Em coletiva de imprensa virtual da Organização Mundial da Saúde (OMS), nesta sexta-feira, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga fez um apelo aos países que tenham doses extras de vacina contra a Covid-19 para dividi-las com o Brasil e assim “possamos avançar com nossa ampla campanha” e evitar a “proliferação de novas linhagens e variantes do vírus”.
Queiroga disse ainda que o Ministério está “na iminência de assinar” um contrato com a Pfizer para aquisição de mais 100 milhões de doses de vacina, e afirmou acreditar ser possível imunizar toda a população brasileira até o fim de 2021:
— Temos doses suficientes para o segundo semestre, e (assim) é possível garantir que até o fim de 2021 tenhamos a nossa população inteiramente vacinada.
O ex-ministro Eduardo Pazuello já havia prometido vacinar a população brasileira até o fim deste ano. Até quinta-feira, o Brasil conseguiu aplicar a primeira dose de vacina contra a Covid-19 apenas em 14,74% da população, e somente 7,15% receberam a segunda dose, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa.
Rapaz… falar a vdd nunca foi o forte do governo, mas o dr aí tá demais. Em março o governo teve que anunciar a redução de 50% do número de vacinas previsto e em abril nunciou a redução de mais 80% do previsto pra esse mês. E mesmo assim continua jogando palavras ao vento. Pior, agora com um Mimistro médico, presidente de uma representação de Classe. A nossa elíte perdeu a vergonha de vez, tocaram o f… À medida que piora, saem do brazil e vão pra Portugal. Caras de pau.
Qual será o artigo que essa gente está comentando? Deve ser outro porque esse acima traz uma EXCELENTE noticia para todos NOS, brasileiros, e deveria ser motivo para grande comemoração. Vá entender essa gente. Serão mesmo brasileiros? Acho que não.
Em coletiva de imprensa da Organização Mundial da Saúde (OMS), nesta sexta-feira, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga fez um apelo aos países que tenham doses extras de vacina contra a Covid-19 para que dividam com o Brasil, “para que possamos avançar com nossa ampla campanha”.
Ele também afirmou que, ao assumir o Ministério da Saúde, se comprometeu com a aceleração da vacinação contra a Covid-19 e buscou orientar a população brasileira sobre medidas não farmacológicas.
— Eu me comprometi com a aceleração da vacinação e busquei orientar a população brasileira, de maneira clara e objetiva, sobre as medidas não farmacológicas cientificamente comprovadas: uso de máscara, lavagem das mãos e respeito ao distanciamento social — afirmou.
Em seu discurso, no entanto, Queiroga não falou sobre as 400 mil mortes pela doença no Brasil, marca atingida na quinta-feira, e que foi mencionada pelo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
O ministro também tratou da vacinação da população indígena no país:
— Considerando a vulnerabilidade desses povos a doenças respiratórias, eles foram priorizados pelo governo federal na vacinação contra a Covid-19. Já foram distribuídas doses suficientes para todos os indígenas com mais de 18 anos em territórios indígenas.
Queiroga disse ainda que o Ministério está “na iminência de assinar” um contrato com a Pfizer para aquisição de mais 100 milhões de doses de vacina, e afirmou acreditar ser possível imunizar a população brasileira até o fim de 2021:
— Temos doses suficientes para o segundo semestre, e (assim) é possível garantir que até o fim de 2021 tenhamos a nossa população inteiramente vacinada.
Até quinta-feira, o Brasil conseguiu aplicar a primeira dose de vacina contra a Covid-19 em 14,74% da população, e 7,15% receberam a segunda dose, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa.
‘Brasil não pode baixar a guarda’
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a atenção do mundo está voltada para a escalada da Covid-19 na Índia, mas que outros países também estão vivendo transmissão intensa, destacando que o Brasil foi um dos mais afetados pela pandemia.
— Desde novembro, o Brasil teve uma crise aguda, incluindo casos, hospitalizações e mortes entre jovens. Os casos agora diminuíram por quatro semanas seguidas, hospitalizações e mortes também. São boas notícias, esperamos que continuem. Mas a pandemia nos ensinou que nenhum país pode baixar a guarda.
O diretor da OMS afirmou ainda que o país se saiu bem nas áreas da detecção precoce da doença, telemonitoramento de casos e distribuição de vacinas, com priorização de profissionais da saúde, indígenas e idosos.
Um gesto simples, mas que o presidente é incapaz de realizar. Olha só Queiroga, se prepare, se a coisa melhorar vc vai dançar, pq o presidente sobrevive no caos!
