O presidente Jair Bolsonaro afirmou nessa quinta-feira, em sua live semanal nas redes sociais, que pretende aumentar o Bolsa Família em ‘pelo menos 50%’.
Segundo ele, o ministro da Economia, Paulo Guedes , tem estudado o assunto ‘com responsabilidade’.
Segundo a jornalista Malu Gaspar, do Globo, ele tem sido pressionado por líderes do Centrão para manter o auxílio emergencial até o fim do mandato , como estratégia para reeleição.
O presidente mencionou uma das principais pautas dos protestos realizados contra ele no último sábado: o aumento do auxílio emergencial:
“Tem gente que fala que o auxilio emergencial, que está em R$ 250, é um absurdo, muito pouco. Concordo. Mas vocês nunca falaram que o Bolsa Família está hoje, em média, R$ 192. Resolveram falar que (R$ 250) é pouco por conta da pandemia. Quando não tinha pandemia, o pobre podia continuar vivendo com R$ 192, que é pouco”, disse.
O presidente então acrescentou:
“Estamos trabalhando para aumentar esse valor (do Bolsa Família). Pretendemos chegar aí… dar pelo menos 50% (de aumento). Está lá o Paulo Guedes discutindo esse assunto. Com responsabilidade.”
Na transmissão, Bolsonaro falou que esta foi uma “semana de glória” para a economia e que a previsão é de o Produto Interno Bruto (PIB) crescer no mínimo 4% neste ano de 2021.
Ele também criticou o preço dos combustíveis, que, na visão dele, seriam inflados por conta do ICMS, imposto estadual:
“Cada estado cobra o que bem entende (de ICMS). E cobra em cima do preço médio que você paga na bomba. Tem que ser o preço da refinaria (que é menor) ou um valor fixo. Que seja um valor fixo. Conversei com o (presidente da Câmara dos Deputados) Arthur Lira (PP-AL). Vai botar um projeto em votação que trata desse assunto”, disse Bolsonaro, em mais um aceno para os caminhoneiros, categoria de sua base política que reivindica redução no preço do diesel.
O desespero de quem sabe que está perdido, sem saída e sem perspectiva nem de chegar ao 2º turno, faz com que o indivíduo minta. O que não é novidade para quem faz parte desse governo.
Todos mentem.
Acho que tá certo em ter um valor justo para o Bolsa. FAMÍLIA. E que deveria tirar esse resíduos de valores repassado para o senador e a Câmara dos deputados federais com redução de cargos comissionados. Existe também outras formas para manter esse fundo de assistência do bolsa família, cobrar 0,10% sobre qualquer movimentação financeira realizada no território nacional. Isso faria uma distribuição de renda justa para um consumo de bens e alimentos para uma correção de estabilidade social justa, fazendo com que as crianças tenho a obrigação de ter uma educação adequada e aplicado pelo o estado.
Vixe! Criar mais imposto ainda? Pq o governo federal não enxuga a máquina pública, diminui privilégios, não privatiza (tem dezenas de estatais que o MINTO poderia privatizar ou extinguir sem qualquer autorização do Congresso. Ele até criou uma estatal com uma canetada, então tem como extinguir várias assim)… Mas não, afinal, o governo do MINTO está cada dia mais parecido com o governo de LULAladrão! E não venham me dizer q o governo do MINTO não tem corrupção que Ricardo Salles já mostrou que tem e não deu tempo roubar tanto assim pq afinal o governo só tem dois anos…. O PT ficou 14 anos então roubou com força!
O cara já é bem recebido por onde passa, “arrasta” milhares em passeios de moto (tem convites para TODO Brasil), em aeroportos, em manifestações quase todo final de semana. Imagina depois de aumentar o Bolsa Família. Maltrata os vagabundos, Mito. Kkkkkkkk
Estou me sentindo no governo do PT: o MINTO usando o bolsa família, que ele tanto criticava, para tentar melhorar a popularidade dele! KKKKKK. Como se não bastasse o mensalão (igual o PT fez) que ele também criou para angariar apoio do Centrão (que ele tanto criticava)!
O incomivel (quem vai comer aquilo? Eca) não faz nada novo… só imita… é um copiador.
Gente!! Vamos optar pela terceira VIA, já vimos que a esquerda foi o pior desastre e agora direita radical só nos traz empobrecimento. Ex.: Veja o prejuízo do contribuinte: 08 anos de LULA, + 06 DILMA, + 02 TEMER e agora + 3 anos do BOZO. Esse mesmo dizia que o CONTRIBUINTE só ia pagar IMPOSTO apartir de R$ 5.000,00 para mim e o povo brasileiro perdeu a credibilidade. A falta de respeito é tanto, não fala pelos corrigir as perdas que é 103%. Presidente BOZO, em 03 de outubro de 2022, Você sai desse patamar.
