, ardis e trapaças, na exata medida em que estas não são aptas a conviverem com a necessária cooperação, lealdade e confiança mútua que devem reger as relações entre as partes acordantes.”
Augusto Aras rejeitou investigar o suposto envolvimento de Jair Bolsonaro no caso Marielle.
Em depoimento à Polícia Civil do Rio, o porteiro do condomínio onde mora o presidente disse que um dos suspeitos de matar a vereadora pediu para ir à casa dele, no dia do crime.
O procurador-geral entendeu que não há fundamento nas menções ao presidente, entregues a ele pelo MP estadual do Rio de Janeiro.
Aras pediu ao Ministério Público Federal no Rio que investigue possíveis irregularidades no depoimento do porteiro do condomínio à Polícia Civil.
Ontem, o Jornal Nacional revelou que Élcio Queiroz, que dirigia o carro de onde teriam partido tiros contra Marielle, foi ao condomínio para encontrar-se com Ronnie Lessa, o atirador.
Em dois depoimentos, o porteiro afirmou que Élcio disse que iria à casa de Bolsonaro. O porteiro, então, teria ligado para a casa do então deputado e falado com “seu Jair”.
Bolsonaro estava em Brasília, na Câmara. Hoje, Carlos Bolsonaro mostrou registros do condomínio mostrando que não houve ligação da portaria para a casa do presidente.
Ao pedir a Aras uma investigação sobre o depoimento, Sergio Moro apontou “eventual tentativa de envolvimento indevido do nome do presidente da República”.
BG
Por uma questão de justiça vc e sua equipe deveria fazer o programa de amanhã na 98 só com pedidos de desculpas ao Bolsonaro, pra compensar o que vcs falaram hj.
Você tem probleminhas, tá difícil entender o que é escrito pelo BG (só os editoriais ou algum ou outro comentário) e pelos outros jornais. Tente interpretar melhor os textos.
Logo, logo, vai aparecer um atestado dizendo que esse cidadão é doido, igual ao Adelio Bispo.
Augusto Aras disse para O Globo que Jair Bolsonaro é vítima no caso do depoimento do porteiro, que citou seu nome no caso de Marielle Franco:
“Os elementos que estou em mãos comprovam duas coisas: que ele não estava no Rio naquele dia, estava na dependência da Câmara Federal, e na audição do texto do porteiro não há elemento, no dia do evento, que se refere ao presidente.
Em princípio, o presidente é vítima e, como tal, a investigação será encaminhada para a Procuradoria da República do Rio, para que, junto com a PF do Rio, proceda as investigações. Essas investigações só ficariam no Supremo Tribunal Federal e na PGR se, porventura, o presidente fosse indiciado, réu, ou tivesse em algum envolvimento. Em princípio, não há nada do presidente, a não ser a qualidade de ser vítima de um factoide.”
“Não há nada que vincule o presidente”
Augusto Aras repetiu para o Estadão o que já havia dito para O Globo:
“Nos elementos informativos que o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro encaminhou ao Supremo que encaminhou à Procuradoria Geral da República, não há nada que vincule o presidente da República a qualquer evento. Não há nada. A minha assessoria ouviu todos os áudios e não há nenhuma participação do presidente ou de indício da voz do presidente.”
Com informações de O Globo, Estadão e O Antagonista
Cálcio vc com um nome desses só pode ser noiado e imbecil..kkkkkk, e potiguar, vc só pode ter algo que parece com Gerônimo nessa sua cabecinha de chifre. Certamente os dois gostam do presidiário das moças que tem algo duro….kkkkkkk..
Caseiro pego na mentira. Kkkk
Não entendo alguns aqui, defendem ladrão e seu grupo de bandidos e criticam os milicianos, pra mim são todos bandidos não? Acho que sim, uns de direita e outros de esquerda, se é que ainda existe. Uns são especialista em corrupção e roubo os outros em eliminar estes, portanto tá tudo em casa.
O ministro da Justiça, Sergio Moro, enviou uma solicitação ao Ministério Público Federal para que instaure um inquérito para investigar as declarações de um porteiro de que um dos suspeitos do assassinato de Marielle Franco pediu autorização a Jair Bolsonaro para entrar no condomínio onde encontrou o outro suspeito.
