Jornalismo

Homem invade Fórum, atira na ex-mulher e mata advogado dela em SP

O montador industrial Sérgio Marcondes dos Santos, de 50 anos, invadiu na tarde de quarta-feira, 18, o Fórum de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, interior paulista, e atirou contra a ex-mulher e o advogado dela, que morreu. Na sequência, enfrentou a polícia e acabou morto.

De acordo com a polícia, Santos participaria de uma audiência da Lei Maria da Penha – que protege vítimas de violência doméstica – no fórum da região central da cidade, localizada a 94 quilômetros da capital paulista. O local tem detector de metais, mas o aparelho está desligado desde a instalação.

Segundo a polícia, Santos atingiu a ex-mulher, Maria Aparecida de Siqueira, e o advogado José Aparecido Ferraz Barbosa quando os dois aguardavam o começo da audiência no saguão.

Na fuga, foi surpreendido por policiais que faziam a escolta de presos no momento da ocorrência. Um policial chegou a ser atingido por Santos e, ao revidar, acabou matando o atirador. A bala parou no colete de proteção do agente.

O advogado chegou a ser levado para o pronto-socorro da Vila Industrial, onde passou por uma cirurgia. Mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.

Barbosa era natural de Poços de Caldas, Minas Gerais. Em 1976, graduou-se em Direito pela Faculdade Octávio Bastos de São João da Boa Vista, no interior paulista, e se inscreveu como advogado em 1991 em São José dos Campos.

O policial e a ex-mulher também foram encaminhados para o hospital e seguem em observação, sem risco de morte.

Santos já havia sido condenado em 2011 por violência doméstica e estava proibido de se aproximar da ex-mulher.

O tiroteio causou pânico entre as pessoas que estavam no fórum no início da tarde e indignação em quem trabalha no local. “Segurança não é só pra mim, juiz, promotor e advogado, a segurança é para a população”, criticou o juiz da 4.ª Vara, Carlos dos Santos Cunha.

Detectores. Segundo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), seção de São José dos Campos, os detectores de metais estão desligados desde a instalação, feita há cinco anos.

O presidente em exercício da organização no Estado, Marcos da Costa, cobrou providências do Judiciário e pontuou a falta de policiais e de equipamentos de vigilância no Fórum de São José dos Campos. “Como representante dos advogados, a OAB solicita esclarecimentos sobre quais providências serão tomadas para evitar que infortúnios como o ocorrido na tarde de hoje (na quarta-feira) sejam evitados.”

Já o Tribunal de Justiça de São Paulo não se manifestou sobre o tiroteio em São José dos Campos. Somente classificou a ocorrência como um “incidente”, em nota veiculada no site oficial da instituição.

Investigação. O tiroteio entre o atirador e os policiais foi registrado por uma câmera de vigilância de uma empresa que fica na frente do fórum. O expediente na unidade do Judiciário foi suspenso após o tiroteio.

“A família (de Barbosa) está inconsolável. Esposa e filha receberam a notícia da morte no hospital e ficaram muito abaladas”, contou Julio Aparecido Costa Rocha, presidente da OAB de São José à imprensa local.

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Jornalismo

Agente da Polícia Federal que atuou nas investigações do caso Cachoeira é assassinado em BSB

Wilton Tapajós Macedo, agente da Polícia Federal, foi assassinado a tiros no cemitério Campo da Esperança, em Brasília. O crime ocorreu nesta terça-feira (17), por volta das 15h. Wilton, 54 anos, integrou a equipe de invesstigadores da Operação Monte Carlo, que esquadrinhou os negócios ilícitos da quadrilha de Carlinhos Cachoeira.

De acordo com informações da Polícia Civil de Brasília, veiculadas há pouco pelo telejornal DF TV, da Rede Globo, Wilton visitava o túmulo dos pais quando foi abordado por dois homens. Um deles alvejou-o com dois tiros na cabeça. Os assassinos fugiram no carro da vítima.

Por ora, a polícia trabalha com a hipótese de latrocínio –morte seguida de roubo. Segue essa linha de investigação porque o carro de Milton foi roubado. Os supostos ladrões não levaram nem a arma nem a carteira do morto. O cemitério cedeu à polícia imagens das câmeras de segurança.

