Noélia Pereira e seu esposo Valter, proprietários da Agencia de Turismo Atlantatur que fugiram de Natal no dia 17 de fevereiro de 2007, deixando um rastro de mais de 150 pessoas lesadas (principalmente do Poder Judiciário) que tinham comprado pacotes e passagens para viagens, estão mantendo contato com um advogado.
Motivo: querem retornar ao Brasil e se apresentar à Justiça.
Segundo a mesma fonte que passou essas informações para o BlogdoBG, o casal se encontra em Portugal desde que se escafedeu, deixando os clientes na mão.
Entenda: O “modus operandi” usado por Noélia Araújo para fraudar as empresas “parceiras” se mostrava simples e eficiente. Ela comparecia à operadora, comprava os pacotes para os clientes e, repassava para o consumidor final. A caicoense pagava à operadora uma pequena parcela em dinheiro e, o restante emitia cheques da pessoa jurídica da Atlantur e também de terceiros, que ela dizia serem “clientes”.
Sentença: A empresária caicoense Maria Noélia Araújo Pereira da Silva, acusada de aplicar um golpe superior a R$ 2 milhões com a venda de falsos pacotes turísticos, teve a prisão preventiva decretada no dia 20 de março de 2007. A juíza da 7ª Vara Criminal, Sandra Elali, acatou o pedido do delegado titular da Defraudações, Egídio Chagas.
O Brasil é um ótimo país para se aplicar estes tipos de golpe. Motivo: Ng vai preso e pode-se passar uma temporada viajando pelo mundo com o dinheiros dos outros e quando o mesmo estiver acabando, é só conversar com qualquer advogado de porta de cadeia que ele consegue trazer de volta e lhe deixar fora das grades.
Enquanto isso em Brasília, nosso supremo tribunal vota contra a lei da ficha limpa para que politicos que tinham a obrigação de serem corretos e éticos em toda sua conduta politica, não sejam penalizados por acções feitas no passado.
Eita nós!