Economia

Saiba como funciona o bônus na conta de luz para quem economizar energia

Foto:  Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os consumidores que conseguirem economizar energia entre setembro e dezembro deste ano na comparação com o mesmo período de 2020 poderão receber um bônus na conta de luz.

O programa de desconto na conta de luz foi anunciado pelo governo no final do mês passado, quando a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) também divulgou a criação de uma nova bandeira tarifária que prevê uma taxa de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos.

A redução mínima no consumo para ingressar no programa é de 10%, e o pagamento do bônus é limitado a 20% de redução.

Entenda como funciona esse bônus na conta de luz

Tire outras dúvidas sobre o programa

Sou obrigado a reduzir o consumo?

Segundo a Aneel, o consumidor não é obrigado a reduzir o consumo de energia.

Se o consumidor economizar menos de 10%, ele recebe tem direito ao bônus?

Não. Só terá direito ao bônus se a soma dos consumos de energia de setembro a dezembro deste ano for ao menos 10% menor do que a do mesmo período do ano passado.

Economizei mais de 20%, recebo mais por isso?

Não. O bônus é limitado a 20%. Ou seja, mesmo que o consumidor economize 30%, por exemplo, receberá o bônus de 20%.

A redução precisa superar os 10% em todos os meses de setembro a dezembro?

Não. O que vale é a soma dos consumos de energia elétrica de setembro a dezembro de 2021 que precisa ser inferior à soma dos mesmos meses em 2020.

Se o consumidor não conseguir uma redução em algum mês ainda pode compensar nos demais meses.

Qual será o valor do bônus?

Caso seja atingida a meta de redução, o consumidor receberá um bônus de R$ 0,50 por quilowatt-hora (kWh) do total da energia economizada entre setembro e dezembro de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, diz a Aneel. O Ministério de Minas e Energia dá o seguinte exemplo:

Se uma família consumiu 120 kWh em setembro, 130 kWh em outubro, 110 kWh em novembro e 140 kWh em dezembro de 2020, a sua média foi de 125 kWh no ano passado

Se a família consumir 105 kWh em setembro, 110 kWh em outubro, 100 kWh em novembro e 110 kWh em dezembro de 2021, seu consumo médio durante a apuração do programa terá sido de 106,25 kWh

Essa família terá reduzido 15% o seu consumo em relação à média dos mesmos meses do ano passado

Ao final do programa, a família terá direito de receber R$ 37,50 a título de bônus

Quais consumidores estão aptos a receber o bônus?

Segundo a Aneel, os consumidores aptos a receber o bônus são os da baixa tensão (grupo B) e os de média e alta tensão (grupo A), apenas das classes de consumo residencial, industrial, comércio, serviços e outras atividades, rural e serviço público, incluindo aqueles residenciais com benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. No exemplo mostrado a família teria 14,20 de acréscimo por mês, no total 56,80 e terá um desconto de 37,50, ou seja, não ganha é nada. Pense numa promoção.

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Geral

Governo federal quer dar bônus para quem reduzir consumo de energia; medida seria destinada a consumidores residenciais e pequenos comércios

Pior seca. Lago da represa da hidrelétrica de Marimbondo praticamente vazio na região entre as cidade de Icem e Guaraci, no interior de São Paulo Foto: Joel Silva/Fotoarena

O governo federal avalia criar mecanismos para incentivar a redução do consumo de energia elétrica por todas as unidades consumidoras do país, inclusive residências e pequenos comércios.

A solução em estudo dentro do Executivo poderá conceder um desconto ou um “bônus” nas contas de energia para quem reduzir o consumo de modo voluntário em um período determinado como, por exemplo, um mês. A medida foi confirmada ao GLOBO pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

O ministro afirmou que, por causa da crise hídrica, o MME vem se esforçando para aumentar a oferta e incentivar o consumo eficiente de energia elétrica. Ele cita o lançamento de uma campanha de uso consciente de água e energia elétrica.

O governo também trabalha num programa para reduzir a demanda de energia dos grandes consumidores nos horários de pico (entre 12h e 18h de dias úteis).

— Em linha com esse programa, identificamos a necessidade de incentivar também os consumidores regulados a reduzir o consumo de energia de modo voluntário — explicou o ministro.

Consumidor “regulado” é como é chamada a maior parte dos clientes. São aqueles que recebem energia por meio de distribuidoras tradicionais de eletricidade. São residências e comércios, por exemplo, cujas tarifas são reguladas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os consumidores livres negociam a compra de energia diretamente com o gerador.