A Globo noticiou nesta terça-feira (29/20) que Élcio de Queiroz, um dos suspeitos da morte de Marielle, entrou no condomínio onde morava Ronie Lessa com a autorização de Bolsonaro. Isso teria sido no dia 14 de março de 2018, horas antes do assassinato. Acusado de fazer os disparos, Lessa morava no mesmo condomínio que o atual presidente da República.
Neste dia, Jair Bolsonaro estava em Brasília e votou em sessões da Câmara, pois ainda era deputado federal.
Moro vê “inconsistência no depoimento do porteiro” e acredita que pode se tratar de erro de investigação ou tentativa de envolver o nome do presidente no crime. Esses atos configuram crime de obstrução à Justiça, falso testemunho e denunciação caluniosa do presidente, o que atrai competência da Justiça Federal e da Polícia Federal.
O ministro da Justiça pede ao procurador-geral da República, Augusto Aras, que MPF e PF passem a atuar juntos na investigação do caso.
Foto: Reprodução. Confira a íntegra do ofício clicando AQUI.
No final dessa investigação vão descobrir que a voz do interfone era mesmo de Bolsonaro, o tom de voz estava diferente porque Moro estava pendurado nos seus ovos.
Com a Denúncia de que Lula mandou matar Celso Daniel, a Orcrim, organização criminosa , sacou essa falsa acusação contra o presidente.
O Fato de Lula mega LADRÃO , Alcoólatra, psicopata é Corrupto, ser um assassino frio e calculista, pode dificultar sua soltura pelo STF sem FUTURO,,. Canalhas FDputas.
Cara, você está do lado errado. Odiar o cara que ajudou a colocar atrás das grades mais de 140 mafiosos que assaltavam o Brasil na casa dos bilhões. Não precisa elogiar nem amar se discorda ideologicamente, mas fique calado se for do bem.
Deixe eu ver se entendi, o Bozo nomeou o Moro, nomeou o Aras da PGR ai o Bozo pedi pra moro investigar, ai o Moro manda a PGR investigar, já entendi vai terminar em pizza kkkk
O governo sabe que nessa "estória" criada do ego infantil e desesperado daqueles que perderam os milhões dos cofres públicos, o que existe de concreto são as acusações da emissora.
Uma vez que isso seja documentado, provado, virá a resposta devida…
Moro se baseia na lei e dela faz sua história e ações.
O subprocurador-geral da República, Antônio Augusto Brandão de Aras, indicado para o cargo de procurador-geral da República, disse hoje (25) que defende a Operação Lava Jato, mas avaliou que o modelo é passível de correções.
Ele destacou que a Lava Jato é um marco: “Traz boas referências em torno de investigações, tecnologias, modelos e sistemas, mas é preciso que nós percebamos que toda e qualquer experiência nova traz também dificuldades”, afirmou ao responder às perguntas do relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Eduardo Braga (MDB-AM). Aras é sabatinado hoje na CCJ.
“Eu sempre apontei os excessos, mas sempre defendi a Lava Jato, porque a Lava Jato não existe per se. A Lava Jato é o resultado de experiências anteriores, que não foram bem-sucedidas na via judiciária”, acrescentou.
Aras lembrou-se de operações que antecederam a Lava Jato, como a Satiagraha e a Castelo de Areia. “Esse conjunto de experiências gerou um novo modelo, modelo esse passível de correções, e essas correções eu espero que possamos fazer juntos, não somente no plano interno do Ministério Público, mas com a contribuição de senadores e senadoras, porque é fundamental que nós aprimoremos o combate, o enfrentamento à macrocriminalidade.”
O subprocurador-geral da República afirmou que sua intenção é levar a experiência da Lava Jato para os estados e municípios “como um padrão de excelência a ser seguido”. “Mas repito, senhoras senadoras, senhores senadores: sempre com o respeito à Constituição e às leis do país.”
Abuso de autoridade
Aras defendeu a Lei de Abuso de Autoridade aprovada recentemente. Ontem (24), o Congresso Nacional derrubou vetos presidenciais referentes a 18 pontos da lei. Em sessão conjunta, deputados e senadores mantiveram 15 vetos. O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei com 33 vetos no início de setembro.
“Quanto ao projeto de abuso autoridade, ontem esta Casa reduziu, derrubou metade dos vetos, reduzindo a 18 vetos. E, com isso eu creio, acredito que temos no Brasil, hoje, uma Lei de Abuso de Autoridade que pode alcançar sim a finalidade social a que se dirigia a norma e pode sim produzir um bom efeito, porque é preciso que quem trate com a coisa pública tenha o respeito devido ao cidadão.”, afirmou.
