Segurança

Balançar a mão pode substituir as senhas no futuro

Depois de algumas urnas eletrônicas utilizarem a impressão digital, a conhecida biometria , a Intel desenvolve sistema que reconhece características da palma da mão do usuário. Cada vez nosso corpo utilizado em sistemas digitais, em Caruaru o reconhecimento facial será testado em 130 ônibus da cidade em substituição ao cartão eletrônico de passagens.

Lembrar diversas senhas para serviços diferentes é difícil e a Intel acredita que pode facilitar a vida dos usuários com um novo sistema que reconhece um movimento da mão.

Pesquisadores da fabricante criaram um sistema com um software e um sensor biométrico que reconhece características da palma da mão do usuário, de acordo com a Reuters.

“Usamos muitas senhas diferentes em diferentes sites”, explicou o diretor de pesquisas de segurança da Intel, Sridhar Iyengar. “Tem como acabar com isso, e biometria é uma opção”, continuou.

A tecnologia foi desenvolvida para tablets e notebooks e, ao balançar a mão perto da tela sem precisar tocá-la, o dispositivo consegue reconhecer usuário e comunicar a bancos e outros serviços que é ele quem está do outro lado.

O sistema ainda está em fase de protótipo e a Intel não tem previsão de quando estará disponível para uso comercial.

 

Com informações do Olhar Digital

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Jornalismo

Referência no Brasil, médico potiguar ultrapassa a marca de 200 transplantes de medula pelo SUS

Nessas horas dá orgulho, realmente, de ser potiguar. O médico Henrique Fonseca, profissional altamente gabaritado, referência na área de transplantes de medula ultrapassou esse mês a marca de 200 cirurgias para transplante somente em pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O quinto em número de todo o Brasil.

Henrique Fonseca vem desempenhando de forma brilhante os transplantes desde 2004 no Natal Hospital Center. Na época, eram realizados apenas dois procedimentos por mês. Hoje são realizados até sete por mês. O sonho dele é conseguir chegar aos 100 transplantes de medula por ano.

Se depender da vontade dele e da sua equipe médica composta por cerca de 15 profissionais, essa meta será batida.

“O nosso primeiro paciente é vivo até hoje. É um paciente que tinha a mesma doença do Reynaldo Gianecchini. De lá pra cá tivemos vários avanços. A equipe aumentou e já somos referência. Praticamente todos os pacientes estão curados das suas doenças e vivos até hoje. A gente trabalha para salvar vidas e isso que nos motiva”, contou ao blog.

A equipe do médico Henrique Fonseca já é referência na área realizando todos os tipos de transplante. Inclusive, a partir de cordão umbilical, que é utilizado cientificamente para retirada de células tronco.

Esse, aliás, será o próximo grande desafio. Um garoto de apenas 8 anos está sofrendo de um caso raro crônico e bastante agressivo de leucemia, conhecido como Palacemia, que se não for tratado por levar a morte. A equipe médica do doutor Henrique está recebendo essa semana um cordão umbilical dos Estados Unidos para fazer o procedimento no menino.

“Nosso Centro hoje colhe de resultados de padrão internacional grande parte dos pacientes curados. Recebemos pacientes de todo o Norte e Nordeste. A gente está recebendo esse cordão umbilical essa semana dos Estados Unidos para que dê tudo certo, mas nós também enviamos. Nós coletamos amostras de todos os cantos do Brasil e mandamos pra fora. Somos uma referência hoje”, disse.

Atualmente, 99% dos transplantes realizados no Natal Hospital Center são de pacientes do SUS. Henrique Fonseca espera juntamente com sua equipe de médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais continuar ajudando as pessoas e acreditar que essa marca de 200 é apenas uma de várias que serão superadas.

 

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