— Nesse sentido, o MME está avaliando com a Aneel um mecanismo de incentivo aos consumidores a ser apresentado, ainda no corrente mês, ao CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) e à CREG (Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética) — disse Albuquerque, que acrescentou:

— Dentre as possibilidades em estudo, destaca-se a concessão de bônus ou descontos nas tarifas dos consumidores que reduzirem o consumo de energia.

Para isso, será necessário encontrar recursos para compensar as empresas, já que as empresas geradoras de energia não poderiam sair perdendo.

As distribuidoras, apesar de arrecadarem a maior parte dos recursos do setor elétrico, ficam apenas com um percentual disso. As tarifas são divididas para pagar empresas de transmissão e geração, além de impostos e encargos.

Esta semana, em relatório distribuído aos clientes, a PSR Energy sugeriu uma medida semelhante ao governo.

Piora nos reservatórios

Portanto, será preciso definir de onde sairia o dinheiro para remunerar as empresas e uma possibilidade estudada é recorrer ao Orçamento. A medida seria necessária para poupar água dos reservatórios e reduzir a demanda, por causa da crise hídrica, dando mais segurança ao sistema.

Na reunião do CMSE esta semana, o Operador Nacional do Sistema (ONS) levou dados que demonstraram piora na situação dos reservatórios e do fornecimento de energia, principalmente entre outubro e novembro, auge da seca.

Para garantir a segurança do sistema, o governo já indicou a necessidade de preservar uma série de medidas tomadas em 2021 até o fim do próximo período úmido, que termina em abril de 2022.

A intenção é manter vazões reduzidas em hidrelétricas importantes no Sudeste e no Centro-Oeste, região que concentra a crise hídrica. A redução da vazão poupa água nos reservatórios, mas prejudica outros setores, como a navegação.

O MME também pediu um estudo conjunto entre o ONS e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) sobre as condições de atendimento eletroenergético na transição do período seco para o período úmido em 2021 e para 2022.

Reforço na transmissão

Outras medidas são tomadas para ampliar a capacidade de geração de energia por usinas termelétricas. Uma delas é deixar disponível um novo navio regaseificador, no terminal de Pecém (CE), possibilitando o fornecimento de gás natural para as usinas termelétricas.

O ONS também vai tomar medidas para aumentar a transmissão de energia do Nordeste para o resto do país. Os reservatórios do Nordeste estão mais cheios, além da região gerar energia por usinas eólicas em grande escala.

Mas há limites para transmitir essa energia para o Sudeste e o Centro-Oeste. Os técnicos do governo têm trabalhado para ampliar a capacidade de transmissão entre os sistemas.

O Globo

 

Opinião dos leitores

    1. Não se faça de doido! Isso se chama má-fé. Se bem que você deve ser da banda burra da esquerda. Só existem 2 tipos de esquerdistas: O ladrão esperto, tipo Zé Dirceu, Lula, entre outros e o burro desinformado, que acredita nos espertalhões. Você deve ser um jegue batizado.

    2. Nos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Japão usam urnas eletrônicas que imprimem o comprovante (o que é totalmente diferente dessa mentira do voto impresso). Na cabeça da petezada esses países devem estar usando lampião e vela. Pra petezada bom mesmo é Cuba e Venezuela.

    3. Ze matuto de Japi não dá uma dentro. Esquerdalha babão e xeleleu de quadrilha. Passa o dia com a boca de fossa falando.

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Geral

Secretaria de Tributação solta nota negando reajuste e confirmando que auditores tiveram bônus por produção que vai custar R$ 40 milhões em 3 anos

Nota de Esclarecimento

Sobre informações que têm circulado pela internet afirmando que o Governo do Estado concedeu reajuste de 12% para os auditores fiscais, a Secretaria de Estado de Tributação (SET-RN) vem a público esclarecer:

1. Não se trata de um reajuste salarial, mas da aplicação de uma legislação remuneratória. A Unidade de Parcela Variável (UPV) faz parte da remuneração dos auditores fiscais do RN desde janeiro de 2013, quando foi instituída por meio da Lei Complementar Nº 484/2013;

2. De acordo com essa legislação, o valor da parcela variável deve ser atualizado anualmente caso haja o atingimento de metas de arrecadação e de fiscalização, o que foi devidamente apurado seguindo o disposto na Lei Complementar N° 484.

3. Desde a criação em 2013, a UPV só foi atualizada três vezes, sendo esta a primeira ocorrida no atual governo e as duas outras na gestão anterior, através das resoluções interadministrativas 370, de 11 de novembro de 2017, e a 471, publicada em 22 de agosto de 2018.