Fonte: Josias de Souza

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Polícia

Sobrinho de candidato a vice-prefeito de Ouro Branco é assassinado em emboscada

Um crime de morte ocorrido na madrugada deste domingo, (15), por volta das 2 horas e 20 minutos, na cidade de Ouro Branco/RN, pode ter tido conotação política. O criador de peixes, Eyder Kennedy Azevedo de Araújo, de 32 anos, foi assassinado com disparos de arma de fogo na entrada do sítio Cachoeirinha, onde residia. Ele é sobrinho do vereador Edwilson, que é candidato a vice-prefeito na chapa majoritária encabeçada por Zé Braço.

A polícia informa que Eyder Kennedy, voltava das festividades da Colheita que ocorre na cidade, na companhia de sua companheira, e quando desceu da moto para abrir a porteira do sítio, foi abordado por um ou dois homens saindo do mato. Eles abriram fogo contra a vítima. A mulher correu em direção ao mato e não foi alcançada.

Foram muitos os tiros. Somente os peritos do ITEP é que irão determinar a quantidade depois do exame de necrópsia que será feito em Caicó.

Na semana passada houve um “bate-boca”, entre Eyder Kennedy e uma outra pessoa, cujo nome ainda está sendo averiguado pela polícia. A briga teria sito por questões políticas.

De acordo com a mulher que estava com a vítima, um dos assassinos era alto e usava capuz preto para encobrir o rosto.

Nas últimas semanas os ânimos se acirraram entre pessoas envolvidas com a política local em Ouro Branco. Muitas pessoas chegaram trocar acusações verbais, de modo que o clima é tenso.

 

Investigação por envolvimento com tráfico de  drogas

O homem assassinado na madrugada deste domingo, (15), na zona rural de Ouro Branco/RN, estava sendo investigado pela polícia. A suspeita era que ele estava envolvido com o tráfico de drogas.

O Sargento PM Galdino, que comanda a polícia na cidade, disse ao Blog (www.sidneysilva.com.br) que estavam chegando denúncias dando conta do envolvimento Eyder Kannedy com a venda de drogas. As informações também apontavam para o uso de arma de fogo.

Diante das informações que nós tínhamos passamos a fazer abordagens, mas, não conseguimos flagrar o mesmo com nada. Na noite de sábado durante a Festa da Colheita, nós o abordamos. Abordamos também um moto-taxista chamado Jair, que teve uma desavença com a vítima durante a semana, mas, não encontramos nada. Nós estávamos atentos aqui na cidade, e esse caso foi acontecer na zona rural“, disse, o Sargento Galdino.

Outra informação confirmada pela polícia, é que, Eyder Kennedy, efetuou disparos de arma de fogo contra um caminhão pertence a um dos seus tios em 2010.

Eles tiveram uma desavença pessoal, e ele (Eyder), efetuou vários tiros no caminhão do tio na época. O caso até chegou a ser registrado na Delegacia de Polícia Civil“, relata.

Perguntado sobre as linhas de investigação que a polícia tem agora, o Sargento Galdino, disse que não iria adiantar para não atrapalhar, mas, adiantou que várias pessoas, inclusive o moto-taxista Jair, serão ouvidas. A briga com Jair, teria sido por questões políticas.

 

Fonte: Blog do Sidney Silva

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Polícia

Policial militar é assassinado quando chegava em arraiá nas Quintas

Por Tiago Medeiros no Nominuto.com

O soldado Roberto Alves de Freitas, lotado no 9° BPM, foi assassinado a tiros na noite desse domingo (24), enquanto chegava em um arraiá no bairro Quintas, Zona Oeste de Natal.

Segundo o comandante do 9° BPM, o policial foi atingido pelos tiros, ainda dentro do carro. “Ele tinha ido deixar a esposa em casa e voltado para a festa, mas foi assassinado no momento que estacionava o carro”.

Outros dois policiais militares que foram atender a ocorrência também foram atingidos pelos tiros. Os soldados Jair Edson e Luiz Eduardo foram socorridos para o hospital Clóvis Sarinho e não correm risco de morte.

