O cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, foi contratado por R$ 65 mil para fazer um show na madrugada do último sábado (13/2), no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro.
Segundo o jornal Extra, a defesa de Belo anexou a nota fiscal do show no pedido de habeas corpus. Ainda não se sabe, desse valor, qual a parte que pertence ao artista.
Belo foi preso na tarde dessa quarta-feira (17/2), em Angra dos Reis, costa verde do Rio, por agentes da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod).
Na madrugada desta quinta-feira (18/2), o desembargador Milton Fernandes de Souza aceitou o pedido de habeas corpus feito pela defesa do cantor. Belo deverá ser solto nas próximas horas.
De acordo com a nota fiscal do show, a empresa responsável por contratar Belo foi a Leleco Produções, cujo representante legal é Leonardo Ribeiro de Paiva. Consta também que a empresa contratada para o evento foi a Belo Music Empreendimentos artísticos.
acertado o nome da operação… "é o que eu mereço!"
Merecia era uns 10 dias, esse cidadão que só viu o $$$ na frente… não pensou nas possíveis vítimas de um evento absurdo como esse!
Gracyanne Barbosa se manifestou sobre a prisão de marido, o cantor Belo, na tarde desta quarta-feira (17/2), em cumprimento a uma ação para punir os responsáveis pela realização de um evento musical no Complexo da Maré, no último sábado (13/2).
“Vivemos um novo normal, certo? Esse novo normal é para alguns ou para todos? Todos nós estamos nos virando para nos adequar às novas normas. Não existe vilão ou mocinho. Seria maravilhoso e ideal se pudéssemos ficar trancados em casa aguardando a vacina chegar, que por sinal vai demorar para o brasileiro. Mas como pagamos nossas contas?”, indagou a musa fitness. Gracyanne externou ainda que ela e o marido respeitam as normas de segurança da OMS, saindo de casa apenas para trabalhar.
“Nós ficamos meses em casa. E, mesmo agora, não viajamos, não curtimos festas, bares e praia. Mas precisamos sair para trabalhar. Todo o Brasil já voltou a trabalhar. Na realidade do nosso país, muitos nem puderam parar. Triste. E triste ver alguns destes sendo oprimidos em suas tentativas de continuidade ao trabalho. O setor do entretenimento voltou à ativa, com novas regras também, novos formatos. Meu marido foi abençoado com o talento do canto. Ele é contratado para isso. Chega pela porta de trás nos locais de shows, vai direto ao camarim e entra no palco. Só em cima dele ele tem o contato e a noção do público”, desabafou.
“Belo tem feito a parte dele”
“Desde que foi liberado a volta dos shows, o Belo tem feito a parte dele. Cumpre as normas, testa sua equipe, verifica tudo pertinente a ele e a sua equipe. E assim se espera que todas as outras partes também façam. Belo tem profundo amor e respeito por seus fãs. Por isso, ele arrasta multidões e ainda os embala com músicas que passam mensagem de amor. Ele se preocupa com aglomerações e sempre reivindica quando se burla alguma regra deixando ele ou seus fãs em risco”, pontou Gracyanne. A esposa do cantor lembrou que ele já foi infectado pelo novo coronavírus e se preocupa com a sua família.
“Ele já pegou Covid. Em casa tem a minha sogra e outros familiares nossos na zona de risco. Logo, nosso cuidado é redobrado também para a nossa casa. Ele não pode trazer para a casa uma reinfecção, ou uma variante. Mas, volto a dizer, precisamos trabalhar, por nós, nossa família e diversas famílias que dependem deste trabalho. Belo sempre atenta a todos, que só sairemos dessa pandemia e desses momentos ruins se todos nos unirmos e fizermos nossa parte. É importante que o público se cuide também. E, se for em um show do meu marido ou outro qualquer, denuncie para a casa ou artista alguma irregularidade que o deixou em risco, seja com questões de saúde ou outras questões”, disse.
“Mas é isso, respirar fundo e paciência. Trabalhar com arte sempre foi matar um leão por dia. Nos dias atuais e de pandemia, é matar mil leões a cada hora”, finalizou.
Se PIXU fosse empresário contrataria essa moça para ser Personal de PIXU . PIXU está acima do peso e precisando fazer exercícios. Cacá tem uma ninhada de personas musculosos , oh criatura para ter sobrinhos . PIXU prefere um Personal do seco feminino.
O cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo foi preso nesta quarta-feira (17) pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), da Polícia Civil do Rio de Janeiro. O artista é investigado pela realização de um show no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio, apesar das proibições devido à pandemia.
Ele foi preso em Angra dos Reis, na Costa Verde. Em uma produtora na cidade, foram apreendidos equipamentos e veículos.
