Educação

Alunos de escolas de Natal defendem, nas redes sociais, retorno das aulas presenciais

Carolina Barbalho, aluna do Colégio Porto. (Foto: Divulgação)

Estudantes do Colégio Porto e da Maple Bear Natal publicaram vídeos nas redes sociais na manhã desta sexta-feira (23) defendendo o retorno das aulas presenciais para os alunos de todos os níveis de ensino. Entre outros argumentos, os alunos destacaram o ambiente seguro das escolas, o desgaste mental provocado pelo prolongamento das aulas on-line e a garantia constitucional de acesso à educação. Nas postagens, as crianças e adolescentes usaram as hashtags #EscolasAbertasSim e #EducaçãoéEssencial para marcar o movimento.

A presidente do grêmio estudantil do Colégio Porto, Vitória Leal, destacou que o cansaço mental e o baixo rendimento no período de aulas remotas é inevitável, mesmo com todas as medidas tomadas pela escola para garantir o bem-estar dos adolescentes. “São muitas horas em frente ao computador, aliada a uma longa rotina de estudos que a gente tem diariamente. Em casa, nós temos muitas distrações e é muito mais complicado ter foco e dedicação”, detalhou.

O aluno José Morais, da 3ª série do Ensino Médio, enxerga uma inversão de valores em relação ao fechamento das escolas para aulas presenciais. “Qual o sentido em fechar um serviço essencial que, comprovadamente, não possui parcela de culpa no aumento de casos de covid-19? É triste ver que mesmo cumprindo todas as exigências de biossegurança, as escolas têm sido culpadas por razões resultantes da negligência”, apontou.

José Morais, aluno da 3ª série do Colégio Porto. (Foto: Divulgação)

O movimento dos alunos ocorre no contexto em leis municipal e estadual já colocam a educação no patamar de atividade essencial no RN, e projeto semelhante passou pela Câmara dos Deputados em Brasília. O Ministério Público Estadual também já se pronunciou em favor das aulas presenciais. Por outro lado, decretos do Governo do Estado e da Prefeitura do Natal divergem sobre o retorno para todos os níveis de ensino.

Clara Carneiro, aluna da 2ª série do Colégio Porto, entende que a pandemia afeta setores sociais e econômicos, mas argumenta que a educação é um direito garantido por lei e defende o retorno pela qualidade do ensino. “Um país precisa de vertentes educacionais sólidas e fixas para que, no futuro, o país possa continuar crescendo”, completou.

O pensamento de Clara é compartilhado também pela estudante Carolina Barbalho, que vai além e defende o direito de escolha dos alunos e da família em relação às atividades presenciais. “Se eles se sentem seguros e acreditam nas medidas de biossegurança, que eles tenham a opção de retornar”, ponderou. O aluno Newton Huck expõe a necessidade de convívio social no retorno às escolas. “Colégio é lugar de estabelecer relações sociais entre as pessoas e, dentro desse contexto de pandemia, em que as pessoas estão cada vez mais em casa, é necessária uma maior interação social”.

Alunos do fundamental se somam

E não é só os adolescentes do ensino médio que defendem a volta das aulas no ambiente escolar. Entre crianças, estudantes do ensino fundamental, a opinião também prevalece. É o caso de Sofia Barros, aluna do 7º ano da Maple Bear Natal. Segundo ela, há comprovação científica de que as crianças precisam de relações sociais para o seu desenvolvimento. A falta desse convívio está trazendo problemas de saúde. “Por falta de socialização, crianças e adolescentes vêm desenvolvendo grandes problemas como ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental. Por isso eu sou a favor que as aulas presenciais voltem”, defendeu.

Laura Porpino e Carolina Haderman, que são alunas do 6º ano, também falaram sobre a importância de frequentar o ambiente da escola para o ensino. “As aulas presenciais precisam voltar para melhorar o aprendizado e melhorar o desempenho dos alunos”, disse Laura. “É ruim ficar o dia inteiro em frente a uma tela de computador. Aulas presenciais são melhores”, afirmou Carolina.

Carolina Haderman, aluna do 6º ano do Maple Bear Natal. (Foto: Divulgação)

Decretos

As aulas presenciais na rede privada de Natal foram autorizadas nesta sexta-feira (23), depois da publicação de um novo decreto pela prefeitura da capital. De acordo com o documento, o retorno está autorizado para as escolas de ensino infantil, fundamental e médio, atendendo às regras estabelecidas em protocolo. Também ficou assegurado aos pais e responsáveis o direito de escolha entre as modalidades remota ou presencial, recomendando-se que sejam intercaladas as duas modalidades.

O Governo do Estado também publicou novo decreto que permite aulas em formato híbrido nas turmas até o 5º ano do ensino fundamental e na 3ª série do ensino médio, nas escolas da rede pública e privada. Os demais níveis permanecem em formato remoto.

Instagram da Maple Bear Natal: https://instagram.com/maplebearnatal
Instagram do Colégio Porto: https://instagram.com/colegio.porto

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Diversos

São Gonçalo autoriza aulas presenciais na rede pública e privada; escolas vão seguir protocolo aprovado

Nessa segunda-feira (5), a Prefeitura de São Gonçalo do Amarante/RN editou decreto com novas medidas e autorizou as aulas presenciais na rede pública e privada de ensino até o 5º ano do fundamental I. As escolas devem seguir as normas de segurança estabelecidas em protocolo aprovado pela Comissão Municipal Educacional de Gerenciamento da Pandemia Covid-19.

A rede particular já pode retomar a partir desta segunda-feira (5). Na pública a previsão é para início de maio. De acordo com Othon Militão, secretário municipal de Educação, o município está preparado para o retorno das aulas presenciais e a decisão foi acertada com o prefeito Paulo Emídio após reunião com o Ministério Público nesta segunda-feira.

“Autorizar apenas a escola privada é uma exclusão aos alunos da rede pública. Essas crianças em sala de aula é a garantia da seguridade social, nutricional e pedagógica. Já temos todos os equipamentos de proteção individual (EPIs), estruturamos, sinalizamos e adaptamos as escolas e os ônibus, e vamos solicitar à Saúde vacinação para os profissionais de Educação”, disse Othon.

As escolas deverão estabelecer o sistema de ensino híbrido, com 50% da capacidade, e serão monitoradas pela Secretaria Municipal de Educação e fiscalizadas pela Vigilância Sanitária do município.

As aulas presenciais para os demais níveis permanecem suspensas, devendo manter, quando possível, o ensino remoto.

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Educação

MPRN aciona Governo do Estado na Justiça para obrigar retorno às aulas presenciais

Foto: Ilustrativa

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) ajuizou uma Ação Civil Pública (ACP) para que o Governo do Estado seja obrigado a permitir o retorno das aulas presenciais em todas as instituições de ensino públicas e privadas, estaduais e municipais, em quaisquer das etapas da Educação Básica. Esse retorno deve ser de forma híbrida, gradual, segura e facultativa. A ação foi ajuizada nesta segunda-feira (5) com pedido de antecipação de tutela, para o Estado permitir a volta das aulas presenciais, em todas as etapas da educação básica da rede privada e da rede pública de ensino.

A ação civil é baseada na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Para o MPRN, a educação deve ser tratada como atividade essencial, sendo a primeira a retornar e a última a paralisar. E essa paralisação deve ocorrer apenas em caso de justificada necessidade sanitária.

Para abertura e funcionamento das escolas da rede privada, deve haver o cumprimento do que está determinado nos Protocolos Sanitários vigentes, de modo que as medidas de biossegurança sejam rigorosamente cumpridas. Em relação à abertura e funcionamento das escolas das redes públicas estadual e municipais, isso deve ocorrer de acordo com os respectivos Planos de Retomada de Atividades Escolares Presenciais que contemplem os protocolos sanitários e pedagógicos, devidamente elaborados, aprovados e publicados pelos Comitês Setoriais Estadual e Municipais.

