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Com salários atrasados, auditores fiscais de Natal exigem transparência nas contas públicas; veja nota

calendario-620x399-620x399Nota na íntegra

Os auditores fiscais de Natal repudiam a maneira com que a administração municipal vem tratando os servidores públicos, em especial, no que diz respeito ao pagamento em dia dos salários. De acordo com a Associação dos Auditores do Tesouro Municipal (ASAN), os auditores estão com salários atrasados há quase dois meses e sem perspectiva formal de datas para recebimento.

No atual panorama das contas públicas, constata-se a incapacidade da Prefeitura em honrar seus compromissos junto aos servidores e principalmente à sociedade natalense, que contribui com seus tributos e vem sendo afetada em seus serviços básicos.

Nesse sentido, a ASAN exige do prefeito Carlos Eduardo que se pronuncie formalmente acerca da previsão de pagamento dos quase 2 meses de salários pendentes, bem como da regularização do calendário mensal de pagamentos.

Associação dos Auditores Fiscais de Natal (ASAN)

Opinião dos leitores

  1. Parte da culpa do desastre financeiro é da justiça e do MP do RN,o prefeito encheu a folha de pagamento de terceirizados e comissionados, trocou o hospital dos pescadores em um prédio próprio por hospitais alugados pra agradar Deus sabe a quem, dobrou o pagamento do tributo a criança em ano eleitoral por muito menos Dilma caiu.

  2. O governo ROBISON, está pior do que a ex-governadora ROSALBA, veja bem, este Governo ainda ñ fez o repasse dos CONSIGNADOS para o BANCO DO BRASIL. A discrebilidade continuará nesta GESTÃO.

    1. Acho que o amigo não percebeu ainda que o Prefeito de Natal não é Robinson Faria, mas Carlos Eduardo Alves.
      Mas dependendo do seu grau de dependência em relação a este, é melhor continuar se enganando mesmo, afinal não dá para dispensar um CC.

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Auditores fiscais de Natal ainda não receberam salários

SEM_SALARIO1Dia 12 de julho, e até a manhã desta terça-feira, os auditores fiscais do município de Natal ainda não tiveram seus salários depositados em conta. Profissionais dos mais importantes para fonte de arrecadação da Prefeitura, hoje se veem desprestigiados.

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Auditores fiscais de Natal encerram greve

Os auditores do tesouro municipal encerraram o movimento que durava quase três meses, deflagrado em no início de dezembro. A categoria entrou em acordo com a Secretaria de Tributação e decidiu pelo retorno ao trabalho nesta quarta-feira, 25.

Entre as reivindicações dos auditores fiscais estão à aprovação da Lei orgânica do fisco, reestruturação das carreiras dos profissionais e melhorias nas condições de trabalho.

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Auditores fiscais de Natal devem manter efetivo de 30% da categoria durante greve

Ao apreciar Ação Cível interposta pela Prefeitura do Natal, contra a greve dos auditores do Tesouro Municipal, a desembargadora Maria Zeneide Bezerra determinou em decisão liminar que a categoria mantenha pelo menos 30% dos servidores grevistas trabalhando e se abstenha de promover “operação padrão”. A magistrada de Segundo Grau decidiu também que os auditores se abstenham de promover a ocupação de quaisquer bens públicos ou realizar ato que possa prejudicar a boa prestação do serviço público. A parte ré nesta ação é a Associação dos Auditores do Tesouro do Município de Natal (Asan). A paralisação foi iniciada na terça-feira (2). A desembargadora rejeitou o pedido da Prefeitura para declaração de ilegalidade da greve.

Além dessas medidas, foi estipulada multa diária de R$ 5 mil, em caso de descumprimento das determinações mencionadas. A entidade tem prazo de 15 dias para contestação, se assim o desejar. Segundo os autos, embora exerçam serviço de natureza essencial, somente 12% dos servidores estão comparecendo ao trabalho. A Prefeitura da capital alega que o movimento não dá garantia mínima da prestação do serviço público indispensável ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, pedindo pelo menos 50% o efetivo no trabalho.

As medidas pleiteadas pelo governo municipal foram atendidas parcialmente na concessão da liminar. A Prefeitura pedia a declaração de ilegalidade da greve e desconto na remuneração; que a Asan garantisse metade do efetivo trabalhando; vedação à operação padrão; não ocupação de prédios públicos e estipulação de multa no valor de R$ 10 mil, por dia.

A relatora Zeneide Bezerra enfatiza em sua decisão: “registro ser a greve um instrumento democrático a serviço da cidadania, destinado a garantir direitos dos servidores, dentre os quais a melhores condições de trabalho”, observa a desembargadora. Ela entendeu ser temerário concluir pela ilegalidade da paralisação somente com base no comparecimento dos dois primeiros dias do movimento. Sobretudo, quando a frequência não resulta de um controle de jornada mais detalhado, “passível de melhor subsidiar uma decisão que poderá refletir de maneira desfavorável na remuneração de servidores públicos, notadamente neste fim de ano”.

