Polícia

Barbárie em Nova Parnamirim: delegada e peritos já estão no local do crime para reconstituição

A delegada Patrícia de Melo Gama, titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Parnamirim, e os peritos do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) já estão na casa 464, na rua Antônio Lopes Chaves no bairro de Nova Parnamirim. Lá será feita a  a reconstituição do duplo homicídio de Olga Cruz de Oliveira Lima, 61, e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36, no dia.

O crime, que ficou conhecido como a Barbárie de Nova Parnamirim, ainda não está muito claro para a polícia. Os acusados são o pedreiro João Batista Caetano Alves e a esposa dele, Marlene Gomes, que confessaram o crime sem pestanejar. Ainda tem Danúzia Valcácio, que foi com o casal retirar o dinheiro das vítimas em um caixa eletrônico.

Uma das contradições a serem dirimidas com a reconstituição é a participação de Marlene no cenário do crime. Ela conta que ficou em casa, em Felipe Camarão, enquanto João foi a casa das vítimas. Somete depois que ele matou Olga teria ligado pra ela, que foi a pé até o local. Já João conta que Marlene foi junto com ele até Nova Parnamirim, e que ficou esperando ele matar Olga debaixo de uma árvore, no início da rua. E que quando o pedreiro ligou para Marlene em cinco minutos ela chegou.

A reconstituição continuará amanhã e depois. O crime aconteceu no dia 7 de maio deste ano.

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Polícia

Barbárie de Nova Parnamirim tem reconstituição marcada para 12, 13 e 14 de junho

Hoje faz exatos 30 dias que Olga e Tatiana Cruz, mãe e filha, foram assassinadas no bairro de Nova Parnamirim. A novidade do caso é que, para esclarecer alguns fatos que ainda não se encaixam, foi marcada uma reconstituição do crime para a próxima semana, nos dias 12, 13 e 14 de junho.

Nestes dias, a casa 464 da rua Antônio Lopes Chaves, voltará a ficar movimentada. Policiais, peritos, imprensa e os três suspeitos, já presos, voltarão ao imóvel para encenar como tudo teria ocorrido. Os acusados são o pedreiro João Batista Caetano Alves e a esposa dele, Marlene Gomes, que confessaram o crime sem pestanejar, além da enteada dela, Danúzia Valcácio, que foi com o casal retirar o dinheiro das vítimas em um caixa eletrônico.

Uma das contradições a serem dirimidas é a participação de Marlene no cenário do crime. Ela conta que ficou em casa, em Felipe Camarão, enquanto João foi a casa das vítimas. Somete depois que ele matou Olga teria ligado pra ela, que foi a pé até o local. Já João conta que Marlene foi junto com ele até Nova Parnamirim, e que ficou esperando ele matar Olga debaixo de uma árvore, no início da rua. E que quando o pedreiro ligou para Marlene em cinco minutos ela chegou.

Ainda não se sabe se a filha de Tatiana irá participar da reconstituição. A menina estava na cena do crime. Viu a mãe ser morta e foi espancada pelos bandidos.

Com informações de Jackson Damasceno

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Polícia

Barbárie de Nova Parnamirim: Mãe e filha podem ter sido mortas por causa de R$ 40 mil

A informação é extra-oficial, mas está sendo investigada. E, caso seja mesmo verdadeira, é bem provável que se torne a resposta para o que realmente motivou o duplo homicídio ocorrido no início da semanaem Nova Parnamirim. Informaçõesrepassadas com exclusividade ao NOVO JORNAL revelam que mãe e i lha, a pensionista Olga Cruz de Oliveira Lima, de 61 anos, e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, de 36, teriam sido cruelmente assassinadas por causa de R$ 40 mil. O dinheiro estaria guardado no interior da casa das vítimas, na Rua Antônio Lopes Chaves, casa de número 464, onde as duas foram torturadas e esfaqueadas.

Não se sabe a origem deste dinheiro, mas a polícia suspeita que foi a dona Olga – dias antes do crime – quem o teria recebido. Esta também seria, segundo uma fonte confiável ouvida pela reportagem, a razão de a aposentada – que ganhava uma boa pensão de seu ex-marido, um militar aposentado da Aeronáutica – ter sofrido uma quantidade bem maior de facadas. Ao todo, a idosa levou 56 cutiladas. Segundo o Itep, a maioria na região do pescoço e tórax. A filha foi surrada, sofreu nove perfurações e ainda teve o polegar esquerdo semiamputado

Fonte: Novo Jornal

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Polícia

Barbárie de Nova Parnamirim: Delegada admite que já tem um suspeito

A delegada Patrícia Gama, responsável pelas investigações que tentam elucidar o crime mais bárbaro  da  história  de  Nova  Parnamirim, admitiu ontem ao NOVO JORNAL que já tem em mãos o nome de um suspeito de ter participado diretamente da tortura e do assassinato da pensionista Olga Cruz de Oliveira Lima, de 61 anos, e de sua fiha, Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36.