Na ação, o MPRN pede que, em caso de eventual necessidade de suspensão das atividades escolares presenciais nas redes pública e privada da educação, o Governo do Estado confira tratamento igualitário, abstendo-se de autorizar apenas a retomada das atividades escolares de forma presencial na rede privada de ensino, em descompasso com a rede pública de ensino.

No entender do MPRN, o Decreto Estadual 30.458/2021, que passou a vigorar nesta segunda (5), “estabelece marco diverso para retomada da mesma atividade e, portanto, com os mesmos riscos epidemiológicos, elegendo como fator de diferenciação o fato de os estabelecimentos pertencerem à rede pública ou privada, o que gera discriminação odiosa, acentuando as desigualdades em vez de reduzi-las, como quer a Constituição Federal”.

Para o MPRN, não se concebe mais retardar a retomada presencial das atividades das redes estadual e municipais de ensino, visto que desde março de 2020 os alunos atendidos por essas redes estão sem atividades escolares presenciais, ou seja, há mais de 1 ano.

Contexto histórico

O Ministério Público do Rio Grande do Norte vem acompanhando a questão da educação durante a pandemia desde o seu início. O Governo do Estado, desde março de 2020, vem expedindo decretos estabelecendo obrigações e restrições, para os setores público e privado, com o objetivo de enfrentar a situação de emergência da saúde pública. Assim, em 17 de março do ano passado, foi expedido o Decreto Estadual 29.524, estabelecendo em seu art. 2º a suspensão das atividades escolares presenciais nas unidades da rede pública e privada de ensino, no âmbito do ensino infantil, fundamental, médio, superior, técnico e profissionalizante. Seis meses depois, com a melhora da situação epidemiológica do Estado, por meio do Decreto 29.989, de 18 de setembro de 2020, foi autorizada a retomada das atividades escolares presenciais da rede privada de ensino.

Naquela oportunidade, no art. 1º do Decreto, restou determinada a suspensão das aulas presenciais na rede pública de ensino do Rio Grande do Norte, no ano de 2020, diante da criação do Comitê de Educação para Gestão das Ações de combate da Covid-19 no âmbito do Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Norte, através do Decreto Estadual nº 29.973, de 9 de setembro de 2020, com o objetivo de construir diretrizes para orientar as redes de ensino na elaboração de protocolos e normas para o enfrentamento da crise sanitária provocada pelo novo coronavírus, com desdobramentos e tomadas de decisões para a Educação.

Ou seja, o Estado decidiu não reabrir as atividades escolares presenciais na rede pública de ensino no ano inteiro de 2020 com o fito de construir e implementar os protocolos sanitários para a reabertura gradual e segura das escolas da rede pública no ano de 2021. Em 1º de janeiro de 2021, sem qualquer impedimento normativo para a retomada das aulas de forma presencial na rede pública, seja do estado ou dos municípios, as escolas públicas em todo o estado permaneceram fechadas, sem a oferta de atividade presencial, com a previsão de retomada de alguns municípios no período de março a abril de 2021, tempo suficiente para concluir a implementação dos protocolos necessários nas unidades escolares. Ocorre que, diante do aumento de casos de infecção pelo coronavírus, foi editado o Decreto 30.388, de 5 de março de 2021, suspendendo as aulas presenciais nas unidades das redes pública estadual e privada de ensino, excepcionando as escolas e instituições de ensino fundamental das séries iniciais e do ensino fundamental I (sem fazer distinção da rede pública e privada).

Com o agravamento da situação epidemiológica no estado, o decreto seguinte, de nº 30.419, de 17 de março de 2021, suspendeu todas as atividades presenciais da rede pública e privada de ensino, em seu art. 7º, com vigência até 2 de abril de 2021, mantendo em funcionamento todos os serviços considerados essenciais

Diante desse decreto não ter considerado o serviço de educação como de natureza essencial, o Ministério Público Estadual expediu, em 31 de março passado, a Recomendação Conjunta n. 01/2021 ao Estado do Rio Grande do Norte, representado pela governadora de Estado, para que adote as medidas legais pertinentes para incluir as atividades/serviços educacionais presenciais, em todas as etapas da educação básica, das redes de ensino pública e privada, no rol das atividades/serviços essenciais nos decretos estaduais a serem expedidos acerca das medidas para o enfrentamento do novo coronavírus no âmbito do Estado e que confira às atividades educacionais presenciais o mesmo tratamento normativo em relação aos demais serviços essenciais quando da aplicação de medidas sanitárias restritivas.

Mesmo após a exposição de argumentos jurídicos e científicos ao Governo do Estado acerca da necessidade de se corrigir tamanha distorção, desproporcionalidade e ilegalidade em não considerar a educação como serviço essencial e impor às atividades educacionais medidas restritivas de funcionamento enquanto não se impõe medidas tão severas a outros serviços de natureza essencial. Ainda assim, foi expedido o atual decreto.

Para o MPRN, o decreto estadual em vigor “foi editado em total descompasso com a Recomendação Ministerial citada. A uma, por não ter considerado a educação como serviço essencial. A duas, ao ter conferido tratamento diferenciado ao serviço de educação restringindo-o bem mais do que outros serviços sequer considerados essenciais, como centro comercial, shopping center, galeria, lojas, academia, estúdio de pilates, food park, bar, restaurante, salão de beleza. A três, por ter tratado de forma desigual e bastante reprovável os alunos da rede pública da rede privada de ensino”.

Ainda no entender do MPRN, o Estado e todos os Municípios precisam, urgentemente, discutir o retorno às aulas das escolas públicas, pois essas são as mais afetadas durante o curso da pandemia. As crianças e adolescentes inseridas em famílias socioeconomicamente vulneráveis já foram bastante impactados pela suspensão das aulas presenciais há mais de um ano, aspecto que com certeza intensifica a desigualdade social no RN. O atual decreto estadual é ainda eivado de inconstitucionalidade por violar o princípio da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola e da garantia do padrão de qualidade.

 

 

Opinião dos leitores

  1. Educação, assim como segurança e saúde e essencial. Óbvio!!! Mas por ser essencial, que deveriam pensar nisso , desde de março do ano passado. Com planejamentos, estruturas, organização, finanças e vacina. Mas ninguém, no Brasil fez ou pensou. Agora, temos que esperar a vacina. Não tem jeito!! E mais, não só a vacina, mas as condições necessárias e dignas de trabalho.

  2. Só uma dúvida. Porque o MPRN não volta a atender presencialmente? Eles querem que as escolas, que recebem uma demanda de pessoas bem maior do que o recebido pelo MPRN, abram, mas não voltam a atender presencialmente os cidadãos. Vamos abrir tudo MPRN, inclusive as atividades de vcs.

    1. Tudo remotamente igual aos vereadores que mandam professores para salas de aula e vivem longe do trabalho presencial.

  3. Engraçado, o MP esta trabalhando de forma remota. Quando e mesmo que eles vão voltar a atender presencialmente?

  4. Engraçado, passaram 1 ano assistindo aos descalabros sem fazerem nada e acordaram somente agora? Será que tiveram seus privilégios contrariados em alguma coisa e estão querendo dá o troco ou forçar uma recuada do governo? e os 5 milhões jogados no lixo, vão ficar assim mesmo?

  5. O MP deve ser revisto o primeiro a diminuir seus poderes e benesses no serviço público e o último a ter regalias.

  6. É válido e bom lembrar q os Professores, equipe pedagógica e todos os funcionários q trabalham em ESCOLAS sejam assegurado-lhes o direito à VACINA ANTES DO RETORNO ÀS AULAS PRESENCIAIS. TENHO DITO!