A magistrada do TJRN considera razoável que pelo menos 30% dos servidores compareçam para exercer suas funções, patamar mais adequado à natureza dos serviços prestados pelo órgão municipal. E chamou a atenção para que os grevistas evitem a denominada operação padrão, “pois a população, já afetada pela redução do pessoal que aderiu ao movimento, não pode ser ainda mais prejudicada pela implementação de procedimentos que possam retardar ainda mais o andamento das ações implementadas pelos auditores fiscais”.

(Ação Cível Originária nº 2014.024878-2)

TJRN

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Auditores fiscais de Natal aprovam indicativo de greve e iniciam Operação Padrão

Os auditores fiscais de Natal estão, mais uma vez, em “Operação Padrão”. A partir desta segunda-feira (11), todo o desenvolvimento das atividades relacionadas às funções dos auditores serão realizadas nos exatos prazos previstos na legislação tributária. Os profissionais aprovaram indicativo de greve para o dia 25 de novembro e, até lá, vão realizar paralisações de advertência para chamar a atenção da sociedade para problemas no Fisco Municipal.

Os auditores fiscais cobram da Prefeitura melhorias nas condições de trabalho e o reconhecimento legal da categoria que, há pelo menos cinco anos, reivindica a aprovação da Lei Orgânica do Fisco (LOF) e a mudança das instalações da SEMUT para outro prédio.

Além desses problemas, os auditores afirmam que a Prefeitura está em débito com os profissionais no pagamento dos Prêmios por Desempenho Fiscal, que são considerados parte das remunerações dos profissionais. Segundo a Associação dos Auditores do Tesouro Municipal de Natal (ASAN), os profissionais só não cruzaram os braços devido à necessidade do cumprimento dos prazos legais.

“A categoria decidiu pelo exercício do direito de greve. Enquanto cumprirmos o indicativo, permaneceremos em operação padrão e realizaremos paralisações aleatórias até o dia 25.”, afirmou o presidente da ASAN, Thiago Ottoni.

Paralisação

Após a paralisação realizada no dia 5 de novembro, os auditores fiscais cruzam os braços mais uma vez. Nesta terça-feira (12), a partir das 8h, os profissionais fazem manifestação em frente à SEMUT. Serão suspensas, mais uma vez, as atividades de resolução de pendências relacionadas ao ISS no Plantão Fiscal, avaliação imobiliária para fins de incidência do ITIV, análises processuais relativas a todos os tributos municipais, além da atividade de fiscalização do ISS.

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Auditores fiscais de Natal fazem paralisação de advertência e ameaçam greve

Os auditores fiscais de Natal vão paralisar todas as atividades na quarta-feira (5). Serão suspensas as atividades de resolução de pendências relacionadas ao ISS no Plantão Fiscal, avaliação imobiliária para fins de incidência do ITIV, análises processuais relativas a todos os tributos municipais, além da atividade de fiscalização do ISS. A medida tem como objetivo cobrar da Prefeitura do Natal condições de trabalho e o reconhecimento legal da categoria. Segundo os auditores, o Executivo negou todos os pleitos dos profissionais.

Há pelo menos cinco anos, os auditores fiscais cobram a aprovação da Lei Orgânica do Fisco (LOF). A proposta ainda está em discussão, mas, caso seja aprovada, dará autonomia e independência ao trabalho dos auditores, impedindo influência política ou favorecimento a quaisquer contribuintes.

Além disso, os auditores afirmam que a legislação atual não se aplica à regulamentação dos direitos da classe, o que gera empecilho para realização de concurso público para contratação de novos auditores.

Nas condições de trabalho, o prédio da Secretaria Municipal de Tributação (Semut) voltou a ser alvo de crítica por parte dos profissionais. Segundo os auditores, a sala onde funcionava o departamento de Receita Mobiliária foi desativado há três meses por questões de insalubridade.

“O Centro de Zoonoses identificou vários focos de mosquitos da dengue no prédio. A mudança das instalações da Semut não é tratada com a prioridade necessária. Exigimos mudança imediata do local de trabalho”, afirma a ASAN, alegando ainda que o contrato de aluguel de outro prédio para realização das atividades arrecadatórias ainda não foi assinado por morosidade da própria administração.

Além desses problemas, os auditores também cobram da Prefeitura o pagamento dos prêmios por desempelho fiscal à categoria, que são considerados parte dos salários dos profissionais. Segundo a ASAN, os valores não foram pagos nos balanços referentes ao 4º trimestre de 2013 e ao 1º e 2º trimestres de 2014.

“A arrecadação do ISS teve incremento real de mais de 18% no primeiro semestre deste ano. Além do mais, colocamos mais de R$ 46 milhões nos cofres municipais no mês de dezembro de 2013 em virtude do pagamento de três autos de infração pagos pelo mesmo contribuinte. Esse valor equivale à arrecadação de dois meses de ISS e é resultado exclusivamente do trabalho de fiscalização feito pelos auditores, sem contar o incremento recorde na arrecadação do IPTU e do ITIV”, argumentou o presidente da ASAN.

Após a paralisação de amanhã (5), os auditores realizarão assembleia para decidir sobre as próximas mobilizações. Uma greve dos auditores não está descartada.

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