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Nesta quarta-feira (26), os Ministérios Públicos promoveram articulação entre representantes dos poderes Executivo e Legislativo com municípios e associações do Rio Grande do Norte para discutir o combate à pandemia do novo coronavírus. O Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Estado do RN (MPRN) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) apontaram a necessidade de medidas conjuntas que restrinjam a circulação de pessoas e reduzam a transmissão do vírus em todas as regiões do estado. O MP irá articular discussões com os representantes do Executivo estadual e municipal, inclusive do interior, para proposta de medidas sanitárias unificadas e mais rigorosas.
O procurador da República Victor Mariz destacou a gravidade atual da pandemia: “infelizmente, o momento epidemiológico do estado é muito grave. São mais de seis mil óbitos, mais da metade só de janeiro a maio. Estamos vivenciando uma cepa mais agressiva, causando pressão nos hospitais públicos e privados, com taxas de ocupação próximas da totalidade em todas as regiões”. Ele explicou que a escassez de kit intubação, oxigênio medicinal e profissionais de saúde limita a capacidade de ampliação de leitos.
“A cruel realidade ilustrada pelos dados epidemiológicos nos aponta que só existe um caminho a ser seguido: adotar todas as medidas necessárias para salvar vidas. É fundamental que façamos uma união de esforços para combater a transmissão do vírus”, defendeu.
Iara Pinheiro, promotora de Justiça, afirmou que “essa reunião é um alerta às autoridades. Estamos voltando a um movimento de restrições por regiões, o que não é suficiente para a situação epidemiológica atual”. Segundo ela, “não há desídia a se apontar por parte dos gestores de saúde do estado e municípios, mas precisamos estar prontos para suportar um estado de pressão prolongada no sistema de saúde, com possibilidade esgotada de ampliação da rede assistencial”. A promotora destacou a situação na capital: “o decreto municipal de Natal está em descompasso com a situação atual, permitindo aglomerações, e precisa ser ajustado.”
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Mais uma vez, os Ministérios Públicos, baseados em nada, uma vez que não são profissionais da saúde, cientistas e/ou pesquisadores da área, vêm propor a adoção de medidas restritivas. Puro “achismo”, já que não existem estudos comprovando a efetividade de tais restrições para a diminuição de novos contaminados e/ou óbitos. Vide os exemplos da Argentina (País que enfrenta o mais longo lockdown no mundo) e Chile (País que, proporcionalmente, mais vacinou a sua população na América Latina). É fácil demais propor restrições, quando os seus rendimentos são creditados todo mês na conta…
O MP que tanto entende de pandemia, sabe a razão da China não ter a segunda onda?
As críticas do MP ao prefeito foram baseadas em parecer de outros médicos?
Só o Prefeito de Natal tem culpa quanto ao combate a pandemia em Natal?
Qual a razão de culpar alguém?
Para dar um norte ao assunto, quantos leitos o prefeito disponibilizou aos doentes do covid e quantos leitos foram disponibilizados pelo governo do estado desde o início da pandemia?
A promotora está chamando o Sr. ALVARO Dias de negligente com a saúde pública e o pior que ele é médico.
Isso prova que o lockdown não resolveu nada!
Agora começa a fazer sentido à suspensão das vacinas para quem tem menos de 60 anos. Se tivessem continuado a vacinação junto com a turma com comorbidade, já teriam chegado a turma dos 55 anos ou menos e haveriam bem menos infectados.
Estão estocando vacinas para quê?
O governo federal enviou 90 milhões e só foram aplicadas 50 milhões. A razão começa a se revelar.
Com a chegada da segunda onda, quantas novas UTIS foram instaladas?
Será que o objetivo é manter o pânico com tudo parado até que a economia quebre?
Não houve Lockdown no Brasil, amigão. As poucas iniciativas nesse sentido foram sabotadas pelo motoqueiro vida loka que você chama de “meu mito”.
Acho que o Queiroz vive no mundo paralelo. Ainda tem lockdown Queiroz. Só que não é no estilo ditatorial, onde para tudo, ficam apenas os serviços ultra essenciais.
Tem lockdown, tanto que foi preciso definir os serviços essenciais e o resto fechou, parou e muitos faliram. Principalmente no nordeste, SP, RS e DF.
Quanto ao passeio dos motoqueiros, ele é a prova que as pesquisas publicadas são manipuladas e tem resultados falsos.
Bozo prometeu aos Hell’s Angels que vai liberar os pedágios para que essa turma de Harley Davidsons caríssimas possam passear a vontade. Adivinha quem vai pagar esses valores às concessionárias? Outra coisa, não vi nenhum motoqueiro trabalhador naquele circo de horrores, nenhum entregador, nenhum motoboy. Só um bando de boçais com bandanas cafonas. E definitivamente NÃO HOUVE LOCKDOWN NO BRASIL. O maluco do Planalto falou que se isso acontecesse assinaria um tal de decreto que, na verdade, é só retórica para enganar bovinos.
Uns hospitais de campanha pra atender os que sentiram os sintomas iniciais, com um coquetel medicamentoso com vitaminas e orientações pra o quadro não agravar seria a melhor medida, entretanto a governadora e esses órgãos estão numa campanha quanto pior, melhor. E assim vamos ao abismo.
E NÃO QUERIAM A VOLTA DAS AULAS???
Parece que as medidas adotadas pelo secretário de saúde do RN, DR. Laís, não estão surgindo o efeito desejado, errou na previsão de mortos, apesar de lamentavelmente muitos terem ido a óbito, o que é irreparavel, estamos com filas enormes por leitos de UTI, cirurgias eletivas suspensas, descaso, comércio falindo, inúmeras ações questionáveis do poder público estadual. Vivemos um momento de penumbra. Saimos de dois desastres seguidos, que foram os governos de Rosalba e Robinson, vivemos esse que vai tampar o caixão, só Deus na causa, pena que o partido da governadora e provavelmente ela, não acreditem nas coisas divinas, isso torna tudo mais difícil e sombrio.