A motivação do crime e o autor dos disparos ainda é um mistério para Polícia.

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Jornalismo

Polícia conclui inquérito de assassinato de adolescente

A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre a morte da adolescente Amanda Thaise Lázaro da Silva, de 16 anos, assassinada no dia 30 de janeiro desse ano. As investigações se iniciaram na 13ª Delegacia de Polícia, mas o inquérito foi remetido posteriormente para a Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom). Quatro pessoas foram indiciadas pelo crime.

O corpo de Amanda foi encontrado por populares em uma área de mangue, próximo ao Residencial Redinha, no último dia 1º de fevereiro, dois dias após seu desaparecimento. A jovem apresentava sinais de espancamento, enforcamento e tortura. O laudo do ITEP constatou que a causa da morte foi por asfixia.

Os indiciados foram Ítalo Anderson Teixeira Ferreira,  o “Baraque”; Marcelo Ribeiro Eredes, vulgo “Baiano” ou “Carioca”; Tácio Clemente de Araújo, vulgo “Negão” e José Alencar Costa de Brito, o “Pezão”. Todos já cumpriam prisão temporária.

A prisão preventiva foi decretada pela justiça na última segunda-feira (18) tendo como base as provas constantes no inquérito policial que comprovam a autoria e materialidade do crime por parte dos acusados, bem como devido ao envolvimento destes na prática de outros crimes como tráfico de drogas, roubo e porte ilegal de armas.

A polícia concluiu nas investigações que a vítima foi morta de forma cruel e premeditada. Segundo o delegado da DEHOM, Laerte Jardim Brasil, a adolescente foi atraída até o local do crime para uma cilada. No local, estavam todos os quatros acusados, sendo que um deles enforcou a vítima pelas costas, fazendo o uso de uma corda. Ao cair, a jovem foi pisoteada pelo grupo. Um deles inclusive estava portando uma espingarda calibre 12. “Após o crime, ela foi arrastada por cerca de 30 metros para o local onde foi encontrada”, relatou.

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Operação Gola: Polícia desarticula quadrilha acusada de tráfico e homicídios

Quatro integrantes uma quadrilha, entre eles uma mulher, acusados de tráfico de drogas e homicídios no bairro de Golandim foram presos na manhã desta terça-feira (19) pelos policiais civis da Delegacia de São Gonçalo do Amarante na Operação “Gola”, chefiada pelo delegado Adson Kepler. Um menor de 16 anos também foi apreendido.

Os presos foram Claudenilson Roberto da Silva, de 27 anos, pego em flagrante com um revólver calibre 38 municiado e com a numeração raspada; Adeilson Rocha da Silva, de 19 anos, que estava de posse de uma balança de precisão; Fábio Eduardo Carneiro da Silva capturado com um papelote de cocaína e Edijane Souza da Silva vulgo “Cigana”, que foi pega com medicamentos inibidores de apetite sem registro, cuja procedência será investigada pela polícia.

De acordo com o delegado o bando já vinha sendo investigado há cerca de 15 dias e a Polícia continua em diligências para tentar prender um outro integrante chamado de “Gordo”, que seria o chefe da quadrilha.  Ainda segundo Adson Kepler, o adolescente apreendido é apontado como o autor de duas tentativas de homicídio, a última ocorrida na noite de ontem (18) no Golandim. “Ele é suspeito de efetuar de disparos de arma de fogo contra uma pessoa que foi socorrida e está em estado grave no hospital Santa Catarina”, disse.

Quanto à mulher presa, ela será autuada por crime contra a saúde pública. “Suspeitamos que a venda destes medicamentos servia como disfarce para o tráfico de drogas. Eles não tinham origem, endereço do fabricante e nem farmacêutico responsável, além de não serem cadastrados na Anvisa”, conta Kepler.

A operação batizada de “Gola”, pelo apelido dado ao bairro do Golandim pelos moradores da região, foi realizada para dar cumprimento a quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela juíza Denise Leia Sacramento Aquino, da Vara Criminal de São Gonçalo do Amarante.