4. A publicação no Diário Oficial, portanto, diz respeito apenas à atualização da UPV tendo por ano base 2016, e que deveria ter sido implementada desde julho de 2017;

5. A publicação da portaria se deu no cumprimento do disposto na LC 484, obedecendo aos princípios da legalidade e publicidade.

Diante dos esclarecimentos prestados para que não haja distorção dos fatos, a Secretaria Estadual de Tributação e a Secretaria Estadual de Administração reforçam o compromisso de agir sempre dentro da legalidade e com absoluta transparência.

Do Blog:

O cálculo de R$ 40 milhões foi feito pelo Sindicado dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do RN (SINSP/RN), que destaca um estudo de impacto da Coordenadoria da Folha de Pagamento (veja aqui), em janeiro de 2021,  estimando o impacto financeiro de R$ 40 milhões em três anos: R$ 12 milhões em 2021, R$ 13 milhões em 2022 e R$ 13 milhões em 2023.

 

Opinião dos leitores

  1. O Lula já explicou bem direitinho essa situação naquela comparação que fez entre os funcionários públicos e os políticos. Procure aí na net.

  2. Caro Ara, para estudar e se formar, não significa que vc tenha que ser funcionário público. Quanta bobagem. Até parece, que ser funcionário público, é algo para às mentes mais inteligentes. Pura bobagem! João Macena.

    1. Muito pelo contrário os mais ou menos ou bons vão pro serviço público; os ótimos e excelentes vão pra iniciativa privada.

    1. Ser funcionario publico so estudando neste país… mas, ser dono da caneta nao significa que pode abusar com quem paga impostos e nao recebe nada em troca. Ja ouviu falar da queda da bastilha? revolta dos farrapos? Revolucao farroupilha?? so sei que nao foi a nobreza que se revoltou. Basta uma revolta popular que essa Corte e sua realeza se faz tremer. Ja nao temos educacao, segurança e saude que preste pra justificar impostos altos e salarios de funcionalismo alto. Mandar estudar nesse sentido é imoral e falta o carater.

    2. O Lula já explicou bem direitinho essa situação naquela comparação que fez entre os funcionários públicos e os políticos. Procure aí na net.

    3. Passar em concurso não lhe dá o direito de fazer um rapa nos cofres do estado meu amor. Concurso é apenas uma forma de seleção.

  3. Mas que palhaçada: é um reajuste salarial! É assim, dessa forma patética, que o salário dos auditores do Estado explodiu nas últimas duas décadas. Ninguém sequer pode receber aumento, e eles recebem esse aumento camuflado, estourando as contas públicas, como se fosse comissão de vendas! Tenha santa paciência. Cadê o MPRN???

  4. 40 milhões de reais pra quem ja ganha muito bem não significa nada, mas pra quem ganha pouco representa muito, pior é que todo recursos pra combater essa doença medonha é pouco, ainda mais pras mãos desses privilegiados do serviço público. Repugnante essa nota, pior que a triste realidade.

    1. Estado sem GOVERNO.
      Um GOVERNO, que se dizia vê as classes oprimidas, rejeitadas, humilde, chamada PELEGAS, que vem há 13 anos sem REPOSIÇÃO SALARIAL, isto é uma vergonha. A GOVERNADORA FÁTIMA DO PT, já mentindo há 40 anos, nada pelo social. Veja o que este GOVERNO fez no primeiro ano de GESTÃO, aumento algumas classes outras não de 16,38% e ZERO para funcionalismo e agora mais aumento para uma classe privilegiada com mega salários . Onde está essa PETELHA ?
      VIVA O PT, VIVA O PT, está pior do que os EX-GOVERNADORES: ROSALBA E ROBINSON FARIA, que não desclassificou e não desmoralizou tanto quanto esse PT.
      “DESIGUALDADE SOCIAL E INJUSTIÇA SOCIAL “.

  5. A nota diz mais ou menos isso: nós vamos ganhar mais, no entanto não se trata de reajuste salarial.
    Esse povo só pode achar que lida com idiotas.
    Não importa o nome do aumento, importa o próprio. E falam que ele é devido a uma lei.
    Ora, e era para ser devido a quê? Só faltava algo assim não ter qualquer amparo.
    Mas um dia entenderão a diferença entre imoral e legal. Tenho fé nisso.

    1. Devido uma lei e quem criou esse LEI, qual objetivo dessa LEI subtrair dos outros e
      melhorar substancialmente suas qualidades de vida.

