Um decreto da prefeitura do Rio de Janeiro, publicado hoje (11), prorrogou as restrições ao horário de funcionamento de comércio, serviços, bares e restaurantes até o dia 22 de março. Na nova decisão da prefeitura, que começa a valer a partir de amanhã, comércio, bares e restaurantes poderão funcionar, com atendimento presencial, até as 21h.
Depois desse horário, bares e restaurantes só poderão funcionar com entrega em domicílio, drive thru ou retirada no local (mas sem consumo).
O comércio poderá funcionar a partir das 10h30. O decreto também determina horários de funcionamento para os serviços (8h às 17h) e administração pública (9h às 19h). Ambulantes e barracas de venda de produtos poderão trabalhar até as 17h nas praias.
As atividades com atendimento presencial só poderão receber, em seus estabelecimentos, 40% de sua capacidade de clientes. Por exemplo, se o bar só tem lugar para 20 pessoas, só poderá atender a oito por vez, no horário permitido.
O decreto de hoje flexibiliza as medidas adotadas no decreto anterior, de 5 de março, que definia fechamento de bares e restaurantes às 17h e do comércio às 20h. Também proibia comércio nas praias.
No entanto, o novo decreto mantém a proibição de permanência de pessoas em praças e outros locais públicos das 23h às 5h do dia seguinte. Também continuam proibidos festas e eventos em áreas públicas e particulares e o funcionamento de boates e casas de espetáculo.
A Tribuna do Norte destaca em reportagem nesta quarta-feira(10) a justificativa do prefeito de Natal, Álvaro Dias, a divergência entre o decreto municipal e o estadual com relação aos horários de funcionamento de estabelecimentos. De acordo com o gestor, a ampliação em uma hora no funcionamento de bares e restaurantes foi embasada pelo Comitê Científico Municipal e tem o objetivo de garantir os empregos.
Segundo Álvaro Dias, o fechamento às 20h inviabilizaria o funcionamento desses estabelecimentos e causaria desemprego.
O prefeito está correto! O vírus não circula somente depois das 20 horas. Falar que outros estados fecham às 20 horas, o RN tem que ser igual. Passou um ano e o Governo Estadual não tem a capacidade de analisar a economia e a saúde. Quer fechar, então retribua e abra mão do ICMS no período que as empresas devem paralisar, para que os mesmos não venham demitir e fechar. Cadê que ela proponhe uma ajuda. Quer fechar às 20 horas, o governo abra mão do ICMS nesse período. Isso sim, seria pensar na saúde das pessoas e das empresas!
A DESgovernadora teve 1 ano para preparar melhor a saúde, o que fez, o contrário, desmobilizou tido e não aumentou a capacidade de atendimento, e por fim está tentando derrubar a economia pensando em 2022
faça o seguinte… libere logo tudo de vez, novela mexicana ta isso daqui, já está na hora do poder publico intervir.
um diz uma coisa e outro fala outra e as pessoas morrendo a mingua.
Para a FBHA, entidade responsável pela coordenação sindical nacional de hotéis, restaurantes, bares e similares estabelecidos no Brasil – e filiados à federação -, a situação para o segmento tem se agravado significativamente.
A maioria das cidades brasileiras enfrenta uma nova onda de restrições geradas por conta do aumento do índice de contaminações e óbitos ocasionados pela pandemia da Covid-19. Entretanto, algumas regiões passam por ações contrárias ao que é previsto nos decretos locais.
Habib Chalita, presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN), informa que o governo do estado foi contrário à definição municipal.
De acordo com o ato normativo, os serviços de alimentação poderiam funcionar de 11h às 21h, todos os dias da semana, contudo, a determinação não foi seguida. “O decreto municipal não foi atendido. Tivemos a intervenção policial no último fim de semana, a partir das 20h, e, além disso, foi instituído um toque de recolher que não estava previsto anteriormente, intervindo nas atividades comerciais do nosso setor”, explica Chalita.
Para a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), responsável pela coordenação sindical nacional de todos os hotéis, restaurantes, bares e similares estabelecidos no Brasil e filiados à entidade, a situação tem se agravado significativamente.
Na última semana, Alexandre Sampaio, presidente da FBHA, se posicionou contra o fechamento dos empreendimentos voltados à alimentação. De acordo com o empresário, caso o lockdown e o horário restritivo de circulação de pessoas não sejam alterados nacionalmente, o segmento enfrentará dificuldades em manter as suas atividades. “O fechamento desses estabelecimentos tem sido uma violência contra o setor. Apesar da taxa de contaminação ser alarmante e crescente, os restaurantes e bares foram os primeiros empreendimentos a adotar medidas rígidas para voltarem a funcionar, de forma segura, durante a pandemia. Esses espaços prezam pela saúde dos seus clientes e funcionários e, portanto, não é justo que sejam culpabilizados pela situação que estamos enfrentando”, aponta.
Segundo Sampaio, outras cidades passam pela mesma situação enfrentada no Rio Grande do Norte. “Não é um problema que ocorre em um local específico. A federação recebe casos (dos sindicatos filiados à entidade), parecidos com o que Chalita mencionou, em diversas regiões. É inaceitável essa conduta, visto que, conforme as competências definidas constitucionalmente e recente decisão do STF, os governadores não podem intervir na edição de decretos municipais”, destaca.
Sobre a FBHA – A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) é uma entidade sindical patronal constituída com a finalidade de coordenação, defesa administrativa, judicial e ordenamento dos interesses e direitos dos empresários da categoria e atividades congregadas.
Integra a chamada pirâmide sindical, constituída pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), pela própria FBHA, pelos Sindicatos e pelas empresas do setor. É uma das maiores entidades sindicais do país e tem representação nos principais órgãos, entidades e conselhos do setor empresarial e turístico do Brasil, tais como o Conselho Nacional de Turismo (CNT), do Ministério do Turismo, ou o Conselho Empresarial do Turismo (Cetur) da CNC.
Está presente em todas as regiões, através de 67 sindicatos filiados. Representa em âmbito estadual e municipal cerca de 940 mil empresas, entre hotéis, pousadas, restaurantes, bares e similares.
O governador Camilo Santana, nesta quinta-feira (4), anunciou um pacote de medidas para auxiliar o setor de bares e restaurantes do Ceará. Dentre elas, está a concessão de auxílio financeiro de R$ 1 mil a desempregados do setor. Segundo o gestor, a quantidade de pessoas nessa situação gira entre 5 mil e 10 mil. Ainda não há mais informações sobre como será o processo para solicitar o auxílio.
Foi anunciada também a isenção do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do ano de 2021 a veículos registrados nos nomes das empresas. Aqueles pequenos empreendedores cujos veículos são registrados nos próprios nomes terão direito à isenção em um automóvel. As contas de água de março, abril e maio também não precisarão ser pagas.
Já em relação ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o valor poderá ser parcelado em até 60 vezes.
Com novo decreto, academias, atendimento presencial em restaurantes e celebrações em igrejas de Fortaleza serão suspensos
Confira as medidas:
Parcelamento de todos os débitos de ICMS em 60 vezes
Isenção do IPVA de 2021 para veículos registrados na empresa, e até um carro que esteja no nome do profissional autônomo ou MEI que atue no segmento
Criação do Selo Lazer Seguro (que fornece tratamento diferenciado por comprovar que o estabelecimento cumpre os protocolos de segurança)
O governo vai pagar a conta de água de março, abril e maio de todos os estabelecimentos (restaurantes, bares, lanchonetes, barracas de praia, e outros similares)
Isentar todos os débitos de conta de água de março de 2020 até final de fevereiro de 2021 serão também isentados
Isentar o pagamento da tarifa de contingência
Auxílio financeiro para os desempregados do setor de alimentação em R$ 1 mil, a ser pago em duas parcelas (março e abril)
Representantes do setor de bares e restaurantes, e também da área de eventos, lamentaram a suspensão das atividades pelo período de 14 dias. Taiene Righetto, presidente da Associação de Bares e Restaurantes do Ceará (Abrasel), pediu mais atenção ao setor.