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Polícia prende jovem acusado de praticar assassinato na zona rural de Mossoró

O lavador de carros, José Gildo Pereira Braga, 23 anos, foi preso nesta sexta-feira (15) pela polícia civil. Ele é acusado de ter assassinado com três tiros na região do tórax, o estudante de 14 anos, Antônio Jadson de Lima. O crime ocorreu na comunidade de Jucuri, zona rural de Mossoró, no dia 21 de maio passado.

O delegado Roberto Moura, titular da 2ª DP de Mossoró, conta que José Gildo confessou o crime em depoimento e disse que a motivação para ter assassinado o menor era intriga, “eles eram inimigos”, diz. Com o acusado foram apreendidas uma pistola calibre 380 e dois revólveres calibre 38.

Os policiais prenderam José Gildo em casa na Rua Dom Helder Câmara, no bairro Belo Horizonte, em cumprimento a um mandado de prisão temporária expedido pela Comarca de Mossoró. “No momento da prisão ele estava em companhia de um menor de 13 anos, seu sobrinho, e disse ser proprietário de uma das armas” acrescenta o delegado.

Ainda segundo Roberto Moura, o homicídio foi solucionado após investigações e depoimentos de familiares. “Antes de morrer a vítima chegou a dizer o nome de Gildo a um familiar”, finaliza.

José Gildo Pereira Braga não tem passagem pela Polícia e foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (Defur) Mossoró, onde aguarda decisão da Justiça.

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Polícia Civil prende cadeirante suspeito de matar o tio em Mãe Luiza

Policiais civis da 4ª DP prenderam no final da tarde desta quinta-feira (14), por volta das 17h10, Eric Augusto da Silva, de 20 anos. Ele é suspeito de ter assassinado o próprio tio, o flanelinha Roberto Luiz da Silva, mais conhecido como “Bel”, de 44 anos. O crime ocorreu na última terce-feira (12), no bairro de Mãe Luiza.

Segundo informações do delegado titular da 4ª DP, Frank Albuquerque, por volta das 23h, na rua Camaragibe, a vítima foi alvejada por vários disparos de arma de fogo no peito e na nuca, em via pública, e morreu antes que pudesse ser socorrido pela equipe do Samu.

“ Suspeitamos que pelo fatos de serem vizinhos, Eric teria saído para a calçada de sua casa, distante cerca de 400m do local do crime, efetuou os disparos e rapidamente entrou”, conta.

Ainda segundo o delegado, o motivo teria sido uma briga que Eric teve com o tio. “O acusado que é portador de necessidades especiais é traficante de drogas em Mãe Luiza, e foi preso em casa depois que recebemos informações de que ele estaria com a arma do crime”, acrescenta.

Eric Augusto da Silva foi ainda autuado em flagrante por tráfico de drogas, com ele foram encontradas quantidades de maconha e crack. Neste momento ele está na Delegacia de Plantão Zona Sul, sendo flagranteado.

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Meninas matam amiga de infância e arrancam coração: 'Só queríamos dar um susto'

Duas adolescentes de 13 anos mataram a amiga de infância Fabíola Santos Corrêa, de 12, e ainda arrancaram o coração da vítima, em Minas Gerais. As duas suspeitas confessaram o crime, ocorrido em 26 de maio em São Joaquim de Bicas, na região metropolitana de Belo Horizonte, e estão internadas provisoriamente em um centro de reabilitação da capital. O corpo de Fabíola foi encontrado no último dia 7 em uma área conhecida como Mata do Japonês e ainda passa por perícia no Instituto Médico-Legal (IML) da Polícia Civil.

No dia do crime, a vítima saiu de casa com as colegas, que têm envolvimento com integrantes de uma quadrilha de tráfico de drogas que age na região. Segundo a polícia, as acusadas alegaram que no lote vago que costumavam usar para cortar caminho uma delas pegou uma faca para “dar um susto” em Fabíola, mas a menina reagiu e sofreu um corte no pescoço. Ela ainda tentou fugir, mas, de acordo com o delegado do município, Enrique Solla, como a situação havia saído do controle, elas resolveram matar a amiga com outras facadas, além de golpes de uma barra de ferro.

