Saúde

COVID: Médico e deputado Albert Dickson destaca pesquisa sobre ivermectina para uso profilático que aponta “redução de 92 % de chances de adquirir a doença”

Foto: Reprodução/Instagram

O médico oftalmologista e deputado estadual Albert Dickson (Pros-RN), voltou a destacar a Ivermectina de uso profilático (antes da doença chegar), no combate ao novo coronavírus, com pesquisa em destaque que apresenta redução de 92 % de chances de adquirir a doença.

O médico destaca em suas redes sociais a pesquisa em anexo publicada pela Universidade de Zaga Zig. “Confirma nosso protocolo implementado a 5 meses. Por isso continuo defendendo a ivermectina antes de chegar a doença”, disse.

Íntegra de posts com documentos abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Mais uma vez Dr Albert Dickson trazendo a informação correta a população. Sem as informações dele no início da pandemia muitos estariam mortos .

  2. Universidade de Zagazig?
    Será que Trump e os imstitutos de pesquisas dos EUA nao leram esse artigo, Sr. Dickson?
    Será que as pessoas nao pensam?
    A maior potência do mundo nao indica esse remédio contra VERME pois nao funciona.

  3. Quantas vidas teriam sido salvas se não fosse o radicalismo ideológico da esquerda ??? Pregavam que toda vida importa, mas com suas ações condenaram muitos a morte. Aos poucos a verdade está aparecendo.

    1. O português de Dr Albert está excelente.ja o seu português e a sua inveja está grande.deus te abençoe

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Diversos

Audiência discute tratamento para câncer de mama no RN

A Assembleia Legislativa realizou, na tarde desta quinta-feira (23), uma audiência pública para discutir ações de prevenção e tratamento do câncer de mama no Rio Grande do Norte. Sugerida por entidades ligadas ao tema e proposta no Legislativo pelo deputado Souza Neto (PHS), o encontro tratou principalmente acerca dos tratamentos de pessoas que estão no estágio avançado da doença, focando também na necessidade de revisão das responsabilidades dos entes federativos.

Reunindo médicos, entidades da sociedade civil organizada, representantes do Governo do Estado, Defensoria Pública e da Assembleia Legislativa, a audiência discutiu formas para que as pessoas que têm câncer possam ter acesso amplo e gratuito ao tratamento, desde a realização de exames até o fornecimento de remédios para as pessoas que precisam de medicação para terem sobrevida.

“É um tema importante e que, muitas vezes, não tem a atenção necessária do Poder Público. Por isso acreditamos que essa audiência vem a ocorrer em momento oportuno”, disse o deputado Souza Neto.

De acordo com dados levados à audiência pela equipe do parlamentar, o Rio Grande do Norte possui 800 casos de câncer de mama por ano. O fato mais preocupante é a quantidade de pessoas que morrem devido à doença. No estado, 25% das pessoas que têm câncer de mama vêm a falecer, enquanto a média nacional é de 17% de õbitos.

Dois motivos citados para o alto índice de mortes devido ao câncer foram a falta de políticas efetivas de prevenção e diagnóstico precoce, além da dificuldade de se fornecer medicamentos para o tratamento de pacientes.

“Precisamos que os avanços estejam disponíveis para todos, sejam nos exames e nos medicamentos. Queremos que não seja necessária que uma paciente precise acionar a Justiça para buscar os remédios, que muitas vezes são caríssimos”, disse a representante Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), Maria Assunção Fonseca.

Um dos motivos para a dificuldade de haver recursos disponíveis para o atendimento é a concentração da verba com o Governo Federal. É o que avalia o deputado Souza Neto. Para ele, os municípios e estados têm cada vez mais obrigações com o serviços de saúde e menos dinheiro à disposição. Por isso, o deputado quer a colaboração da bancada federal.

“É um entendimento que todos dessa audiência têm, que os recursos precisam ser melhor divididos. Vamos conversar com os deputados federais porque nós precisamos que a União defina de verdade qual sua participação no financiamento da Saúde”, garantiu o parlamentar.

Com informações da ALRN

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