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QUEBRA DE BRAÇO: Aumento da passagem de ônibus em Natal é discutido nesta quarta

Sem reajuste há 43 meses, a tarifa de ônibus em Natal pode passar por um acréscimo em reunião nesta quarta-feira (23). Custando R$ 2,20, o valor é discutido pelo Conselho Municipal de Transporte e Trânsito Urbano de Natal (CMTT) e empresários. Enquanto a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) tenta o aumento mínimo do valor da passagem para R$ 2,30, o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município do Natal (Seturn) sugere R$ 2,72, e entende que a sugestão não repõe nem a inflação dos últimos 24 meses.

Dados da Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (Semob) dão conta que a capital potiguar é atendida por 646 ônibus que circulam diariamente com 86 linhas. Em média, 530 mil pessoas utilizam o transporte público na cidade.

Segundo a Semob, um estudo foi realizado para se chegar a um novo valor da tarifa, tomando como base os custos do transporte público, manutenção, combustível e pessoal.  Vale destacar que em caso de uma aprovação da proposta, a mesma ainda deve passar pelo prefeito Carlos Eduardo Alves para que entre em vigor.

Opinião dos leitores

  1. Pelo comentário do Carvalho, dá para deduzir quem seria seu presidente. Esse pessoal tem ódio de pobre!

  2. É uma piada vim falar da inflação dos últimos 24 meses,se nos últimos 17 anos que moro aqui nunca vi nenhuma melhoria no transporte público,ao contrário só piora a cada dia.Vergonhoso.

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Diversos

Contra possível reajuste de passagem, estudantes protestam no centro de Natal e programam roletaço

Manifestantes contra o aumento da passagem de ônibus em Natal, cerca de 50, e que estavam concentrados no viaduto do Baldo, “fecharam” uma faixa da Avenida Rio Branco realizando panfletagem e gritando palavras de ordem.

Segundo os estudantes, será realizada uma parada no palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura de Natal e, por fim, os jovens pretendem fazer um roletaço na Praça Cívica, em Petrópolis.

A Polícia Militar monitora os manifestantes para uma eventualidade de atos que ameacem a ordem pública, como vandalismo.

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