Economia

Previsão de crescimento econômico no país aumenta; estimativa de inflação cai

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O mercado financeiro aumentou a projeção para o crescimento da economia e reduziu a estimativa de inflação para este ano. Segundo o boletim Focus, pesquisa divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), a previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi ajustada de 0,81% para 0,83% neste ano.

Segundo a pesquisa, a previsão para 2020 também subiu, ao passar de 2,1% para 2,2%. Para 2021 e 2022 não houve alteração nas estimativas: 2,5%.

Inflação

A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 3,76% para 3,71%. Não houve alteração nas estimativas para os anos seguintes: 3,90%, em 2020, 3,75%, em 2021, e 3,5%, em 2022.

A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,5% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6%. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Para o mercado financeiro, ao final de 2019 a Selic estará em 5% ao ano. Para o final de 2020, a estimativa permanece em 5,5% ao ano. No fim de 2021 e 2022, a previsão segue em 7% ao ano.

Dólar

A previsão para a cotação do dólar ao fim deste ano subiu de R$ 3,75 para R$ 3,78 e, para 2020, de R$ 3,80 para R$ 3,81.

Agência Brasil

 

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Diversos

Aumenta número de cidadanias alemãs concedidas a brasileiros; índice cresceu 369% entre 2002 e 2017, revela pesquisa

Foto: (bluejayphoto/iStock)

O número de brasileiros que receberam cidadania alemã cresceu 369% entre 2002 e 2017, mostram dados do Eurostat, órgão que reúne as estatísticas oficiais da União Europeia. Apenas em 2017, foram 1.169 passaportes concedidos.

Para receber a cidadania, é preciso provar vínculos com o país europeu, por meio de um familiar que emigrou no passado para o Brasil, por ser filho de ou casado com alemães, ou por já residir no país por oito anos ou mais.

Em 15 anos, de 2002 a 2017, 13.328 brasileiros receberam o Staatsangehörigkeitsausweis, o certificado de nacionalidade alemã, que permite requisitar outros documentos civis do país, como cartão de identidade e passaporte. Nos anos mais recentes, entre 2008 e 2017, a maioria dos beneficiados eram mulheres e tinham entre 30 e 49 anos de idade.

O Eurostat ainda não contabilizou os dados de 2018, mas conforme informações do Departamento Federal de Estatísticas da Alemanha (Destatis), o total de brasileiros que tiveram a cidadania alemã reconhecida no último ano aponta para um recorde: 1.235 casos aprovados.

Neste ano, a demanda segue alta. Apenas de janeiro a junho, por exemplo, houve 2.228 solicitações por busca a carteiras de estrangeiros.

Agência Brasil

 

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Diversos

Câmara Municipal de Parnamirim aumenta número de vagas em concurso público

A Câmara Municipal de Parnamirim aprovou o Projeto de Lei Complementar 06/19 que altera os anexos I e II da Lei Complementar 147 e atende a recomendação nº 01/19 da Promotoria de Justiça da Comarca de Parnamirim – Defesa da Pessoa com Deficiência, que recomenda o aumento de mais uma vaga para o cargo de tradutor intérprete de libras.

Com o aumento, o cargo de tradutor intérprete de libras contará com dois profissionais e o número de vagas no concurso público passará de 44 para 45.

As inscrições vão até o próximo dia 17 de junho, com taxa de R$ 80,00 para candidatos a cargos que exigem nível médio e R$ 100,00 para os de nível superior e são feitas exclusivamente pelo site da Comperve, da UFRN. As provas acontecem no dia 21 de julho.

Para vagas de nível médio, o concurso oferece cargos de agente administrativo, agente de cerimonial, redator de atas e técnico de informática. Já para o nível superior, há vagas para administrador, analista de informática, assessor contábil, assessor de controle interno, jornalista, pedagogo, procurador, produtor audiovisual e tradutor intérprete de libras.

Para fazer a inscrição, acesse:http://bit.ly/2LrUBCK 

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Diversos

Em sete anos, aumenta em 32% a população que se declara preta no Brasil

Foto: Afrojob

Em 2018, o Brasil tinha 19,2 milhões de pessoas que se declararam pretas – 4,7 milhões a mais que em 2012, o que corresponde a uma alta de 32,2% no período. É o que revela um levantamento divulgado nesta quarta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

À exceção de 2014, quando o número de pretos se manteve estável em relação ao ano anterior, anualmente tem aumentado o percentual da população declarada da raça preta. Trata-se, portanto, de uma tendência.