O vereador Aldo Clemente (PDT) apresentou nessa quinta-feira (20), em audiência da Comissão de Indústria, Turismo, Comércio e Empreendedorismo da Câmara Municipal de Natal, uma proposta para que a Prefeitura da capital potiguar reduza o valor cobrado do Imposto de Transmissão de Bens Inter Vivos (ITIV) como forma de facilitar a transferência de imóveis e, consequentemente, aumentar a arrecadação.
“Em 2011 a Prefeitura reduziu o ITIV para 1,5% por um período de 120 dias e, segundo dados extraoficiais, foi arrecadado mais de R$ 70 milhões. Em meados de 2013 o Governo do Estado também tomou iniciativa semelhante por um tempo e arrecadou entorno de R$ 140 milhões. Essa medida pode ser tomada por Natal, porque tem muita gente que quer passar adiante seu imóvel e não paga o ITIV devido à alta taxa que é cobrada”, disse Aldo Clemente.
O vereador acredita que, com essa medida, seria arrecadado um valor que poderia ser compensado na isenção de impostos do setor hoteleiro, por exemplo. “A hotelaria está quebrada. Acredito que há como fazer uma redução de impostos e uma isenção momentânea para este setor e compensar através da redução de ITIV que vai ser arrecadado”, disse Aldo.
A reunião da Comissão contou com as presenças de vários vereadores e dos secretários municipais de Turismo, Fernando Fernandes, e de Tributação, Ludenilson Lopes. Na oportunidade, os gestores apresentaram ações que estão sendo adotadas pelo município para socorrer os empreendedores do setor turístico natalense.
Com essa MÁFIA dos CARTÓRIOS é impossível , esse ano fizeram um reajuste de 14,40% nas taxas , o MINISTÉRIO PÚBLICO CALADO, fora que eles inventaram o PLEONASMO, reconhecimento de firma de venda de veículo tem que ser por autenticidade, eles criaram um terno de comparecimento 🤮pra roubar o contribuinte, passou de R$ 2,90 para R$ 11,90 …se é por autenticidade tem que ser presencial, mas A MALANDRAGEM CRIOU O PLEONASMO, subir pra cima e descer pra baixo
Os custos de cartório no RN são ABSURDOS. Muito, mas MUITO mais alto que estados ricos como os do Sul ou SP.
Cala por um motivo: belisca seu pedaço também. Órgãos públicos, constituídos por servidores públicos em acordo com um entre privado no intuito de retirar dinheiro da população. Para mim, é uma das mazelas deste país. E enquanto se briga para saber quem tem razão (esquerda ou direita), eles seguem como um rolo compressor atropelando todos que precisem dos serviços cartoriais. Querem ver uma imoralidade: a lei 6015/73 (uma lei de quase 50 anos) em seu “Art. 290. diz: Os emolumentos devidos pelos atos relacionados com a primeira aquisição imobiliária para fins residenciais, financiada pelo Sistema Financeiro da Habitação, serão reduzidos em 50% (cinquenta por cento).” Ou seja, quem registra um primeiro imóvel (que foi financiado pela CEF, POR EXEMPLO), tem direito a 50% de desconto nas custas do cartório. Mas qual cartório informa isso? nenhum! mas eles sabem que a lei existe, mas nem por isso deixam de cobrar dos desavisados (ao longo de pelo menos 48 anos). Ser rico assim é very easy. Entretanto posam de arautos da moralidade e dos bons costumes. NOJO!!!!!!!!!!!!!!!
A senadora Zenaide Maia (Pros – RN) apresentou emenda à Medida Provisória 1021/2020, para dar ganho real ao salário mínimo de 2021. Por dois anos consecutivos, o governo federal se limitou a repor as perdas da inflação na hora de reajustar o mínimo e o resultado é o salário com menor poder de compra dos últimos quinze anos, conforme levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos). No Twitter, Zenaide postou: “Comida, gasolina, remédio, aluguel. Tudo aumentou demais, menos o salário. Apresentei emenda à MP 1021, para dar ganho real ao mínimo, com reajuste de 5,45% (INPC de 2020) + 1,41% (variação real do PIB de 2019)”, explicou a senadora.
Ao descontinuar a política de valorização do salário mínimo, o atual governo descumpre o que está previsto nas Leis 12.382/2011 e 13.152/2015, além de contrariar o disposto no art. 6º da Constituição Federal de 1988, que afirma o direito dos trabalhadores de um salário mínimo capaz de atender às necessidades básicas, “com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo”.
O Problema não é aumentar o salário mínimo, qualquer presidente, Gonvernador ou prefeito quer fazer isso… Isso é voto ganho na urna com certeza.
O problema está em comi pagar 5 reais a mais no salário mínimo gera uma conta de mais de 10bi anuais aos Gonvernos.
Outra na situação do país vamos colocar um salário mínimo de 3mil.
Quanto desemprego isso ia gerar?
E complicado.
Agora essa Sra senadora aí sabe de tudo isso ela está querendo apenas aparecer.
Que tal fixar o salário mínimo do servidor municipal de São Gonçalo em R$ 2.000,00
Seria um bom começo.