“Nós viemos com grandes restrições já há pelo menos 30 dias mais que qualquer outro setor da economia e agora o fechamento total. Esse preço é pago com falências e demissões. Já fechamos dois mil postos de trabalho nos últimos 30 dias e agora acredito que venha aí uma avalanche de falências imensuráveis e de demissões”,
O pacote de medidas para o setor foi prometido pelo governador desde o último dia 26 de fevereiro. “Também temos conversado com o setor de bares e restaurantes para discutir algumas medidas de apoio, assim como lançamos recentemente para o setor de eventos. Já devemos anunciar essas medidas no começo da próxima semana”, comentou o governador à época.
E aí Fatão GD, vai comer corda e dizer que vai comprar vacinas e acompanhar esses governadores né??
Pois cuide.
O Ceará vai auxiliar trabalhadores e aqui, vai deixar morrer de fome??
Como corda e mande ficar em casa.
Figuem em casa que fatão vai copiar o Ceará.
Pernanbuco e Bahia deve fazer o mesmo, Fátima do PT, vai ficar na mentira e chupando os dedos.
Ou vai atrás do véi Bolsonaro???
Kkkkkkkkkkk
Se vire!!
Fatão só sabe pedir dinheiro ao governo Federal, e pegue desvio para pagar funcionários, para fazer publicidade, pra contratar empresas ligadas ao PT, agora para dar auxilio para empregados dos restaurantes e bares porra nenhuma, os vinte e quatro milhões que ela destinou para fazer propaganda mentirosa do governo do Estado porque não destina para abrir mais UTIS em vez de ficar só esperando pelo governo federal, pense em uma governadora incompetente
E a inepta do RN, o que ela vai fazer?
Ela só gosta de posar ao lado das vacinas. Tô vendo a hora ela invadir a pista e ser atropelada pelo avião kkkkk
Diante dos impactos provocados no setor de bares e restaurantes pela pandemia do novo coronavírus além das restrições dos decretos publicados por Estados e municípios, há estudo para um Projeto de Lei no Congresso Nacional que pode conceder uma moratória aos restaurantes e demais setores afetados pela pandemia.
Para o presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN), Habib Chalita, essa iniciativa tem muito a contribuir com o setor de bares, restaurantes, casas de eventos e buffets que tem sofrido fortemente com prejuízos e endividamentos desde o ano passado.
O documento foi elaborado pela seccional do Paraná da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PR) e pede que os estabelecimentos tenham a cobrança de tributos suspensa enquanto o país estiver em estado de calamidade pública nacional.
Ainda segundo o esboço do Projeto, seriam abrangidos pela moratória todos os tributos devidos pelas empresas apurados desde o início do decreto até a revogação, incluindo impostos estaduais e municipais como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).
Além disso, sugere que os tributos começarão a ser pagos três meses depois do fim do período de calamidade pública, em até 60 parcelas mensais iguais e sucessivas sem a incidência de multas, juros e outros encargos por atraso no pagamento.
Habib Chalita alerta para a quantidade de empreendimentos que sofrem com falências e dificuldades de honrar as contas por causa dos sucessivos decretos sanitários que fecham ou limitam o atendimento nos estabelecimentos.
Outro ponto do documento diz respeito a limitar o alcance da lei às empresas que trabalham sob o regime de tributação do Simples, sem correr o risco de grandes operadores requisitarem a mesma vantagem.
O ICMS é um tributo sobre consumo. Sobre Vendas. Se não esta vendendo, Estado nao esta cobrando ICMS. Diferente dos impostos sobre patrinomio, IPTU, IPVA, por exemplo. Seu negocio estando fechado ou nao, tem que se pagar esses impostos e alvaras.
Esse sindicato nunca fez nada por niguem aqui no estado , essa lei está tramitando sem que o sindicato da qui tenha feito nenhum esforço, querem apenas pegar a onda e surfa, quanto tempo esse cara é o presidente ? O que foi feito por bares e restaurantes de natal ? Nada nunca . Querendo ganhar mérito e fama .
A intensificação nas fiscalizações a bares, restaurantes e conveniências estão sendo feitas com todo rigor pelas equipes de fiscalização da Prefeitura do Natal em conjunto com o Governo do Estado. Para fazer valer o Decreto Municipal 12.171/2021 que amplia medidas restritivas para conter o avanço da covid-19, os agentes vistoriaram durante toda a noite desta quarta-feira (24) diversos estabelecimentos nas zonas Norte e Sul. Apenas três foram notificados e um paredão de som foi apreendido.
A operação Pacto pela Vida conta com a participação das secretarias de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), Mobilidade Urbana (STTU), Guarda Municipal (GMN), além da Polícia Militar (PM/RN) e Corpo de Bombeiros. Entre as novas determinações contidas no decreto publicado na última segunda-feira (22), em edição extra do Diário Oficial do Município (DOM), está a limitação de funcionamento de bares e restaurantes, que devem encerrar as atividades às 22h, incluindo as apresentações com música ao vivo.
De acordo com o supervisor de fiscalização da Semurb que estava de plantão, Gustavo Szilagyi, dos três estabelecimentos notificados, um era na zona Norte, onde um paredão de som foi apreendido e os outros dois pontos eram localizados na zona Sul de Natal.
“Os estabelecimentos notificados receberam a instrução para realizar correções pontuais em seu funcionamento, como desobstrução da calçada para passeio público. De forma geral, os locais cumpriram os termos do Decreto 12.171/2021, e encerraram as atividades às 22h”, disse Szilagyi.
Também fica proibida a comercialização de bebidas alcoólicas, após às 22h em lojas de conveniências e similares. É expressamente proibida a realização de festas, shows e eventos comerciais, incluindo eventos comemorativos em ambientes fechados, sejam públicos ou privados.
DENÚNCIAS
A população também pode ser um agente fiscalizador realizando uma denúncia, que pode ser anônima, entrando em contato pelo telefone da Ouvidoria da Semurb no (84) 3616-9829, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, ou ainda pelo e-mail [email protected] . Além do canal 24h do Ciosp pelo 190 e o 181 (Disque Denúncia- Polícia Civil) nos fins de semana e feriados.
Se Fala tanto e Tanto em Fiscalização, MENOS nos onibus Coletivos, que ANDAM LOTADOS e Ninguem FAZ NADA. Se Fala Tanto em Fiscalização mas as praias estão SEMPRE CHEIAS. Se fala Tanto em Fiscalização mas as Ruas Estão SEMPRE Cheias e gente SEM MASCARAS e AGLOMERADAS. Enfim se fala tanto e é TUDO um FAZ de CONTA. TUDO de MENTIRINHA. TUDO ENGANAÇÃO e DISCURSO PARA ENGANAR BESTA. QUE DEUS TENHA MISERICORDIA DE NÓS e ILUMINE ESSAS autoridades para CUIDAREM da população com mais AMOR, RESPEITO e RESPONSABILIDADE.
Conveniências porque??
Porque vende bebidas alcóolicas é isso??
Então vão ter que proibir os grandes atacadistas e grandes supermercados também.
Isso e umas coisas sem pé nem cabeça.
O caba compra e sai bebendo da mesma forma como que tivesse comprado das conveniências.
Ei desocupado, eles vão onde tem as denúncias. Se você mora nesses locais, denuncie algum local que esteja infringindo o Decreto e depois venha cobrar.
A Prefeitura de Mossoró publicou nessa quarta (24) um novo decreto, seguindo recomendações do Governo do Estado, com medidas para tentar conter o avanço da pandemia da Covid-19. Dentre outras coisas, o documento determina que restaurantes, pizzarias, lanchonetes, bares, food parks e similares deverão encerrar o atendimento ao público às 22h e proíbe a venda de bebidas alcoólicas das 22h às 6h.