“O motivo específico para o aumento dessa declaração, de fato, a gente não tem. O que a gente percebe é que nos últimos anos houve reforço das políticas afirmativas de cor ou raça”, apontou a analista do IBGE, Adriana Beringuy.

A pesquisadora enfatizou que o levantamento, feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), é realizado a partir da percepção de cor e raça do entrevistado. “Não é o entrevistador que determina a cor, é o informante que declara”, disse.

Na contramão, diminui ano a ano a população declarada branca, que em 2018 somava 89,7 milhões de brasileiros, contra 92,2 milhões em 2012. Os brancos foram maioria no país até 2014. Desde 2015, os pardos passaram a representar a maior parte da população – saltou de 89,6 milhões em 2012 para 96,7 milhões em 2018.

“Além da possível mudança na percepção da população quanto a cor e raça decorrente das politicas afirmativas, temos que considerar o próprio processo de miscigenação no país, que faz que tenhamos um maior percentual de pardos”, ponderou a pesquisadora.

Questionada se tal tendência – de aumento das populações preta e parda e queda da branca – deve se manter por mais tempo, a pesquisadora disse não ser possível afirmar.

“A gente não sabe se todo esse crescimento é baseado nas políticas afirmativas de cor e raça. Se for, vai depender da continuidade dessas políticas. Cria-se uma cultura nas pessoas que foram atingidas pelas referidas políticas e estas repassam o posicionamento delas em relação à própria cor para as demais pessoas, mesmo que estas não sejam beneficiadas diretamente”, ponderou.

Mais idosos, menos jovens

Outra tendência enfatizada pela pesquisa é o de envelhecimento da população brasileira. Em 2018, 10,5% dos brasileiros tinham 65 anos ou mais. Em 2012, este grupo correspondia a 8,8% da população.

Em números absolutos, são 21,9 milhões de brasileiros idosos, 4,5 milhões a mais que em 2012. Este quadro, segundo a analista do IBGE, aponta para a necessidade de se investir em políticas públicas voltadas à população mais velha.

“Esse envelhecimento da população desperta na sociedade a necessidade, por exemplo, de um atendimento de saúde voltado especificamente para as pessoas idosas. Ele denota a necessidade de se estruturar, nem digo no longo prazo, mas já, um atendimento de saúde que tenha capacidade de corresponder às necessidades dessas pessoas”, disse Adriana Beringuy.

No outro lado da pirâmide etária, 23,3% da população tinha menos de 13 anos de idade em 2018.

“É contingente muito significativo de pessoas que vão entrar daqui a pouco em idade para trabalhar. Ou seja, é uma massa de pessoas que brevemente vai estar entrando no mercado. Qual a política pública que está sendo feita para atender a essa população?”, questionou a pesquisadora.

G1

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Educação

Aumenta pela primeira vez desde 2011 nota máxima na redação do Enem

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

O número de participantes com a nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aumentou pela primeira vez desde 2011. Em 2018, ao todo, 55 estudantes obtiveram nota mil. Na outra ponta, o número de redações nota zero caiu para menos da metade de 2017.

Em 2011, dos cerca de 4 milhões de participantes do Enem, 3,7 mil tiraram a nota máxima. Desde então, apesar do aumento no número de candidatos, o número de redações nota mil só caiu. Em 2017, apenas 53 dos mais de 4,7 milhões de participantes alcançaram a nota máxima.

Em 2018, segundo os dados divulgados nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do total de 4,1 milhões de redações corrigidas, 55 obtiveram o máximo desempenho em todos os quesitos avaliados. O tema da edição do ano passado foi Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet.

O número de estudantes que zeraram a redação caiu, passando de 309.157, em 2017, o que representou 6,54% do total de candidatos, para 112.559 em 2018, 2,73% do total de participantes.

Em 2017, quando o tema da redação foi Desafios para formação educacional de surdos no Brasil, o maior motivo para zerar a redação foi fuga ao tema. Já no ano passado, mais estudantes deixaram a prova em branco.

Apesar dos resultados positivos nas notas máximas e mínimas, a média de desempenho na redação caiu em 2018 em relação a 2017. A nota média dos estudantes nessa prova em 2017 foi 558 pontos. Em 2018, foi 522,8 pontos.

Os resultados do Enem foram divulgados nesta sexta-feira. Os estudantes podem acessar na Página do Participante e saber quanto obtiveram nas provas de linguagem, ciências humanas, ciências da natureza, matemática e redação.