Adversários ao presidente querendo fazer nome. Não tem de onde tirar tantos recursos. E é porque o roubo acabou. Se fosse comando do PT, ao invés de sumir 5 milhões, sumiriam 500. Manda ela lá pra Catolé!
Senadora ZENAIDE, entre em contato com sua GOVERNADORA FÁTIMA DO PT, que de aumento aos PELEGAS que já faz de 12 anos sem reposição SALARIAL.
Na gestão PT, praticamente 3 anos sem dá satisfação e não vai ser diferente dos EX-GOVERNADORES ROSALBA E ROBINSON.
Viva o PT! VIVA O PT! VIVA O PT!
Verdade! Duvido que proponha redução do salario deles Isso é populismo barato
O governo federal espera ampliar o tíquete médio do Bolsa Família para ao menos R$ 200 com a reforma do programa que deve ser apresentada em fevereiro, afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, em entrevista à CNN Rádio.
“Cinco milhões de famílias ganham em torno de R$ 80 por mês. Esse valor vai aumentar. Estamos trabalhando para todos que estão no Bolsa – hoje o tíquete médio é R$ 190/mês – e queremos que supere a marca de R$ 200 por mês para todos, corrigindo as deformidades que tem o programa”, disse o ministro.
Ele afirmou que as propostas de alterações já foram concluídas por sua pasta e enviadas para a Casa Civil, onde o projeto passa por análise dos demais ministérios envolvidos no programa.
“Acredito que nos primeiros dias de fevereiro já tenhamos condição de fazer a apresentação tanto do novo Bolsa Família quanto do programa de microcrédito digital”, completou, ressaltando que as duas medidas devem acontecer após eleição do novo presidente da Câmara.
Segundo Onyx, com os dois programas o governo espera impactar até 40 milhões de pessoas – 20 milhões em cada um deles. No mês de fevereiro, segundo o ministro, 14,3 milhões de famílias serão beneficiadas pelo Bolsa Família.
Já o programa de microcrédito digital produtivo é voltado para parte dos 26 milhões de brasileiros que foram identificados pelo governo como informais a partir dos dados de pedido de auxílio emergencial.
No entanto, quando questionado sobre a possibilidade de o governo criar um novo programa emergencial de transferência de renda em 2021, o ministro evitou responder diretamente.
“Nosso microcrédito produtivo digital não é projeção, é realidade. Temos [o projeto] totalmente formatado, deverá ser implementado por meio de Medida Provisória e estará pronto na próxima semana”, afirmou Onyx.
“Em menos de 60 dias, poderemos atingir mais de 20 milhões de pessoas, com crédito de até R$ 1 mil, com 4 meses de carência e 20 meses para pagamemtp, em um programa de 24 meses”, disse Onyx.
“Isso preservaria algo muito importante: o equilíbrio fiscal do estado brasileiro. Estamos hoje em situação muito dramática.”
Segundo o ministros, os gastos até dezembro do ano passado chegaram a quase R$ 800 bilhões, somando os mais de R$ 300 bilhões de auxílio emergencial e outros gastos como os recursos da saúde e do Pronamp.
O presidente não assume os compromissos que tem. Cadê o décimo do bolsa família? Alguém sabe o preço do gás? A gasolina? Preço médio em Natal hoje R$ 5,19. O presidente da república não tem compromisso com o povo. Ao povo, ele faz passar vergonha e humilhação. O compromisso do presidente é com os filhos dele. Somente. Mourão 2021!
Por volta de abril, quando o mundo ainda se perguntava se máscaras ajudavam na prevenção à covid-19 ou se crianças podiam transmitir a doença, já corriam boatos nas redes sociais anunciando pelo menos uma resposta salvadora: a vitamina D, que poderia ser reforçada através de suplementos ou mesmo com a exposição ao sol.
Na época, sociedades científicas e autoridades de saúde alertavam que não havia evidências científicas que sustentassem a defesa do reforço de vitamina D como medida proteção contra a nova doença.
Nesta quinta-feira (3/9), pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, publicaram o que afirmam ser o primeiro estudo que conseguiu avaliar a relação entre níveis de vitamina D e infecção por covid-19.
E o resultado — que deve ser tomados com cautela, segundo os próprios autores — foi: entre pessoas com deficiência de vitamina D, o percentual de infectados foi maior do que na comparação com aqueles sem a deficiência.
Na pesquisa, publicada no periódico científico JAMA Network Open, 489 pacientes que fizeram teste molecular (PCR) para covid-19 tiveram analisados também seus dados sobre níveis vitamina D, que já constavam em um sistema da faculdade de medicina com dados de saúde. Por isso, o estudo é considerado do tipo retrospectivo e observacional — os autores se valeram de dados já registrados, buscando uma conexão entre eles.
Isso é diferente de um estudo clínico randomizado controlado, por exemplo, em que pesquisadores controlam as variáveis (ex: um placebo versus um remédio) e acompanham a evolução do experimento em tempo real, podendo, no fim, mostrar uma relação de causa e efeito.