A identidade do suspeito, no entanto, não pode ser revelada para não comprometer as investigações. “Temos um suspeito. Agora estamos trabalhando para pedir o mandado de prisão”, confirmou a delegada. Apesar de não revelar o nome do provável autor da barbaridade, Patrícia Gama também disse à reportagem que as investigações estão adiantadas e que as pistas deixadas na cena do crime apontam para mais de um assassino. “Acreditamos nisso”, pontuou.

Quanto às evidências que comprovariam a participação de mais de um autor na atrocidade, a delegada preferiu se abster dos detalhes temendo o comprometimento da apuração. “Temos muitas informações. Mas, para não atrapalhar as investigações, pouco posso adiantar”, justificou a delegada. Nesta etapa inicial dos trabalhos de elucidação, a delegada, que é titular da Delegacia Especializada em Atendimento a Mulher (DEAM), está contando com o apoio de agentes da Delegacia Especializada em Homicídios (DEHOM) e também da Polícia Militar

Fonte: Novo Jornal

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Polícia

Delegada espera prender assassinos de Nova Parnamirim até domingo

Mesmo sem revelar detalhes das investigações, a delegada Patrícia de Melo Gama, titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Parnamirim, espera poder prender algum suspeito de ter matado a aposentada Olga Cruz de Oliveira Lima, 61, e a estudante Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, 36, respectivamente mãe e filha, até este final de semana.

“Acredito que vamos dar uma resposta rápida à sociedade”. As hipóteses trabalhadas pela polícia são de latrocínio (roubo seguido de morte) e vingança. Não houve violência sexual contra nenhuma das vítimas. Ela recebeu ontem o vídeo gravado de câmeras de segurança do lado de fora da casa das vítimas, localizada no bairro de Nova Parnamirim, e está analisando as imagens para identificar possíveis suspeitos. Apenas uma testemunha foi ouvida ontem pela delegada.

Patrícia Gama ainda não tem suspeitos para o crime, mas ela acredita que não vai demorar para que as investigações apontem algum. Ontem pela manhã o delegado geral, Fábio Rogério, confirmou o apoio da equipe da Delegacia Especializada de Homicídios no caso e entregou à delegada o vídeo com gravações da câmera de segurança para que ela pudesse analisar.

Fonte Diário de Natal

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Polícia

Barbárie de Nova Parnamirim: Menina de 10 anos deu alguns nomes a PM

De acordo com a manchete do Novo Jornal de hoje, a menina de 10 anos, única sobrevivente do crime que ficou conhecido como a ‘Barbárie de Nova Parnamirim’ teria revelado nomes de prováveis envolvidos a um Policial Militar. De acordo com reportagem, esta conversa teria acontecido ainda no local do crime e durou poucos minutos.

O NOVO JORNAL localizou este PM.  O militar pediu ao NOVO JORNAL que mantivesse o seu nome preservado. Contudo, ele concordou em revelar detalhes do breve diálogo que manteve com a garota. “Ela estava bastante atordoada, sem noção do que tinha acontecido. Mesmo assim ela citou alguns nomes, se referindo aos pedreiros que estavam trabalhando na residência. Os próprios vizinhos contam que a casa era bastante frequentada por trabalhadores que viviam fazendo pequenas reformas e serviços na residência”, admitiu o policial.

Quanto aos nomes ditos pela criança, o PM também manteve sigilo. Um dos vizinhos ouvidos na manhã de ontem na delegacia, e que também preferiu o anonimato, disse que um dos pedreiros citados pela menina chama-se João. A imagem de um homem deixando a casa das vítimas foi gravada por uma câmera de vigilância instalada na casa de um dos vizinhos. Porém, esta é apenas uma das pistas a serem averiguadas.

