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Sesap divulga números atualizados da dengue, chikungunya e zika no RN; confira

Boletim atualiza dados das arboviroses no RN

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou o mais recente boletim com informações atualizadas sobre a situação epidemiológica da dengue, zika e febre chikungunya – as chamadas arboviroses – no Estado do Rio Grande do Norte. Os dados são referentes à semana epidemiológica 22, terminada em 03 de junho.

Apesar da diminuição do número de casos notificados, o índice de infestação predial aponta para um reforço nas ações de prevenção, monitoramento e controle vetorial nos municípios. Um total de 94,6% (158/167) dos municípios apresentam índice de infestação predial classificado como de alerta ou risco.

Dengue

Foram notificados, até 03 de junho, 4.369 casos suspeitos de dengue em 2017, sendo 645 confirmados. Em 2016, no mesmo período, foram notificados 57.849 casos suspeitos, sendo confirmados 9.306 casos.

Chikungunya

Em 2017 foram notificados 792 e confirmados 39 casos, até o dia 03 de junho. Em 2016, no mesmo período, o número era de 23.075 notificações, sendo 8.221 confirmados.

Zika

Um total de 172 casos foram notificados até o fim da semana epidemiológica 22, sendo apenas um caso confirmado da doença. Em 2016 eram 5.311 notificações de casos suspeitos, com 192 casos confirmados, no mesmo período.

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Saúde

Boletim atualiza dados da microcefalia no RN

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS/RN) divulgou boletim epidemiológico com informações atualizadas sobre a situação epidemiológica da microcefalia no Rio Grande do Norte.

Em 2015, foram notificados 183 casos suspeitos de microcefalia relacionados às infecções congênitas. Em 2016, até o dia 23 de janeiro foram notificados 25 casos, totalizando 208 até o momento. Deste total, 60 foram confirmados, 15 foram descartados e 133 estão sob investigação.

Dos 60 casos em que foi confirmada a associação do zika vírus como causados da deformidade, em 56 a confirmação foi possível por critério clínico-radiológico, por apresentarem resultado de exame de imagem com presença de alterações típicas indicativas de infecção congênita, como dilatação dos ventrículos cerebrais, calcificações intracranianas entre outros sinais clínicos observados por qualquer método de imagem; e quatro foram confirmados por critérios clínico-laboratoriais e com a identificação do vírus Zika a partir de amostras provenientes de dois casos de abortamentos e de dois recém-nascidos.

Os 15 casos foram descartados por apresentarem exames normais, por apresentar microcefalia e/ou malformações congênitas por causas não infecciosas ou por não se enquadrar nas definições de casos. Os casos notificados estão distribuídos em 52 municípios do RN.

 

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