No estudo divulgado nesta quinta-feira, os autores demonstraram uma associação entre os fatores — deficiência de vitamina D e infecção pelo coronavírus —, mas não podem dizer que uma coisa causou a outra.
Os pacientes foram divididos em grupos, combinando informações sobre níveis de vitamina D no corpo registrados há no máximo um ano antes do teste de covid-19 e possíveis tratamentos que puderam ser recebidos desde então. Os participantes foram, então, divididos em quatro categorias: provavelmente deficiente (níveis baixos de vitamina D e tratamento não aumentado); provavelmente suficiente (níveis não deficientes e tratamento não diminuído); e outros dois grupos com deficiência indefinida.
Do total de pacientes incluídos no estudo, 71 (15%) testaram positivo para covid-19. Entre os participantes considerados deficientes para vitamina D, 19% (32 participantes) testaram positivo, enquanto no grupo sem deficiência, o percentual foi de 12% (39).
“Estudos clínicos randomizados controlados com tratamentos para reduzir a deficiência de vitamina D são necessários para determinar se estas intervenções (com vitamina) podem reduzir a incidência de covid-19, incluindo tanto pesquisas com populações amplas como com grupos de particular risco para deficiência de vitamina D e/ou covid-19”, ressaltam os autores.
Por motivos ainda em estudo, a deficiência de vitamina D (ou hipovitaminose) é comum no Brasil e no mundo.
Mas os autores da pesquisa no JAMA Network Open destacam que, nos EUA, a hipovitaminose é mais comum em pessoas de pele mais escura e com menor exposição ao sol, incluindo aquelas vivendo em lugares de latitude mais alta no inverno. Isso coincide com uma maior prevalência da covid-19 na população negra, por exemplo, e entre aqueles vivendo em cidades do norte do país no fim do inverno.
Portanto, podem haver coincidências entre hipovitaminose e infecção pelo coronavírus que impedem falar em uma causalidade. “A deficiência de vitamina D pode ser uma consequência associada a um conjunto de condições de saúde e hábitos que plausivelmente aumentam o risco da covid-19”, diz o estudo, destacando, porém, que os pesquisadores tentaram isolar estatisticamente o papel de comorbidades como obesidade e hipertensão.
Apesar do nome, a vitamina D é um hormônio. Receptores dele são encontrados em células do sistema imunológico, o que faz supor que a vitamina D tenha um papel no sistema de defesa, o que ainda não foi comprovado totalmente. A vitamina D é ativada sob a exposição ao sol e também adquirida através da alimentação.
EXPERIÊNCIA COM OUTRAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
Uma pista que os pesquisadores já tinham era relativa a outras infecções respiratórias — estudos clínicos com a vitamina D nestes quadros já haviam mostrado que a suplementação podia diminuir a incidência do adoecimento.
Por outro lado, os autores mencionam também um artigo de julho, publicado no periódico Diabetes & Metabolic Syndrome por outra equipe, e que teve resultados divergentes, indicando uma menor relevância da vitamina D. Neste, a associação entre hipovitaminose e teste positivo para coronavírus não se mostrou estatisticamente relevante.
Mas os pesquisadores da Universidade de Chicago criticam que, neste artigo de julho, os dados sobre níveis de vitamina D eram muito antigos, de 10 a 14 anos antes do diagnóstico de covid-19. Também não houve controle sobre tratamentos realizados neste meio tempo.
Para a equipe que publicou no JAMA Network Open, os resultados recém-divulgados reforçam que a vitamina D tem sim papel no sistema de defesa.
“A vitamina D modula a função imunológica por meio de efeitos nas células dendríticas e nas células T, que podem promover a eliminação do vírus e atenuar as respostas inflamatórias que produzem os sintomas”, diz o artigo.
“Na medida em que previne a infecção, diminui a replicação viral ou acelera a eliminação do vírus, o tratamento com vitamina D pode reduzir a transmissão (da doença). Por outro lado, se a vitamina D reduz a inflamação, ela pode aumentar a transmissão assintomática e diminuir as manifestações clínicas, incluindo a tosse, tornando difícil prever seu efeito na disseminação do vírus”, conclui.
Trabalhar em casa pode ser difícil. Além de ter que conciliar o expediente com as tarefas domésticas, há também muitas distrações (animais, filhos, a cama chamando para uma soneca) para atrapalhar – sem contar a falta de motivação natural provocada pela quarentena.
Diante disso, muita gente tem recorrido à música, numa tentativa de aumentar o foco e a produtiva durante as horas de labuta. Numa busca rápida no Spotify, por exemplo, e você encontra playlists especificamente voltadas para isso, com milhares de seguidores.
Parceria duradoura
Misturar música e trabalho não é de hoje. Nos anos 1940, em plena Segunda Guerra Mundial, a BBC lançou um programa de rádio chamado Music While You Work (literalmente “Música Enquanto Você Trabalha”, em inglês). Por incrível que pareça, era uma estratégia do governo britânico para incentivar a produção de armas e munição.