Segundo o delegado, as duas revelaram detalhes do crime e não mostraram arrependimento. “Elas tinham medo que a Fabíola contasse a rotina da quadrilha para facções rivais e disseram que iam dar um susto para ver se ela falaria”, disse. Além de arrancar o coração da menina, as acusadas ainda cortaram um dedo de um dos pés da vítima.

As duas ainda puseram as partes do corpo em uma sacola para mostrar às mães. O plano, de acordo com o polícia, era alegar que estavam sendo ameaçadas por criminosos e dizer que foram obrigadas a matar um deles. Porém, o irmão de uma delas, de oito anos, enterrou os restos pensando se tratar de um coração de porco e um dedo de brinquedo.

Em depoimento, as meninas disseram que se arrependeram de ter levado as partes do corpo para casa e, no dia seguinte, as jogaram em um rio. Apesar da confissão, o caso continua sendo investigado. Isso porque a polícia não descarta a possibilidade de o crime ter sido cometido a mando de um traficante e de as partes serem uma prova de que elas cumpriram o que havia sido ordenado.

Fonte: Estadão

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Jornalismo

Amante do executivo esquartejado pela mulher também era garota de programa

Uma garota de programa conhecida como Natália afirmou à polícia de São Paulo que esteve com o executivo da Yoki Marcos Matsunaga, 42, nos três últimos dias antes da morte dele, em maio. Ela disse, ainda, que o relacionamento com ele começou no início do ano e que ele lhe deu um carro de presente.

A informação é da reportagem de Rogério Pagnan e Josmar Jozino publicada na edição desta segunda-feira da Folha.

O caso com Natália, que não teve o nome verdadeiro divulgado, teria sido o estopim da briga entre Matsunaga e sua mulher, a bacharel de direito e ex-garota de programa Elize Matsunaga, 30, que confessou ter matado o marido com um tiro na cabeça e, depois, esquartejado a vítima. Ela está presa.

A polícia chegou a Natália por meio do detetive contratado por Elize para investigar a infidelidade do marido. Matsunaga conheceu Natália, uma morena de Minas Gerais, no mesmo site de relacionamento em que conheceu Elize há alguns anos.

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Polícia

Esposa é acusada de ter esquartejado empresário e ter espalhado partes de seu corpo pela cidade

A polícia prendeu nesta segunda-feira, 4, a bacharel em Direito Elize Matsunaga, acusada pela morte do marido, Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, diretor executivo da Yoki, uma das principais empresas de alimentos do País. Desaparecido desde o dia 20, ele foi esquartejado e teve as partes do corpo espalhadas pela região de Cotia, na Grande São Paulo.

A Justiça decretou nesta segunda a prisão temporária de Elize, válida por cinco dias. Entre as suspeitas contra ela estão imagens de vídeo que mostram Marcos entrando em um edifício – em local ainda não confirmado pela polícia – e ela entrando na sequência. Depois, as gravações mostram Elize saindo do local com sacos nas mãos. E ele não foi mais visto. A motivação do crime, no entanto, não foi confirmada. Policiais também disseram que Elize tinha conhecimentos de Enfermagem.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) passou a tarde no apartamento onde o casal morava com uma filha, na Lapa, zona oeste, e fez testes com luminol – produto que identifica manchas de sangue invisíveis a olho nu. A prisão foi pedida após esse teste, mas a polícia não divulgou o resultado do exame.

Marcos é neto do fundador da Yoki, Yoshizo Kitano. A empresa esteve envolvida em um conturbado processo de venda que terminou na sua semana passada com sua aquisição, por R$ 1,95 bilhão, pelo grupo americano General Mills, um dos maiores conglomerados de produtos de gêneros alimentícios do mundo – enquanto Marcos ainda estava desaparecido.

Segundo Luiz Flávio Borges D’Urso, presidente da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e advogado contratado pelos pais de Marcos, o executivo foi visto pela última vez após sair, a pé, do apartamento dele. Ao perceber seu desaparecimento, os parentes registraram queixa na polícia. Em nenhum momento, foi pedido resgate.

