A taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,7 por cento nos três meses até março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira(27). Os números representam 14,8 milhões de pessoas desempregadas.
A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 14,7 por cento por cento no período.
Estou sem trabalho, tenho sonhos e desejos pra realizar. E um deles e me casar, mas sem trabalho tudo fica mas difícil pra mim. Pesso pelo amor de Deus, se alguém soube de um estabelecimento que esteja contratando, me informem por favor.
Não tem problema. É só fazer arminha com a mão que tudo se resolve. Pra que emprego? O que interessa é que o mito está mitando. Pena que está derretendo.
Em audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, na manhã desta quarta-feira (26), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o objetivo do governo é testar até 20 milhões de brasileiros todos os meses contra o coronavírus.
“O nosso objetivo é testar entre 10 a 20 milhões de brasileiros todos os meses e temos duas estratégias. A estratégia de testar os indivíduos sintomáticos na atenção primária à saúde, e a de testar os indivíduos assintomáticos em locais especificados. Aqueles que são sintomáticos e o teste rápido der negativo, devem fazer o RT PCR. Já aqueles que, mesmo assintomáticos, estejam com o teste positivo, ele já será isolado.”
Queiroga falou também sobre sua atuação na pasta, ao longo dos últimos 60 dias, em prol de garantir o abastecimento de remédios e cilindros de oxigênio no Sistema Único de Saúde, que, segundo dados do ministério, atende 75% dos brasileiros.
“Esse oxigênio é transportado na forma líquida através de carretas que abastecem os grandes hospitais do país. Aqueles que têm tanques adequados para armazenar os insumos a fim de distribuí-los, posteriormente, nos leitos hospitalares.”
Para trazer celeridade à entrega de oxigênio, o ministro fez uma parceria com a maior provedora de gás medicinal para o Brasil e conseguiu aumentar o número de carros.
“No pico desta chamada segunda onda, o ministério da Saúde atuou, em uma parceria com a White Martins, e conseguiu importar 16 caminhões para transporte de oxigênio no Brasil. Caminhões usados que vieram do Canadá e que agora fortalecem o nosso sistema de saúde.”
O setor privado foi enfatizado por Queiroga em relação às doações para o combate à pandemia. “Recebemos doações de concentradores de oxigênio de um grupo de empresários liderados pela Vale”, afirmou. O ministro também apontou o papel de outros países nesta ajuda: “Recebemos doações da Espanha de kits de intubação e de Portugal, de Atropina [remédio utilizado na intubação].”
Marcelo Queiroga disse que a pasta se antecipa para garantir estes insumos e evitar qualquer baixa de estoque em um próximo momento da Covid-19.
“Agora mesmo, através da OPAS [Organização Pan-Americana da Saúde], nós fizemos a compra de 2,5 milhões do ‘kit intubação’. 800 mil itens já estão no Brasil apenas dependentes de aspectos documentais que aguardamos de autoridades americanas para que os kits sejam distribuídos para a população brasileira.”
Nem os trapalhões eram capazes de tanta palhaçada. Ontem o governo dos doidos do Brasil afirmou na OMS que está Pronto para doar vacinas. Palhaçada, só pode. Faltando vacinas no país.
O Brasil registrou um saldo positivo de 120.935 de vagas de emprego com carteira assinada no mês de abril. Com esse resultado, foi ao todo quase um milhão de novas vagas nos quatro primeiros meses do ano: 957.889 registros. Até março, o país já havia registrado 837.074 novos postos de trabalho formal.
Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Economia. Eles são resultado de 1.381.767 admissões e de 1.260.832 desligamentos.
Os dados vieram na sequência da reedição do programa de manutenção do emprego e renda (BEm), que permite a suspensão de contratos de trabalho e redução de jornada e salários, com um período subsequente de estabilidade no emprego.
A nova MP estabelece que o período de garantia de emprego da funcionária gestante começará a contar a partir do quinto mês após o parto, ou após período de volta da licença-maternidade. Durante a licença, as gestantes terão a manutenção integral do salário-maternidade na redução de jornada e na suspensão de contrato.
A nova rodada do BEm passou a valer no dia 28 de abril e até a terça-feira já haviam sido celebrados 1.922.470 acordos entre empregados e empregadores. A maior parte deles – 798.443 – foram de suspensão de contrato de trabalho. Entre as reduções de carga horária, a diminuição de 70% da jornada é a que teve mais acertos: 547.989.
O setor de serviços foi responsável pela maioria dos acordos firmados: até o momento, foram 1.017.706. Na sequência aparecem comércio, com 493.748 acertos, e a indústria, que já fechou 355.273 acordos.
Há ainda trabalhadores que, neste ano de 2021, gozam da estabilidade por terem aderido a contratos do BEm na sua versão anterior, de 2020.
Todos os setores avaliados pelo Caged registraram saldo positivo na geração de vagas em abril. Mais uma vez, o setor de serviços puxou a contratação, com criação de 57.610 postos. Na sequência aparecem construção (22.224 vagas), indústria (19.884 postos), agricultura (11.145 vagas) e comércio (10.124 postos).
Entre os estados, 23 das 27 unidades federativas registraram avanço na criação de empregos. Mais uma vez, São Paulo foi o estado que mais gerou vagas, com 30.174.