As músicas eram tocadas ao vivo e transmitidas para as fábricas do país, duas vezes ao dia. A ideia era que, com as canções, quem estivesse trabalhando produzisse mais. Foi um sucesso: a BBC recebia diversas cartas e relatórios elogiando o programa – em um desses feedbacks, um gestor disse que, durante a transmissão, a produtividade aumentava em até 15%.
Desde então, a ciência estuda a relação entre música e trabalho. Um dos casos mais famosos é o chamado “efeito Mozart”, que ficou popular a partir de 1993, quando um jornal publicou que, após 10 minutos ouvindo Mozart, um grupo de pessoas apresentou um desempenho maior na hora de realizar determinadas tarefas.
Com isso, tornou-se padrão associar a música do compositor austríaco como algo benéfico para o cérebro – e diversos experimentos demonstraram que, de certa forma, isso poderia ser verdade. Em uma pesquisa, ratos que foram expostos a 10 horas diárias da composição “K.448”, por dez semanas, foram significativamente melhores em navegar por um labirinto complexo em comparação àquelas que ouviram a música “Für Elise”, de Beethoven.
Além disso, recentemente, um estudo mostrou que músicas com ritmo acelerado podem aprimorar os efeitos dos exercícios físicos, reduzindo a sensação de esforço e aumentando a frequência cardíaca. Uma outra pesquisa, da Holanda, sugeriu que músicas podem ajudar quem está com bloqueio criativo: os voluntários se deram melhor em testes que exigiam pensamento “fora da caixa” quando estavam ouvindo canções felizes.
Não é bem assim
Mesmo com tudo isso, a resposta para a pergunta “Ouvir música no trabalho traz benefícios?” ainda é: depende. A ciência ainda não chegou a uma conclusão sobre isso, justamente porque a recepção das pessoas é algo muito variável. “Depende de muitos fatores, como o tipo de trabalho, o gênero da música (e o quanto de atenção está sendo dado para ela) e a própria personalidade de alguém”, explica à BBC a musicista Karen Landay, que pesquisa sobre o tema.
Um estudo de 2011 defende que colocar uma música ao fundo para tocar compromete o processo de leitura e memorização, mas melhora a capacidade esportiva e as reações emocionais. O próprio efeito Mozart, não raro, é posto à prova, e alguns sugerem que a música “K.448” só atingiu aqueles resultados por ser uma composição mais animada que a de Beethoven.
Um manual para ouvir música no trabalho
A ciência pode nunca chegar a uma conclusão. Mas, seja como for, o que importa no fim do dia é o impacto que a música tem na sua rotina. Se ela funciona para você, continue escutando. E se você tem dúvidas em relação a isso, vale a pena experimentar.
Pensando nisso, o jornal britânico The Guardian montou um manual com dicas e boas práticas para quem gosta de ligar o som na hora do expediente. Dá uma olhada nas principais recomendações:
Comece devagar
As primeiras músicas da sua playlist não devem te deixar em um estado de maior produtividade, mas sim ajudá-lo a chegar lá. De manhã, nada melhor como algo pacífico: canções como “Here Comes The Sun”, dos Beatles, são boas pedidas.
Transições são importantes
Depois que você já aqueceu, é hora de partir para músicas mais agitadas – canções com velocidade mais rápida da trilha podem resultar em maior desempenho – como na pesquisa com exercícios físicos. A sugestão é escolher músicas a 121 bpm (batidas por minuto). Exemplos: “Call Me Maybe”, da Carly Rae Jepsen, “I Wanna Dance with Somebody”, da Whitney Houston, e “I Will Survive”, de Diana Ross.
Cuidado com suas músicas favoritas
Nada melhor do que ouvir as músicas do coração, certo? Mas, segundo especialistas, são elas que podem, justamente atrapalhar a sua concentração. E vale o aviso: enquanto músicas animadas podem melhorar a concentração (e o ânimo) para tarefas repetitivas, canções com letras complicadas (ou que contam uma história) podem distrair trabalhos que exigem mais do cérebro.
Esteja aberto a novos sons
Quanto a ouvir músicas cantadas ou apenas instrumentais, não há uma resposta definitiva: tudo dependerá da sua personalidade. O mais importante é testar novas músicas e playlists e guardar tudo o que funciona para você. Esse, inclusive, é um trabalho cumulativo: ouviu algo bom para trabalhar? Vá colocando em uma lista específica e, depois, organize as faixas na ordem que preferir.
Vinte e quatro anos após o início da comercialização do Viagra , uma revolução parecida promete acontecer entre as mulheres – principalmente aquelas que estão fora da idade fértil e sentem problemas de queda de libido.
Conhecido como “ She-agra ”, uma brincadeira feminina com o nome do remédio conhecido, o medicamento busca ser o primeiro potencializador de libido feminina legalizado na Europa, e deve chegar às prateleiras com preços acessíveis em, no máximo, dois anos.