  7. Que foi que houve? MP acionando o GE?! Não eram tão parceiros pela vida?! Ou quem quer enganar quem?

  8. NUNCA obrigarão meu filho a ir à escola e trazer esse vírus maldito para dentro de casa. Quem quiser se contaminar que envie. Boa sorte!

  9. Insanidade do ministerio. Infelizmente. Tá me remetendo à forçaçao do poder económico.
    A contaminação podera certamente vir das crianças para seus pais e avós e outros. Insanidade.

  10. Parabéns ao MP. Essa decisão e a condução nessa situação não pode ser unilateral, tem que haver um ajuste e ações efetivas para o retorno seguro daa aulas.

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Educação

Governo de Pernambuco autoriza retomada gradual das aulas presenciais

Foto: © Studio Formatura/Galois

O governo de Pernambuco anunciou a retomada das aulas presenciais no estado a partir da próxima segunda-feira (5). A volta das atividades presenciais começará nos colégios da rede particular de ensino infantil e fundamental. No segundo caso, o retorno será apenas para as turmas do 1º ao 5º ano, ou seja, dos anos iniciais do ensino fundamental – e faculdades.

Os estudantes dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e do ensino médio de escolas privadas poderão voltar à sala de aula a partir do dia 12. Nas escolas da rede estadual, as atividades pedagógicas presenciais para alunos do 3º ano do ensino médio, da educação infantil e do fundamental – anos iniciais serão retomadas no dia 19. No dia 26, voltam às aulas os alunos do 2º ano do ensino médio e do fundamental – anos finais (9º e 8º). Em 3 de maio, retornam os do 1º ano do ensino médio e do fundamental – anos finais (7º e 6º ).

O calendário que o governo estadual divulgou nesta quarta-feira (31) autoriza as escolas municipais a retornar às atividades pedagógicas presenciais partir do dia 26. O retorno, contudo, depende do aval das prefeituras, às quais cabe definir data e protocolos sanitários complementares.

Flexibilização

O governo de Pernambuco também flexibilizou as medidas que restringiam o funcionamento de várias atividades, como o comércio e feiras de confecção. O chamado Plano de Convivência, com normas para a região metropolitana do Recife diferentes das demais regiões do estado, entrou em vigor hoje (1ª).

Os horários de funcionamento por atividade econômica estabelecidos pelo Decreto 50.485 podem ser consultados na internet.

Em mensagem no Twitter, o governador Paulo Câmara afirmou que os 14 dias de quarentena em todo o estado contribuíram para desacelerar a disseminação do novo coronavírus, embora a covid-19 ainda seja uma ameaça que exige que a população continue adotando as medidas recomendadas pelas autoridades sanitárias, como usar máscara, evitar aglomerações e higienizar mãos e objetos regularmente.

Ontem, durante o anúncio de flexibilização da quarentena, o secretário estadual de Saúde, André Longo, observou que, apesar de ter-se reduzido o ritmo de avanço da doença em Pernambuco, a situação ainda é preocupante.

Conforme boletim epidemiológico divulgado na tarde de ontem pela secretaria, em 24 horas, foram confirmadas 57 mortes decorrentes da covid-19 e 2.431 novos casos de doença em todo o estado. Por outro lado, André Longo destacou que, após 14 dias de quarentena, o número de pedidos de internação em leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) caiu pela primeira vez nos últimos dias, diminuindo 4,4%. Foi a primeira queda no indicador desde o fim de fevereiro.

De acordo com o secretário, esses dados ainda não são reflexo do período de quarentena, encerrada ontem, mas sim do período anterior, e não dão direito de comemorar nada. “Vale destacar que, em Pernambuco, as restrições impostas pela pandemia tiveram início ainda em dezembro e foram progressivamente aumentando, até chegar à quarentena rígida, que completou um ciclo de 14 dias, cujos efeitos começaremos a colher a partir das próximas semanas”, afirmou o secretário.

Agência Brasil, com informações do governo de Pernambuco

 

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Judiciário

MP defende retorno de aulas presenciais nas escolas públicas e privadas no RN

Foto: Reprodução

O Ministério Público do RN encaminhou ofício ao Comitê Científico do Estado defendendo o retorno das atividades escolares nas escolas públicas e privadas observando os critérios sanitários.

Segundo o documento, “SOLICITAMOS que esse insigne Comitê emita parecer quanto à possibilidade da retomada das atividades escolares presenciais, levando em consideração a atual situação epidemiológica da pandemia da COVID-
19 no Estado do Rio Grande do Norte, como também a importância indiscutível dessas atividades para o desenvolvimento físico, emocional, educacional, afetivo e social das milhares de crianças e adolescentes do Estado do Rio Grande do Norte”.

Ainda segundo o MP, cumpre ressaltar que o respeitável Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde – LAIS da UFRN, na data de ontem, publicou Relatório “A Evolução da Epidemia da COVID-19 no RN: Os primeiros impactos das medidas mais restritivas de 2021”, recomendando no item 03 que “Após a Páscoa, deve ser iniciado o retorno às aulas em formato híbrido com 50% da capacidade para as atividades presenciais”.

Confira documento na íntegra AQUI no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Eu acho que tem algo errado ou somos muito burros: temos um comité científico estadual em que o chefe é engenheiro elétrico e é formado por uma turma de amigos da UFRN( sabe Deus as suas profissões ) e de Fátima governadora, que a impressa , judiciário e partidários o seguem sem questionar. Temos um comitê Municipal , formado por Drs em medicina e afins, que é questionado toda hora em suas ações. Agora, após 1,5 anos de peia e sofrimento, sindicatos , professores e autoridadss contras,seguindo o tal comitê científico Estadual da lacracão, onde após 15 dias de toque de recolher e 15 dias de lockdoaw, os casos de infecções e mortes por covid estão bombando, o MP ( aliado do governo) recomenda volta as as aulas… ??? Tem algo muito errado e estranho no RN.

  2. Entendo e até concordo com a urgência de vacinar os professores, porém se for para esperar ter aulas só após a vacinação deveria então dispensar todos os motoristas de ônibus, taxi, aplicativo, particulares, caminhoneiros, empregadas domésticas, caixas de supermercado, frentistas de postos, etc.., afinal de contas somos todos nós iguais oi não??

  3. aí libera por qual motivo? não tem estrutura nem nas escolas privadas, quanto mais as públicas e estão esquecendo que os ônibus estão lotados sem os alunos irem a escola, quanto mais com a volta as aulas. Não está tendo um estudo como realmente deveria ter. Aqui no RN as vidas não importam…só as vidas dos mais favorecidos.

  4. Fátima genocida teve tempo de sobras para preparar o retorno as salas de aulas.
    Tá passando da hora, de começar, do contrário vão preparar uma legião de atrazados gerando um problema social gravíssimo.
    O ensino público no RN já é ruim, imagine parado.
    Nunca os alunos de escolas públicas vão se formar, vai ficar só olhando a galera de escolas particulares virarem doutores.
    Lamentável essa atitude dessa desgovernadora fraca.

    1. Não são só as escolas estaduais não.As municipais estão uma sucata.

  5. O MP trabalha no home office. Na pior fase da pandemia, querem o retorno às aulas. Certamente estão preocupados com o atraso salarial, caso o Estado tenha as arrecadações reduzidas.

  6. Até que enfim criaram vergonha na cara e estão admitindo a segueira e outros arroubos dos ditadores de tiranetes, né MPRN.

    1. Você nunca pisou em uma escola pública p ver a realidade. Não tem segurança sanitária p aluno e nem p professor.
      Tire sua bunda da cadeira e saia da frente do computador.