Como o evento no interior da Escola Municipal do Parque União, no último dia 13, não teve autorização da Secretaria Municipal de Saúde, a polícia também investiga a invasão ao colégio.
A DCOD abriu um inquérito e, nesta quarta, cumpriu quatro mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão. Uma das buscas foi na sede da empresa que organizou o evento, a produtora Série Gold.
Os quatro mandados de prisão preventiva são contra:
Marcelo Pires Vieira, o Belo, cantor
Célio Caetano, sócio da produtora
Henriques Marques, o Rick, sócio da produtora
Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, chefe do tráfico no Parque União
Nas redes sociais, fãs postaram vídeos em cima do palco na hora do show, onde é possível ver uma grande aglomeração.
O que diz Belo
O G1 tenta contato com Belo nesta quarta. Na época da abertura da investigação, o cantor disse à TV Globo:
“Fizemos o show seguindo todos os protocolos. Não temos controle do geral. Isso nem os governantes têm. As praias estão lotadas, transportes públicos, e só quem sofre as consequências são os artistas. Que foi o primeiro segmento a parar, e até agora não temos apoio de ninguém sobre a nossa retomada. Sustentamos mais de 50 famílias.”
De acordo com a polícia, todas as pessoas envolvidas no evento serão ouvidas, inclusive o cantor, que será intimado para esclarecer quem pagou o cachê do show.
Imagens do Globocop às 6h de sábado mostraram a quadra lotada diante de um palco com luzes e amplificadores de som.
Outras prisões
Belo já foi preso em outras duas ocasiões. O músico foi condenado no dia 30 de dezembro de 2002 a seis anos de prisão, acusado de associação para o tráfico depois de, segundo a polícia, negociar drogas e armas pelo telefone com um traficante. Na ocasião, ficou preso por cerca de um mês e conseguiu, após entrar com um recurso, o direito de responder em libertade.
O Ministério Público recorreu da decisão e a 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio aumentou a pena do cantor para oito anos. Belo foi preso novamente em novembro de 2004. Ele estava escondido dentro de casa, na Zona Oeste do Rio. Desta vez, passou três anos e oito meses na cadeia.
Sequestro de bens de organizadores de outras festas
Também nesta quarta, a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), continuou operação de monitoramento das redes sociais, com o objetivo de coibir eventos e aglomerações no carnaval e deu cumprimento a primeira decisão deferida de sequestro e indisponibilidade de bens referente aos valores recebidos com a venda de ingressos para a Festa Fresh Day Party.
A decisão foi cumprida nesta manhã na sede da empresa Ingresso Certo que terá os valores auferidos com comercialização dos ingressos da festa Fresh Day Party indisponibilizados, podendo ser decretado seu perdimento definitivo.
A decisão obtida pela DRCI foi a primeira de uma série de pedidos formulados pela unidade, que, segundo a delegacia, visam bloquear todos os valores obtidos com a venda de ingressos para festas e eventos “clandestinos”, atacando diretamente o braço financeiro dos organizadores de tais eventos.
Vários outros eventos já estão sendo monitorados e seus organizadores, após identificados, estão sendo criminalmente responsabilizados, também de acordo com a polícia.
Aglomerações no carnaval
Desde sábado foram registradas festas em aglomerações em todos os dias do carnaval no Rio. Na madrugada desta quarta, foram registrados flagrantes de muitas pessoas juntas e sem máscara na Barra da Tijuca, na Cidade de Deus e em Curicica, na Zona Oeste, na Lapa, na região Central, e no Leblon e em Copacabana, na Zona Sul.
Até esta terça-feira, 63 embarcações foram impedidas de zarpar, pois abrigariam festas na zona costeira, e dois guardas municipais ficaram feridos após serem atingidos com garrafas de vidro no Leblon, na Zona Sul.
Na terça, um bar no Vidigal foi interditado. Durante a madrugada até o início da manhã, a região abrigou festas em estabelecimentos, como registrou o Globocop.
O show do cantor Belo na zona norte do Rio de Janeiro é alvo de uma investigação da Polícia Civil. A Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) instaurou inquérito para apurar as circunstâncias de como o evento aconteceu na noite do sábado de carnaval (13), na Maré.
A apresentação do pagodeiro reuniu uma multidão e contrasta com o momento atual de isolamento da cidade. A capital está há quatro semanas em alto risco de contaminação. As autoridades proibiram festas e blocos de carnaval que formem aglomeração na tentativa de conter a disseminação da pandemia do coronavírus.
O show foi filmado pelo próprio público e postado em diversas redes sociais. No vídeo é possível ver centenas de pessoas aglomeradas no local. (ASSISTA REPORTAGEM AQUI).