Quatro estados, todos no Nordeste ou Norte, tiveram desempenho negativo: Alagoas perdeu 3.208 postos, Sergipe teve saldo negativo de 92 postos, no Rio Grande do Norte o resultado foi de menos 61 vagas e o Amapá teve menos 60 vagas.
O emprego celetista no Brasil apresentou crescimento em abril de 2021, registrando saldo de 120.935 postos de trabalho, de acordo com o Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (26) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho
O resultado de abril considera o saldo entre 1.381.767 admissões e 1.260.832 desligamentos. Trata-se do quarto mês consecutivo com resultado positivo.
No ano, o saldo é de 957.889 empregos, decorrente de 6.406.478 admissões e 5.448.589 desligamentos. São 28,1% a mais de admissões e 5,5% a menos de desligamentos que o mesmo período do ano passado (janeiro – abril).
Os dados positivos do Caged surgem no mesmo momento em que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que o desemprego atinge 14,4% da população (14,4 milhões). A diferença de metodologia e dos grupos analisados pelas pesquisas ajudam a justificar a disparidade entre os indicadores.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, celebrou o resultado positivo de abril, afirmando que se deu no pico da segunda onda da covid-19. Disse ainda que os números se devem às políticas do governo e citou os programas do auxílio emergencial e do benefício a empregos formais que permite suspensão de contratos e redução de jornadas e salários.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (26) que o governo federal vai assinar na próxima semana um contrato de Encomenda Tecnológica com a farmacêutica inglesa AstraZeneca. O acordo vai possibilitar que o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), material necessário para produção da vacina contra a covid-19, seja fabricado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nacionalmente.
Segundo o ministro, a assinatura do contrato deve ocorrer no dia 1° de junho em solenidade que contará com a presença do presidente Jair Bolsonaro. Para Queiroga, a ação vai possibilitar o incremento no ritmo de vacinação no país.
“Com as articulações realizadas pelo Ministério da Saúde será possível, com o empenho de todos, vacinar a população brasileira acima de 18 anos até o final de 2021. Essa é a nossa esperança, esse é o nosso compromisso”, disse o ministro durante audiência conjunta das comissões de Fiscalização Financeira e Controle e de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.
Aos deputados, o ministro ressaltou que o país tem contratadas, até 2022, cerca de 600 milhões de doses de vacinas. Até o momento, foram distribuídas pouco mais de 90 milhões de doses aos estados e municípios, das quais 30 milhões, em maio.
Queiroga também foi questionado sobre a quantidade de vacinas para o mês de junho. De acordo com a assessoria do Ministério da Saúde, devem ser entregues 41,9 milhões de doses, 12 milhões a menos do que a previsão inicial.
Serão 20,9 milhões de doses da AstraZeneca, 12 milhões da Pfizer, 4 milhões do imunizante da AstraZeneca obtidos via consórcio Covax Facility e 5 milhões de doses da CoronaVac.
Segundo Queiroga, a redução na previsão ocorreu em razão da falta de insumos.
“Estamos tentando ainda antecipar dois lotes de IFA da AstraZeneca, previstos para o dia 20 de junho. Se conseguirmos, acredito que vamos voltar para o número inicialmente previsto de doses para junho”, afirmou.
Programa nacional de testagem
Queiroga disse ainda que o ministério vai começar a adotar uma estratégia de ampliação do número de testes aplicados na população. Segundo ele, a pasta lança amanhã (27) um programa nacional de testagem em massa com objetivo de chegar a 20 milhões de brasileiros mensalmente.
A medida visa, entre outros pontos, rastrear uma possível transmissão comunitária da variante indiana do novo coronavírus. A presença da nova cepa, a B.1.617.2, foi confirmada no país na quinta-feira (20), quando seis casos foram detectados entre 24 tripulantes do navio MV Shandong Da Zhi, que veio da China e está em isolamento no Maranhão.
Segundo Queiroga, os testes devem ser aplicados em pessoas sintomáticas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e também as que apresentem sintomas iniciais, em locais pré-definidos, como portos, aeroportos e rodoviárias.
“Vamos lançar amanhã uma grande campanha de testagem porque hoje é possível, graças ao avanço da tecnologia, ter testes de antígenos rápidos que, em 15 minutos, nos dão o resultado de positividade ou não. Quem testar positivo já vai logo para o isolamento”, disse.
Exoneração
O ministro comentou ainda a exoneração do superintendente do ministério no Rio de Janeiro, o militar da reserva George Divério. A medida foi tomada após denúncias de desvios de recursos em contratos de saúde no estado. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União de hoje.
“Naturalmente, não compete ao ministro da Saúde fazer um juízo de valor nesse momento de culpabilidade ou não daquele agente público, mas, diante do que foi suscitado, o ministro da Saúde tomou a decisão que deveria tomar: exonerar o servidor sem nenhum prejuízo a ampla defesa e ao contraditório”, disse.
Deixa de conversar coisa lesa, vai ver o que estão fazendo com vc, mentir 10% menos que o molusco já um negócio excelente. Por sinal, circula um vídeo na mídia onde ele afirma ” mentia demais, inventava…..”
