Todos os cinco bebês que nasceram de mães infectadas com covid-19 durante um estudo realizado em Cingapura têm anticorpos contra o vírus, mas os pesquisadores disseram que ainda não está claro qual nível de proteção isto pode oferecer.
As conclusões de um estudo com 16 gestantes divulgado nesta sexta-feira também revelaram que a maioria estava ligeiramente infectada e que reações mais sérias ocorreram em mulheres mais velhas com um índice de massa corporal elevado – uma tendência que se espelha na população em geral geral.
As cinco que haviam dado à luz à altura da publicação do estudo tinham anticorpos, de acordo com a Rede de Pesquisa de Obstetrícia e Ginecologia de Cingapura.
O número de anticorpos dos bebês variou, e foi mais alto entre aqueles cujas mães haviam sido infectadas mais perto do momento do parto, disseram os pesquisadores. É necessário um monitoramento adicional para se determinar se os anticorpos diminuirão à medida que bebês crescem, acrescentaram.
Que assim seja, estiva com COVID quando minha bebê nasceu, tive que antecipar o parto pois ela estava em sofrimento, por causa deste. Quando ela nasceu, eu estava com 10 dias de sintomas e 3 dias de positivado o Swab.
Se você convive com pessoas que têm crianças de até 10 anos, é muito provável que pelo menos uma delas tenha escolhido chamar o filho de Miguel — isso porque, segundo a plataforma BabyCenter, esse foi o nome mais escolhido para meninos em 2020 e lidera o topo do ranking há dez anos consecutivos. Para as meninas, o nome preferido deste ano foi Helena, campeão entre pais e mães há três anos.
Miguel é seguido no ranking por Arthur (2º), Heitor (3º), Théo (4º) e Davi (5º); Helena aparece à frente de Alice (2º), Laura (3º), Manuela (4º) e Isabella (5º).
O levantamento é feito com base em cerca de 350 mil cadastros na plataforma digital ao longo do ano.
Entre os nomes que mais subiram na preferência de pais e mães estão Ravi, José, Matteo, Otto, Josué, Oliver, Theodoro, Levi e Gael para meninos, e Maria Liz, Aurora, Ayla, Ana, Luna, Louise e Melina para meninas.
O BabyCenter chama atenção para a “subida meteórica” de Liz, que ocupa o 9º lugar, e prevê que o nome entre no top 5 em 2021. Liz e Gael lideram entre nomes mais curtinhos, que crescem cada vez mais.
Enquanto isso, Enzo e Valentina (sim, do meme de 2018) estão entre os que mais caíram na escolha dos nomes — além destes, também “sumiram” Ícaro, Martim, Davi Luiz, Pérola, Ana Júlia e Amanda.
Top 10 para meninos:
Miguel
Arthur
Heitor
Théo
Davi
Bernardo
Gael
Gabriel
Pedro
Samuel
Top 10 para meninas:
Helena
Alice
Laura
Manuela
Isabella
Sophia
Luisa
Heloísa
Liz
Cecília.
Inspiração
O relatório do BabyCenter chama atenção para o crescimento de nomes inspirados em personagens da Disney — Helena, por exemplo, é nome da protagonosta de “Elena de Avalor” (na foto), e Matteo é personagem de “Sou Luna”. A plataforma registra o crescimento também de Aurora e Bella, princesas da Disney, e mais recentemente Moana e Nala, de “O Rei Leão”.
Personalidades consideradas heroínas da história também estão dando nomes a meninas: Clarice, Elis e Dandara, por exemplo.
Para os meninos, surgem com força nomes inspirados no universo greco-romano, como Caio, Augusto, Dante e Apollo, além de nomes internacionais, caso de Anthony, Noah, Nathan, Matteo, Derick e Oliver.
Nomes de filhos de pessoas famosas, como Rael, de Ísis Valverde, e Ravi, de Alok, constam na lista.
Grandes ídolos do esporte mundial, como LeBron James e Lewis Hamilton têm inspirado pais e mães na hora de escolher nomes de crianças brasileiras, embora ainda não constem no top 100. O mesmo acontece como figuras de representatividade negra, como a jornalista Maju Coutinho, a cantora Iza, e Malia, filha de Barack Obama.
Tendências para 2021
O BabyCenter prevê que, em 2021, nascerão mais crianças com nomes ligados à astrologia, como Céu, Sol, Aurora, Estrela e Íris.
A tendência de escolhas inspiradas na Disney deve se reforçar com a chegada do Disney+ ao Brasil e, assim, crescer o número de registros de crianças chamadas Moana, Bella e Jasmine, por exemplo.
A plataforma acredita, também, que a aparição da princesa Diana na série “The Crown”, da Netflix, pode inspirar mães e pais a chamar suas filhas de Diana ou variações semelhantes, como Daiana e Daiane.
Diego pode ser outro nome a voltar a subir no ranking após a morte do argentino Diego Armando Maradona, em novembro.