O artista será intimado para esclarecer quem pagou o cachê da apresentação e organizou o evento. De acordo com a nota enviada pela Polícia Civil, “todas as pessoas envolvidas no evento serão ouvidas para esclarecimento”.
A assessoria de imprensa do cantor Belo disse à CNN que o show foi feito seguindo todos os protocolos de segurança e lembrou que as praias estão lotadas, assim como os transportes públicos, e só quem sofre as consequências são os artistas.
Além disso, a assessoria disse que o segmento foi o primeiro a parar por causa da pandemia e que até agora não houve apoio de ninguém para a retomada.
“Fomos contratados por uma produtora!! Temos contrato firmado com essa empresa!! Quanto ao local não cabe ao artista!! Fomos contratados para fazer o show e cumprimos o que foi acordado!! Sem mais”, afirmou a assessoria do artista.
A CNN também questionou a assessoria de Belo sobre o comparecimento do cantor tão logo a intimação seja concretizada. A assessoria se limitou a dizer essa parte ficará a cargo do departamento jurídico.
O cantor Belo e outras sete pessoas de sua equipe estão sendo investigados pela polícia do Piauí por um suposto caso de estelionato. De acordo com o delegado do 12o.DP de Teresina, Belo e seu pessoal são suspeitos de aplicarem um golpe na Táxi Aére Poty. O delegado afirma que Belo e sua equipe teriam fretado quatro aviões de pequeno porte para levá-los de Terezina para Recife, onde fariam um novo show.
Esse serviço teria sido pago em três vezes, com cheques de R$29 mil, totalizando R$87 mil . O problema, segundo informa o delegado, é que Belo teria sustado esses cheques antes que o pagamento à empresa fosse feito.
O delegado do Piauí disse que já entrou em contato com a polícia civil do Rio de Janeiro, para que possam ajudar nesse inquérito e a solucionar o caso. Um representante do cantor informou que Belo não tem cheques e nem tem conhecimento desse inquérito. O representante afirma ainda que tudo não deve passar de um mal entendido e que Belo não contratou serviços de táxi aéreo no Piauí.
Já o advogado da empresa diz que logo após o que aconteceu, um assessor de Belo reconheceu os serviços contratados e reconheceu a dívida, afirmando ainda que tudo seria acertado, mas passado algum tempo nada foi acertado e não se consegue mais contato com a assessoria de Belo. De acordo com O Fuxico, a assessoria do cantor soltou uma nota oficial dizendo que realmente Belo jamais esteve envolvido nas negociações para a contratação dos serviços de empresa de transporte aéreo e que nunca repassou cheque em seu nome. Segundo nota o pagamento foi feito à vista.
Confira a nota na íntegra “O cantor Marcelo Pires Vieira, nome artístico “Belo”, através de sua assessoria , vem a público, em razão das notícias publicadas sobre possível “golpe” aplicado pelo cantor na empresa de taxi aéreo Poty da Cidade de Teresina, esclarece que: o artista jamais esteve envolvido diretamente em qualquer negociação envolvendo a contratação de empresa aérea para deslocamento, não tendo, inclusive, repassado nenhum cheque em seu nome.
Outrossim, informa que, quem cuida de todos os preparativos do seu espetáculo, podendo exemplificar, desde o transporte, hospedagens, alimentação etc., é sua produção .
Realmente o cantor Belo deslocou-se em aeronaves da empresa de taxi aéreo Poty. É do conhecimento do Artista que o pagamento do deslocamento esta sendo realizado, sob a égide de uma confissão de divida.
O cantor também lamenta as declarações e divulgações em razão da inexistência dos fatos, admitindo-se, única e exclusivamente, se existiu, um desacordo comercial”.
Os cantores Latino e Belo, além dos jogadores de futebol Emerson, do Corinthians, e Diguinho, do Fluminense compraram carrões importados de duas concessionárias fechadas pela PF na Operação “Black Ops”, que desarticulou uma quadrilha de 13 contrabandistas de veículos de luxo nesta sexta-feira.
A quadrilha importou ilegalmente 102 veículos nos últimos dois anos. O esquema se valia de notas fiscais subfaturadas, o que possibilitou a venda os veículos por um preço abaixo do de mercado.
As assessorias de Diguinho, Latino e Belo negaram envolvimento em qualquer ilicitude. Afirmam que seus clientes compraram os carros legalmente e que estão à disposição da Justiça para esclarecimento. Emerson não se manifestou.
Esse Belo topa tudo por dinheiro.
acertado o nome da operação… "é o que eu mereço!"
Merecia era uns 10 dias, esse cidadão que só viu o $$$ na frente… não pensou nas possíveis vítimas de um evento absurdo como esse!