O advogado não confirmou a informação de um site ligado a policiais civis de que Marcos andava com seguranças particulares – policiais militares de folga – e havia suspeita de ligação deles com o crime.

Sacos plásticos. As investigações da polícia mostraram que partes do corpo do empresário foram congeladas antes de o assassino se desfazer delas, paulatinamente. “Encontraram em dias diferentes a mão e o braço, depois pernas e, por último, tronco e cabeça”, disse D’Urso. Elas estavam em sacos plásticos. A polícia disse que o apartamento do casal tinha mais de um freezer.

O advogado afirma também que os dois casos – o desaparecimento e o encontro de restos mortais – vinham sendo investigados em delegacias diferentes. Segundo D’Urso, quando a cabeça foi encontrada e a polícia percebeu que a vítima era oriental, a investigação foi centralizada no DHPP. Testes no Instituto Médico-Legal (IML) confirmaram a identidade.

Até o fim da noite de desta segunda, Elize permanecia com policiais civis no apartamento do casal e seguiria depois para o DHPP.

O advogado D’Urso afirmou que ela tinha um advogado próprio, mas não soube informar quem era. A reportagem não conseguiu contato com ninguém que pudesse apresentar a defesa de Elize.

Fonte: Estadão

Opinião dos leitores

  1. ela é muito burra a policia sempre acha o assacino deveria ter  prisão perpetua aqui no Brasil

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Jornalismo

Menino de 11 anos mata colega de 8 com tiro acidental em São Bento

Um menino de 11 anos de idade matou um colega de oito anos com um tiro acidental de revólver. O homicídio aconteceu por volta do meio dia deste domingo (20), na cidade de São Bento, no Sertão da Paraíba.

De acordo com a polícia, a vítima foi Pedro Lucas Fernando da Costa, de 8 anos de idade. Ele ainda chegou a ser socorrido para Campina Grande, mas devido à gravidade dos ferimentos, não resisitiu e morreu a caminho do hospital.

A arma que provocou o homicídio não foi localizada. Um confusão foi formada por conta da tragédia e quase que acontece outro crime, tendo o pai da vítima inconformado e com espírito de vingança tentado matar o pai do autor do disparo. Para evitar outro problema a polícia decidiu detê-lo.

Fonte: Portal Correio

Opinião dos leitores

  1. sou prima de pedro, moro em sao paulo ja faz um tempo, toda nossa familia esta arrasada ao vez da policia prender o meu tio, deveria prender o autor desse crime.

  2. sou prima de pedro, moro em sao paulo ja faz um tempo, toda nossa familia esta arrasada ao vez da policia prender o meu tio, deveria prender o autor desse crime.

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Social

Confira entrevista com acusado pelo duplo homicídio em Nova Parnamirim

Com algemas nos pulsos e cercado de interrogadores, fossem jornalistas ou policiais, João Batista confessou o assassinato das mulheres em Nova Parnamirim com detalhes. Ele fala da raiva que sentiu quando discutiu com Olga no último dia 7, data em que ele retornou a trabalhar na casa após tempos sem fazer um serviço. Ele alega que a aposentada o xingou e tentou agredi-lo durante uma discussão, motivo pelo qual a esfaqueara com tanta violência. Tatiana, segundo ele, foi morta para que não revelasse o crime. O jardineiro assegura que não sabia de dinheiro algum que existiria na casa. Ele afirma ainda não ter agredido a menina de 10 anos por se lembrar da própria filha, de 8 anos. O acusado se diz arrependido e quer que a Justiça o condene de acordo com o que fez.

Há quanto tempo você tinha deixado de trabalhar com frequência na casa de Olga e por que acredita que ela não queria mais você como empregado?

Há uns três anos que a dona Olga tinha parado de me pedir pra fazer serviços. Não sei porque. Acho que ela desconfiava de alguma coisa, desde que o pedreiro passou a trabalhar para ela. Acho que ele dizia alguma coisa para ela, não sei. Isso me deixou incomodado, pois fiquei sem dinheiro e precisei procurar outras coisas para fazer.

Naquela segunda-feira, Olga voltou a chamá-lo para um trabalho na casa. O que aconteceu para que você decidisse matá-la?