Entendi .bom foi o VERME LADRAO LULA? Aquele VAGABUNDO quê preferiu construir estádios ao contrário de hospitais??? Você é do tipo que toma chifre , mas não larga a mulher , porque ela é bonita 🤣🤣🤣🤣🤣, não vacas atirar da ponte
Você está se referindo ao governo de SP? Concordo! Falou que estava produzindo uma vacina nacional, porém foi desenvolvida nos EUA. Falou que a eficácia da Coronavac era assim de 50% (que já é baixíssima), mas na realidade só tem 28% de eficácia. O tal Doriana calça apertada mente D+. E se partir para o PT, além das mentiras tem os roubos que eles são especialistas.
Fico impressionado como é limitado o acervo de argumentos para defender o MINTO… 99% se resume a dizer que Lulaladrão roubou mais, que quem critica o presidente inepto é esquerdista, socialista, petista… Gente, nem todo mundo que não acredita mais no MINTO simpatiza ou vota no PT ou em LULAladrão…
A pandemia tem feito o brasileiro beber mais cerveja. Com as restrições de funcionamento de bares e o medo de contágio da Covid-19, o consumo migrou para dentro de casa e o volume total de vendas no país atingiu um nível que não era visto há anos, de acordo com dados de empresas que monitoram o mercado.
Levantamento inédito da Euromonitor, antecipado para o G1, mostra que o volume de vendas de cerveja no Brasil em 2020 foi o maior dos últimos 6 anos, atingindo 13,3 bilhões de litros, perdendo só para 2014, ano em que o país sediou a Copa do Mundo.
Já dados da Kantar revelam que o consumo nas residências bateu um recorde histórico. O percentual de brasileiros com mais de 18 anos que bebeu cerveja dentro de casa saltou para 68,6% em 2020, ante 64,6% em 2019.
Foto: Economia G1
Vendas crescem no Brasil e caem no mundo
Segundo a Euromonitor, o volume de vendas de cerveja no país teve um crescimento anual de 5,3% em 2020, vindo de um avanço de 3,5% em 2019. O avanço ocorreu em um ano em que o PIB tombou 4,1% e que as famílias tiveram que consumir menos por conta da crise e da queda da renda.
Em termos de faturamento, o crescimento foi ainda maior – de 9,9% na comparação com 2019 – com as vendas de cerveja no varejo totalizando um mercado de R$ 184,5 bilhões, impulsionado pela maior penetração das chamadas cervejas premium, mais caras.
O maior consumo de cerveja pelos brasileiros em meio à pandemia elimina quase por completo uma trajetória de queda que vinha sendo observada desde a recessão dos anos 2015-2016, e vai na contramão de tendência global de menor consumo de bebidas alcóolicas e de busca por hábitos mais saudáveis.
Quando colocado em perspectiva global, o Brasil foi o único entre os 5 maiores mercados de cerveja a ter crescimento positivo tanto em valor quanto em volume em 2020, acima também da média do desempenho mundial do setor, que apresentou queda de 12,5% em valor e recuo de 6,8% em volume, de acordo com os dados da Euromonitor.
A cerveja foi, de longe, a bebida alcóolica com maior volume de vendas no Brasil no ano passado, seguida por cachaça (398,8 milhões de litros) e vinho (380 milhões de litros).
O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cervejas, atrás somente da China e Estados Unidos. Nos Estados Unidos, porém, houve queda de 3,4% nas vendas em 2020 em termos de volume. Já na China o volume foi 7% menor na comparação com o ano anterior, de acordo com a consultoria.
O que explica o crescimento
O crescimento em 2020 foi impulsionado principalmente pela migração do consumo para dentro de casa. Segundo a Euromonitor, a volume de vendas nos bares de restaurantes caiu 2,2%, mas foi mais do que compensando pelo salto 17,6% nas vendas do chamado “off-trade”, que inclui supermercados e comércio eletrônico.
O analista da Euromonitor Rodrigo Mattos explica que houve um crescimento das vendas das bebidas alcóolicas de uma maneira geral no país, em meio a um comportamento de busca por relaxamento e algum tipo de prazer, como também de maior indulgência do consumidor. Ou seja, de abstenção da culpa.
“A gente bebeu para esquecer. Estávamos num momento de alta ansiedade, de não conseguir ter o lazer que a gente tinha, de uma demanda reprimida por uma experiência que a gente não conseguia ter mais, que é uma experiência fora do lar, e as pessoas tentaram fazer uma mímica dessa experiência dentro de casa”, afirma o analista, acrescentando que os números do mercado apontam um avanço ainda maior em outras categorias como gin (13,2 %) e vinho (15,2%).
“Às vezes não parece ser uma coisa muito óbvia associar bem-estar com bebida, mas o brasileiro acabou tendo essa solução”, acrescenta.
Considerando todas as bebidas alcóolicas, o volume total de vendas no país teve crescimento de 4,1% em 2020, segundo a Euromonitor, atingindo 14,4 bilhões de litros – também a maior marca desde 2014, quanto o total chegou a 15 bilhões.
Foto: Economia G1
Número maior de compradores
Por conta das medidas de distanciamento social e restrições no funcionamento de bares e restaurantes, a penetração de cerveja nos lares atingiu em 2020 um recorde histórico, segundo a Kantar, com avanço em todas as classes sociais.
Nas classes A e B, o percentual de brasileiros adultos que beberam cerveja em casa saltou de 74,7% em 2019 para 79,7% em 2020. Na classe C, subiu de 64,9% para 68,1%, enquanto que nas classes D e E passou de 53,1% para 57,5% em 1 ano.