O novo decreto proíbe ainda a realização de shows no município, mas permite o funcionamento de buffets com, no máximo, 50% de sua capacidade, limitada a um público de até cem pessoas.
O documento prevê multas de até R$ 3 mil para o caso de descumprimento. O decreto tem validade de 14 dias.
Não sei o que os prefeitos têm na cabeça. Medidas que restringem a atividade econômica sempre resultam em danos incalculáveis à economia. O certo, penso, é investir fundo na divulgação dos protocolos e no isolamento vertical. Nunca vi tantos gestores pleiteando a quebra da economia de seus municípios.
É porquê eles querem o governo federal pra sustentar..que na realidade somos nós, trabalhadores da iniciativa privada e pagadores de impostos, e que por sinal, se continuar com esse fecha tudo ñ vai sobrar um emprego pra ninguém..
O Comitê Científico organizado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP/RN), considerando que é necessário manter sob controle a epidemia da COVID-19 no RN e entendendo que durante os períodos festivos e de feriado prolongados foram
provocadores de grandes aglomerações, que tiveram reflexo no aumento do número de casos no fim de dezembro e início de janeiro e que se intensificou nos dias iniciais de fevereiro;
Considerando as aglomerações que estão ocorrendo no período do Carnaval, que terão reflexo provável nas próximas semanas;
Considerando que a Região Metropolitana atingiu um platô no número de casos que se mantém alto por um período prolongado;
Considerando que a Taxa de Ocupação de Leitos Críticos encontra-se acima de 80%, com 3 unidades hospitalares de referência já com 100% de ocupação, alertando para um possível colapso de leitos na região;
Considerando que a introdução de novas variantes do SARS-CoV-2 já se encontram em circulação nos estados vizinhos, com possível circulação no Rio Grande do Norte, apesar de ainda não detectado;
Considerando que crianças e jovens, muitas vezes assintomáticos, são responsáveis pela transmissão domiciliar a idosos susceptíveis;
Considerando que interações em bares e restaurantes não conseguem cumprir com as medidas do protocolo de biossegurança e distanciamento social, assim recomenda, cabendo a decisão da governadora Fátima Bezerra:
1 – Suspensão das atividades presenciais de bares e restaurantes em todo RN após 22h por 14 dias, devendo a medida ser reavaliada após esse prazo;
2. Suspensão das aulas presenciais das escolas privadas por 14 dias, devendo a medida ser reavaliada ao final desse período;
3. Criação de serviço de denúncia para pais e alunos de escolas, sejam públicas ou privadas, fazerem denúncia sobre ocorrência de casos de sintomáticos respiratórios que não tenham sido devidamente afastados do convívio, assim como suas turmas escolares não tenham sido submetidas ao protocolo orientado na Nota Informativa número 03/2021 – SESAP/SUVISA;
4. Adiamento do início das aulas das escolas públicas do estado por 14 dias, ao fim do qual deverá ser reavaliada a necessidade de novo adiamento;
5. Fortalecer os cuidados preventivos nas academias no que concerne ao uso de máscaras e distanciamento social inclusive com aplicação de multa para aqueles estabelecimentos que forem flagrados infringindo as regras.
6. Estabelecimento de barreiras sanitárias com os estados da Paraíba e Ceará, bem como nos portos e aeroportos, assim como implementação de barreiras sanitárias e intensificação do monitoramento e rastreio nos municípios sabidamente turísticos do estado do RN;
7. Busca ativa de casos e contatos, bem como monitoramento dos casos ativos pela Atenção Primária dos municípios;
8. Aplicar sanções previstas em lei a estabelecimentos de saúde públicos e privados, como clínicas, hospitais e laboratórios, que deixem de notificar os casos aos serviços de informação e de controle de leitos;
9. Ampliar a vigilância genômica no Rio Grande do Norte;
10. Suspender as atividades ambulatoriais de clínicas e consultórios e serviços públicos de rotina que não comprometam o cuidado
continuado ao paciente;
11. Suspender cirurgias eletivas que demandem uso de leitos críticos na Região Metropolitana;
12. Proibir eventos em toda a orla do RN por 14 dias;
13. Abrir leitos de UTI covid-19 no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), os quais deverão ser mantidos enquanto a Taxa de Ocupação do RN estiver acima de 60%;
14. Ampliar a fiscalização do estado (Polícia Militar) nos finais de semana em bares e na orla potiguar, especialmente da região metropolitana.
Não acredito que as escolas irão pagar pelos irresponsáveis. Pq não foram rígidos com as festas de fim de ano e carnaval? Agora as crianças irão pagar por isso? As escolas estão seguindo os protocolos tudo certinho! Isso é um absurdo!!!
É muita INCOMPETÊNCIA achar que o vírus Sou Circula depois das Dez horas da noite até às Cinco da manhã. Meu Deus Ilumine essa Corja de cabeça de bagre e que Eles tenham CORAGEM, DETERMINAÇÃO, INTERESSE e VONTADE POLÍTICA para combaterem o Covid-19 e Essa população Irresponsável e Inconsequente com RIGOR e muito SPRAY de Pimenta e Cassetete. Ainda são os Melhores Remédios. Com certeza ficarão TODOS Dentro de casa.
Espero que o Prefeito Álvaro Dias não embarque em nenhuma "canoa" oferecida pela UFRN. A instituição é seria, em tese, mas tem núcleos esquerdóides que são os queridinhos da governadora petista.
Basta ter maior fiscalização. As rondas policiais serem mais efetivas. As pessoas precisam trabalhar, donos de estabelecimentos comerciais também tem famílias para sustentar.
Quando a governadora irá decidir se acata ou não essa recomendação?
O próprio comitê científico de natal já sugeriu postergar aulas presenciais .Continuará remotamente segundo a secretária.Nao se trata de acatar ou não as decisões de preservar vidas .A situação está alarmante.
Pode apostar,: segunda onda, terceira onda, quarta onda, nova cepa do vírus… Esse papo só vai amenizar quando os que atrapalham os planos globalistas/comunistas forem neutralizados ou eliminados. Enquanto isso não acontecer, será somente o reino do terror e das ameaças biológicas.
E mais, vacina não vai funcionar, sempre vai precisar de reforço enquanto o domínio globalista não se sentir confortável.
Verdade. Os usuários de ônibus tem que se mobilizar e cobrar uma solução para o problema dos ônibus.Tudo lotado se a mínima condição de se proteger do corona vírus.
Essa desgovernadora não acerta uma, tudo desajustado e fora do tempo. Inicialmente mandou desativar leitos de atendimento ao covid ao tempo que estimulou a desativação de UTIs, não estimulou a tomada de decisões preventivas de combate a doença, fez vista Grossa na campanha e em muitos momentos, muita conversa e pouca ação, o seu secretário é um piadista de terceira categoria, já foi secretário diversas vezes e nunca emplacou como gestor,
Pessima escolha, a SESAP está sendo loteada com partidários políticos, uma nova gestão repleta de incompetentes, sem rumo e prumo, não vamos sair dessa fácil, tomar as precauções necessárias e rezar, só Deus olha por nós.
Quando morrer alguém da sua família (se vc tiver) ai tu muda de conversa.
Esses babacas deveriam ter se pronunciado no período da campanha eleitoral para prefeitos e vereadores, ficaram todos com as bocas costuradas, bem caladinhos. Cadê os cinco milhões dos respiradores que nunca chegaram no RN?
Já ia esquecendo, feche também as bocas de fumo e bares das comunicações dominadas pelo tráfico de drogas, ai eu digo que a Sra tem capacidade, competência e domínio do Estado.