Ela estava colocando o almoço, por volta do meio-dia. Eu fui perguntar a ela se estava desconfiando de mim, se havia algum problema. A gente começou a discutir. Ela me chamou de vagabundo e avançou para me bater. Depois que ela me bateu, eu peguei uma faca e a matei. O primeiro golpe atingiu o peito. Depois de matá-la, a arrastei até o banheiro.

A polícia diz que foram mais de 50 golpes que foram desferidos contra Olga.Por que tanta violência. Você tinha tanta raiva assim dela?

Ela não me pagava direito, eu fazia tudo praticamente de graça. Ela também deixou de me chamar para fazer serviços, acho que desconfiava de alguma coisa. E, naquele momento, ela me chamou de vagabundo. Ela nunca tinha me tratado assim. Quando ela me bateu, eu puxei a faca.

Em seguida, como matou a Tatiana?

Esperei a Tatiana chegar com a filha, pois foi buscá-la na escola. Eu queria pegar o carro dela para fugir. Quando elas chegaram, eu peguei a menina e apontei a faca. Amarrei a Tatiana na cadeira e tranquei a menina no quarto. Quando voltei para esfaquear Tatiana, ela tentou segurar a faca, por isso o dedo dela foi cortado. Mas conseguir matá-la.

E a filha de Tatiana, você a agrediu?

Eu não bati nela. Não faria qualquer maldade com ela, pois tenho uma filha de oito anos e pensei nela.

Onde entra a participação da sua esposa e o enteado?

Depois de ter matado as duas, eu liguei para Marlene e pedi que ela fosse para a casa da Olga, pois precisavada ajuda dela. Quando eles chegaram, eu já tinha colocado tudo que roubei no carro e saímos de lá para a nossa casa, em Cidade Nova, onde deixei o material.

O carro que você roubou da casa apareceu depredado. Por que?

Não fui eu. Eu levei o carro até o rio e o deixei lá, sem fazer nada com ele. Acho que os moradores de lá, revoltados, decidiram quebrar o carro.

Você diz que tinha raiva da Olga. Mas Tatiana, você não gostava dela também?

Eu gostava da Tatiana. Aliás, gostava bastante da dona Olga também. Ela era como uma mãe para mim e a filha dela era como uma irmã. Mas fiz tudo isso com raiva. Sei que cometi um ato bastante grave.

Foi cogitado que você torturou a Tatiana por que estava atrás de dinheiro. É verdade?

Eu não sabia que havia dinheiro na casa.

Você se arrependeu do que fez?

Estou com muito remorso do que fiz, lamento muito. Desde o dia do crime que eu não consigo dormir ou me alimentar direito. Vou viver daqui para frente traumatizado. Agora vou pagar pelo crime e quero que o juiz me dê uma pena justa.

Você tem algum recado para a família das vítimas?

Espero que eles não guardem rancor pelo que fiz.

Fonte: DN Online

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Jornalismo

Português, dono de bar em Capim Macio, é executado com tiros na cabeça

O empresário português Antônio Lopes, proprietário do bar Tapas de Capim Macio, foi assassinado cruelmente na madrugada desta quinta-feira (17) dentro do estabelecimento e na frente do filho com tiros na cabeça.

De acordo com informações de testemunhas, o assassino chegou se passando por cliente e ficou dentro do bar. Ele, inclusive, chegou a tomar duas cervejas aguardando a chegada do proprietário. Quando Antônio Lopes chegou, o assassino foi pra mesa da calçada para ficar ao seu lado por volta das 3h.

Em seguida, o criminoso entrou no bar, pagou a conta e foi pro banheiro. Ao sair, ele já saiu de luvas e com a mão por cima da arma (um revólver). Ao chegar do lado de fora, sacou a arma e efetuou vários disparos na cabeça. O número exato de tiros não foi precisado pelas testemunhas.

Após terminar a execução, o bandido fugiu. A Polícia Militar foi acionada para realizar diligências a procura de suspeitos, mas, até agora, ninguém foi preso.

