Diversos

‘Lembraremos do príncipe Philip pelo seu apoio à rainha’, diz primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson

Foto: Reprodução

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, fez um pronunciamento na manhã desta sexta-feira (9), em Londres, para agradecer ao príncipe Philip pela contribuição política aos países que formam o reinado. O integrante da Família Real Britânica morreu no Castelo de Windsor, em Berkshire, na Inglaterra.

“Nós agradecemos como nação pela vida do príncipe Philip”, afirmou Boris Johnson. O primeiro-ministro disse que o duque de Edimburgo – outro título de Philip – ajudou a manter a monarquia como uma ”instituição vital” ao Reino Unido.

“Nós nos lembramos do duque, acima de tudo por seu apoio constante à Sua Majestade a Rainha, não apenas como seu consorte, ao seu lado, todos os dias de seu reinado, mas como seu marido, sua força e permanência de mais de 70 anos”, disse Johnson.

O premiê pediu aos cidadãos do Reino Unido que dediquem o dia para meditar em memória do príncipe e pelo bem da família real. “E é para Sua Majestade e sua família que os pensamentos de nossa nação devem se voltará hoje”, disse.

Johnson lembrou que Philip foi um dos mais longevos consortes da história do Reino Unido e, provavelmente, era uma das últimas pessoas do país a ter combatido na Segunda Guerra Mundial. Ao lembrar o legado do duque, o primeiro-ministro destacou que ele era um ”ambientalista e um campeão do mundo natural muito antes de estar na moda”.

CNN Brasil, com Reuters

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  1. Pelo que se sabe, um Homem (assim mesmo). E a rainha segue adiante, impávido. Na corrida da vida, já “ultrapassou” muita gente boa.

  2. Deus salve a rainha!! Deveríamos ter mantido nossa tradição por um golpe militar perdemos o maior estadista que o brasil já teve! PedroII

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Mundo

Primeiro-ministro do Reino Unido Boris Johnson deixa a UTI e seguirá tratamento em hospital

Foto: Getty Images

Após três dias, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, deixou a unidade de terapia intensiva (UTI) nesta quinta-feira (9). Ele permanece em um hospital de Londres para o tratamento da Covid-19, doença para a qual estava em tratamento.

Em comunicado, um porta-voz do governo disse que Johnson continuará sob monitoramento nesta “fase inicial de recuperação”.

“Ele está em boa forma”, afirmou o comunicado.

Aos 55 anos, Johnson recebeu o diagnóstico de Covid-19 ainda em 27 de março. Oito dias depois, o premiê britânico deu entrada no hospital St. Thomas, em Londres, com febre e tosse persistentes. Por precaução, o primeiro-ministro foi transferido para a UTI no dia seguinte.

O estado de saúde de Johnson havia melhorado na quarta-feira. Apesar de não ter precisado de um respirador, os médicos ventilaram o primeiro-ministro para melhor a condição pulmonar do político.

Sem Johnson, quem comanda o Reino Unido?

Por enquanto, o secretário de Relações Exteriores, Dominic Raab, tem comandado o governo — no Reino Unido, não há um plano B formalmente descrito nos casos de ausência do primeiro-ministro. A própria liderança governista decide o que fazer nesses casos.

Raab disse que os ministros receberam ordens diretas de Johnson, mas não está claro o que acontecerá se decisões cruciais precisarem ser tomadas.

G1

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Política

Primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, é transferido para UTI para tratamento de Covid-19

Primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que está afastado desde que que contraiu Covid-19, preside reunião de gabinete no dia 29 de março — Foto: Andrew Parsons / 10 Downing Street / AFP

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, foi transferido para a UTI de um hospital em Londres na tarde desta segunda-feira (6), onde recebe tratamento para Covid-19.

Ele está consciente e não faz uso de respirador artificial. Segundo a emissora Sky News, a transferência foi uma medida preventiva, para o caso de ele precisar do aparelho.

Mais cedo, ele tinha dito em uma rede social que estava no hospital, sob conselho médico, para fazer testes de rotina, mas que estava bem disposto.

“Eu gostaria de agradecer a equipe brilhante do sistema de saúde pública por cuidar de mim e dos outros nesse período difícil. Vocês são o melhor do Reino Unido”, ele disse em uma rede social.

Ainda nesta segunda, o ministro da Habitação, Robert Jenrick, tinha afirmado que Johnson deveria voltar em breve a seu gabinete.

“Ele permanecerá no hospital enquanto precisar, mas ouvi dizer que ele está indo bem e estou ansioso para que ele volte ao gabinete o mais rápido possível”, afirmou Jenrick à rádio BBC.

“Esta não é uma internação de emergência e, portanto, certamente espero que ele volte ao número 10 em breve”, acrescentou, referindo-se ao número da residência oficial do primeiro-ministro na Downing Street.

O líder conservador, de 55 anos, anunciou em 27 de março que testou positivo para o coronavírus e que permaneceria sete dias em isolamento em sua residência em Downing Street.

Johnson continua liderando reuniões por videoconferência mesmo depois do diagnóstico, e muitos consideraram que a falta de repouso fez com que na sexta-feira continuasse apresentando febre.

No domingo, seu médico decidiu enviá-lo ao hospital para novos exames como uma “medida de precaução”.

Segundo o jornal “The Times”, Johson está no hospital St Thomas de Londres, perto de Westminster.

G1

Opinião dos leitores

  1. No começo, também tratou a pandemia como uma gripezinha! Mas o senso de responsabilidade tratou de ajustar o seu discurso. Como não há senso de responsabilidade com o babaca tupiniquim… continuares com um presidente proferindo idiotices diariamente.