Com a derrubada dos vetos, passa a ser considerado crime de abuso de autoridade decretar medida de privação de liberdade em desconformidade com a lei, deixar de relaxar prisão manifestamente ilegal e deixar de deferir habeas corpus quando manifestamente cabível. Outros vetos derrubados criminalizam constrangimento do preso com fins de que ele produza prova contra si mesmo e a não identificação ou identificação falsa quando da captura do preso.
Também é crime a insistência na inquirição de pessoa que já tenha decidido ficar em silêncio e a inquirição de pessoa que tenha decidido pela presença do seu advogado e esse não esteja presente. Negar o acesso aos autos do processo ao interessado, seu advogado ou defensor também se caracteriza abuso de autoridade.
Sabatina
Como a decisão da CCJ serve apenas para instruir a votação em plenário, mesmo que na comissão o indicado não alcance a maioria simples dos votos, ou seja, metade mais um dos presentes, o nome será submetido ao plenário do Senado, onde precisará do apoio de, no mínimo, 41 dos 81 senadores. Ambas as votações são secretas.
No plenário, a votação deve seguir em regime de urgência ainda hoje. A gestão do procurador-geral tem duração de dois anos, sendo permitida a recondução.
Aras passou as últimas semanas no Senado se apresentando e pedindo apoio a parlamentares. Conseguiu visitar 77 dos 81 senadores.
O subprocurador-geral Augusto Aras convida procuradores que deixaram a equipe da Operação Lava Jato na Procuradoria-Geral da República (PGR) recentemente a reassumirem seus cargos.
A “debandada” ocorreu em protesto contra a atuação da atual procuradora-geral, Raquel Dodge, que solicitou arquivamento de quatro anexos da delação do empreiteiro Léo Pinheiro que envolviam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um irmão do presidente do STF, Dias Toffoli, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio Monteiro.
Indicado para a PGR pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, o subprocurador Aras confirmou que cinco dos seis procuradores que pedirão demissão foram convidados a voltar.
De acordo com o jornal Estadão, a ideia de manter os nomes do grupo da Lava Jato da PGR partiu da procuradora Thaméa Danelon, ex-coordenadora da operação em São Paulo e primeira convidada de Aras para integrar a equipe que atua na área penal.
Maria Clara Noleto, Luana Vargas, Alessandro Oliveira, Hebert Mesquita e Victor Riccely são os nomes convidados.
A iniciativa de Aras motivou elogios do coordenador da força tarefa da Lava Jato no Paraná, o procurador Deltan Dallagnol.
“Os desafios do MPF e do combate à corrupção são imensos. Que possamos construir o futuro mediante o diálogo e a cooperação”, disse Dallagnol.
Thaméa Danelon, procuradora, funcionária pública, se prestou a ser secretária do Advogado Carvalhosa, fazendo a minuta do impeachment de Gilmar Mendes. Leiam bem: Uma procuradora trabalhando para um advogado privado para conspirar contra do STF. Quando ela inforou a Dallagnol o que se passava ele deveria tirar ela da operação lavajato e denunciado a corregedoria. Sabe o que ele fez? Deu os parabéns dizendo "Sensacional, Tamis! Manda Ver.
Live no Facebook, nesta quinta-feira (5) – Jair Bolsonaro/Redes Sociais
O presidente Jair Bolsonaro aproveitou a sua live semanal no Facebook, na noite desta quinta-feira (5), para defender a indicação do subprocurador-geral Augusto Aras para comandar a Procuradoria Geral da República (PGR). A indicação foi formalizada mais cedo pelo presidente.
Ao mencionar as críticas que tem recebido de parte de seus eleitores, por causa da escolha, Bolsonaro reforçou que o indicado tem compromissos em diferentes áreas de atuação. “Não basta apenas ter alguém lá que combata a corrupção. Tem que combater a corrupção? Tem. Mas tem também que ser sensível às outras questões”, disse.
O presidente disse que a questão ambiental teve um peso na escolha do nome. “Vamos supor que a gente bote alguém lá que não pode ver uma vara de bambu sendo cortada que já processa todo mundo. Como é que ficaria alguém que tivesse uma visão muito radical na questão ambiental? Como é que ficaria o agronegócio no Brasil?”, acrescentou Bolsonaro.