  7. Impressionante. demoraram 1 ano para perceber a necessidade da escola na vida de todos. Infelizmente, as escolas privadas pagaram o preço da incompetência dos governos estadual e municipal que não fizeram nada nas suas escolas no sentido de retornarem as atividades. Espero que o Ministério Público não fique desmoralizado por esse comitêzinho que não conhece nada para ser chamado de científico. São na verdade comedores de gratificações pagas com o nosso dinheiro.

  8. Só pra vacinar professores? se não vacinar também os alunos dá no mesmo, alunos não respeitarão os protocolo da pandemia, e são fontes de contaminação. Deixe como está

    1. Isso mesmo sr. Francisco. O grande problema esta aí "observando os critérios sanitários"….
      Tem escola privada de Natal que está usando álcool comum, sem ser o 70%. Salas de aulas lotadas. Professores trabalhando doentes mesmo com atestado. Ninguém fiscaliza. Professor e funcionário não pode abrir a boca pois perde o emprego.
      Digo porque tenho provas.

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Educação

Escolas de Natal mantém aulas presenciais com reforço nos protocolos sanitários

Maple Bear Natal e Colégio Porto implantam sistema de fiscalização randômica interna. Fotos: Divulgação

Priorizar o aprendizado de forma responsável e segura. É assim que algumas escolas de Natal estão trabalhando diante do recrudescimento da pandemia no estado. A Maple Bear Natal e o Colégio Porto reforçaram os protocolos de segurança em todo o ambiente e na rotina escolar para garantir a continuidade do ensino presencial, sem prejuízos aos estudantes e priorizando a saúde.

Na Maple Bear Natal, que trabalha com crianças do ensino infantil ao fundamental, foram mantidas apenas as aulas curriculares. Todas as atividades extracurriculares (esportes, programa semi-integral e integral) estão suspensas até uma melhoria da situação epidemiológica no RN. O intuito foi manter as “bolhas” de sala de aula, evitando eventuais infecções cruzadas.

“A partir desta semana estamos fazendo fiscalizações internas randômicas para deixar o pessoal da operação atento aos procedimentos de biossegurança, ainda mais importantes neste momento. Essas fiscalizações servirão para identificarmos onde precisamos reforçar o treinamento junto aos nossos colaboradores”, disse Marcelo Freitas, diretor administrativo da Maple Bear Natal.

Todos os protocolos que já estavam em vigor continuam valendo, como o distanciamento social, uso de álcool gel, ventilação natural, entre outros. Os pais também têm a opção do ensino on-line.

No Colégio Porto, que tem turmas de ensino fundamental e médio, as orientações sobre os protocolos também foram reforçadas. Desde o retorno das atividades presenciais, no ano passado, a escola funciona no modelo de Aprendizagem Combinada (aulas presenciais + aulas remotas síncronas). É feito um rodízio de alunos, por turma, respeitando o limite da quantidade. Isso quer dizer que, a aula que acontece de forma presencial, continua sendo transmitida ao mesmo tempo para os estudantes que estão em casa, acompanhando no formato virtual.

“Nosso objetivo com todo esse cuidado é garantir que os nossos alunos mantenham sua rotina de estudos sem prejuízo e com toda a segurança necessária para a preservação da sua saúde, da sua família e também dos nossos professores e colaboradores”, pontuou Marcelo Freitas, que também é sócio-diretor do Colégio Porto.

Opinião dos leitores

  1. Seria muito bom que a incompetente da Governadora do estado aprendesse coma iniciativa privada como administrar uma escola de verdade. Enquanto isso, os milhares de estudantes das escolas estaduais estão hà 1 anos sem aulas graças a incapacidade da Governadora e a omissão criminosa dos sindicatos.

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Educação

Justiça derruba liminar e garante volta às aulas presenciais em São Paulo na segunda-feira

Foto: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo

O presidente do Tribunal de Justiça, Geraldo Francisco Pinheiro Franco, derrubou nesta sexta-feira, 29, a liminar que impedia a volta às aulas no Estado de São Paulo na semana que vem. Segundo ele, esse tipo de decisão deve ser tomada pelo Estado e não pelo Judiciário. Dessa forma, as escolas particulares retornarão presencialmente na segunda-feira, 1º, as estaduais no dia 8 e as municipais no dia 15.

A briga jurídica deixou famílias e escolas em um limbo de incertezas às vésperas do dia marcado para o retorno do ano letivo. Diretores de escola passaram o dia esperando a decisão da Justiça para saber se deveriam mudar seu planejamento ou não. A Procuradoria Geral do Estado de São Paulo havia entrado nesta sexta-feira cedo com recurso contra a liminar, concedida na quinta, que impedia a volta às aulas no Estado todo. O argumento foi o de que a liminar leva a “grave lesão à ordem administrativa” e que o “retorno foi pautado em estudos e experiências internacionais, com adoção de diversas medidas de segurança”.

O texto também cita que o processo de elaboração dos protocolos de volta foi feito a partir de “diálogos com representantes dos setores educacionais de redes públicas e privadas por meio de 17 reuniões de trabalho, envolvendo cerca de 100 pessoas”. E ainda por “escrutínio de especialistas e debates com representantes qualificados da sociedade e do setor produtivo”. Segundo o texto, as medidas tomadas pela Secretaria da Educação “sempre buscaram resguardar a saúde e a integridade física de todos os servidores”.

Na decisão agora do presidente do TJ, ele diz que “a decisão das famílias” deve ser a “final a respeito da participação de cada aluno nas atividades escolares presenciais”. E ainda que o “Poder Judiciário não dispõe de elementos técnicos suficientes para a tomada de decisão equilibrada e harmônica e desconhece o panorama geral de funcionamento das estruturas públicas de todo o Estado de São Paulo”.

No fim da quinta-feira, a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública da Capital, suspendeu os efeitos do decreto de dezembro do ano passado, que autorizava a retomada de aulas e atividades escolares presenciais nas escolas públicas e privadas mesmo nas fases mais restritivas do plano de flexibilização da quarentena (laranja e vermelha). O agravamento da pandemia, segundo ela, motivou a decisão.

A paralisação da volta às aulas foi pedida por sindicatos dos professores, que querem o retorno apenas depois que os profissionais forem vacinados. Não há, no entanto, nenhum plano no Ministério da Saúde ainda para priorizar profissionais de outras áreas que não a saúde na primeira etapa da campanha de imunização.

O Estado de São Paulo e a Prefeitura autorizaram a volta das escolas públicas e particulares a partir do dia 1º de fevereiro, com 35% dos alunos da unidade por dia. Isso faz com que os estudantes tenham que fazer revezamento para participar das atividades presencialmente e cada escola organizou seu planejamento.

A rede privada não é obrigada a voltar, diferentemente das públicas. As famílias têm ainda a opção de decidir mandar ou não os filhos. Em caso negativo, a escola precisa oferecer ensino remoto.

No recurso, o Estado diz que não compete ao Judiciário decidir sobre medidas administrativas e cita outros exemplos de casos semelhantes. Um deles foi quando cidades do litoral conseguiram uma liminar para impedir que a população fosse para a praia em maio, durante a pandemia. A liminar foi derrubada porque o presidente do Tribunal de Justiça, Geraldo Francisco Pinheiro Franco, entendeu que essas decisões deveriam ficar por conta do Executivo e não do Judiciário.

O texto ainda relata a compra de 10.150 termômetros digitais para aferição da temperatura, 12 milhões de unidades de máscaras de tecido, 308 mil unidades de máscaras do tipo face shield e outros equipamentos para escolas estaduais. Foram incluídas fotos de escolas que já se preparam para a volta, com carteiras equipadas com separações de acrílico.