    1. Deixa de fazer comentários sem noção, bem pior deixar de equipar e de construir hospitais, pra sediar copa do mundo e olimpíadas pra gastar os poucos recursos financeiro em estádios, que são verdadeiros elefantes brancos. Isso teríamos que protestar, e não ficar escondendo a verdade por declarações inofensivas.

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Mundo

Com Covid há 10 dias e sintomas persistentes, Boris Johnson é hospitalizado para realizar exames


Foto: Hannah Mckay/London

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, foi internado neste domingo para realizar exames com sintomas persistentes do novo coronavírus, dez dias depois de ter sido diagnosticado com a doença. Mais cedo, o governo britânico ameaçou endurecer o confinamento, se a medida for desrespeitada pela população. Segundo o último balanço, 4.934 pessoas morreram nos hospitais britânicos, do total de 47.806 casos registrados oficialmente.

“A conselho de seu médico, o primeiro-ministro foi internado hoje à noite para exames”, disse Downing Street, em nota. “Esta é uma medida de precaução, já que o primeiro-ministro continua apresentando sintomas persistentes de coronavírus dez dias após o teste positivo para o vírus”.

No dia 27 de março, Boris foi o primeiro chefe de governo ou de Estado a anunciar que havia contraído a Covid-19. “Nas últimas 24 horas, eu tive sintomas leves e meu teste para o coronavírus deu positivo. Estou em autoisolamento, mas vou continuar na coordenação das políticas de combate ao coronavírus por vídeo. Juntos venceremos isso”, escreveu no Twitter.

Desde o início da crise, o premier vem recebendo críticas. Foi visto com desconfiança pela classe política e pela própria população depois de ter postergado no limite do razoável, segundo cientistas, medidas mais drásticas de distanciamento físico e social.

Johnson só reviu sua estratégia depois da publicação de um estudo da Imperial College que mostrava que, sem o distanciamento, o país iria perder 500 mil vidas. A ideia era garantir um pouco mais de fôlego a uma economia que já apontava para a redução do ritmo em função do Brexit antes de puxar o freio de uma vez por todas.

O Globo

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    1. E ta se tornando isso mesmo, vários personagens governamentais e públicos, em Natal, Brasil e no mundo se contaminaram e até já se recuperaram, a não ser que seja fake

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Política

Boris Johnson é eleito primeiro-ministro britânico com ampla maioria de Conservadores no Parlamento

Foto: Daniel Leal-Olivas / AFP

Boris Johnson foi reconduzido ao cargo de primeiro-ministro do Reino Unido após uma ampla vitória do Partido Conservador nas eleições desta quinta-feira (12).

Antes do final da apuração, por volta das 8h30 (5h40 horas, em Brasília), seu partido já tinha a maioria com 364 assentos no Parlamento, enquanto seu principal adversário, o Partido Trabalhista, estava com 203. A essa altura, faltava apenas uma cadeira a ser preenchida, dos 650 postos.

Johnson também manteve seu assento no Parlamento por Uxbridge, subúrbio de Londres, com 25.351 votos.

Em seu discurso de agradecimento, ele disse que o governo conservador “recebeu um novo e poderoso mandato para realizar o Brexit – e não apenas para fazer o Brexit, mas para unir este país e levá-lo adiante”. Segundo Johnson, a eleição daria a ele a “chance de respeitar a vontade democrática do povo britânico, mudar este país para melhor e liberar o potencial de todo o povo”.

Nesta sexta-feira, Johnson foi ao Palácio de Buckingham, para permissão à rainha para formar um novo governo.

Já o líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, afirmou que não voltará a liderar seu partido em nenhuma eleição geral. Ele falou durante um discurso de agradecimento, depois de manter seu posto no Parlamento, ao ganhar a votação no distrito de Islington North, em Londres, com 34.603 votos, bem à frente do segundo colocado, o candidato do Partido Liberal Democrata, que teve 8.415 votos.

Corbyn acrescentou, entretanto, que pretende permanecer na liderança dos trabalhistas durante uma discussão sobre o futuro e que quer um “período de reflexão”. “E os Trabalhistas continuarão orgulhosos de seus valores. Eles são eternos”, disse.

Maioria

Com a maioria, os conservadores aumentaram significativamente seu poder, o que deve, inclusive, facilitar a aprovação do projeto de Johnson para o Brexit e garantir que o Reino Unido deixe a União Europeia em 31 de janeiro de 2020.

Para obter a maioria, um partido precisa de 326 assentos. Antes de ser dissolvido no dia 6 de novembro, o Parlamento tinha 298 conservadores e 243 trabalhistas.

O resultado foi considerado devastador para o Partido Trabalhista (leia mais abaixo), que perdeu em uma série de locais historicamente ligados aos trabalhistas e só manteve alguns assentos graças a vitórias bastante apertadas.

Por outro lado, o Partido Nacional Escocês (SNP) comemorou um número de cadeiras acima do previsto em pesquisas. Das 59 vagas disponíveis na Escócia, o SNP obtinha, até às 5 horas locais, 48 vagas, superando as 35 que ocupava antes destas eleições.

O bom desempenho do partido da primeira-ministra Nicola Sturgeon – que tem entre suas propostas a realização de um novo plebiscito para independência do país – custou inclusive a cadeira de Jo Swinson, líder do Partido Liberal Democrata.

“A Escócia enviou uma mensagem muito clara – não queremos um governo Boris Johnson, não queremos deixar a UE”, afirmou Sturgeon. “Os resultados no resto do Reino Unido são sombrios, mas sublinham a importância da Escócia ter uma escolha. Boris Johnson tem um mandato para tirar a Inglaterra da UE, mas ele deve aceitar que eu tenho um mandato para dar à Escócia uma escolha para um futuro alternativo”, acrescentou.

(mais…)

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