Para o presidente, alguém com uma visão, segundo ele, “radical” sobre o meio ambiente também poderia comprometer projetos de infraestrutura no país. “Quantas vezes você teve conhecimento, e ainda no momento, [quando] você quer rasgar uma estrada e entra o Ministério Público alegando as condições ambientais, dificulta e aquela estrada leva 5, 6, 10, 15 anos ou não sai?”, indagou.
Bolsonaro pediu que seus apoiadores deem uma chance e aguardem o desempenho do futuro PGR antes de fazerem juízo de valor sobre a escolha. “Dá uma chance para mim. Você acha que eu quero botar alguém lá para atrapalhar a vida do Brasil?”.
Abuso de autoridade
Participaram da live ao lado do presidente os ministros Sergio Moro (Justiça e Segurança Pùblica), Wagner Rosário (Transparência e Controladoria Geral da União), Jorge Oliveira (Secretaria Geral da República) e André Mendonça (Advocacia Geral da União). Cada um deles se alternou em defesa dos vetos presidenciais, anunciado hoje, ao projeto de lei sobre abuso de autoridade. No total, o presidente vetou 36 dispositivos em 19 artigos da norma.
“A palavra final depende do Congresso. O que nós sancionamos, uma vez publicado, passa a ser lei. O que nós vetamos vai para apreciação do Congresso. Essa é a regra do jogo, sempre foi assim”, destacou Bolsonaro. Para derrubar os vetos, o Congresso Nacional, em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, precisará de quórum qualificado, com maioria de 257 votos, contra cada um dos dispositivos. Se esse número de votos contrários não for atingido, o item vetado é mantido.
O trabalho do PGR não é agradar direita ou esquerda. Vocês estão tão acostumados com a DESTRUIÇÃO da justiça feita nos últimos tempos que são pensam nisso. Será que ele tá do nosso lado ou do deles? Povo burro só presta se dando mal.
Entre as várias desconstruções criadas contra Aras tudo leva a crer que o procurador escolhido está incomodando muito a esquerda que desde a primeira vez que tocaram no nome dele, imediatamente entrou em funcionamento a fábrica de fake news (isso agora é crime).
Uma das mentiras lançada foi que Moro seria contra a indicação de Aras, como se vê na voto, tão contra que foi participar da fala de Bolsonaro em apoio a Augusto Aras.
Na verdade a esquerda está batendo cabeça nos bastidores com essa indicação, estão loucos, soltando fogo pelas ventas. Já a turma do STF, bem mais equilibrada, faz de conta que estão apoiando o nome, mas tem uns 05 ministros que colocaram a barba de molho com a confirmação da indicação de Aras.
Pelo esperneio visto, diante da gritaria existente, o Procurador Augusto Aras pode dar muita dor de cabeça aos corruptos e seus apoiadores.
Aras já:
* Falou mal da LavaJato
* Elogiou Che Guevara
* Deu festa para petistas enrolados na LavaJato
* Defendeu o MST
* É apoiado por Toffoli, Maia e Alcolumbre
Não é a esquerda que está batendo na escolha do presidente e sim quem não queria uma figura destas como PGR.
Gaius vamos deixar bem claro:
O Basil não sabe quem é Augusto Aras, salvo o que foi propositalmente colocado contra ele.
Aras foi a uma festa onde haviam pessoas do PT e ele tirou fotos, o que tem de errado nisso? O problema é que inverteram a situação da festa e colocaram como ele tendo promovido, isso é falso.
Ele não elogiou CHE, apenas repetiu uma frase dita pelo revolucionário e sim de um escrito latino.
Não falou mal da lava jato e sim fez ponderações sobre a operação, qual problema nisso? Tem que concordar 100%?
Distorceram o que ele falou sobre o MST, as palavras foram em um sentido e colocaram outro, bem ao estilo da esquerda.
A esquerda plantou situações falsas e muitos na direita, de forma irresponsável, começaram a falar sem antes pesquisa a veracidade. Quem repete o que a esquerda divulga, tem 99% de chance de mentir.
Você já pesquisou o perfil dos 03 candidatos existente na lista tríplice da PGR?
Citando apenas o primeiro da lista, o Procurador Mário Bonsaglia, lembra dele? Aquele que corou quando José Dirceu foi preso, era o favorito na corrida, entendeu o jogo?
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