Entre as promessas da pílula rosa, estão duas versões: uma que combina testosterona e citrato de sildenafil – os mesmos princípios ativos do viagra – atuando no corpo e no cérebro para induzir a libido
Já a segunda contém cloridrato de buspirona – um ativo frequente em medicamentos que combatem a ansiedade, por exemplo – e testosterona , e seu principal efeito é “desinibir” mulheres que têm dificuldades em se soltar na cama.
O remédio foi testado em 940 mulheres, que deixaram suas impressões em um diário online após o sexo. De acordo com o pesquisador Eric Claasen ao portal The Sun, a proposta do remédio – assim como no caso do viagra – envolve “a quebra de tabus e a autonomia das mulheres sobre seus próprios corpos”.
Está buscando formas para melhorar a si mesmo e seu bem-estar? Se for escolher um novo passatempo ou aprender uma nova habilidade no próximo ano, algumas experiências podem aumentar sua inteligência.
Certas atividades ajudam a melhorar a memória, concentração e a capacidade de resolução de problemas, por exemplo. E tudo comprovado por pesquisas científicas, de acordo com artigo do portal Business Insider.
Meditação
Estudo mostrou que pode ser possível controlar suas ondas cerebrais por meio da prática da meditação, assim um profissional poderia melhorar sua concentração e trabalhar sua confiança por meio da prática.
Jogos
Jogar videogames ou resolver as palavras cruzadas do jornal são formas de treinar seu cérebro e aumentar sua plasticidade. As atividades ajudam a criar novas ligações neurais, o que ajuda na habilidade de pensar em soluções inovadoras e encontrar relações e padrões com mais facilidade.
Aprender novas línguas
As aulas de inglês e espanhol podem ter uma vantagem além de aumentar as oportunidades no mercado de trabalho. Segundo estudo com crianças bilíngues, quem fala mais línguas tem facilidade para resolver quebra-cabeças. Esse aprendizado também pode melhorar sua capacidade de planejamento e de entender seu entorno.
Leitura
É prazeroso, reduz o estresse e aumenta três tipos de inteligência: fluída, cristalizada e emocional. Não importa o tipo de leitura ou o gênero de sua escolha, ler regularmente ajuda a memória, o aprendizado, interpretação e empatia.
Tocar instrumentos musicais
Quando uma pessoa toca um instrumento, são tantas áreas do cérebro se exercitando que cientistas apontam novas formas de conexões entre os dois hemisférios se formam. Isso é ótimo para a memória, na execução de funções diferentes e solução de problemas.
O Sindicato de Bebidas e Águas Minerais do RN (Sicramirn) confirmou que o preço da água mineral natural terá reajuste médio de 10%, a partir de dezembro, em todo o Rio Grande do Norte. Atualmente, o garrafão de 20 litros chega à casa do consumidor final com valores que variam entre R$ 5 e R$ 7. Com o reajuste, o preço deverá ficar entre R$ 5,50 e R$ 7,70, ainda de acordo com a entidade.
O reajuste deverá começar a valer a partir da próxima segunda-feira (2). Há dois anos sem aumento do produto, os empresários da cadeia produtiva da água mineral alegam que não estão conseguindo absorver a subida dos salários dos funcionários e dos insumos, como energia elétrica, rótulos, tampas e lacres. Além disso, o setor ainda enfrenta altos custos do vasilhame produzido com material precificado em Dólar, a moeda americana vem se valorizando em relação ao Real.
A água da Caern é potável seus trouxas, essa máfia da água mineral faz vc criar uma necessidade q não existe. Em toda a Europa pessoas tomam água de torneira. É só parar de consumir que baixam os preços rapidinho
Ministro da Educação, Abraham Weintraub, sugere aumentar contribuição. Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República
O MEC (Ministério da Educação) propõe aumentar a contribuição da União ao Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) para 15%. Atualmente, a União contribui com 10%. O MEC defende que esse aumento seja feito progressivamente, até o sexto ano de vigência da nova regra, segundo nota da pasta.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, já havia antecipado que a pasta estudava o aumento da contribuição, mas esta é a primeira vez que uma porcentagem específica é apresentada.
O Fundeb é atualmente uma das principais fontes de financiamento para as escolas de todo o país. Corresponde a aproximadamente 63% dos recursos para financiamento da educação básica pública no Brasil, de acordo com o MEC.
A proposta foi apresentada por Weintraub e pelo secretário-executivo do MEC, Antonio Paulo Vogel, nessa quarta-feira (10), em reunião com parlamentares. Eles informaram que o aumento da contribuição da União está sendo discutida com o Ministério da Economia e com o Congresso Nacional.
“Não estamos trabalhando de maneira isolada nessas propostas. O MEC entende perfeitamente a qual contexto faz parte e a necessidade de ajuste nas contas públicas para que o país volte a crescer”, disse Vogel na nota.