E, por fim, nomes com Z, como Zion, Zyan e Zoe, popularizados pelas famílias famosas de Jade Seba, Giovanna Ewbank e Sabrina Sato, respectivamente, devem aparecer mais na preferência das famílias brasileiras.
Ágata e Maria nasceram com 25 e 28 semanas de gestação, respectivamente. Elas foram consideradas pela medicina com prematuridade extrema e tiveram de passar meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal para completar o processo de amadurecimento de órgãos vitais.
Bebês prematuros são aqueles que nascem antes das 37 semanas de gestação. Na maioria dos casos, bebês com prematuridade extrema, que nascem com menos de 30 semanas de gestação, precisam permanecer internados na UTI. Alguns só respiram com ajuda de aparelhos por um período até se adaptarem.
Leia a matéria completa aqui, no portal Justiça Potiguar.
Puro populismo,enquanto as reformas necessárias que o país necessita PARA DESTRAVAR, INCLUSIVE A REFORMA POLITICA são engavetadas.Já existe a licença médica para acompanhante caso bebe necessite de mais cuidados maternos.CONGRESSO INÚTIL!!!
As famílias brasileiras seguem usando a simplicidade como critério para escolher o nome dos bebês. O BabyCenter, plataforma que traz informações sobre gravidez e filhos, divulgou o ranking dos que mais bombaram neste ano, e “Miguel” continua no topo dos mais escolhidos — na verdade, desde 2011 — ao lado de “Helena”, que tirou o primeiro lugar do nome “Alice”.
As informações, segundo o portal, foram coletadas com base nos dados de 480 mil bebês nascidos e cadastrados neste ano na plataforma. Curiosamente, em 2019, dois sertanejos se tornaram pais de crianças com os nomes que estão “no hype”. Henrique, da dupla Henrique e Juliano, se tornou pai de Helena e Felipe Araújo virou pai de Miguel (foto).
Ranking de nomes de bebês
Atrás de Helena, vêm Alice, Laura, Manuela e Isabella. Já depois de Miguel, estão Arthur, Heitor, Bernardo e Théo. Há outros nomes de bebês que estão “em alta”, segundo a pesquisa: Gael, Valentim, Liz — que é o nome da filha da sertaneja Thaeme Mariôto — e Aurora.
Nomes compostos caíram posições
O ranking demonstra que João Miguel, que estava entre os nomes compostos mais usados, caiu para 25º lugar do ranking. Já uma variação de Maria, com o segundo nome Luísa, aparece na lista geral em 15ª lugar; em 2010, Maria Eduarda estava em quarto nome mais usados para bebês.
O Diário de Pernambuco traz, nesta quarta-feira (31/7), uma reportagem de duas páginas sobre um escândalo de adoções ilegais que está sendo investigado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público de Pernambuco, com apoio da Justiça. Por meio de uma página do Recife no Facebook, um bebê pode ser adquirido por preços entre R$ 6 mil e R$ 10 mil. No fértil terreno do sonho da maternidade, mulheres oferecem seus rebentos, ainda nem nascidos, à adoção. Outras, como quem conversa sobre uma bijuteria qualquer, disparam: “então, não estou doando, estou vendendo”.
O contato inicial é feito em uma fanpage como a “Quero doar.Adotar seu bebê-Recife PE”, criada em 3 de julho, que é uma entre dezenas de páginas da rede social que se propõem ao mesmo fim. Nela, pelo menos quatro mulheres já demonstraram interesse em usar a web para conhecer futuros tutores dos filhos. Duas delas, por dinheiro.
O esquema nem sempre fica explícito. Daiane, como se apresenta uma mulher, supostamente de São Paulo, anuncia: “Estou grávida de seis meses. Não tenho como cuidar, com as necessidades que uma criança merece (sic)” e divulga um contato de e-mail. Não mais que um par de mensagens depois, a mulher conduz a conversa para uma negociação. Procura saber de onde parte o contato e se é feito por um casal heterossexual, antes de garantir que há um casal de Londrina (PR) já interessado e dizer: “R$ 7 mil. Pode ser metade e metade. A melhor forma é eu ficar próximo de vocês para não acontecer desconfiança de golpes, tanto da minha parte quanto da de vocês”, finaliza.
Mais que as anunciantes, há um grande número de pretendentes que disputam a atenção das supostas gestantes. Publicamente, declaram detalhes das vidas pessoais, números de celulares e e-mails, na tentativa de ser “escolhida”. A linguagem na rede vai além de “vc”, “tc” e carinhas animadas. “Bio”, nestas páginas, vale ouro. É como são chamadas as mães biológicas, dispostas a ceder seus filhos sem os trâmites formais previstos pelo Cadastro Nacional de Adoção.
Mais uma empresa fabricante de cadeirinhas de bebês anunciou um recall de seus produtos. A Galzerano pede que os donos dos equipamentos da linha Piccolina entre em contato com a empresa para uma possível troca no fecho do cinto de segurança.