Vamos Governadora Fátima Fecha logo tudo, dê o Golpe de Misericórdia nesse estado falido, mal administrado, vamos decretedos logo sua incompetência no poder executivo.
Bora fecha tudo.
A força tarefa entre Prefeitura e Governo do Estado foi encerrada na noite dessa quarta-feira de cinzas (17) com apenas um registro de aglomeração nas ruas e a interdição de quatro bares pelo descumprimento decreto municipal 12.135/2020, que determina as normas de combate ao coronavírus. Em breve, a Prefeitura deve divulgar um balanço da operação que foi iniciada na sexta-feira (12) e contou com participação de diversas secretarias municipais com o apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar.
As interdições dos estabelecimentos por não cumprir as regras do decreto municipal aconteceram na Praia da Redinha, que teve um bar fechado pelos agentes, em Ponta Negra, na Avenida Roberto Freire, com dois estabelecimentos interditados e no Parque dos Coqueiros. Além disso, outro estabelecimento no Parque dos Coqueiros foi autuado por uso de espaço público. Ao todo, seis estabelecimentos foram vistoriados na Zona Norte e cinco na zona Sul onde também foi feito um trabalho de orientação sobre a disposição de mesas e cadeiras.
“Em vários locais que chegávamos a população agradecia a força tarefa, inclusive com palmas. Num momento como esse de pandemia fizemos um trabalho importante de prevenção e também ostensivo nas ruas”comenta o supervisor de plantão da secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), Iang Chaves
Os agentes percorreram os principais pontos onde já havia registro de aglomeração nos outros dias e atenderam mais denúncias da população feitas via 190. “O deck de Ponta Negra estava sem aglomerações nessa quarta de cinzas. Mas foi registrado um incidente de guerra de ovos na Rua Nilo Peçanha, em Petrópolis, onde cerca de 100 jovens foram dispersados pela força policial. Além de um motorista alcoolizado que avançou sobre a viatura da PM e de um agente da STTU e foi levado para a delegacia de plantão”, acrescenta Chaves
A operação integrada entre a Semurb com o apoio dos efetivos da Guarda Municipal e da Polícia Militar atendeu as ocorrências denunciadas pela população informadas diretamente ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) pelo número 190. E contou também com a participação das secretarias de Mobilidade Urbana (STTU) e Defesa Social (Semdes).
Com todo respeito, mas eu presenciei a molecada dando um pitu numa viatura aí lado da maternidade Januário Cicco. Esconderam-se até embaixo de carros e passaram despercebidos
O presidente Jair Bolsonaro prometeu responder, em até 15 dias, se o governo tem condições ou não de ajudar novamente o setor de bares e restaurantes, que enfrenta os efeitos do recrudescimento da pandemia de Covid-19. Bolsonaro levou representantes da categoria a uma reunião nesta quarta (27) com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e saiu de lá com uma lista de pedidos que inclui adiar o início dos pagamentos de empréstimos subsidiados concedidos em 2020 e retomar a permissão para que empresas reduzam salário e jornada ou suspendam contratos de trabalhadores.
O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, participou da reunião e pediu a prorrogação da carência para pagar empréstimos no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e a prorrogação para que firmas possam reduzir a jornada e os salários dos funcionários, além de ajuda para empresas em relação ao Simples Nacional, regime de tributação especial.
“Vamos estudar nos próximos dias o impacto fiscal e a resposta [será] em duas semanas no máximo. No máximo. Da minha parte, tudo que eu procuro fazer é para resposta imediata. Sim ou não, mas imediata”, declarou Bolsonaro depois do encontro.
O programa foi anunciado em abril do ano passado como medida para evitar um aumento ainda maior do desemprego diante da pandemia do coronavírus, que provocou restrições no funcionamento ou mesmo o fechamento de parte do comércio e da indústria.
Como contrapartida, o governo banca um benefício para quem teve o salário reduzido ou o contrato suspenso até o limite do seguro-desemprego (R$ 1.813). Foram pagos R$ 33,5 bilhões a 9,8 milhões de trabalhadores. O custo total do programa, no entanto, era estimado em R$ 51,6 bilhões.
Contra o “fecha tudo”
Bolsonaro voltou a criticar as políticas de restrição de horário para o funcionamento do comércio adotadas pelo governo de São Paulo e pela prefeitura de Belo Horizonte (MG) como medidas para evitar o colapso do sistema hospitalar neste momento de agravamento da pandemia.
“Tem um estado (São Paulo) que, ao fechar tudo a partir das 20h e sábado e domingo também, atinge diretamente, atinge o coração de garçons, donos de bares e de eventos. Bem como o mesmo problema está acontecendo na capital BH (Belo Horizonte)”, comentou.
O presidente comentou que o setor foi pedir “socorro” ao ministro da Economia, Paulo Guedes. “Não podemos botar na rua seis milhões de pessoas que ficariam prejudicadas com as medidas ora adotadas pelo estado de São Paulo e pela capital de Minas Gerais”, reforçou Bolsonaro.
O presidente da Abrasel afirmou que o setor “paga uma conta desproporcional” com a pandemia da covid-19.
“O presidente está entendendo a importância de preservar os empregos do setor, manter as empresas, até que a gente possa com a retomada da economia voltar à normalidade”, disse Solmucci.
O chefe do Executivo fez ainda um apelo para chefes de governo de estados e municípios para não aderirem a um “lockdown”. Na semana passada, por conta da alta de infecções pela Covid-19, o governo de São Paulo anunciou regras mais restritivas para o funcionamento do comércio. Em Belo Horizonte, desde o início do mês, também vigoram medidas de fechamento com prioridade para atividades essenciais.
A partir desta segunda (25), em São Paulo, passou a valer a fase vermelha, em que só é permitido o funcionamento de serviços essenciais, das 20h às 6h. As regras também vão valer aos sábados, domingos e feriados. As restrições no período da noite e durante os finais de semana devem vigorar até, pelo menos, 8 de fevereiro.
Com cenas lamentáveis e um comportamento antidemocrático por parte de alguns grupos, o Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN) repudia com veemência os atos ocorridos durante uma das etapas de revisão do Plano Diretor de Natal, que foi impedida de realização por parte daqueles que, por certo, não querem ver o desenvolvimento de nossa cidade.
Os atos cometidos na manhã da segunda-feira (25) vão na contramão da democracia e liberdade de expressão tão defendidas em nossa sociedade. Infelizmente, a pré-conferência para escolha de parte dos delegados que irão votar a minuta do novo Plano Diretor de Natal se transformou em local de baderna e desordem.
Pessoas sérias e comprometidas se viram acuadas e amedrontadas em verdadeiro desrespeito ao trabalho sério que vem sendo realizado há quase dois anos em torno deste Plano Diretor.
A quem interessa esse tipo de comportamento de intimidação? A quem interessa o não desenvolvimento de Natal?
Os debates em torno do novo Plano Diretor envolvem vários segmentos da sociedade e isso não pode ser prejudicado pela baderna provocada por aqueles que não se interessam pelo progresso e desenvolvimento da nossa capital.
Que as discussões sejam retomadas e possam trazer, sim, melhoria à nossa cidade e ao povo de Natal. Tudo dentro da ordem e que prevaleça a democracia e transparência das decisões.
SINDICATO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DO RIO GRANDE DO NORTE (SHRBS-RN)
Foi sancionada, na última semana, pelo prefeito Álvaro Dias, a Lei que obrigada bares, cafés, quiosques, praças, centros, complexos gastronômicos, restaurantes, casas noturnas, casas de eventos e de shows, situados na capital Potiguar, a adotarem medidas de auxílio à mulher que se sentir em situação de risco. De autoria do vereador Raneire Barbosa, a lei foi aprovada, por unanimidade, no dia 15 de dezembro de 2020, na Câmara Municipal de Natal (CMN).