O texto também cita o efeito negativo da pandemia de covid sobre a aprendizagem da crianças, “a despeito de todo o esforço das redes de educação básica públicas e privadas com a realização de atividades remotas e online”.

Estadão

Opinião dos leitores

    1. Se a senhora começar a ler outros veículos de comunicação vai ver que há a previsão de retorno de 60% das escolas do Estado na próxima segunda-feira e de todas até o dia 15/02.

  1. O meu só volta com vacina. Tem 11 anos só com vacina. Quem quiser mandar os seus fiquem a vontade.

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Diversos

Professores ameaçam entrar em greve em caso de retorno obrigatório das aulas presenciais no RN

Foto: Ilustrativa

Marcado para o próximo dia primeiro de fevereiro, o retorno às aulas na rede estadual de ensino, programadas para acontecer em um formato híbrido, com aulas presenciais e remotas, através da internet, não agrada a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (Sinte/RN), que adianta que se as aulas presenciais forem obrigatórias, não está descartada a possibilidade de uma greve. As informações são do Saiba Mais – Agência de reportagem.

“Não é o momento para retornar presencialmente porque a pandemia, inclusive, vem apresentando números crescentes no país e no estado. Sabemos que muitas escolas não estão preparadas porque não receberam os recursos necessários para fazer as adequações. As escolas não estão devidamente equipadas e é preciso ter segurança nesse retorno, por isso defendemos que o retorno presencial seja feito com a vacinação”, explica Bruno Vital, que faz parte da diretoria do Sinte.

A reportagem ainda destaca que segundo o sindicato dos professores, a categoria não se opõe ao retorno às aulas remotas, o problema é a obrigatoriedade das aulas presenciais que, com um calendário de vacinação incerto em todo o país, colocaria a vida de professores, funcionários e estudantes em risco:

“Não há clareza sobre a vacinação no país e não sabemos por quanto tempo isso vai se prolongar. A única certeza é que a vida das pessoas devem estar em primeiro lugar. Mas, se o Governo estabelecer que o retorno presencial é obrigatório, vamos deflagrar uma greve em defesa da vida, para que as aulas retornem após a vacinação”, reforça.

Matéria na íntegra AQUI.

Opinião dos leitores

  1. Sou professor a mais de 10 anos. Aceito o retorno do ensino regular presencial seguindo todos os protocolos sanitários no que for possível. Tenho saudades dos educandos e da experiência social de comunicação e interação com a psiquê deles. Trabalhei desde abril de 2020 no ensino remoto e foi uma exclusão só. Os discentes que podiam acompanhar, mau o fizeram. Um ensino completamente frágil. Tiro por mim, com computador fraco e internet oscilando. O governo não disponibilizou equipamentos nem Net. Grande parte dos estudantes têm na escola seu exclusivo espaço de socialização educacional e cultural. #chaodaescola
    Não sou esquerda nem direita, sou anarcopank, ciberpank…

  2. Ou seja, os professores a 10 meses sem trabalhar vão entrar em greve para continuarem sem trabalhar, piada pronta.

  3. Verdadeira cruzada desse blog contra a saúde e bem-estar dos profissionais da Educação Pública. Até dia desses, 2019 para ser mais exato, alunos e professores estavam levando ventiladores pessoais para as salas de aula devido o calor insuportável. O que mudou? Que adaptações foram feitas? Dispenser com álcool em gel e pia para lavar a mão será o suficiente? Só quem conhece a realidade dessas estruturas pode opinar com propriedade e sabe o risco que corre.

    1. A mais pura vdd. Quem quiser pode visitar as escolas e ver com os próprios olhos… Enquanto as rede privada cumpre os protocolos o prefeito nem Dispenser de álcool gel colocou…

  4. Agora arrumaram mais uma desculpa para não dar aula!!!!!!
    Esses professores, que coitados, não podem dar aula são os mesmos que vão no supermercado, estão em barzinhos, shopping, praia, parque aquático, viagens etc, interessante né? pode ter aglomeração no passeio, mas não pode reunir os alunos par dar aula??.
    Sra. Fátima retome as aulas e quem não cumprir corta o salário, num instante eles voltam correndo!!!!!!!
    As aulas tem que ser retomadas já ou os professores vão querer esperar a conclusão da vacinação nas crianças (última fase)????
    Palhaçada!!!

  5. Sou formado em Letras e estudo engenharia na UFRN, o que vejo são professores super compromissados com o ensino e com o aprendizado dos alunos. Há algum tempo que estamos tendo aulas em formato remoto e a perda intelectual é mínima, o que particularmente para mim tem sido ganho intelectual, visto eu trabalhar o dia todo e chego em casa tomo banho e no repouso de minha casa assisto aula em tempo real com os professores e demais alunos da turma. O aproveitamento é bom demais, agora tem muitos que opinam sem ter noção e nem respeito a profissionais ja tanto maltratados e pouco reconhecida quanto a classe de professores!

  6. Melhor coisa a se fazer, os educadores que entrarem em greve automaticamente corta-se o salário dele, só irá receber saleiro quem voltar a trabalhar, bando de safados, voltar as aulas não querem, agora beber cachaça e viver aglomerando em farras, isso não pega Covid, basta!

  7. Corta o salário desses hipócritas que, muitos deles estão até em escolas privadas e festas de aglomerações, como conheço uns de barba, sacolão tiracolo, brincos, tatuagens e unhas sujas….PETRALHAS. MAS, as salas de aulas não querem voltar, isso no público. Bando de JACARÉS

  8. E a turma da educação pública fazendo compras e passeando no Midway!!! Kkkk
    Viva a 63ª no PISA!

  9. Nunca tive dúvida de ameaça de greve com a aproximação do retorno ao trabalho! Aliás, mesmo estando há mais de um ano recebendo sem trabalhar, para muitos, foi o melhor ano de suas vidas. Conheço alguns que vivem em bares, farras, curtindo a vida sem preocupação alguma, aglomerando, sem "risco", mas, fale em retorno as salas de aula que ficam bravos! Para muitos só existe risco na escola. Contudo, fazer greve todos os anos é praxe dos"educadores", o ano de 2020 é que foi exceção nas últimas décadas… Agora, esperar que essa governadora tome alguma atitude contra quem se recusar a voltar a cumprir com as suas funções na educação é risível.

  10. Para voltarem a sala de aula eles ñ pode, mais para se agromerarem fora Bolsonaro pode, fazer carretas com seus salário sendo depositado todos os mês e fácil, enquanto seus companheiros de escola particulares estão trabalhando é ser muito hiprocrata.

  11. Corta salário de quem quer ficar em casa, precisa nem cortar tudo, basta 50% pra todos estarem lá na hora. Brasil é o pais do mundo onde teve menos aula .

  12. Isso é o legado que a esquerda cebosa deixou de herança pra os brasileiros o resultado da doutrinação

  13. Uma pergunta que não quer calar que o gado deve responder: quem da sua família você está disposto a deixar morrer para parar a economia?

  14. Pense num povo pra gostar de trabalhar!!! Quero ver eles botarem banca com a rede privada?

  15. Muitas escolas públicas não dispõem de condições sanitárias para reduzir/minimizar os riscos de contaminação. Só quem conhece sabe!
    Meus filhos vão continuar optando por aulas remotas. Todos os estudantes devem ter o direito de escolha entre estudar em casa ou ir para a sala de aula. A exposição máxima ao vírus da COVID-19 não pode ser uma imposição.

    1. Vê se que seu filho não estuda em escola pública, pois aqui não tem aula a um ano.

      A questão que os colegas colocam atestado no público e vão dar aula no privado .