“Cerveja já era uma categoria que vinha se consolidando no carrinho de compras dos brasileiros, mas em 2020 ganhou mais de 2,2 milhões de novos compradores”, afirma Luisa Uehara, coordenadora de marketing da Kantar.
Os dados da consultoria mostram que a pandemia também fez aumentar o tabagismo no país. A Kantar apontou um crescimento de 12,3% no consumo de cigarros em 2020, na comparação com o ano anterior, com alta de 0,9 ponto percentual no número de fumantes maiores de 18 anos.
Marcas mais consumidas
Brahma e Skol permaneceram na liderança das marcas com maior volume de vendas no país em 2020. Confira o top 5, de acordo com os números da Euromonitor:
Apesar da maior pressão inflacionária no ano, os preços da cerveja têm mostrado alta abaixo do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). No acumulado no ano até abril, a alta foi de 1,41% nos mercados, chegando a 2,26% para o consumo fora do domicílio, enquanto que a inflação oficial do país ficou em 2,37%.
Os dados do primeiro trimestre surpreenderam. Mesmo sem Carnaval, o primeiro trimestre de 2021 já mostrou um resultado superior ao do primeiro ano da pandemia. Na Ambev, que responde por cerca de 60% do mercado de cervejas no país, o volume de vendas da bebida cresceu 16% no 1º trimestre na comparação anual, com a marca Becks crescendo três dígitos e a Corona com avanço de quase 50%.
Para o resultado de 2021, a previsão é que o consumo de cerveja continuará a crescer, mas em ritmo menor em razão das incertezas em relação ao controle da pandemia, avanço da vacinação contra o coronavírus e ritmo de recuperação da economia. A Euromonitor projeta por ora uma alta de 2,7%, para um total de 13,7 bilhões de litros – número ainda abaixo do recorde de 2014.
“Estamos vendo um cenário ainda um tanto macabro, de piora da pandemia, de desemprego. E o coronavaucher [auxílio emergencial] também não conseguiu dar um alento para o consumo, como ajudou em 2020 os consumidores de baixa renda. Então, 2021 ainda está com um cenário um pouco problemático”, diz Mattos.
Peso das vendas em bares e restaurantes
Em termos de consumo per capita, a média no Brasil subiu em 2020 para 62,6 litros, ante 59,9 litros por cada brasileiro em 2019, mas ainda ficou distante do patamar de 2015 (65 litros ao ano por adulto).
“Importante destacar que o consumo fora do lar tem uma grande importância para a categoria, tanto em faturamento quanto em volume, e foi bastante prejudicado por conta da pandemia”, observa Uehara.
Apesar da migração do consumo para dentro de casa, os dados da Euromonitor mostram que as vendas em bares e restaurantes ainda representaram no ano passado 57,5% do volume total no país. Em 2019, a participação do segmento foi de 62%.
Na visão do mercado, somente a partir de 2022 é que ficará mais claro se as vendas de cerveja seguirão em trajetória de alta, e qual será de fato o peso do consumo dentro e fora de casa.
“Vamos ter Copa do Mundo do Catar e deve ser um ano em que talvez a gente veja uma recuperação também dos bares e restaurantes, com um investimento para trazerem as pessoas para fora de casa, num contexto sem Covid para aproveitar essa demanda reprimida da experiência fora do lar”, avalia Mattos.
A governadora Fátima do PT deve estar com raiva desse aumento nas vendas. No decreto para a região oeste, ela PROIBIU a venda de bebida alcoólica até mesmo em supermercados e mercearias. Um absurdo digno de ditaduras comunistas. Um governante deve escolher o que podemos comprar? Claro que não, se vivemos numa democracia.
Né isso! Tem mesmo que deixar aglomerar como faz o MINTO todo fim de semana! Tem que fazer brotar do chão insumos e profissionais da saúde para abrir infinitos leitos de UTI talkei! Esse discurso de meia tigela do MINTOmaníaco e seus acéfalos repetidores de mentiras não se sustenta. Tem que ser muito GADO pra acreditar numa palavra do presidente que NÃO cumpriu NADA do que prometeu! E não me venham chamar de petista, lulista, esquerdista pois isso é argumento para quem vive dentro da bolha idiotizada que idolatra político corrupto como Lulaladrão e Bolsonaro das rachadinhas!
Mané, você é um em cima do muro que quando desce , desce pro lado esquerdo. Para com tua palhaçada! Passa o dia aqui falando suas asneiras, como se não tivesse tendência de ser um esquerdista.
A governadora recebeu bilhões. Aplicou em que? Cadê os leitos? E os respiradores? E as ambulâncias superfaturadas? E os sacos de lixo caríssimos? E a contratação da empresa de pesquisa do Piaui? Sem mimimi.
Soró e teu MINTO pende para onde? Pq de direita ele não tem nada! Muito menos conservador! Ele é no máximo de centro mas aquele centro bem centrão sabe como é né!? Aquele mesmo que ele dizia que nunca se aliaria e que o General Heleno associou a ladrões, lembra? Ou seu juizinho limitado já esqueceu? Ah, já sei: Roberto Jefferson e outros condenados do centrão como o PP já viraram “patriotas” depois que se aliaram ao MINTO né? Entendi! Mas o MINTO vai se filiar ao PP né?! Logo o PP só perde pro PT nos escândalos do mensalão e petrolão ! Pq será hein?!
O ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, aproveitou a Cúpula Global de Saúde do G20 (grupo das 20 maiores economias mundiais), que ocorre nesta sexta-feira (21) de forma remota, para tentar atrair, para o Brasil, o investimento financeiro de empresas farmacêuticas internacionais.
“Estamos prontos para firmar novas parcerias com empresas interessadas em produzir no Brasil, beneficiando-se de nossas instalações industriais, força de trabalho e experiência no desenvolvimento, produção e distribuição de vacinas”, disse França ao participar da abertura do evento que reúne líderes políticos do G20, chefes de organismos internacionais e empresários.
Em seu discurso representando o Brasil no encontro, França declarou que a cooperação internacional será essencial para que o mundo supere a pandemia da covid-19, e que as empresas farmacêuticas têm um papel “essencial” neste processo.
“Para acelerar o processo global de vacinação e fortalecer o combate ao novo coronavírus, o Brasil defende a adoção de medidas concretas para fortalecer a produção internacional de vacinas, medicamentos e equipamentos em um grande número de países em desenvolvimento, bem como a facilitação de acordos e a transferência de tecnologias”, acrescentou o chanceler.
França acenou aos executivos farmacêuticos estrangeiros destacando que o Brasil não só possui um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, o Sistema Único de Saúde (SUS), como tem projetos para ampliar a capacidade produtiva nacional, como o Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin) estão construindo na zona oeste do Rio de Janeiro.
“Estamos investindo na aceleração de nossa capacidade produtiva com a construção do complexo do [bairro de] Santa Cruz, no Rio de Janeiro, que será o maior polo biofarmacêutico da América Latina. E também planejamos instalar, futuramente, no país, um laboratório do mais alto nível de biossegurança”, comentou o ministro.
Admitindo que o Brasil ainda precisa de assistência internacional para lidar com a pandemia, França agradeceu o apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS) e dos países que têm colaborado com vacinas, medicamentos, equipamentos e outros insumos hospitalares. Mas também criticou as desigualdades entre nações na distribuição dos suprimentos.
“Infelizmente, o acesso equitativo às vacinas, testes e tratamentos com que nós, membros [de organismos internacionais], nos comprometemos a fim de garantir que ninguém ficasse para trás, ainda não é uma realidade”, lamentou França. “Enquanto alguns países ricos têm abundância de vacinas, os países menos desenvolvidos estão sofrendo as consequências da pressão sobre seus sistemas de saúde, sem o mesmo acesso aos suprimentos e tratamentos existentes.”
o Brasil tem conserto mais nao. Enquanto politicos tiverem vidão privilegiado, nunca seremos uma potencial industrial, pq aqui é dificil abrir empresa, é dificil a questao de patente, é dificil conseguir energia p/ industria, é dificil a questao de impostos, aqui é tudo ainda muito lento e burocratico e Bolsonaro foi incapaz de resolver isso. Que empresario/investidor sente motivação?
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse que Brasil e China compartilham, além de uma longa parceria no agronegócio, o desafio de dar qualidade de vida àqueles que vivem no campo, corroborando com os pilares de uma agricultura sustentável. A afirmação foi feita hoje (20) por videoconferência, durante o Seminário Brasil-China.
Tereza Cristina lembrou que o Brasil é responsável pela alimentação de mais de 1 bilhão de pessoas em 180 mercados, o que, segundo ela, significa que “a cada quatro pratos de comida servidos no mundo, um conta com ingredientes originários do Brasil”, e que a China é protagonista nessa inserção brasileira nas cadeias agroalimentares globais.
A ministra acrescentou que os dois países construíram “uma relação de confiança na entrega perene, com qualidade, inocuidade e sustentabilidade”, e que há condições de se ampliar e diversificar a oferta de produtos brasileiros para consumo da população chinesa.
“Nesse contexto, temos plena consciência de que os consumidores na China, assim como no Brasil, estão cada vez mais preocupados com questões sobre sustentabilidade”, acrescentou a ministra, ao lembrar que desde a década de 1970 a produção brasileira de grãos aumentou cerca de 400% enquanto a área cultivada cresceu apenas 40%.
Ela acrescentou que as mudanças climáticas afetam diretamente o agricultor, com “impactos nocivos à segurança alimentar e à preservação da biodiversidade”, e que, nesse contexto, é fundamental priorizar a redução das emissões globais de gases de efeito estufa, sobretudo de combustíveis fósseis.
“A sustentabilidade tem três pilares indissociáveis: o ambiental, o econômico e o social. Com nossos ganhos de produtividade conseguimos levar alimentos baratos ao mundo”, disse Tereza Cristina, ao destacar que o custo médio da produção brasileira “caiu pela metade em relação à década de 1970”.
“O Brasil, como a China, tem o desafio de melhorar a vida daqueles que vivem no campo, dando a eles condições semelhantes àquelas da população urbana. A China trabalhou arduamente para combater a pobreza extrema no campo ao longo dos últimos anos, alcançando grande sucesso”, completou a ministra.
Relação saudável entre paises tem que ser assim, vantajosa para ambos. Diferente de certos opositores, que agem como lacaios da China e querem lhe entregar o país, o governo Bolsonaro preserva a soberania nacional e os interesses do Brasil.
O ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, foi ouvido pela Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia nesta terça-feira (18), na terceira semana de depoimentos.
Araújo falou sobre a sua gestão no Itamaraty e destacou o caminho que levou o país a se destacar entre os países que mais aplicaram vacinas contra a Covid no mundo.
Verdade. O cara que é um negacionista e furioso bravateiro, chega humilde, negando tudo, disse inclusive que nunca agrediu a China, mesmo com videos e postagens feitas. A CPI, pelo menos pra uma coisa está servindo, mostrar o quanto são covardes essse bravateiros idiotizados.
O Brasil atingiu nesta terça-feira (18) a marca de 90 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 distribuídas no país, informou o Ministério da Saúde em mensagem no Twitter.
Segundo a pasta, no período entre a última quinta-feira (13) e esta quarta-feira (19), o total é de 13 milhões de doses de vacinas distribuídas aos estados e municípios. Destas doses, 8,3 milhões são da AstraZeneca; 4 milhões, da CoronaVac e 647 mil,da Pfizer.
Fotos: Reprodução/Twitter
De posse das vacinas, os estados são os responsáveis pela divisão e entrega dos lotes aos municípios. De acordo com o Ministério da Saúde, já foram enviadas doses para vacinação de 15 dos 28 grupos prioritários estabelecidos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Até agora, mais de 53,6 milhões de doses foram aplicadas.
Produção
A produção de imunizantes contra a covid-19 no país, contudo, tem sofrido com a falta de ingrediente farmacêutico ativo (IFA).
Ontem (17), o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) informou que deve receber no próximo sábado (22) uma nova remessa de IFA para a produção de vacinas contra a covid-19.
Os carregamentos do insumo são importados da China, onde são produzidos pela Wuxi Biologics. Após a próxima entrega, está prevista para o dia 29 deste mês a chegada de mais uma remessa.
Com o desembarque dos dois carregamentos de IFA no Brasil, a Fiocruz afirma que estará garantida a entrega de vacinas ao Programa Nacional de Imunizações nas três primeiras semanas de junho.
Já o Instituto Butantan informou que um carregamento de matéria-prima para a CoronaVac chegará ao Brasil no próximo dia 26 de maio.
A produção de vacinas contra a covid-19 no Butantan está paralisada desde a última sexta-feira (14) por falta de insumos. Segundo o instituto, está prevista a chegada de um lote com 4 mil litros de IFA, suficientes para a produção de 7 milhões de doses da vacina contra covid-19.
De acordo com a instituição, a falta de matéria-prima ocorreu por problemas burocráticos, provocados por declarações de membros do governo brasileiro sobre a China.
TODAS as narrativas mentirosas dos “coronalovers”, daqueles que torcem pelo pior para o Brasil em nome da sua politicagem, estão ruindo. A realidade é que o Brasil está saindo da crise sanitária e dando um ensinamento a muitos países do mundo. Graças ao governo Bolsonaro e APESAR da cruel oposição que enfrenta.
Rodrigo Carelli, diretor do Power Couple Brasil 5, revelou quem foi a participante responsável pelo “gemidão” que vazou na madrugada de domingo (16) na transmissão do PlayPlus e qual foi o casal que pediu silêncio. Li Martins e JP Mantovani foram os empolgados, enquanto Márcia Fellipe e Rod Bala foram os irritados.
“Para quem estava na dúvida de quem era o ‘gemidão’, hoje revelamos que eram a Li e o JP. E quem fez ‘shhhhh’ foram Márcia e Rod”, entregou o diretor, através das redes sociais. Carelli ainda afirmou que deu a deixa para o público entender durante o programa exibido na noite de segunda-feira (17).
Internautas já haviam especulado que Li e Mantovani eram o casal empolgado e que Márcia foi quem pediu silêncio, já que a câmera estava mostrando imagens externas na hora em que o áudio vazou, e os dois casais são os únicos que não dormem dentro da mansão.
A ex-Rouge e o modelo são os habitantes do Quarto Perrengue, por terem fechado a primeira semana com o menor saldo da conta corrente. Já a cantora manauara e o produtor musical, estão pela segunda semana consecutiva na barraca por escolha de MC Mirella e Dynho Alves, que são o Casal Power.
Confira:
Sim! Pra quem estava na dúvida de quem era o “gemidão” do @powercouple , hoje revelamos no programa que eram a Li e o JP. E quem fez “shhhhh” foram Márcia e Rod que estão na barraca, ao lado do perrengue.
Sim! Pra quem estava na dúvida de quem era o “gemidão” do @powercouple , hoje revelamos no programa que eram a Li e o JP. E quem fez “shhhhh” foram Márcia e Rod que estão na barraca, ao lado do perrengue.
Essa RECORD LIXO está acabando com as famílias dos conservadores patriotas defensores dos bons costumes. Parece que o bispo macedo não anda muito alinhado com aquilo que prega.
O número de mortes diárias por covid-19 no Brasil recuou 28,3% em um mês, de acordo com a média móvel de sete dias, divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os dados mostram que ontem (9) a média diária estava em 2.100 óbitos, abaixo dos 2.930 de 9 de abril.
Em 14 dias, a média móvel de mortes caiu 15,8%, já que, em 25 de abril, o número de óbitos diários estava em 2.495.
