A Tribuna do Norte noticia que a condutora do veículo que atropelou Nathan Pablo Félix Costa, de 10 anos, nesse domingo (13) em Acari, no Seridó potiguar permanecerá presa à disposição da justiça.
Segundo a TN, a decisão ocorreu após audiência de custódia realizada na manhã desta segunda em Caicó, na qual a mulher reconheceu que ingeriu bebida alcoólica antes de dirigir o veículo.
Concordo que a pena para esse tipo de crime deveria ser a máxima permitida, que não é mais 30 anos e sim 40 anos desde a que Lei 13.964/2019 foi aprovada…
O portal G1-RN destaca que policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) prenderam no fim da manhã desta terça-feira (26) um morador de rua que eles acreditam ser Aluízio Farias Batista, o motorista de ônibus que atropelou e matou 19 pessoas em um carnaval de rua em Natal em 1984 – há 37 anos.
O caso, um dos mais emblemáticos da história da cidade, ficou conhecido como a “Tragédia do Baldo”. Aluízio Farias Batista estava foragido desde a época do crime.
Um teste realizado pelo Instituto Técnico Científico de Perícia (Itep) ainda precisa confirmar a identidade do suspeito.
Os policiais chegaram até o suspeito após uma denúncia anônima que dava conta de que ele atualmente era morador de rua e vivia no bairro Neópolis, na Zona Sul. O setor de inteligência do Bope investigou e efetuou a prisão nesta terça na rua Agnaldo José de Barros.
Segundo o delegado de plantão Frank Albuquerque, o homem, que estava sem identificação, inicialmente negou que fosse Aluízio e se disse chamar João. Em seguida, segundo o delegado, ele confessou.
“Ele confessou que é o Aluízio e que tinha se escondido em Recife e voltou em 2012. Ele voltou achando que certamente não seria mais punido, que ia escapar da sentença, de ser preso, mas ele foi condenado há pouco tempo. E agora, graças ao serviço do Bope, ele foi preso”, disse.
O homem foi encaminhado para o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), onde passará por exames para ser identificado. Há um mandado de prisão em aberto contra ele com validade até 2029.
Ou serviço bonito esse da nossa polícia, pois na ânsia de bombar nas redes sociais ( o que hoje em dia é algo extremamente necessário para se viver) não tiveram o cuidado de primeiro ter a certeza através dos devidos exames de que se tratava mesmo do motorista foragido, daí o q fizeram? Estardalhaço nas redes sociais e na hora que a realidade vem a tona, cai tudo por terra, como diz lá no meu sertão, uma bufa n'água.
Achei mais parecido com Dirceu, será que o menino está aqui no RN? Ele é o mestre dos disfarces, não seria de estranhar, governo do PT !!!!
Em tempo: Notícias boas afirmam, de fato, ser infelizmente, apenas, mais um ser humano incapaz.
Pense em um prisão ligeira!!! o cara cometeu um crime em 1984, portanto há quase 37 anos e polícia o meliante prendeu bem rapidinho, já em 2021. Pense em um serviço eficiente. Parabéns aos valorosos guerreiros da polícia.
Marcinho (de branco) ex-Botafogo, e o pai Sergio Lemos de Oliveira (de branco mais ao fundo) chegam à delegacia para depor — Foto: Reprodução / Carlos Trinta, TV Globo
O lateral-direito Marcinho e o pai do jogador, Sergio Lemos de Oliveira, prestaram depoimento na manhã desta segunda-feira na 42ª delegacia da Polícia Civil, no Recreio dos Bandeirantes, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, para prestar depoimento. O ex-jogador do Botafogo é suspeito de ter atropelado um casal de professores na noite do último dia 30 de dezembro, quarta passada, e não ter prestado socorro.
O primeiro a depor foi Sergio, com o jogador de 24 anos sendo ouvido pela polícia logo em seguida. De acordo com o delegado Allan Luxardo, que comanda as investigações, eles confirmam que Marcinho era o condutor do veículo no momento do atropelamento, afirmam que ele dirigia em baixa velocidade (aproximadamente 60km/h), mas negam que estivesse alcoolizado.
– Ele alegou que estava dirigindo em velocidade normal, isso vai ser comprovado com a perícia. E que o casal entrou na frente dele de forma repentina, foi isso que ele alegou. Nós vamos atrás de testemunhas, que já estão identificadas, para verificar essa versão. Ele também disse que estava com medo, em estado de choque, por ser uma figura pública e por já ter sido ameaçado. E que por isso saiu do local – disse à imprensa o delegado.