  16. Passaram o ano de 2020 na farra, não vão querer trabalhar tão cedo, tomara gosto em receber o salário integral sem trabalharem…

  17. Ninguém quer mais trabalhar. A maioria desses professores são de viés esquerdista. Está do jeitinho que eles querem kkk

    1. Nunca! Não é à toa que fazem greve para melhorar os salários. Só quem é professor sabe o que é trabalhar em escolas caindo os pedaços, que muitas vezes nem água tem para lavar as mãos; lidam com todo tipo de pessoas e sujeito à situações das mais diversas; não têm recursos básicos para auxiliá-los no processo de ensino/aprendizagem (papel, quadro descente, computador, internet, etc.); são o tempo todo massacrados pela sociedade (por causa de uns poucos que não gostam de trabalhar, como tem em toda profissão, todos levam a culpa), entre outras coisas. E agora, uma prova mais atual de que os professores não são valorizados é o fato de pertencerem a última etapa da vacinação. Esse é o nosso Brasil!

  18. Greve!!!’ Pqp 1 ano em casa e agora anunciam a greve anual kkkk essa é a greve de 2021, mas ainda tem uma greve dentro, pois a greve de 2020 não foi feita por causa da pandemia. Kkkkkk Brasil país dos trouxas.

  19. As escolas estão imundas e abandonadas e os professores coçando o saco em casa. Tenham piedade dos estudantes pobres.

  20. Não tem problema. A preocupação é justa. Mas também é justo que seja cortado 50% do salário, afinal ninguém pode receber sem trabalhar.

  21. Rapaz esses professores estão de sacanagem, todas as categorias trabalham, menos esse povo? só quem corre risco de contaminação são eles?

  22. Todo mundo trabalhando, comércio, construção civil, saúde, segurança…..menos a educação. Mas reduzir os salários não querem nem um centavo a menos.

  23. É só cortar os salários desses professores, simples assim.
    Muitos tem compromisso com o ensino, mas a maioria não estão nem aí, querem praia, bares, badalação e trabalhar que é bom nada.

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Educação

Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN reafirma que aulas presenciais na Rede Estadual só serão retomadas após a vacinação

Foto: Ilustrativa/Sinte-RN

Em nota divulgado nessa quarta-feira(13), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (SINTE/RN) reafirmou que as aulas presenciais na Rede Estadual só serão retomadas após a comunidade escolar ser vacinada em massa contra a Covid-19. A questão voltou à tona após o secretário estadual de educação, professor Getúlio Marques, conceder entrevista nessa quarta-feira (13) anunciando que o ano letivo de 2021 iniciará em 1º de fevereiro no formato híbrido. Ou seja, à distância e presencialmente.

“Porém, o Sindicato relembra que a reabertura das escolas só acontecerá após os professores, funcionários e alunos serem imunizados coletivamente. Essa decisão foi tirada em assembleia virtual da categoria no dia 03 de dezembro de 2020. A ideia é proteger todos os que participam do processo educacional, sobretudo quando os números de casos e mortes pelo novo Coronavírus disparam pelo Brasil. Assim, as aulas deverão voltar apenas virtualmente, continuando assim até que todos sejam vacinados.

No entanto, o SINTE/RN avisa de antemão que chamará paralisações pela vida caso o Governo mantenha a posição de iniciar o ano letivo na forma híbrida antes da vacinação.

A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, disse que a deliberação vale para o Estado e os municípios: “Neste momento o diálogo é com o Governo, mas as decisões tomadas pela categoria e o SINTE/RN se estendem ao município do Natal e demais municípios do Estado”.

FORMAÇÃO E INSUMOS

Os professores da Rede Estadual apontam que 2020 foi um ano desafiador. Isto porque tiveram que dar aulas à distância repentinamente, embora muitos não fossem treinados para lecionar virtualmente e tampouco dispusessem dos equipamentos necessários. Por isso, consciente que 2021 também será de desafios, a categoria continua reivindicando da Secretaria Estadual de Educação (SEEC) uma formação sobre o uso de tecnologias e dispositivos voltados a oferta de aulas online.

Ao mesmo tempo exige da SEEC o preparo das escolas para quando do retorno presencial, mesmo após o início da imunização. Assim, cobram que o Estado garanta os insumos necessários para auxiliar na proteção aos professores, funcionários e alunos”, encerra nota.

Sinte- RN

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso em Monte Alegre o Sinte é mais fraco que caldo de batata. Não tem moral. O prefeito deita e rola. Hoje aumentou o imposto da previdência.

  2. Esse sindicato me representa.
    Tenho 8 filhos e minha esposa é professora
    A vida deles acima de tudo

  3. Professores da rede estadual não estão sem trabalhar, como a maioria dos que seguem o senso comum repetem por aí. O ensino remoto está em vigor e os profissionais não são culpados se o Poder Público não criou condições plenas para o alunado acompanhar adequadamente. Universidades e IFs conseguiram, pq as Escolas Básicas não? A estrutura de ensino é precária, quem quer sacrificar sua vida em salas mal ventiladas, apertadas, e com cerca de 40 jovens amontoados sem as medidas protetivas adequadas? O processo da rede pública é tão complicado e diferente do parâmetro da privada, que a classe média, inclusive esse blogueiro, adora usar, que o fluxo nós transportes públicos aumentarão e a exposição a carga viral será multiplicada, clientela não usa transporte particular com os cuidados paternos dos que podem não. Greve é um extremo talvez exagerado no momento, pelo menos no contexto estadual, mas prolongar o ensino remoto e facilitar o acesso do alunado, enquanto a vacinação dos professores, muitos em grupo de risco, não é feita, é a melhor saída.

  4. Professor adora reclamar e um motivo pra paralisar as aulas, e haja paralisação no decorrer do ano, e depois de um ano parados, recebendo, quando retornar ja está no planejamento mais paralisação porque sao "a nata" do serviço público e da sociedade e tem que serem vacinados antes de todo mundo. Nenhum professor ganha menos de 3 mil e todos tem vantagens no contra cheque. Professores voces são importantes sim para todo na vida e formação do cidadão, mas vamos parar de mimimi, se ta ruim procurem outra profissão, sala de aula é para vocacionados, vocês, em sua maioria não tem a menor preocupação com o aluno, apenas os usam para tirar proveito.

    1. Vocação é para seminarista ou convento de freira. Enfrentar sala de aula é profissão e estudo dedicado. Amor e ilusão não enche o bucho nem protege contra o vírus.

  5. Ou seja, os alunos do RN vão passar mais um ano sem aulas, viva o governo da professora que nunca deu uma aula!!!

  6. Deveriam cortar os salários desses professores pela metade, ai queria ver a cara deles com camisas e bandeiras do sindicato.

    1. Você odeia professores, né carniça? Deve ter levado muito zero e se ajoelhado no milho.

  7. Os governos Federal, Estadual e Municipal, deveriam pagar os salários dos Professores quando eles retornassem as aulas. É muito fácil receber sem fazer nada e o que é pior prejudicando o aprendizado de milhões de alunos da rede pública. Uma vergonha.

    1. Espero que vc pense assim tambem: "os parlamentares deveriam receber os altos salários quando trabalhassem – e para o povo". É justo, né? Eles têm 41 dias de ferias entre dezembro e fevereiro + 14 dias em julho + salário de mais de 33 mil, fora verbas e ajuda de custo.
      Reclama aí também, pow…

    2. Penso igualzinho a você em relação aos Parlamentares, Magistrados e todas as categorias arianas que tem privilégios e penduricalhos imorais em suas remunerações.

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Educação

RN retoma aulas presenciais na rede estadual, em formato híbrido, a partir de 1º de fevereiro

As aulas presenciais da rede estadual de ensino no Rio Grande do Norte estão marcadas para o seu retorno em 1º de fevereiro, no formato híbrido, com parte dos alunos em aulas presenciais e outra parte em ensino remoto. Dessa forma, as escolas vão definir, diariamente, quantos alunos poderão ficar em sala de aula. As carteiras não poderão ter distanciamento menor do que um metro e meio.