Detalhes da proposta
O governo propõe que a contribuição da União aumente em uma escala progressiva de 1 ponto percentual por ano até o percentual de 15%, partindo do percentual mínimo de 10% no primeiro ano de vigência do novo fundo.
Se aprovada a proposta, o novo Fundeb passa a vigorar em 2021, e em 2022 a União complementará o montante com o equivalente a 11% do fundo. O valor máximo de 15% será atingido em 2026.
O MEC defende ainda que o valor a ser repassado por aluno matriculado na rede pública deve ser calculado a partir de uma base de dados disponível à União e operacionalizável anualmente. A sugestão é a troca do termo “valor aluno/ano total” por “valor aluno/ano calculado a partir dos recursos próprios”. Segundo a nota do MEC, isso faria com que houvesse uma “melhor delimitação metodológica da forma de distribuição da Complementação da União”.
Outro ponto defendido é a indução, pela União, da adoção de modelos de repartição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) voltados à qualidade da educação. Os modelos, segundo a pasta, levariam à busca por melhores resultados na gestão dos sistemas de ensino por parte dos estados e à melhoria da gestão, pelos municípios, desses sistemas.
Esse ponto vai ao encontro do que Weintraub já havia defendido anteriormente, de premiar as redes de ensino que tiverem melhores resultados educacionais.
Complementação da União
Pela legislação vigente, o Fundeb tem validade até o final de 2020. Para tornar o fundo permanente, propostas com conteúdos relativamente semelhantes tramitam tanto no Senado (PEC 33/2019 e PEC 65/2019), quanto na Câmara dos Deputados (PEC 15/2015).
O Fundeb é formado por dinheiro proveniente dos impostos e das transferências obrigatórias aos estados, Distrito Federal e municípios, os fundos de participação constitucionais. Além desses recursos, a União faz aporte complementar em alguns estados o que, no ano passado, representou R$ 13 bilhões. O recurso da União é repassado quando o valor por aluno no estado não alcança o mínimo definido nacionalmente, atualmente de R$ 3.016,17 ao ano.
A diferença entre as propostas que estão em tramitação no Congresso é o aumento da complementação da União que, em todas elas, passaria a colocar mais recursos no fundo. Pela proposta da Câmara, esse percentual passaria para 30% em dez anos. No Senado, a complementação chegaria a 30% em três anos ou a 40% em 11 anos, dependendo da proposta.
Proposta da Câmara
Na nota divulgada pelo MEC, Vogel disse que o ministério enxerga o texto que está sendo relatado pela deputada professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) como “bastante avançado tecnicamente e em convergência com o MEC”. A deputada foi uma das participantes da reunião desta quarta-feira (12).
Dorinha Seabra avalia como positiva a sinalização do governo de que quer ampliar os repasses. Ela disse, no entanto, que defenderá um percentual maior. A proposta da Câmara prevê o repasse do equivalente a 15% do fundo pela União já no primeiro ano de vigência da lei. A partir de então, o aumento seria de 1,5 ponto percentual, até chegar, em dez anos, a 30%.
“Hoje quem banca o Fundeb são estados e municípios. A União, que tem um papel constitucional supletivo e concentra a maior parte dos recursos, redistribui R$ 14,4 bilhões. Os estados redistribuem R$ 22 bilhões. A distância entre o investimento de estados e União é gigante”, disse.
Segundo a deputada, a intenção, ao aumentar os recursos repassados pela União, é que haja uma maior equidade entre todas as redes de ensino do país. “Hoje, tem município que conta com R$ 1,4 mil por aluno. O maior valor chega a quase R$ 20 mil por aluno, por ano. É um nível de distorção muito alto”.
Além de propor o aumento dos repasses, segundo Dorinha Seabra, os parlamentares irão apontar também de onde deverão vir esses recursos.
A proposta da Câmara é a que está mais avançada em termos de tramitação e discussão. A deputada disse que os parlamentares estão em contato com o governo para construir a melhor proposta. A intenção, segundo os parlamentares, é alinhar as propostas que tramitam em ambas as Casas.
Sete anos. Este é o número de anos adicionais concedidos àqueles que mostram um largo sorriso. De fato, um estudo da Universidade Wayne de Detroit, em Michigan, descobriu que aqueles que sorriam mais viviam, em média, mais sete anos. Para fazer isso, os pesquisadores compararam 230 fotos de jogadores de beisebol em 1952. Descobrimos que aqueles que sorriam pelo menos viviam em média 72,9 anos, contra 75 anos para jogadores com um sorriso parcial, e 79, 9 anos para quem tem um sorriso largo .
Sorrir é mais importante do que nossa herança genética?
Se a ligação entre o riso e a saúde pode parecer improvável à primeira vista, não é o caso, segundo o professor Gilbert Deray, chefe do departamento de nefrologia da Pitié Salpétrière. Em seu livro “Escolha o seu destino genético”, ele explica que os genes são responsáveis por apenas 25% da nossa saúde, enquanto o nosso estilo de vida e o nosso meio ambiente desempenham um papel preponderante no desenvolvimento de certas doenças.