Segundo a versão deles, Marcinho acertou Alexandre Silva de Lima em cheio na tentativa de desviar de Maria José Cristina Soares. Eles também alegaram à polícia que o ex-jogador do Botafogo (o contrato com o clube terminou no dia 31 de dezembro) fugiu sem prestar socorro porque ficou com medo de ser linchado pelas testemunhas.
– O Márcio é uma pessoa pública, recebe ameaças pela torcida do Botafogo. Ele ficou com medo de ser linchado porque as pessoas estavam juntando no local – disse à imprensa Gabriel Habib, advogado de defesa.
Alexandre Silva de Lima morreu no local e Maria Cristina José Soares foi internada em estado grave no Hospital Lourenço Jorge. Maria, que tem 66 anos, foi transferida para o Hospital Vitória, onde se recupera de uma cirurgia nas duas pernas realizada no último domingo e encontra-se no CTI.
O delegado destacou o fato de não haver mais dúvidas de quem era o condutor do veículo no momento do atropelamento, mas disse aos jornalistas que não pode tirar outras conclusões no momento.
– Houve fuga, isso eu não vejo como sendo diferente. E isso tudo vai ser levado em consideração no inquérito policial. Houve uma situação grave, uma saída do local – afirmou o delegado, que vai ouvir mais testemunhas entre terça e quarta-feira.
Marcinho se manifestou na última sexta-feira por meio de sua assessoria e disse que estava dando “suporte necessário aos envolvidos”.
“A família do atleta sente muito pelo ocorrido e está dando todo suporte necessário aos envolvidos. O pai do lateral, Sérgio de Oliveira, prestará depoimento, assim como o atleta, durante os próximos dias, de forma exclusiva às autoridades”, disse.
Advogado que representa as vítimas, Márcio Albuquerque nega que que tenha havido qualquer tipo de suporte às vítimas.
– A gente acompanhou o depoimento do jogador Marcinho, ele passou a versão dele do caso. O doutor Allan vai ouvir outras testemunhas, ainda tem a questão da perícia. Então vamos aguardar. O advogado deles disse que estão prestando auxílio, e isso não é verdade. Até agora nenhum auxílio foi prestado. Vamos aguardar, as pessoas têm que responder pelos seus atos – disse o advogado.
Os professores atravessavam a Avenida Lúcio Costa, na altura do número 17.170 quando foram atingidos pelo carro, modelo Mini Cooper. O veículo está no nome de uma empresa de materiais hospitalares. Sergio Lemos de Oliveira, pai de Marcinho, é sócio dessa empresa e por isso foi intimado a prestar depoimento.
O carro foi encontrado abandonado na Rua Hermes de Lima, no Recreio dos Bandeirantes, a cerca de 600 metros do local do acidente. A polícia realizou uma primeira perícia ali mesmo no local, e o veículo em seguida foi levado pela seguradora para a garagem da casa do pai do jogador.
A 3ª Câmara Cível do TJRN, à unanimidade de votos, negou recurso e manteve sentença da 15ª Vara Cível de Natal que condenou um motorista a pagar a quantia de R$ 10 mil como reparação por danos morais em favor de um policial militar que foi vítima de atropelamento provocado pelo condutor do veículo parado em uma blitz da operação “Lei Seca”, em 2016.
Segundo o autor da ação, no dia 13 de março de 2016, na condição de policial militar, estava lotado na operação “Lei Seca” na Av. Engenheiro Roberto Freire, Capim Macio, em Natal, quando na madrugada, por volta das 3h40min, foi surpreendido com um motorista que, ao desrespeitar o comando verbal e sinais de parada, transpôs o bloqueio policial.
Com a ação, o condutor do veículo acabou atropelando o policial militar que estava a sua frente, que, com o impacto, foi arremessado para cima do capô do carro, um Fiat Palio de cor vermelha, conduzido pelo réu.
Em razão do atropelamento, bem como da queda do veículo em movimento, o autor contou que teve lesões, hematomas e luxações pelo corpo, assim como, teve um celular de uso pessoal e o Rádio HT da corporação militar completamente danificados no episódio.