O crime tem todas as características de encomendado, já que nada foi levado do estabelecimento (o assassino até pagou a conta) e não houve tempo de reação.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda foi acionado, mas quando chegou, a vítima já se encontrava sem vida. Antônio Lopes também era proprietário do Tapas de Ponta Negra, nas proximidades da praça por trás do Camarões, e vivia em Natal há quase 12 anos.

Opinião dos leitores

  1. Pois é meu amigo Marcos se fosse talvez seu pai nao falaria assim, mas bom isso q me faz ter cada dia mais raiva do povo potiguar pois e mt mediocre. Pois Antonio era um cidadao de bem o qual nunca se envolveu nem em drogas nem em prostituiçao simplesmente era um comerciante e um cidadao ja brasileiro do qual pagava seus impostos tanto qt vc meu querido, ele nunca precisou de rubar nem enganar ning pelo contrario foi essa terra e esse povo q o enganava diariamente e que o roubava pois mesmo assim ele nunca decediu arredar o pé da terra q tinha escolhido ate ao fim da vida dele pena q foi curto esse tempo!
    reveja seus valores como cidadao pois um dia vc tb podera precisar de mudar lugar e espero q em qq lugar do mundo vc seja bem recebido e que nunca passe por o que ele passou em sua terra!

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Criança que pode ter visto assassinato da mãe e avó recebe acompanhamento psicológico

Uma menina de apenas 10 anos e que pode ter visto a mãe e a avó sendo mortas cruelmente. É com esse trauma que um profissional da psicologia contratado pelo Estado irá lidar no tratamento da filha da a estudante Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36, e a mãe dessa, a aposentada Olga Cruz de Oliveira Lima, 61, assassinadas no início da semana em Nova Parnamirim.

A garota iniciou ontem a assistência psicológica providenciada pela promotoria da Vara da Infância e Juventude de Parnamirim.

A promotora Isabelita Garcia ressalta a importância do Estado em proteger e providenciar o acompanhamento e o auxílio psicológico a essa criança, que é a principal testemunha no duplo homicídio registrado em Nova Parnamirim.

“O Ministério Público, como instituição, tem o dever de dar esse respaldo e  fazer o acompanhamento, protegendo-a e resguardando a integridade física e mental dessa menina”. Segundo ela, o psicólogo, cuja identidade foi mantida sob sigilo, irá trabalhar tanto a questão da violência sofrida pela garota, como também o trauma de ter presenciado a barbárie contra sua mãe e avó e fazer a coleta de dados que possam contribuir com a investigação do crime.

Fonte: DN Online

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Jornalismo

Português é retirado do rol de suspeitos do crime de mãe e filha em Nova Parnamirim

O contador português José Luiz Vaz Marques Rosa, 43 anos, não sabe o que pode ter motivado o assassinato com requintes de crueldade da sua ex-companheira, Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36 anos. A mulher e a sua mãe, Olga Cruz de Oliveira Lima, 61 anos, foram mortas durante a segunda-feira passada na residência localizada na rua Antônio Lopes Chaves, no bairro de Nova Parnamirim – Região Metropolitana. Durante a manhã de hoje, José Luiz Vaz concedeu entrevista à equipe de reportagem da TRIBUNA DO NORTE. A conversa ocorreu no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Macaíba.

Vaz foi preso durante o ano de 2011 por força de um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça portuguesa e cumprido pela Polícia Federal brasileira. Desde o mês de maio, o homem permaneceu em carceragens da PF, antes de ser transferido para o CDP, onde está desde o dia 5 de abril de 2012. O contador esclareceu que está preso por crimes fiscais cometidos em Portugal. “A pensão que pago à minha filha está normal. Não tem essa história”, disse.

Questionado sobre as possíveis motivações que teriam levado sua ex-companheira à morte, Luís Vaz  não soube responder. “Eram pessoas [Tatiana e Olga] completamente normais, como quaisquer outras. Não faço a mínima ideia do que possa ter motivado esse crime”, afirmou. O homem se colocou à disposição da polícia prestar esclarecimentos. “Estou totalmente isolado do mundo. Não sei como isso ocorreu e fiquei sabendo de mais informações através de vocês hoje. Estou disponível para falar com todo mundo que seja necessário”.

Fonte: Tribuna do Norte

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