De acordo com a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), órgão ligado ao Ministério da Justiça, 117.193 cadeirinhas comercializados entre 18 de junho de 2010 e 25 de abril de 2013 podem apresentar o problema.
Valter Neves, gerente de atendimento da Galzerano, afirma que caso seja detectado o problema a companhia encaminhará o cinto para que o próprio cliente realize a troca. A prática, de acordo com Neves, é comum, pois para higienizar a cadeirinha é necessário tirar e recolocar o cinto.
Para esclarecer dúvidas, o cliente pode entrar em contato com a empresa pelo telefone 0800-773-0330 ou pelo site da empresa.
FALHA
O problema foi identificado pela empresa italiana Sabelt, que fornece o equipamento para companhias do mercado sul-americano, europeu e asiático. Por meio de nota a empresa, ligada ao grupo Brembo, disse que detectou a possibilidade de um mau funcionamento, porém afirmou que ainda não houve o registro de acidentes por conta da falha.
A companhia é conceituada no mercado de segurança automotiva e fornece inclusive cintos de segurança para a equipe Ferrari de Fórmula 1. O problema foi detectado em abril pela empresa que por conta disso anunciou recentemente um recall mundial para evitar acidentes.
OUTROS RECALLS
A Sabelt fornece para outras três empresas que atuam no mercado nacional. Juntas as companhias, Chicco, Burigotto e Peg-Pérego anunciaram, este mês, o recall de mais de 13 mil cadeirinhas.
A Chicco anunciou que vai recolher 7.842 cadeiras de bebê para automóveis comercializadas no Brasil entre 1º de janeiro de 2010 e 16 de maio deste ano. Os modelos da marca que podem apresentar o defeito são a Chicco Auto-Fix e a Chicco Synthesis (não comercializado no Brasil).
A Burigotto e a Peg-Pérego também anunciaram a substituição do fecho do cinto de segurança de alguns exemplares da Burigotto Neonato, Peg-Pérego Tri-Fix K e Navetta XL, fabricados entre janeiro de 2010 e maio de 2013. Segundo a empresa, o recall abrange 5.122 produtos.
Mais informações podem ser obtidas junto à Chicco, no telefone 0800 2000210, ou pelo site da Chicco. Sobre os produtos da Burigotto e da Peg-Pérego, mais informações podem ser encontradas no site ou através do telefone 0800 770 2298.
Toda mulher que está amamentando pode ser uma doadora de leite. Difundir essa mensagem é o objetivo do Dia Mundial de Doação de Leite Humano, comemorado hoje (19). No Brasil, para estimular a prática, será lançada na quarta-feira (22), pelo Ministério da Saúde, a campanha “Doe leite materno e ajude a mudar o futuro de muitas crianças”.
Apesar do aumento de bancos de leite no país, existe um déficit de cerca de 40% para atender os recém-nascidos em unidades de terapia intensiva, como explica o coordenador da Rede Brasileira de Bancos Leite Humano (RBLH), João Aprígio Guerra de Almeida. Segundo ele, sem a ajuda das mães doadoras, esse percentual tende a ser ainda maior nos próximos anos.
“Infelizmente, por um lado, e felizmente, pelo outro, com o avanço da medicina mais bebês que não teriam chances de sobreviver, como os que nascem com 600 gramas, estão sobrevivendo”, disse Aprígio. “São essas crianças que temos de nos preocupar em atender”, completou.
Recomendado pela Organização Mundial de Saúde, o leite materno é o melhor alimento para todos os bebês. Possui nutrientes e anticorpos que previnem doenças como a dengue e o cólera e pode evitar o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes e a obesidade na vida adulta. Além disso, está relacionado ao desenvolvimento da inteligência do bebê.
“Imagine um recém-nascido que nasce com seis meses, é prematuro, não está pronto para enfrentar uma série de fatores ambientais, seu sistema de defesa não está pronto. Para essas crianças, em algumas situações, posso dizer que o leite materno chega a se configurar como um fator de sobrevivência”, reforça o médico.
A doação de leite materno é simples e conta com o apoio de uma rede, que busca o frasco na casa da doadora. Em seguida, o leite é tratado e armazenado para que possa alimentar crianças prematuras ou com baixo peso, internadas em hospitais. As mães dessas crianças, pelo estresse de ver seus bebês com problemas, têm dificuldades de amamentar.
Para doar, a mãe que amamenta deve se informar sobre os procedimentos por meio do Disque Saúde 136 ou na internet, no site da RBLH. A mãe precisa separar um pote de maionese, por exemplo, esterilizá-lo em água fervente e colocar no recipiente o leite que sobrar da amamentação do próprio filho.
A rede de bancos de leite do Brasil é uma das maiores do mundo, com 211 postos de coleta. No Rio, as doações são organizadas pelo o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz.
Que assim seja, estiva com COVID quando minha bebê nasceu, tive que antecipar o parto pois ela estava em sofrimento, por causa deste. Quando ela nasceu, eu estava com 10 dias de sintomas e 3 dias de positivado o Swab.