Em média, comparando com os resultados de 2017, os estudantes tiveram melhor desempenho em 2018 nas provas de linguagem, matemática e ciências humanas. A proficiência média passou de 510,2 pontos para 526,9pontos em linguagem; de 519,3 para 569,2 em ciências humanas; e de 518,5 para 535,5 em matemática. Em ciências da natureza o desempenho médio caiu de 510,6 para 493,8.

No dia 18 de março, o Inep divulgará o espelho da redação, ou seja, detalhes da correção dessa prova. Isso é feito após os processos seletivos dos programas federais. A correção tem função apenas pedagógica e não é possível interpor recurso.

Agência Brasil

 

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Diversos

Valor gasto para compras no Dia das Crianças aumenta em Natal e Mossoró, diz pesquisa da Fecomércio RN

Nas duas maiores cidades do estado, os consumidores irão gastar mais de R$ 110

O Dia das Crianças, comemorado no próximo dia 12 de outubro, tem um forte apelo emocional, estimulando os consumidores a irem às compras para presentear os pequenos. A data também é a última que movimenta o comércio antes do Natal e baliza o comportamento do mercado para o final do ano. Por isso, o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio da Fecomércio Rio Grande do Norte (IPDC/Fecomércio RN), foi às ruas para mensurar o quanto será gasto em Natal e em Mossoró para o Dia das Crianças.

Na capital potiguar, 62,9% dos natalenses pretendem presentear pelo menos uma criança, um aumento de 5,4 pontos percentuais e relação ao ano passado. Esses irão desembolsar, em média, R$ 124,23 (aumento nominal de 3,9%), depois de pesquisarem os melhores valores (78,7%). Os 36,6% que não irão comprar apontam motivos econômicos ou por não haver crianças na família.

Mais de 42% dos compradores estão convictos que irão comprar apenas um item, e no topo da lista da preferência estão os brinquedos (53,6%), seguido de roupas com 38,2%, calçados com 6,9% das intenções de compra, e eletrônicos como tablets, celulares e videogames (5,5%).

O consumidor levará em consideração na hora da compra o desejo da pessoa a ser presenteada (40,8%) e o preço do presente (34,1%). Além da qualidade do produto (19,4%) e os descontos/promoções (10,7%). A pesquisa do IPDC da Fecomércio apresenta que promoções (40,6%), o atendimento (28%) oferecido pelo estabelecimento e os descontos (25,8%) podem ser grandes diferenciais para as lojas atraírem mais clientes nesse Dia das Crianças.

O principal meio de pagamento que os consumidores natalenses pretendem utilizar é a modalidade à vista no dinheiro, seguido pelo cartão de crédito de forma parcelada, comprando tanto no comércio de rua (43,5%), ou em shoppings (43,2%).

Segundo os dados, em 63,3% dos casos, os próprios adultos escolherão o que comprar, sem deixar a decisão por conta dos homenageados da data, uma forma de garantir a compra já planejada. Por outro lado, 36,7% farão a compra em conjunto com a criança.

O Dia das Crianças costuma movimentar também o setor de serviços. Para 34,5% dos entrevistados pretendem realizar algum passeio com os pequeninos na data. O que irá determinar a escolha do local são: diversão/lazer (57,8%), local que a criança escolheu (16,4%), preço (12,3%), atendimento (7,4%) e segurança do local (3,7%).

Mossoró

O Instituto de Pesquisa da Fecomércio foi até Mossoró para saber a intenção de compras para o Dia das Crianças na capital do Oeste. No levantamento, 62,2% dos consumidores irão presentear as crianças com brinquedos (56,6%), roupas (33,8%), calçados (9%), aparelhos/jogos eletrônicos (4,2%). Outros 6,1% ainda estão indecisos quanto aos itens que irão comprar, porém a maioria dos entrevistados (44,7%) pretendem comprar um item.

O valor médio de gasto com presentes será de R$ 115,22, maior, nominalmente, se comparado ao ano passado, que foi de R$ 109,32 (aumento de 5,4% na comparação). Grande parte dos entrevistados (63,6%) pagará pelo presente à vista, principalmente em dinheiro (60,4%) ou no cartão de débito (3,2%).

O que vai influenciar na definição do presente são os seguintes fatores: desejo da criança com 43,1% das intenções, o preço com 37,9%, e a qualidade do produto com 12,9%, seguida da política de descontos com 11,6%. Para garantir o consumidor, o empresário deve caprichar nas promoções (45,4%), bom atendimento (37,8%), descontos na hora da compra (19,4%). Além disso, o levantamento constatou que oito em cada dez (79,8%) dos consumidores planejam realizar pesquisa de preço antes de efetivar as compras relacionadas a data.