Para adaptar as 600 escolas da rede pública do estado às regras sanitárias de prevenção à covid-19 foram investidos R$ 12 milhões, sendo R$ 4 milhões do governo federal e outros R$ 8 milhões de recursos próprios do Governo do Estado. A rede estadual de ensino tem um total de 217 mil estudantes.

As aulas estavam suspensas na rede pública de ensino do estado desde março de 2020. Vale ainda destacar que as aulas na rede privada de ensino foram liberadas em outubro de 2020.

Opinião dos leitores

  1. Amazonas voltou as aulas e abriu tudo sem ordem. E agora está nessa situação. Muitas pessoas aqui do estado quer que vivemos um caos igual aos outros estados que liberaram tudo na bagunça. Para essas pessoas eu pergunto pq não vão embora para lá?

  2. É bom observar se esse híbrido não será o formato presencial em poucas e escolhidas escolas. Mais uma vergonha desse (Des)governo que se diz da educação. É o mesmo (Des)governo da segurança midiática pirotécnica.

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Educação

Aulas presenciais na rede municipal de Natal retornam em fevereiro de 2021, informa novo decreto nesta quinta

As aulas presenciais na rede municipal de ensino de Natal serão retomadas no dia 3 de fevereiro de 2021. Os encontros presenciais fazem parte do modelo híbrido adotado para concluir o ano letivo de 2020. A medida foi oficializada nesta quinta-feira (24), em publicação de portaria no Diário Oficial do Município (DOM). Vale ressaltar que o retorno às atividades presenciais não é obrigatório. O estudante maior de idade ou o responsável legal do aluno menor de idade que optar por não retornar às aulas no local de ensino deverá assinar um termo se comprometendo a desenvolver todas as atividades pedagógicas propostas pela escola onde o estudante está matriculado.

Será cumprida a carga horária mínima de 800 horas, sendo 400h presenciais (aulas até o dia 4 de junho de 2021) e 400h remotas. Os resultados serão divulgados no dia 7 de junho, com a progressão (aprovação para série superior) ocorrer mediante 75% das atividades presenciais e não presenciais ofertadas. Na educação infantil e 1º e 2º anos do ensino fundamental, a progressão é automática.

Mais detalhes AQUI.

Opinião dos leitores

  1. A Turma da Educação, eu digo, sindicatos, vão já querer voltar.
    E o Governo do estado, tem pelo menos uma previsão, pq precisão, essa governadora parasita não tem nada.
    Decretos podem serem revogados.

  2. Agora volte, essa categoria ama trabalho agora shoppings, barzinho, restaurante, praia tô dentro, tomem no toba pais e mães o meu tá na conta bando de besta.

    1. Só lembrando que essa categoria, é a principal responsável para que todos saibam ler, escrever e contar! Lembrando também, que essa categoria ainda está trabalhando de forma remota, tentando "desenrolar o nó que SEEC, lhes empurrou goela abaixo, em pouco mais de dois meses. Procure se informar mais, pra não ficar falando asneiras!

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Diversos

Contrário à volta às aulas presenciais, sindicato vinculado à CUT reabre clube de férias

Foto: Reprodução

O Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação de São Paulo (Afuse), entidade vinculada à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), decidiu reabrir sua colônia de férias ainda neste ano, mesmo tendo posicionamento contrário à reabertura das escolas. A Afuse considera que não retornar às atividades presenciais em 2020 significa preservar a vida dos profissionais de educação.

De acordo com informações disponíveis no site do sindicato, a colônia de férias – que possui piscinas, salas de jogos, campo de futebol, áreas de recreação para crianças e dezenas de apartamentos – retornou o funcionamento no dia 20 de novembro, emendando o feriado do Dia da Consciência Negra com o fim de semana que se seguiu ao feriado. Ainda no mês de novembro, a entidade abriu inscrições para a alta temporada. Os quase 22 mil associados poderão utilizar a estrutura novamente a partir do dia 22 de dezembro.

Em uma mensagem veiculada no site da entidade, entretanto, o sindicato recorre a frases como “Nossa luta é pela vida”, “Não ao retorno às aulas presenciais em 2020”, “Não retornar agora é preservar” e “A Afuse valoriza a vida” para se posicionar de forma contrária à volta às aulas presenciais neste ano.

Questionado pela reportagem a respeito da uma possível incoerência entre o discurso e a prática, o presidente da Afuse, João Marcos de Lima, reforçou que o sindicato é contrário ao retorno às atividades presenciais porque as escolas não tem condições de receber alunos e declarou que, pessoalmente, é contrário à reabertura da colônia de férias, mas revelou que a decisão se deu por uma demanda dos associados.

“A categoria queria a colônia aberta e nós estamos seguindo os protocolos da prefeitura de Peruíbe [município localizado no litoral sul paulista, onde a colônia de férias está localizada], as exigências sanitárias, lotação reduzida, horário reduzido, salão de jogos fechado, restaurante com menos acomodações, etc.”, afirma Lima.

Em resposta à reportagem da Gazeta do Povo, Heleno Araújo, presidente da CNTE, informou que “a Afuse tem autonomia sobre o funcionamento das suas instalações. Já a orientação da CNTE é a solidariedade para salvar vidas”. Procurada, a CUT não retornou o contato até o fechamento desta matéria.

Gazeta do Povo

Opinião dos leitores

  1. Sindicato nunca serviu de bosta nenhuma, o próprio ladrão de nove dedos quando era presidente do sindicato dos metalúrgicos, se vendeu para odebrecht e traiu os coitados que acreditavam nele.

  2. Atitude coerente com a mentira que se alimentam para tentar enganar as pessoas. Com as redes sociais as mentiras são facilmente escancaradas. O
    Povo não é mais bobo.

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Educação

Prefeitura de Parnamirim prorroga a data de retorno das aulas presenciais na rede pública

Foto: Ana Karina Amaral

A Prefeitura de Parnamirim prorrogou a suspensão das aulas presenciais em toda a rede pública do município até o dia 08 de janeiro de 2021. A medida foi assinada pelo Prefeito Rosano Taveira e publicada no Diário Oficial (DOM) da última quinta-feira (3).

As aulas estão suspensas desde março, em razão da situação de emergência decorrente da pandemia do coronavírus. Vários estados adotaram medidas extremas para lidar com o novo cenário, dentre elas a suspensão de aulas presenciais. A Secretaria de Cultura e Educação (SEMEC) enxerga a medida como essencial para frear o contágio da COVID-19.

Vale ressaltar que Parnamirim dispõe de um Comitê de Gestão Municipal, composto por 21 membros de diversas categorias, responsável por avaliar a situação do município e as condições das escolas. Além disso, o grupo desenvolve protocolos de segurança baseados em artigos científicos, regulamentações nacionais e informações das autoridades da área de saúde, educação e gestão, para um possível retorno das aulas.

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Diversos

Prefeitura de São Gonçalo autoriza retorno de aulas presenciais na rede privada de ensino

A Prefeitura de São Gonçalo do Amarante/RN, em decreto publicado na quarta-feira (30), autorizou o retorno gradual das aulas presenciais na rede privada de ensino no município, a partir desta segunda-feira (5). As instituições deverão seguir o protocolo elaborado pela Secretaria Municipal de Educação (SME) e aprovado pelo Comitê Municipal de Saúde.

O protocolo, que está disponível no site oficial do município (www.saogoncalo.rn.gov.br), exige medidas como uso obrigatório de máscara, distanciamento social, higienização, aferição de temperatura, disponibilidade de álcool 70% nas dependências da escola, bem como a proibição de aglomeração em áreas comuns da unidade escolar.