Segundo parlamentar, a lei possui grande relevância, pois contribuirá para a redução dos casos de violência contra à mulher em Natal. “Nosso mandato tenta criar mecanismo para o auxílio das mulheres na busca por ajuda junto aos estabelecimentos, evitando-se, desta forma constrangimentos, assédios e principalmente a violência”, destaca Raniere.
De acordo com a lei, os estabelecimentos devem promover publicidade informativa e adotar medidas de segurança objetivando a proteção da mulher em suas dependências das seguintes formas: fixando aviso, painéis ou similares com orientação às mulheres que se sintam em situação de risco, nos banheiros femininos e, ao menos, em mais de um local visível a todos os seus clientes; disponibilizando funcionário para acompanhar mulheres, que se identificarem como em situação de risco, até o seu veículo ou até local de embarque por outro meio de transporte mais próximo do local.
Além disso, os locais devem dispor de ambiente seguro, dentro de suas dependências, para auxílio e acomodação destas mulheres, até a chegada da autoridade policial no local, e o estabelecimento ficará obrigado a dispor de telefone para comunicação à autoridade policial ou familiar da vítima. “Os estabelecimentos previstos nesta lei deverão treinar e capacitar seus funcionários para orientação e identificação de mulheres vítimas e/ou que se sentirem em situação de risco dentro de suas dependências”, pontuou o parlamentar.
Faz assim, se qualquer pessoa (mulher, homem, LGBT, branco, preto, cinza, azul, verde, véi, menino buchudo, se sentir ameaçado num bar, restaurante, comércio, clínica, repartição, praia, parque, puteiro, risca-faca etc, CHAMA A GUARDA A MUNICIPAL. Corta o orçamento da Câmara a 1/10 para ajudar.
E com risco de assédio virtual. Daqui que explique que uma expressão:" Que pepino…" Se referindo a um problema com a ex mulher ou uma amiga, seja diferente de pejorativo, o pau já cantou.
Do jeito que estamos caminhando com essa onda exagerada e terrorista da esquerda,tudo que homem faz assédio sexual, pelo que parece vamos voltar tudo como era antigamente quando haviam escolas primárias e secundárias exclusivamente para pessoas do sexo feminino e outra para o sexo masculino,e podera ser estendidas para faculdades e universidades com salas exclusivas para homens e outras para mulheres,e também poderemos ter no futuro ônibus e vans de transporte coletivo e os três urbanos coletivos exclusivos para cada gênero sexual,e também bares e restaurantes e boates, quiosques,cafés,teatros e salas de cinema exclusivo para os homens e também para as mulheres,as relações amorosas entre homens e mulheres estão se tornando praticamente impossível com esse extremismo ideológico de gênero pela esquerda e centro esquerda do Brasil.
Durante todo o mês de dezembro e enquanto durar a pandemia, as fiscalizações à bares, restaurantes e casas de shows serão intensificadas pela Prefeitura do Natal, para conter o aumento do número de casos da Covid-19, na capital potiguar. No final de semana, a fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) visitou 12 estabelecimentos comerciais, sendo que apenas dois foram notificados por descumprimento ao Decreto.
A pauta desse final de semana da fiscalização ambiental foi voltada para visitar os bares e casas de shows, restaurantes e atender as denúncias recebidas pela ouvidoria do órgão, de que estabelecimentos estavam desrespeitando o decreto, que proíbe eventos com mais de 50 pessoas e mantém o rigor sanitário devido o aumento de casos da Covid-19. Apesar disso, o saldo foi considerado pela fiscalização como bastante positivo porque poucas irregularidades foram encontradas.
Segundo o fiscal ambiental da Semurb, Evânio Mafra, apenas dois bares foram notificados para corrigir problemas com demarcação da fila na entrada do estabelecimento e o distanciamento entre as mesas, que não estava sendo respeitado. “Havia bancos na entrada para que as pessoas sentassem, isso provocava aglomeração porque as pessoas sentavam muito juntas e não respeitavam a distância mínima. Já em relação às mesas orientamos para respeitar a distância de um metro entre um conjunto de mesas e cadeiras para outro, relata”.
Também foram visitados, uma clínica médica, em Nova Descoberta, que segundo denúncia não oferecia álcool em gel e agendava para um grande número de pessoas, o que não pode ser constatado pelos agentes que chegaram no final do expediente, mas deverão retornar ao local. Os fiscais também inspecionaram um shopping no bairro de Lagoa Nova, porque havia uma denúncia de que estava havendo aglomerações em suas dependências e em uma academia situada dentro do mesmo shopping, mas nada foi constatado de irregular na academia.
Além disso, também havia denúncia da realização de dois eventos na zona Sul da capital. Um já havia sido cancelado, devido aos avisos da Prefeitura, já o outro estava acontecendo com grande concentração de pessoas no local. “Este vai ser notificado por descumprimento ao Decreto Municipal da Covid-19”, informa Mafra.
Evânio informa ainda, que durante a fiscalização realiza um trabalho de orientação aos proprietários dos estabelecimentos, no que diz respeito à poluição sonora, a importância de manter os alvarás de funcionamento e sanitários em dia, caso estejam vencidos, ele solicita que seja feita a renovação dos documentos.
A população também pode ajudar nessa fiscalização. Basta realizar denúncia, que pode ser anônima, pelo telefone da Ouvidoria da Semurb no (84) 3616-9829, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, ou pelo e-mail [email protected] . Além do canal 24h do Ciosp pelo 190 e o 181 (Disk Denúncia- Polícia Civil).
Tem muita clinica de ortopedia e outras especialidades aglomera do os pacientes. Os estabelecimentos também devem orientar os clientes que máscara não é adereço de queixo.
É uma piada muito Macabra, Fazer Fiscalização no Final do expediente ou antes de começar. É o velho ENGANA BESTA e o FAZ de CONTA. Não Existe nenhum Interesse, Vontade poplitica e Determinação para uma Fiscalização Rigorosa para combater a disseminação do covid-19. UMA VERGONHA.
Tem que fiscalizar os supermercados EXTRA da Roberto Freire e Maria Lacerda, fazem tempo que eles lavaram as mãos com as medidas de combate ao covid, não verificam a temperatura, não tem controle de entrada como nos shoppings, álcool gel é escondido, indaguei ao gerente e ele se fez de doido, tem estabelecimentos menores que cumprem a risca e eles não estão nem ai.
Esses órgãos de fiscalização só sabem perturbar a vida de quem produz, de quem gera impostos, de quem sustenta a máquina pública.
Lamentável a atitude dos governos Estaduais e Municipais.
O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira um novo endurecimento das regras da quarentena no estado. A decisão foi tomada após mais uma semana de aumento de internações pelo novo coronavírus. Com as novas regras, bares, restaurantes e lojas de conveniência não poderão vender bebidas alcoólicas depois das 20 horas.
Além disso,os bares poderão funcionar até apenas até as 20 horas. Restaurantes, por sua vez, poderão funcionar até as 22 horas, mas com venda de bebidas alcoólicas restrita até as 20 horas. Por outro lado, o governo estadual aumentou o horário de funcionamento de 10 para 12 horas do comércio para evitar aglomerações. Ao invés de 60% da capacidade, poderão funcionar com 40%.
— Nas últimas semanas, tivemos elevação do número de óbitos, internações e de casos e dessa maneira medidas precisam ser tomadas — afirmou o secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn.
Segundo o secretário, haverá ajustes também na restrição de algumas atividades, sobretudo aquelas relacionadas ao lazer noturno em bares e restaurantes e lojas de conveniência, incluindo a comercialização de bebidas alcoólicas.
— Uma das recomendações que foia acolhida pelo governo é a redução do horário de funcionamento dos bares. A partir de agora, podem funcionar até 20h. Isso atendendo a obrigatoriedade dos demais protocolos sanitários, como medição de temperatura, distanciamento mínimo entre as mesas, capacidade de 40% e serviço realizado de forma sentada, com no máximo 6 pessoas — explicou João Gabbardo, coordenador do Centro de Contingência da Covid-19.