Rir para impulsionar seu sistema imunológico
No Japão , o geneticista Kazuo Murakami destacou a ativação de 23 genes quando rimos, dos quais 18 deles estão relacionados ao sistema imunológico. Sabemos também que o riso aumenta a presença de certos glóbulos brancos, especialmente as células T que protegem contra tumores e infecções. Isso é essencial porque existe de fato uma ligação entre o sistema imunológico e o possível aparecimento de células cancerosas quando elas escapam de sua vigilância. Ainda mais surpreendente, o artigo do Point relata um experimento demonstrando a presença de anticorpos em maiores quantidades em mães que amamentam, desfrutando de 2 x 60 minutos de sessões de riso por semana.
Rir para evitar doenças cardiovasculares
O riso também alongar nossa expectativa de vida devido ao seu aspecto cardio-protetor. E não somos nós que discutimos, mas a Federação Francesa de Cardiologia. Segundo ela, “o riso ajuda a manter o coração saudável “. Um ponto de vista muitas vezes comprovado, como um estudo da Universidade de Maryland Medical Center, em Baltimore. Este último enviou um questionário a 300 pessoas, metade das quais sofreu um ataque cardíaco ou teve um procedimento cardiovascular. Descobriu-se que essa população estava realmente estressada e séria demais, já que 40% desses entrevistados disseram que nem sempre riam das situações cotidianas da vida.
Bateu o desespero. Um programa que ele dizia ser bolsa vagabundos, agora vai aumentar. É cumpade, com o Lula vai ter que rebolar.
E o decreto? Vai assinar ou era só mais uma lorota pra encantar currais?
É isso aí presidente. Estou com vc até 2026.PT nunca mais.
Bozo ta aperriado, kkk, vai perder
Desespero de quem já tá sabendo que a derrota é certa .
O desespero de quem sabe que está perdido, sem saída e sem perspectiva nem de chegar ao 2º turno, faz com que o indivíduo minta. O que não é novidade para quem faz parte desse governo.
Todos mentem.
Acho que tá certo em ter um valor justo para o Bolsa. FAMÍLIA. E que deveria tirar esse resíduos de valores repassado para o senador e a Câmara dos deputados federais com redução de cargos comissionados. Existe também outras formas para manter esse fundo de assistência do bolsa família, cobrar 0,10% sobre qualquer movimentação financeira realizada no território nacional. Isso faria uma distribuição de renda justa para um consumo de bens e alimentos para uma correção de estabilidade social justa, fazendo com que as crianças tenho a obrigação de ter uma educação adequada e aplicado pelo o estado.
Vixe! Criar mais imposto ainda? Pq o governo federal não enxuga a máquina pública, diminui privilégios, não privatiza (tem dezenas de estatais que o MINTO poderia privatizar ou extinguir sem qualquer autorização do Congresso. Ele até criou uma estatal com uma canetada, então tem como extinguir várias assim)… Mas não, afinal, o governo do MINTO está cada dia mais parecido com o governo de LULAladrão! E não venham me dizer q o governo do MINTO não tem corrupção que Ricardo Salles já mostrou que tem e não deu tempo roubar tanto assim pq afinal o governo só tem dois anos…. O PT ficou 14 anos então roubou com força!
O cara já é bem recebido por onde passa, “arrasta” milhares em passeios de moto (tem convites para TODO Brasil), em aeroportos, em manifestações quase todo final de semana. Imagina depois de aumentar o Bolsa Família. Maltrata os vagabundos, Mito. Kkkkkkkk
Onde ele passa abrem o curral 🐄
O Mito vai se “apropriar” do Bolsa Família. Desse jeito, vai matar a esquerdalha de raiva. Kkkkkkkkl
Estou me sentindo no governo do PT: o MINTO usando o bolsa família, que ele tanto criticava, para tentar melhorar a popularidade dele! KKKKKK. Como se não bastasse o mensalão (igual o PT fez) que ele também criou para angariar apoio do Centrão (que ele tanto criticava)!
O incomivel (quem vai comer aquilo? Eca) não faz nada novo… só imita… é um copiador.
Gente!! Vamos optar pela terceira VIA, já vimos que a esquerda foi o pior desastre e agora direita radical só nos traz empobrecimento. Ex.: Veja o prejuízo do contribuinte: 08 anos de LULA, + 06 DILMA, + 02 TEMER e agora + 3 anos do BOZO. Esse mesmo dizia que o CONTRIBUINTE só ia pagar IMPOSTO apartir de R$ 5.000,00 para mim e o povo brasileiro perdeu a credibilidade. A falta de respeito é tanto, não fala pelos corrigir as perdas que é 103%. Presidente BOZO, em 03 de outubro de 2022, Você sai desse patamar.
E o bandido de 9 dedos “copiou” do FHC. Kkkkkkk