O ápice de mortes foi registrado em 12 de abril (3.124). Desde então, os registros têm apresentado uma trajetória de queda, com algumas altas pontuais.
A média de móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz, é calculada somando-se os registros do dia com os seis dias anteriores e dividindo o resultado da soma por sete. O número é diferente daquele divulgado pelo Ministério da Saúde, que mostra apenas as ocorrências de um dia específico.
Já pode culpar Bolsonaro?
Será que isso de ser resultado dos governadores que proibiram a medicação precoce e impuseram o lockdown? O Brasil será o primeiro caso no mundo onde isso funcionou kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk São os mesmos que fazem campanha na mídia para que sejam aprovadas vacinas SEM comprovação científica e não querem a medicação sem comprovação.
Quem apoiou a coronavac, fica o aviso, a europa e os EUA não vão deixar entrar quem tomou essa vacina. Se você souber de cantor, ator, atriz, filósofo, intelectual e político que fala mal do capitalismo, que repudia a produtividade, mas só tira férias em países capitalistas, se esses, foram vistos por lá, tenha certeza: Eles não tomaram a coronavac, afinal, eles não conseguem viver sem o que recebem da lei rouanet, para gastar e usufruir de tudo e melhor que o mundo capitalista propicia a eles.
O presidente Jair Bolsonaro disse, nessa quarta-feira (5), que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em breve enviará doses da vacina de Oxford/AstraZeneca contra a covid-19 ao Brasil.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, havia dito anteriormente que o Brasil está buscando suprimentos de vacinas dos Estados Unidos para ajudar o país a lidar com a pandemia.
Lote da Pfizer
A Pfizer informou, em nota, que entregou, na noite desta quarta-feira (5), um lote com 628.290 doses da vacina contra covid-19 que desenvolveu com a alemã BioNTech ao PNI (Plano Nacional de Imunização), do Ministério da Saúde.
Na semana passada chegou ao Brasil o primeiro lote de vacinas da Pfizer contra a covid-19, com 1 milhão de doses, que começaram a ser distribuídas pelo ministério às capitais nesta semana.
O Brasil é um país condenado a essa chacina que estamos vendo. Existe responsabilidade da falta ou das decisões equivocadas, se é que podemos chamar assim, há quem chame de criminosas. Os EUA vão doar para o Brasil, ótimo, mas quando? Enquanto isso o presidente e sua turma agride todos os dias direta ou com insinuações, o maior fornecedor de matéria prima para as vacinas no país, que é a China. Ontem, mais uma vez o presidente fez isso, usando justificativa para os seus argumentos (?), o fato da China (não citada diretamente) ter crescido muito no ano passado. O ignorante ou mal intencionado não sabe que a China é o país que mais cresce há anos e não só durante a pandemia. A China não cresce por causa da pandemia. Enquanto isso, falta vacinas, milhares e milhares de pessoas estao sem a segunda dose e o “Brasil” já assassinou 410 mil brasileiros.
O governo Joe Biden está trabalhando para enviar ao Brasil cerca de R$ 108 milhões (US$ 20 milhões) em medicamentos do “kit intubação”, usados para intubar pacientes com Covid-19, informou a Casa Branca nesta terça-feira.
Os medicamentos virão de reservas estratégicas do governo dos Estados Unidos e serão entregues em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), segundo a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki.
— Ainda não foi finalizado, mas estamos trabalhando em parceria com o governo brasileiro nisso — afirmou.
O momento da intubação de pacientes com Covid, ou seja, quando precisam receber um tubo pela boca que levará o ar de um respirador mecânico até os pulmões, depende de três tipos de medicação: analgésico, sedativo e bloqueador neuromuscular.
As três drogas precisam ser usadas em sequência nas UTIs para introduzir o tubo nos pacientes. Sem remédios não é possível fazer esse procedimento.
Feita a intubação, o doente ainda vai precisar de remédios por vários dias. Analgésicos e sedativos são de praxe para quem está com o ventilador mecânico, mas há aqueles, principalmente os em estado mais crítico, que precisam de bloqueador neuromuscular de forma contínua.
A proporção de mortes de idosos com 80 anos ou mais caiu pela metade no Brasil após o início da vacinação contra a covid-19. Os dados fazem parte de um estudo liderado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O percentual médio de vítimas dessa faixa etária era de 25% a 30% em 2020 e passou para 13% no final de abril. Quando teve início a imunização, em janeiro de 2021, o percentual era de 28%.
De acordo com o Cesar Victora, epidemiologista e líder da pesquisa, outros estudos já demonstraram a associação entre a vacinação e a queda nas internações e nas mortes, por exemplo a partir dos dados da população de Israel. A novidade desta análise é que o mesmo se confirma em um cenário com predominância da variante P1. Em Israel, a imunização alcança mais de 55% da população, segundo dados da plataforma Our World in Data, da Universidade de Oxford.
A pesquisa liderada pela UFPel indica que pelo menos 13,8 mil mortes de brasileiros com 80 anos ou mais em um intervalo de oito semanas foram evitadas. O país registra 407.639 mortes por covid-19, conforme atualização do Ministério da Saúde divulgada nesse domingo (2). Em 24 horas, foram 1.202 novas mortes. A aplicação da primeira dose alcança cerca de 14% dos brasileiros; e 6,5% receberam as duas doses.