De acordo com Gorinchteyn, o número de óbitos por Covid cresceu 30,3% entre 15 de novembro e 5 de novembro (47ª e 49ª semanas epidemiológicas). Em relação aos novos casos, houve um salto de 23,6% no mesmo período. O númeor de internações também cresceu 15,5%.
Patrícia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico, explicou que a regra da fase amarela sofreu uma mudança para evitar aglomerações no comércio. Ao invés de 60% da capacidade, poderão funcionar com 40%. O horário foi ampliado, de 10 para 12 horas diárias.
— Foi uma discussão técnica entre comércio e saúde para atendermos a necessidade do fim do ano, com maior espaçamento entre as pessoas. Passamos para 40% da capacidade, mas com 12 horas de funcioammento — afirmou a secretária.
Em 30 de novembro, todo o estado de São Paulo já havia retornado à fase amarela do plano de reabertura econômica. O anúncio foi feito pelo próprio governador, em coletiva de imprensa, um dia depois da vitória de Bruno Covas à prefeitura da capital. Desde então, estabelecimentos como bares, restaurantes, salões de beleza e academias passaram a funcionar com 40% da ocupação, e não mais com 60%, como previa a fase verde, a anterior.
O horário de funcionamento era até no máximo 22h. Eventos com público em pé também passaram a ser proibidos. Escolas estaduais estão abertas para 35% da capacidade, principalmente para atividades extracurriculares. As aulas municipais estão funcionando presencialmente apenas para o Ensino Médio, com 20% dos alunos em sala de aula. Os ensinos infantil e fundamental ainda não foram autorizados a retornar na rede municipal.
Nesta quinta-feira, o governador João Doria anunciou o início da produção, no Brasil, da Coronavac, a vacina produzida pelo laboratório chinês em parceria com o Instituto Butantan.
Doria ainda afirmou que 11 estados brasileiros já manifestaram interesse em adquirir doses da CoronaVac. Nesta quinta-feira, Santa Catarina será um dos estados a assinar um protocolo formal de intenções de compra., segundo o Instituto Butantan.
No início da semana, o governador já havia anunciado o calendário de vacinação no estado, com início previsto para 25 de janeiro. A data gerou reação do governo federal. Ainda não foi publicado um estudo com comprovação da eficácia da CoronaVac. A publicação está prevista para a próxima semana. A Anvisa já reforçou em nota que só libera o uso da vacina após a análise de todos os documentos necessários.
Quando a Petralhada Derrotada começa a criticar o Governo Bolsonaro,é porque a coisa está sendo feita certa,se preparem.pois,em 2022 Bolsonaro se Reelege no 1 º Turno,essa "Esquerda" corrupta todos ja nós conhecemos,nao tem quem tome do Véio em 2022,para Esquerda so saí Cadeia !!!!
Esse Chico 100 é um Chico mesmo, serelepe, lá nas minhas terras em alagoas tinha muitos, todos métidos a sabidos, vai ver esta desempregado esperando a volta do ladrão, quem sabe assim tenha direito a uma boquinha, mais tá dificil, os seus comparsas de luta, deixaram a carruagem descer de ladeira abaixo…kkkkk, ninguém dá a mínima trela.
As vezes eu tenho a impressão que os comentários do blog são feitos pela mesma pessoa. Ou isso ou Natal tá cheio de babão de político e gente irresponsável.
Pelo andar da carruagem, Dória vai comer o Toba do Bolsoasno na próxima eleição. Bolsoasno já sabe que vai perder e vai usar a mesma estratégia de Denis o Pimentinha, dizer que houve fraude kkkkk
A recente disparada nos casos de coronavírus preocupa não apenas em Curitiba, mas em todo o Brasil. Por outro lado, a esperança vem ganhando força nos últimos dias com a aprovação e a chegada das vacinas mundo afora. Essa é a avaliação do presidente da Associação Brasileira de Infectologia (SBI), o médico curitibano Clóvis Arns da Cunha.
Em relação ao aumento dos casos, Arns afirma que as medidas tomadas pelo governo do estado e prefeitura, em fechar bares e proibir a circulação de pessoas e o consumo de bebidas alcoólicas à noite deve ajudar a aliviar o quadro nos próximos dias. Enfatiza ainda que o início da vacinação nesta semana no Reino Unido, e a perspectiva de que a imunização chegue ao Brasil nos próximos meses, é a melhor notícia desde o início da pandemia. Segunda-feira (8), a prefeitura de Curitiba fechou acordo com o governo de São Paulo para receber a vacina chinesa Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan no Brasil
Ao ponto de o médico fazer um apelo, em especial aos jovens. “O recado para a população é: aguente um pouquinho mais. Não vá a festas clandestinas de centenas de pessoas, barzinhos lotados. Já aguentamos nove meses no limite de todos nós, vamos aguentar mais um pouquinho”, pede o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia em entrevista à Gazeta do Povo. Confira:
Qual é o momento agora da pandemia em Curitiba e no Paraná?
É um momento de grande desafio. Por outro lado, temos boas notícias. A perspectiva das vacinas é muito animadora, embora tenhamos um sinal de alerta pelo grande número de casos aqui em Curitiba, no Paraná e várias outras cidades do Brasil.
Duas dessas vacinas já terminaram a fase de avaliação e estão indo muito bem. Uma delas é a da Pfizer, que acaba de receber, no dia 2 de dezembro, a autorização de uso emergencial no Reino Unido, cuja vacinação começa essa semana. A vacina da Moderna deve seguir o mesmo caminho nos próximos dias. E temos outras: a da Oxford; a chinesa da Sinovac; e a da Janssen, que estão adiantadas da fase 3. Portanto, a mensagem é clara: temos vacinas eficazes chegando.
Mas o momento segue crítico.
O momento é crítico, sim. O número de casos aumentou muito em Curitiba e no Brasil, a ponto de continuar essa curva ascendente e não termos mais leitos e nem equipes de saúde para atender. Então o recado para a população é: aguente um pouquinho mais. Não vá para festas clandestinas de centenas de pessoas, barzinhos lotados, como estamos vendo. Os jovens têm que aguentar um pouquinho mais. Até a festa de família deve ser com poucas pessoas, de preferência em local arejado, com as janelas abertas e, até, se possível, em um lugar aberto, o que diminui muito o risco de infecção.
Além disso, qualquer pessoa que tenha sintomas de resfriado ou gripe não deve sair de casa. Deve se manter em isolamento até ser avaliado por um médico. Enfim, a mensagem tem que ser clara: aguentem mais um pouquinho. Se já aguentamos nove meses no limite de todos nós, temos que aguentar um pouco mais.
Esse recado vale especialmente para os jovens, não?
Embora a Covid seja leve para a maioria dos jovens, ela pode sim se tornar grave. E há ainda o risco de esse jovem levar a doença a seus pais ou avós, pessoas de mais de 60 anos que têm 15% a 20% mais chance de morrer. Para ele, jovem, é menos de 1%. Então, a mensagem é de otimismo em relação às vacinas, mas de alerta em relação ao comportamento humano. Todos nós cidadãos devemos coibir aglomerações. Para isso, devemos orientar nossos filhos, netos, parentes, enfim, os jovens.
Quando conversamos com nossos pacientes com Covid, muitos foram infectados por jovens. Porque como para o jovem a forma é geralmente leve ou mesmo assintomática, ele não fica em casa, continua saindo, e aí fica transmitindo o vírus. É um momento de alerta e prudência o que vivemos.
Por que nós não estamos vivendo uma segunda onda?