Sobre as comemorações, 65,4% dos mossoroenses não planejam celebrar a data com realização de passeio.

Os relatórios completos podem ser acessados no link: http://fecomerciorn.com.br/pesquisas/.

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Diversos

Consumo de Cerveja aumenta

A produção de cerveja e refrigerantes no mês de maio apresentou alta em todas as bases de comparação, segundo dados preliminares do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe), da Receita Federal. Somente a fabricação de cerveja teve um crescimento de 4,3% no período, passando de 1,056 bilhão de litros em abril para 1,102 bilhão no mês passado. Ante maio de 2013, quando a produção da bebida somou 960,384 milhões de litros, o aumento é de 14,7%. Já no acumulado do ano o avanço é de 12,3%, passando de 5,238 bilhões de litros de cerveja de janeiro a maio de 2013, para 5,881 bilhões de litros em igual período de 2014.

Em refrigerantes, a fabricação em abril foi de 1,183 bilhão de litros contra um total de 1,248 bilhão de litros no último mês, avanço de 5,5%. Na comparação com maio do ano passado, quando a produção foi de 1,213 bilhão, há crescimento de 3%. No acumulado do ano, o Sicobe aponta uma alta de 1,6%, passando de 6,350 bilhões de litros de refrigerantes em 2013 para 6,451 bilhões de litros em 2014.

fonte: Agência Estado

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Saúde

Refrigerante diet aumenta em 50% risco de morrer de problemas do coração

refriPessoas que tomam duas ou mais latas de refrigerante diet por dia correm um risco 50% maior de morrer por problemas no coração ou derrame, apontou um novo estudo realizado nos Estados Unidos. Bebidas gasosas adoçadas artificialmente, embora comercializado como uma alternativa saudável, estão ligados a uma série de danos à saúde.

Na comparação com os entrevistados que nunca ou raramente consumiam a bebida – uma média de 30% dos usuários – o grupo que consumia refrigerante diet se apresentou mais propenso a sofrer do que foi descrito como “eventos cardiovasculares”.

Especialistas analisaram a ingestão de bebida diet por quase 60 mil mulheres no “Women’s Health iInitiative”, um estudo de longa duração que teve como foco a saúde cardiovascular em um público feminino de meia idade.

– Nossos resultados estão de acordo com pesquisas anteriores que mostram uma associação entre bebidas dietéticas e síndromes metabólicas. Elas, por sua vez, estão relacionadas a um conjunto de fatores de risco que contribuem para doenças cardíacas, incluindo pressão arterial, colesterol alto e ganho de peso – observou Ankur Vyas, cientista da Universidade de Iowa.

A idade média das mulheres avaliadas foi de 62 anos. Nenhuma delas tinha histórico de doenças cardiovasculares na família. Através de um questionário, o grupo relatou seu consumo ao longo dos três meses anteriores. Foram consideradas latinhas de 355 ml.

Após um período médio de acompanhamento de nove anos, uma combinação de resultados negativos, incluindo doença cardíaca coronária, insuficiência cardíaca, infarto, acidente vascular cerebral isquêmico, doença arterial periférica e morte cardiovascular, foi observada nas cerca de 8,5% de mulheres que consumiam duas ou mais latas por dia.

No total, 6,9% das mulheres beberam de cinco a sete doses semanais; 6,8% ingeriu de uma a quatro; e 7,2% beberam de zero a três latas por mês.

Vyas salientou que mais estudos são necessários para avaliar mais de perto o risco de refrigerantes diet, ressaltou que os dados do estudo são importantes e devem ser considerados.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Se é ruim e mata, por que o órgão responsável não suspende a venda?
    E por que o Ministério Público não promove uma Ação Civil Pública?

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Economia

Governo aumenta capital da Infraero em R$ 370 milhões

O governo autorizou nesta quarta-feira a transferência de até R$ 370 milhões em recursos da União para o aumento de capital da estatal de aeroportos Infraero, segundo decreto da presidente Dilma Rousseff publicado no Diário Oficial da União. O aumento de capital ocorrerá mediante créditos da União autorizados por decreto de dezembro do ano passado, segundo o texto.

Segundo fontes, a presidente pretende iniciar o processo de privatização dos aeroportos do Rio e de Belo Horizonte neste ano, após transferir, ano passado, os aeroportos de São Paulo e Brasília à iniciativa privada.

Reuters

 

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