Os dados utilizados na análise foram disponibilizados pelo Ministério da Saúde e referem-se ao período de 3 de janeiro a 22 de abril. Nessas datas, 171.454 pessoas morreram pelo novo coronavírus no Brasil.
No começo de 2021, a taxa de mortalidade entre pessoas de 80 anos ou mais era 13,7 vezes maior do que para pessoas com zero a 79 anos. De acordo com o estudo, essa relação caiu para 6,9 vezes no início de abril.
As estimativas dos pesquisadores apontam que, com a nova cepa, se o número de mortes entre os mais idosos tivesse continuado no mesmo ritmo observado para grupos etários mais jovens, seriam esperadas quase 48 mil mortes contra as 34.168 registradas no período.
Os níveis nacionais de cobertura vacinal com a primeira dose nessa faixa etária chegaram a 50% na primeira quinzena de fevereiro, a 80% na segunda quinzena do mês e ficou em 95% em março. Os pesquisadores apontam que os resultados de queda da mortalidade encontrados são compatíveis com o efeito protetor da primeira dose e deve aumentar a partir da segunda.
O estudo também confirma que as vacinas aplicadas no Brasil protegem mesmo em um cenário em que a P1 predomina. Pesquisas com profissionais de saúde vacinados em Manaus e São Paulo já demonstravam essa proteção.
Pois é. Já pensaram se a vacinação estivesse começado no ano passado caso tivéssemos um presidente sério e honesto? Milhoes de mortes teriam sido evitadas e a economia já estaria de volta há tempo. Mas o genocida vai pagar nem que seja no inferno. Tem problema não, já seinonqie fazer com meu voto em 2022.
Esse pessoal da secretaria de saúde gosta de burocracia além de laudo médico ainda estão solicitando exames de sangue pra prova que os pacientes com que tem diabetes já tá difícil pegar o laudo imagine fazer o exames oh povinho cheio de frescura
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira (3) que o Brasil assinará em breve um novo contrato para a compra de mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19.
“Um contrato com a Pfizer já na iminência de ser fechado, um novo contrato, para 100 milhões de doses de vacina”, disse Queiroga, em evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Antes do início do evento, Queiroga afirmou à CNN que a previsão é assinar o contrato ainda nesta semana.
“Ou seja, o Brasil terá a disposição de sua sociedade 200 milhões de doses da vacina Pfizer. Isso equivale a imunizar cerca da metade de sua população ainda esse ano porque esse segundo contrato prevê para o mês de outubro já 35 milhões de doses da Pfizer”, completou.
“Então, estou tranquilo em relação a essa previsão, associada à ampla campanha de vacinação que já estamos fazendo em parceria com estados e municípios.”
Queiroga destacou ainda o fato de o país ser um dos poucos no mundo com capacidade de produção nacional de vacinas contra o novo coronavírus em duas instituições públicas: a Fundação Oswaldo Cruz (Fiucruz) e o Instituto Butantan.
Queiroga voltou a falar também que o governo tem planos para ampliar a testagem da população para a detecção de casos de Covid-19.
“No ano passado, o governo alocou mais de R$ 235 milhões em testes de RT-PCR, mas esse ano temos estratégias mais eficientes, testes rápidos a base de antígenos, que podem servir para ajudar a retomada das nossas atividades econômicas”, disse o ministro.
Ele também reiterou que as medidas não farmacológicas, como o uso de máscaras, será uma das prioridades do governo, passada a questão da segunda onda de casos do novo coronavírus.
“Paralelamente, o governo tem incentivado o uso de medidas não farmacológicas. Tenho, desde meu primeiro dia, feito um alerta de maneira reiterada acerca da importância do uso de máscaras. Acredito que os senhores tenham conhecimento dessa iniciativa. Claro, não vamos conseguir isso na base da lei – o Brasil já te muitas leis e as pessoas as descumprem de maneira reiterada.”
Que doses foram recusadas em agosto?
A Anvisa só deu ok em janeiro. Era para comprar sem esse aval?
Vcs chavistas não sabem mais o que inventar.
Leia a lei 14124/2021.
Muito bom! Muito atrasado pra segunda onda e talvez ajude a amenizar a terceira onda da pandemia… Em janeiro de 2022 talvez tenhamos a imunidade vacinal pra pensar em vida normal…
A metralhadora de fezes já está ligada…..kkkkkkkkkkkk
SABE LÁ DEUS QUANDO ESSA VACINAS VÃO CHEGAR!! ESTÃO TENTANDO CONSERTAR OS ERROS!! TARDE DEMAIS!!
Kkkk. Fico rindo da complexidade dos argumentos de vcs! Típico de seguidores cegos do MINTOmaníaco! Só faltou me chamar de petista pra completar bando de besta!
Manezinho F vc só é otário mesmo. Os atuais petistas brincam de estudar, vc, parece que nem isso.
Estou sem trabalho, tenho sonhos e desejos pra realizar. E um deles e me casar, mas sem trabalho tudo fica mas difícil pra mim. Pesso pelo amor de Deus, se alguém soube de um estabelecimento que esteja contratando, me informem por favor.
Meu Cntt: 981241741
Vamos ficar em casa, a economia a gente ver depois.
Não tem problema. É só fazer arminha com a mão que tudo se resolve. Pra que emprego? O que interessa é que o mito está mitando. Pena que está derretendo.