A gente não considera segunda onda porque em Curitiba e no Paraná estávamos começando a diminuir o número de casos [em outubro] e de repente subiu. Então não dá nem para chamar de segunda onda, porque não tivemos nenhum período em que estivéssemos quase sem internamentos. Nos dois serviços privados que coordeno aqui em Curitiba continuamos, mesmo na situação de menos incidência de casos, a internar de três a quatro pacientes por dia. Hoje isso saltou para de oito a dez internamentos diários. Houve aumento realmente significativo, mas nunca deixamos de ter uma fase de poucas infecções como na Europa, que ficou praticamente sem casos. Lá, sim, dá para chamar de segunda onda. Mas, mais importante do que se estamos na segunda onda ou se a primeira não acabou, é a mensagem para o curitibano e o paranaense fazer a sua parte como cidadão: que ele se cuide.
Na sua opinião, o que ocorreu para termos essa retomada dos casos tão expressiva, lotando os leitos dos hospitais após acharmos que o pico tinha sido entre julho e agosto?
O que aconteceu foi que, infelizmente, com a diminuição no número de casos, muitos jovens acharam que a pandemia havia acabado. Vimos bares lotados, festas noturnas lotadas, pessoal sem máscara, pessoal na fila sem o mínimo de distanciamento social, tudo o que a gente fala que é para evitar e não foi feito. Agora veio a conta. O coronavírus é que nem cartão de crédito: o que você gasta hoje, daqui alguns dias vem a cobrança.
O que o senhor achou das medidas restritivas tomadas pela prefeitura e governo do estado para frear a transmissão, como as proibições de abertura de bares, de circulação de pessoas e a venda de bebidas à noite?
Essa medida que o governo do estado e a prefeitura tomaram foi muito acertada. Essa situação do cidadão não poder sair de casa de noite evita de ele ir para festas e bares. Com isso, acho que em aproximadamente 10 dias vamos ver o número de casos cair novamente.
A falta de profissionais de saúde para atuar na pandemia voltou a ser uma preocupação.
A falta de profissionais é o fator mais limitante que temos, tanto no serviço público, quanto no privado. Esse é o principal desafio. E não só médicos, mas enfermeiros, fisioterapeutas, esse trio que faz o cerne do atendimento ao paciente com Covid. Em um dos serviços privados que coordeno somos 40 médicos e alguns contraíram Covid e ficaram 10 dias afastados. Isso com todos nós sobrecarregados, trabalhando 12, 14, 16 horas por dia, emendando o plantão noturno com o plantão diurno. Nós todos, médicos e profissionais de saúde, estamos muito no limite porque não é fácil você ter pacientes de Covid morrendo, alguns relativamente jovens, alguns colegas nossos morrendo. Todos os pacientes são igualmente importantes, mas quando você vê um colega que estava na batalha perder a vida, isso do ponto de vista emocional das equipes é muito impactante, muito doído. Igualmente é perder paciente em qualquer situação. Mas quando você perde um idoso de 90 anos, com mal de Alzheimer, numa fase de cuidados paliativos, você pensa “descansou”. Mas quando você perde um paciente de 50 anos ou de 40 anos, isso impacta muito a gente.
Estamos chegando no Natal. O movimento de pessoas nas compras preocupa?
Aquele comerciante, aquele industrial que está fazendo a lição de casa não deve ser punido. Hoje na maioria dos supermercados, na maioria dos shoppings há todas as medidas preventivas adequadas: distanciamento físico, com marcações na fila, todas as pessoas de máscara, álcool em gel à vontade… Eu não acho justo esse comerciante que fez a lição de casa ser punido. Por outro lado, aquela situação de bares que não controlaram seus frequentadores e deixaram as pessoas entrarem sem máscara, sem distanciamento físico, isso deve ser punido com o fechamento desses estabelecimentos. Porque o comportamento de quem frequenta e o comportamento do dono do bar, da festa, faz com que não só eles, mas todos nós possamos precisar de internamento.
Na minha visão não é só o poder público, não é só a Polícia Militar que tem que ir lá punir esses bares que não estão cumprindo as medidas de segurança sanitária. É dever de cada cidadão fazer sua parte. Na Europa, muitos países voltaram ao lockdown. Então para evitar que isso aconteça, cada um tem que fazer sua parte, sem precisar que a fiscalização ou a polícia tenha que interceder. Nós todos, na nossa família, nos nossos grupos de amigos, nos nossos grupos de WhatsApp, temos que colocar essa situação. Além disso, é importante um pacto de ouro: qualquer pessoa que tenha sintomas de resfriado ou gripe fique imediatamente em casa em isolamento respiratório, se isole da família, fique sozinho no quarto. Para fazer o exame você tem vários dias, mas se teve resfriado ou gripe fique imediatamente sozinho isolado no quarto. Teve tosse, febre, coriza, dor no corpo, não precisa esperar resultado do exame para se isolar.
O que o senhor recomenda para as festas de fim de ano?
Primeiro, evitar aglomerações. A festa de família deve ter núcleo pequeno. Se for uma casa grande, 10, 12 pessoas no máximo e desde que possam manter o distanciamento social o tempo todo, principalmente na hora de comer, em que a gente tira a máscara. Tem que usar a máscara sempre que estiver com outras pessoas, usar o álcool em gel ao colocar e tirar a máscara e em qualquer manipulação de objetos. O que temos visto: gente com Covid confirmada que continua fazendo corrida de Uber, continua indo no supermercado, na farmácia, sendo que hoje temos todos os atendimentos de delivery pra comida, farmácia, tudo que a pessoa não precisa para não sair de casa e expor a doença a outras pessoas.
O senhor está otimista com as vacinas?
Temos de ressaltar a importância de cada um fazer a sua parte, mas também temos que ser otimistas. Ainda tem um caminho a percorrer, mas agora essa perspectiva é de poucos meses. Para quem está há nove meses sofrendo com essa pandemia, ter a perspectiva da vacina no Brasil daqui dois, três meses, talvez até antes, é uma excelente notícia.
Como o senhor tem visto o tratamento da Covid-19 com medicamentos não comprovados cientificamente?
Nós, da Sociedade Brasileira de Infectologia, que representamos mais de mil médicos infectologistas pelo país, concordamos de usar os protocolos internacionais. Todos esses protocolos mostraram que, infelizmente, todos os estudos do tratamento precoce não têm impacto na evolução da doença. Usar hidroxicloroquina, ivermectina, zinco, ozônio retal e todas essas situações não comprovadas em estudos clínicos não diminuem as chances de contrair Covid grave. Adoraríamos que esses medicamentos dessem certo, mas eles não reduzem a possibilidade de o paciente morrer. Já vi médicos que não são especialistas dizendo “quem usar hidroxicloroquina ou ivermectina não vai evoluir mal”. Quero dizer que mais da metade dos pacientes graves que internam nos dois serviços que coordeno estão usando essas medicações. Ou seja, o médico que prescreve essa medicação no começo do tratamento, talvez até por questão ideológica, não segue acompanhando o paciente quando o quadro vira uma pneumonia com hipóxia, que é a falta de oxigênio.
Esse médico lá do começo não vai atender o paciente no estado grave – ou porque ele não fica sabendo do estado grave ou porque joga o paciente para outro médico. E depois ele vem na mídia e fala “eu tenho experiência de mil pacientes em que usei a hidroxicloroquina e foram bem”. É mentira! Por que a hidroxicloroquina dele funciona e a dos outros médicos, cujos pacientes estão batendo na porta dos hospitais, não funciona? De junho para cá, dezenas de estudos clínicos mostraram que esses remédios não funcionam, a ponto de nos Estados Unidos quem prescrever hidroxicloroquina fora do estudo clínico poder ser punido por má prática da medicina. O que os Estados Unidos fizeram? Doaram dois milhões de comprimidos de hidroxicloroquina para o Brasil, porque lá ninguém mais está usando. Portanto, é importante esclarecer que quando a população tem a hipóxia, tosse e outros sintomas da Covid, a gente recomenda usar o oxímetro.