O policial alegou também que, ao prender o motorista, este se encontrava sob o efeito de bebidas alcoólicas, uma vez que apresentava forte odor etílico, embora tenha negado se submeter à realização do teste de alcoolemia. Garantiu que todo o exposto se encontra devidamente registrado no Auto de Prisão em Flagrante de Delito lavrado na madrugada do dia 13 de março de 2016, dia da ocorrência, na 1ª Delegacia de Plantão Zona Sul.
Veja decisão AQUI em texto completo no Justiça Potiguar.
R$ 10.000,00 é pouco, principalmente se for considerado o desrespeito total desse motorista para com o policial e o tempo desde a ocorrência.
Na minha opinião nem era pra ter direito a dirigir.
Segundo informações de agentes do 74ºDP, para onde o motorista foi levado após o acidente, ele disse que não estava dirigindo.
O motorista teria deixado o carro ligado e saído para falar com um amigo. O micro-ônibus desceu a ladeira e atingiu os pedestres que estavam na calçada, em um ponto de ônibus, que ficou totalmente destruído.
Limpeza – Onze pessoas ficaram feridas e duas morreram no local. A rua ficou interditada até as 10h30. Os próprios funcionários da empresa Transcooper fizeram a limpeza do local. Os corpos já foram levados para o Instituto Médico Legal (IML).
O motorista foi levado para a Central de Flagrantes do 20ºDP (Água Fria), onde são feitos os boletins de ocorrência de acidente de trânsito quando há feridos. Segundo a polícia, ele deve ser ouvido ainda hoje.
O homem que foi atropelado pela própria mulher em Várzea Paulista, no interior de São Paulo, passou por uma cirurgia nesta quinta-feira (22), segundo informou o Hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí. Ele continuava internado em estado de observação com o quadro estável na manhã desta sexta-feira (23). Ainda de acordo com a assessoria do hospital, ele não apresenta risco de ter as pernas amputadas.
De acordo com a polícia, o casal discutia na quarta-feira (21) em uma rua próxima à casa onde moravam, na Vila Tupi, por conta de uma traição descoberta pela mulher. O homem foi agredido com tapas, mas não revidou. A mulher, então, entrou no carro da família, onde estavam os três filhos, de 3, 5 e 10 anos, e acelerou na direção do marido. Ele foi prensado contra um muro e teve fratura exposta nas duas pernas.
A mulher de 25 anos, segundo o delegado, é usuária de drogas. Ela não tinha passagem pela polícia. Presa em flagrante, ela foi indiciada por tentativa de homicídio e encaminhada para a cadeia feminina de Itupeva, também no interior paulista.
O estudante Bruno Cristiano de Oliveira, de 23 anos, morreu atropelado por um caminhão de cervejas na noite desta quinta-feira durante a realização da 32ª Taça Universitária de São Carlos (Tusca), em São Carlos, município do interior a 231 quilômetros de São Paulo. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial da cidade, mas as investigações são conduzidas pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG).
Por volta das 21 horas, Bruno integrava uma multidão de jovens reunida em torno de um trio elétrico na Avenida Getúlio Vargas, no bairro de Vila Isabel. Depois de levar um empurrão de um homem ainda não identificado, o jovem caiu no chão com a cabeça sob a roda traseira de um caminhão que transportava cervejas.
O motorista do caminhão foi ouvido pelos policiais. Por conta do barulho da festa e do grande número de pessoas na rua, não percebeu a presença de Bruno. Outras testemunhas prestam depoimento nesta sexta-feira. Alguns investigadores desconfiam de que Bruno estava alcoolizado. O laudo da perícia, que confirmará a hipótese, ainda não está pronto.
Leiam a matéria da Folha.com e depois vejam o vídeo:
O prefeito de Vilna, capital da Lituânia, decidiu levar ao extremo sua campanha contra os motoristas que estacionam ilegalmente na faixa dos ciclistas.
Arturas Zuokas entrou em um veículo militar blindado e passou sem piedade por cima de uma Mercedes-Benz S-Class –que ficou completamente esmagada.
De terno e camisa, um figurino um tanto estranho para um tanque, Zuokas sorri todo o tempo.
Júri popular, por homicídio doloso.
30 anos de cadeia.
Concordo que a pena para esse tipo de crime deveria ser a máxima permitida, que não é mais 30 anos e sim 40 anos desde a que Lei 13.964/2019 foi aprovada…