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Finanças

Justiça Federal cancela bônus de R$ 764 mil para servidores da Ufersa

Foto: Reprodução

A Justiça Federal determinou a extinção do pagamento de R$ 764 mil em vantagens e gratificações indevidas a servidores da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). A decisão da 8.ª Vara Federal do Rio Grande do Norte acolhe pedido da Advocacia-Geral da União (AGU). O objetivo da ação era anular atos da Universidade que permitiam o pagamento de gratificações a servidores amparadas em decisões judiciais.

A história começou há dois anos e meio. Em agosto de 2017, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a universidade suspendesse o pagamento das gratificações após constatar que “tais vantagens e gratificações eram incompatíveis com o regime jurídico”. Os servidores públicos, por meio do sindicato da categoria, recorreram. Desde então, alguns juízes concluíram que eles poderiam voltar a receber os benefícios, apesar de entendimento contrário do TCU.

Leia matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Faltar dar uma checada na UERN. Com certeza vão encontrar coisas escabrosas. Os marajás de lá fazem inveja aos do TJ, da AL, MP eTC.

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Diversos

Microempreendedor com as contas em dia receberá bônus do BB

Foto: Bruno Santos/Folhapress

O Banco do Brasil anunciou a criação de um “bônus adimplência” para devolver de 10% a 20% dos encargos a microempreendedores que mantiverem o pagamento de suas operações em dia. A recompensa faz parte do aprimoramento das condições do microcrédito da instituição, que visa estimular o desenvolvimento da economia e a geração de renda.

Para o fim do ano, o BB afirma que também disponibiliza condições especiais nas vendas de maquininhas. Além do preço promocional, o cliente conta com taxa zero nos três primeiros meses, para faturamento de até R$ 1.500, com possibilidade, ainda, de antecipar o crédito de suas vendas, com recebimento em conta em dois dias.

O banco afirma ainda que “tem se esforçado” para expandir a sua rede de atendimento especializado para microempreendedores, com 215 unidades e 7.000 funcionários dedicados ao atendimento exclusivo das micro e pequenas empresas. O atendimento dos micro empresários do banco também está disponível nas outras 768 agências espalhadas por todo o país.

Atualmente, o BB atende cerca de 12,7% do total de micro e pequenos empresários do Brasil (2,2 milhões de clientes), aos quais disponibiliza uma carteira de crédito de R$ 70 bilhões para financiamento de suas atividades.

Para aprimorar o uso consciente do crédito e contribuir para a melhoria da gestão das micro e pequenas empresas, o Banco do Brasil destaca que intensificará, ainda em 2019, sua parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

R7

 

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Diversos

Leilão de petróleo da ANP arrecada R$ 8,9 bilhões em bônus e bate novo recorde

Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia (esq) e Decio Oddone, diretor-geral da ANP, comentam o resultado do leilão — Foto: Carlos Brito/G1

A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) levou a leilão nesta quinta-feira (10), 36 blocos exploratórios de petróleo e gás. Foram arrecadados R$ 8,915 bilhões em bônus de assinatura, um novo recorde nas recentes rodadas de concessões. O investimento mínimo previsto para os blocos é de R$ 1,579 bilhão.

“Sempre achamos que seria um leilão exitoso e superamos as expectativas. Tivemos o recorde de bônus em leilão de concessões”, afirmou ao final do leilão o diretor-geral da ANP, Decio Oddone.

Apesar do bom resultado, apenas 12 dos blocos ofertados foram arrematados (veja a lista de resultados mais abaixo). As áreas, ofertadas sob regime de concessão, estão nas bacias sedimentares marítimas de Pernambuco-Paraíba, Jacuípe, Camamu-Almada, Campos e Santos.

Segundo a ANP, o ágio total do leilão ficou em 390,06%. Se todos os 36 blocos tivessem sido arrematados pelo valor mínimo, a arrecadação de bônus teria ficado em R$ 3,216 bilhões.

Blocos sem oferta

Nenhum dos blocos nas bacias localizadas no litoral nordestino recebeu ofertas. A concessão dos blocos no litoral da Bahia era contestada por ambientalistas, diante da possibilidade de riscos para o parque marinho de Abrolhos. O leilão desta quinta chegou a ser alvo de protestos no início da manhã.

Outros 9 blocos da bacia de Santos também não tiveram compradores.

Dezessete empresas se inscreveram para participar dessa rodada de licitações, a 16ª do setor e a primeira do calendário de grandes leilões de óleo e gás do governo Jair Bolsonaro. Dessas, apenas 2 – Petrobras e Enauta – são brasileiras. As demais 15 são todas estrangeiras sendo que, dentre elas, somente a Petronas ainda não possui contrato de exploração e produção no Brasil.

Leia matéria completa do G1 aqui.

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