Como a pessoa deve usar o oxímetro se tiver suspeita de Covid-19?
Na fase inicial, o paciente toma remédio para se sentir melhor, são analgésicos, remédios para febre. E a partir de então ele deve fazer o acompanhamento com o oxímetro digital, principalmente pacientes com mais de 60 anos ou que tenham outras doenças que possam levar à Covid grave, como diabetes, pressão alta, obesos, problemas pulmonares ou renais crônicos.
Com esse aparelhinho, o paciente consegue medir sua oximetria digital, que permite ver se você está ou não saturando bem, se você tem ou não hipóxia. Quando a saturação estiver em 95% ou mais, a pessoa pode ficar em casa. Na hora em que abaixar para 94% ou menos, a pessoa deve procurar um médico, que vai ver fazer tomografia ou outros exames para ver como está a oxigenação, a gasometria arterial e aí, sim, internar esse paciente no primeiro sinal de hipóxia, que acontece entre o quinto e o nono dia da doença. Com oxigenoterapia e dexametazona a maioria dos nossos pacientes está evoluindo bem. Para ter uma ideia em números: todos os dias damos de cinco a seis altas hospitalares de pacientes que, ao fazerem esse acompanhamento com o oxímetro digital, não precisaram de UTI, de ventilação mecânica.
Edison Cunha, se só morresse quem vai pra festa aglomerar era "bom", mas como o vírus não faz essa distinção é melhor todo mundo ficar ligado. O ideal era que quem se expõe sem necessidade assinar um termo abrindo mão da UTI.
Egoista0, as pessoas morrendo e tu falando besteira
O prefeito de Cruzeta(distante 219 km de Natal) José Sally decretou o fechamento de bares e restaurantes, lanchonetes, quiosques e similares em espaços públicos e privados pelo prazo de 15 dias. Também proibiu a realização de festas privadas. Confira decreto publicado no Diário Oficial dos Municípios abaixo.
GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1.185, 07 DE DEZEMBRO DE 2020
Dispõe sobre o restabelecimento de medidas excepcionais para conter o aumento da transmissibilidade do novo coronavírus, e dá outras providências.
O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZETA-RN, usando da atribuição que lhe confere a Lei Orgânica Municipal,
CONSIDERANDO as disposições do Decreto Municipal nº 1.118, de 01 de abril de 2020, que decretou situação de calamidade pública no Município em razão da grave crise de saúde pública decorrente da pandemia da COVID-19 (novo coronavírus), reconhecida pela Organização Mundial de Saúde – OMS;
CONSIDERANDO a competência suplementar dos municípios no tocante a assuntos e interesses locais no âmbito de seus territórios, consoante disposição dos incisos I e II do art. 30 da Constituição Federal;
CONSIDERANDO que desde o início da pandemia, a Administração Pública Municipal tem buscado promover medidas preventivas para evitar o contágio e a disseminação da COVID-19, tendo adotado como princípios basilares dos protocolos a higienização contínua e frequente, o uso de máscaras de proteção facial e o distanciamento social;
CONSIDERANDO que a despeito do acerto de todas as recomendações preventivas no combate ao COVID-19, a população tem relaxado sistematicamente nas medidas profiláticas, circunstância que se agravou e poderá se agravar mais ainda, podendo ocasionar, ainda mais, um acentuado aumento em casos de coronavírus com graves prejuízos da saúde e possíveis óbitos;
CONSIDERANDO que as medidas de prevenção à COVID-19 impõem cautela e redobrada atenção, principalmente em situações que possam ocasionar a aglomeração de pessoas e o aumento da transmissibilidade do coronavírus,
DECRETA:
Art. 1º Fica suspenso o funcionamento de todos os restaurantes, lanchonetes, pizzarias, quiosques, bares e similares, localizados no município de Cruzeta.
§1º Os estabelecimentos de que trata o caput poderão funcionar exclusivamente para os serviços de delivery, tele-entrega ou ponto de coleta (take away).
§2º É vedada a disponibilização de mesas e cadeiras.
Art. 2º- Fica suspenso o funcionamento de todas as áreas de lazer e estabelecimentos similares, localizados no município de Cruzeta.
Art. 3º- Os estabelecimentos que exploram as atividades de comercialização de alimentos, tais como: supermercados, mercadinhos, padarias, armazéns e estabelecimentos congêneres; os que comercializam materiais de construção ou reforma; farmácias, drogarias e similares deverão observar as seguintes regras:
I – controle de acesso de clientes, de forma a evitar aglomerações, disponibilizando funcionários para organização da entrada no estabelecimento;
II – limitação do número de clientes a 1 (uma) pessoa a cada 5 m² (cinco metros quadrados) do estabelecimento;
III – a limpeza e higienização das superfícies em que o cliente tenha contato, com álcool em gel 70%, além do uso de equipamentos de proteção individual – EPI (máscaras e luvas) para os funcionários que tenham contato direto com à população;
IV – não permitir a entrada de clientes sem máscara ou advertir no caso do uso inadequado (abaixo do queixo ou nariz).
Art. 4º- Fica suspenso o funcionamento do Ginásio Poliesportivo, Estádio de Futebol “O Boscão” e das Quadras Poliesportivas Municipais.
Art. 5º – Ficam dispensados de perícia médica pela Junta Médica do Município, para fins de convalidação, os atestados médicos com prazos inferiores a 90 (noventa) dias, os quais deverão ser entregues na Coordenadoria de Recursos Humanos da Prefeitura.
Art. 6º – As academias ficam obrigadas à observância das restrições sanitárias estabelecidas nos termos do Decreto Municipal nº 1.160, de 17 de agosto de 2020, para a reabertura gradual e responsável das academias, sob pena de interdição temporária do estabelecimento.
Parágrafo único. Fica estabelecido um prazo de 72 (setenta e duas) horas para os proprietários de academias apresentarem a Secretaria Municipal de Saúde, uma planilha de frequência dos seus alunos (organizada por horário – respeitada a regra da ocupação de 01 aluno a cada 05 (cinco) m²).
Art. 7º – A fiscalização caberá à Polícia Militar e a Guarda Municipal, que poderão, inclusive, interditar o evento ou comemoração que descumprir as regras estabelecidas pela Administração Pública Municipal, encaminhando o Auto de Infração à Polícia Civil para instauração de procedimento de apuração. O telefone para denúncias é o (84) 99402-0475 (Guarda Municipal).
Parágrafo único. Em caso de descumprimento das medidas previstas neste Decreto, as autoridades podem impor as penalidades previstas no art. 10 da Lei Federal nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, que tipifica esta transgressão como crime contra a saúde pública, nos termos do art. 268 do Código Penal, podendo inclusive haver a pena de detenção de até um ano, além de multa.
Art. 8º – As medidas e restrições previstas neste Decreto será por tempo indeterminado, podendo ser revistas a qualquer momento, de acordo com as taxas e índices de transmissibilidade da COVID-19, no município de Cruzeta.
Art. 9º – Encaminhe-se cópia do presente Decreto as Polícias Civil e Militar, Guarda Municipal, para fins de ciência e fiscalização quanto ao seu cumprimento, para o Ministério Público e para os meios de comunicação, em especial, emissoras de radiodifusão e sites de notícias, para ampla divulgação.
Art. 10 -Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Tenho dito.
BG cuidado com as pessoas que vc bota pra mexer nesse blog.
Pode tar lhe traindo.
Botei um comentário aqui, falando tão somente a verdade, e foi excluído.
Presta atenção BG.
O Rio de Janeiro é uma fraude histórica, social, política, econômica e jurídica.
Continue pensando assim e nunca venha para o Rio. É um favor que você faz e contribui para evitar que a fauna seja piorada.