Sem informação substancial

A POLÍCIA CIVIL tem muitas pistas a serem checadas, mas ainda não possui nenhuma informação substancial que possa, neste momento, explicar o que teria motivado as barbaridades cometidas contra as duas mulheres assassinadas no início da semana, no bairro de Nova Parnamirim, um dos mais valorizados da Grande Natal. Mãe e filha, a pensionista Olga Cruz de Oliveira Lima, de 61 anos, e a estudante Tatiana Cristina Cruz de Oliveira, de 36, foram cruelmente torturadas e mortas com inúmeras facadas. Tatiana, inclusive, teve o dedo polegar esquerdo arrancado.

A polícia encontrou os corpos no final da manhã da última terça-feira, dentro da residência onde elas residiam, na Rua Antônio Lopes Chaves, casa de número464. Aúnica pessoa que supostamente teria visto o que realmente aconteceu é uma menina de 10 anos, filha de Tatiana, neta da aposentada.

Fonte: Novo Jornal

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Polícia

Barbárie de NP: Delegada está dividida entre latrocínio e vingança

Há duas linhas de frente para a investigação do caso da “Barbárie de Nova Parnamirim”, crime que terminou com a morte de Olga e Tatiana Cruz, mãe e filha. A delegada Patrícia de Melo Gama disse estar dividida entre as hipóteses de latrocínio e vingança.

“Aparentemente foi um latrocínio, mas a crueldade dos assassinatos aponta para um crime de vingança. Ainda está cedo para falar alguma coisa de concreto, ainda vamos ouvir as testemunhas”, disse.

Familiares das vítimas informaram de problemas que Tatiana e Olga tiveram recentemente com pedreiros que realizavam reformas na residência. Assim como problemas conjugais que Tatiana teve com o ex-marido, um homem de naturalidade portuguesa.

Os corpos de Olga e Tatiana Cruz estão sendo velados no Centro de Velório São José, em frente ao Corpo de Bombeiros, em Lagoa Seca.

O sepultamento está marcado para as 14h, no cemitério Parque da Passagem, em Extremoz.

Com informações da Tribuna do Norte

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Jornalismo

Triste constatação: Crescem denúncias de abuso sexual contra adolescentes

O juiz da 2ª Vara da Infância e da Juventude, Sérgio Maia, julgou, nos últimos quatro anos, 308 casos de abuso sexual cometidos contra menores de idade em Natal. O número pode parecer pequeno se comparado com o tamanho da população. No entanto, até semana passada, a Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (DCA) instaurou 43 inquéritos e remeteu 35 à Justiça. Os casos se repetem quase que diariamente. Os acusados são, na maioria das vezes, parentes ou pessoas que têm proximidade e confiança da vítima. O combate e investigação desse tipo de crime, no Rio Grande do Norte, são incipientes. Há apenas uma unidade da DCA para atender todo Estado.

O tema voltou à discussão às vésperas do Carnaval desse ano. No dia 17 de fevereiro, a polícia prendeu o motoboy José Antônio da Silva, 31 anos. Ele é acusado de cometer vários estupros contra menores de idade de ambos os sexos em diversos bairros da cidade. José Antônio agia à luz do dia e abusava de suas vítimas no meio da rua. O acusado, que já foi preso outras vezes pelo mesmo crime, é pai de um casal de filhos. No início desse mês, o menino completou 12 anos. O pai, preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) do Panatis, não vê o filho desde que foi preso. “Minha vida acabou. No aniversário do meu filho, não pude dar os parabéns a ele porque estou preso”, disse José Antônio.

Com a mesma aparente tristeza que pronuncia a frase acima, o acusado conta como agia com as crianças de 8 a 15 anos que ele abusava. “Eu via a pessoa na rua e não sabia o que acontecia. Alguma coisa me dominava e eu fazia. Esse problema eu tenho desde 2001. Já pedi ajuda para resolver e ninguém faz nada. Só me julgam sem saber o que acontece comigo”. José Antônio não conhecia suas vítimas. Na DCA, até sexta-feira passada, 14 meninas e 13 meninos já tinham reconhecido o motoboy como “monstro” que os violentou.

De acordo com especialistas, o caso de José Antônio é uma exceção à regra. Segundo o psicólogo Jean Von Hohendorff, as estimativas apontam que cerca de 80% dos casos de violência sexual são perpetrados por pessoas que possuem relacionamento próximo com as vítimas. “O vínculo de confiança que uma criança possui com um adulto pode ser utilizado para o cometimento de uma agressão, sendo estes vínculos mais presentes entres pessoas próximas”, explica.

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