“Nosso decreto veio após autorização do Governo do Estado, e levou em conta os fatores da atual situação da pandemia no município, como diminuição no índice de transmissibilidade da doença e a disponibilidade de leitos na rede de saúde”, destaca o secretário da SME, Othon Militão.

Já as aulas presenciais na rede pública, o retorno só deve acontecer em 2021, conforme decreto do Governo do Estado, com exceção das turmas do 9º ano do ensino fundamental e da última etapa da Educação de Jovens e Adultos (EJA) que poderão, dentro dos protocolos de segurança exigidos, promover o ensino híbrido.

Opinião dos leitores

  1. O corona é um vírus extremamente inteligente. Ele só contamina alunos da rede pública; em geral, os mais carentes. Já os alunos da rede privada ele não contamina de jeito nenhum. É muito seletivo. Iguais aos políticos. Os estudantes pobres que se ferrem e percam o ano. Afinal, para que educação? Quantos menos conhecimento, mais massa de manobra futura, embora a maioria dos alunos, hoje em dia, recebam doutrinação esquerdista.

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Educação

Prefeitura do Natal fiscaliza primeiras escolas privadas após início das aulas presenciais

Foto: Divulgação

As primeiras escolas privadas que iniciaram aulas presenciais em Natal estão passando nesta terça-feira (15) por uma fiscalização da Prefeitura envolvendo o Procon Municipal e as secretarias de Segurança

Pública e Defesa Social (Semdes) e de Serviços Urbanos (Semsur). Nesse momento, três escolas terão os protocolos de segurança sanitária exigidos pelo Decreto Municipal nº 12.024/2020 analisados pela equipe de fiscalização.

Entre as medidas que fazem parte do protocolo das escolas para o retorno às aulas presenciais estão: medição de temperatura dos alunos na entrada, disponibilização de tapetes sanitizantes, sinalização

de corredores, distanciamento de 1,5m das carteiras em sala de aula, divisão da turma em dois ou mais grupos e termo de responsabilidade assinado pelos pais.

Dois pilares estão sendo pontos alvos da fiscalização, sendo um com referência às orientações e protocolos, a exemplo das medidas de prevenção no ambiente escolar, nas áreas comuns do estabelecimento, e outro relacionado ao distanciamento social, onde a direção da escola deve adotar medidas para aumentar o distanciamento e diminuir o contato pessoal entre alunos e colaboradores.

Caso a fiscalização encontre desobediência às normas legais de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus cabe aos órgãos de fiscalização competentes interditar o estabelecimento de ensino.

Lembrando que o descumprimento se trata de uma infração administrativa previstas no artigo 10 da Lei Federal nº. 6.437/1977, que prevê crime contra a saúde pública, nos termos do artigo 268 do Código Penal, com pena de detenção de até um ano, e multa.

Porém, se a escola não for reincidente na mesma infração, o agente poderá realizar a advertência por escrito e determinar que seja sanada a falta para que a unidade pedagógica posso tornar a funcionar.

A retomada das aulas presenciais nas escolas particulares foi aprovada pelo Comitê Científico do Município e é respaldada por estudos técnicos, a exemplo das quedas dos índices de transmissibilidade da doença e da taxa de ocupação de leitos Covid no município de Natal.

Opinião dos leitores

  1. De início tá tudo certinho, quero ver daqui algumas semanas. Brasileiro, em sua maioria, não é adepto a seguir regras. Logo mais veremos essa rotina de higienização cair por terra, não dou mais que 45 dias.

  2. Para que? Ele tem que colocar os funcionários dele para concertar as escolhas municipais para também retornarem . O prefeito tem que fazer o papel dele também na educação e não querer interferir nas escolas privadas .

    1. Concordo q o prefeito deve se preocupar em organizar a rede municipal de educação ao invés de ficar se metendo com escolas privadas.Se brincar a escola pública não funciona mais.

  3. Talvez fiscalizando escola a fiscalização da semsur dê certo, já que a fiscalização do comércio não existe e quando existe é para inglês ver. Na semana passada a fiscalização da semsur apreendeu mesas e cadeiras em um churrasquinho no conjunto soledade e no outro dia o " churrasqueira " estava no mesmo local. Ai fica uma pergunta. O que houve, antes não podia comercilizar no local e agora pode?

    1. Amigo, o que aconteceu nesse caso foi o seguinte: a fiscalização da semsur chegou ao local e área pública estava tomada por mesas, cadeiras e churrasqueiras. A equipe que esteve no local procedeu com orientações, no sentido que o local fosse desocupado. Em data seguinte, a equipe retornou ao local e tudo encontrava-se do mesmo jeito. Diante da desobediência os equipamentos foram apreendidos. Acontece que de maneira inexplicável, foi aplicada uma multa de apenas R$ 600,00 ao infrator, e posteriormente os equipamentos foram liberados e o " comercomerciante " retornou para o mesmo local, ou seja contínua ocupando uma área pública. Fica a cargo do chefe da fiscalização da semsur maiores explicações.

  4. Esse prefeito só sabe Capinar Rua e pintar meio fio. Vá se preocupar com as escolas da prefeitura e faça o mesmo que as escolas privadas estão fazendo.

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Educação

FOTO: Confira termo de autorização que precisará ser assinado pelos pais ou responsáveis no retorno das aulas presenciais em escolas privadas em Natal

Foto: Reprodução/DOM

Decreto municipal publicado nesta quinta-feira(10) na capital potiguar autoriza o retorno gradual e responsável das aulas presenciais da rede privada de ensino no âmbito do Município do Natal – desde que atendidas as regras estabelecidas no protocolo específico, assim como também prévia e expressa autorização dos responsáveis, conforme destaque. íntegra aqui.

VEJA MAIS: Confira decreto municipal em Natal que autoriza retorno aulas presenciais, e ainda o protocolo de segurança aos alunos, pais e escolas

Opinião dos leitores

  1. Que tristeza, como existem Pais querendo se ver livre dos Filhos. E ai entregam os filhos a sorte. Depois não vão chorar o leite derramado …

  2. Caro Raimundo, são realidades diferentes. A educação pública, nunca foi levado a sério nesse país. Colégios privados, é uma outra realidade. Portanto, não se trata de absurdo ou falta de respeito. João Macena.

  3. Infelizmente, caro Raimundo, às escolas públicas municipais e estaduais, não se prepararam. A realidade dos colégios privado, é outra. Nem é absurdo, e nem falta de respeito. A educação pública, não é prioridade no Brasil. João Macena.

  4. Ame o seu filho, não mande o seu filho para a escola, se não fosse de alto risco vocês não iriam assinar o termo de responsabilidade, evite o pior para não ficar com a conciência pesada.

  5. Está aí. Quem quiser mandar que mande. Agora acho que deveria ter no documento falando de quem mora com pessoas de grupo de risco avisarem, pois o "boy" pode ficar assintomático mas acabar lascando outrem da família…

  6. Pessoal ! pelo amor de Deus nao deem "SORTE AO AZAR". Depois nao adianta chorar e rolar pelo chao !!…o interesse desse retorno sem a devida vacina é puramente FINANCEIRO. lembrem – se que estando a criança contaminada e internada nao é possivel nem a visita a mesma !!!

  7. Quero ver o gado assinando esse documento isentando as escolas e a prefeitura da responsabilidade caso haja infeção por covid pelo aluno.

  8. A pior crise é a civilizatória .
    Tudo isso por causa do lucro das escolas.

    Absurdo!!!

  9. Que absurdo, e as escolas estaduais e municipais????? só podem as privadas.Que País é esse.Falta de respeito.O Brasileiro não pode aceitar um absurdo desse.

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