Será que o diretor da OMS, esqueceu de mencionar os EUA com suas 575 mil morte, só nos 100 dias do novo presidente ja foram mais de 175 mil óbitos. De bolsonaro, todo mundo quer tirar uma casquinha, mas os burros mucham as orelhas quando é pra falar dos americanos.
Apesar de não dar o menor cartaz a essa OMS, esse elogio vai servir para “passar na cara” da esquerdalha, já que eles falam tão mal do Brasil. Olha aí, “cumpanherada”, a OMS é de vcs. Rsrsrsrs
Se não fosse o medo da CPI e a volta do Lula, o Bozo não teria comprado nem metade das vacinas que comprou…
Não minta ou não fale do que não sabe. As vacinas vem sendo compradas há muito tempo, bem antes do Instituto Lula (quer dizer, STF rsrsrs) ter liberado (ele não foi inocentado) o bandido de 9 dedos. Somos o 4° pais do mundo em vacinação e já compramos mais de 500 milhões de doses de vacinas. Estamos muito bem nesse aspecto.
O número de cervejarias está aumentando no Brasil. De acordo com o Anuário da Cerveja 2020 divulgado hoje (30) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), existem 1.383 cervejarias registradas no Brasil. O número é 14,4% maior do que o registrado no ano anterior.
Segundo o levantamento, só no ano passado foram registradas 204 novas cervejarias no país, enquanto 30 foram canceladas – o que dá um saldo positivo de 174 novas cervejarias no ano. Além disso, pela primeira vez, todos as unidades federativas têm, em seu território, pelo menos uma cervejaria, após ser aberta a primeira fábrica desse tipo de produto no Acre.
As regiões Sul e Sudeste continuam sendo as que concentram o maior número de cervejarias, com 85,6% do total de empreendimentos desse tipo registrados no Ministério da Agricultura.
O Anuário da Cerveja 2020 aponta que o Piauí foi o estado que obteve maior crescimento de cervejarias (200%), seguido da Paraíba, que apresentou uma alta de 60%. No caso dos municípios, o maior crescimento foi o registrado em Ribeirão Preto (aumento de 50%) e São Paulo (44%).
O número de municípios com cervejarias aumentou em 5%, chegando a 609 em 2020, informa o anuário que apresenta, também, um levantamento que calcula a densidade por habitantes.
“Nesse quesito, o estado de Santa Catarina aparece em primeiro lugar, com 41.443 habitantes por cervejaria registrada. Em nível municipal, nove dos 10 municípios com maior densidade por habitante estão no Rio Grande do Sul, com destaque para Santo Antônio do Palma (RS), com 1.062 habitantes por cervejaria registrada no Mapa”, informou, em nota, o ministério.
A ampliação do número de pequenos municípios que têm empresas ou locais onde vendem cervejas é explicada pelo atendimento a demandas locais e pela ocupação já saturada de espaços nos grandes centros urbanos. “Por isso, os novos estabelecimentos passam a se instalar em cidades menores, em regiões menos atendidas”, explica o coordenador-geral de Vinhos e Bebidas do Mapa, Carlos Vitor Müller.
O Mapa concedeu 8.459 novos registros de produtos para cerveja em 2020. O número, no entanto, representa uma queda de 15% na comparação com 2019. Segundo a pasta, é a primeira vez que isso ocorre.
“Sabemos que muitos desses lançamentos de novos produtos foram impactados pela pandemia, pelas restrições de consumo e restrições econômicas de forma geral. Com um menor número de lançamentos, se faz um menor número de registros de produtos também”, justifica Müller.
Só em São Paulo, foram registrados 2.347 novos produtos voltados à cerveja em 2020. Em Santa Catarina foram 1.413 e em Minas Gerais, 1.233 produtos foram registrados.
O registro dos estabelecimentos é feito pelo Mapa que autoriza o funcionamento de cervejarias. Essa autorização considera elementos como capacidade técnica e condições higiênico sanitárias do empreendimento.
“A solicitação de registro de estabelecimento deve ser feita pela internet por meio do Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos Agropecuários, e toda a gestão da relação da cervejaria com o Mapa é realizada exclusivamente neste sistema”, informa a pasta.
A tragédia da Covid-19 no Brasil não é visível apenas na impressionante marca, atingida nesta quinta-feira (29), de 400.021 óbitos, segundo o consórcio dos veículos de imprensa. Em meio a falta de vacinas e um governo questionado em CPI por sua ação na pandemia, o peso do novo coronavírus sobre o sistema de saúde também surge em outro indicador — uma em cada cinco mortes notificadas no país (21,7%) desde março do ano passado é decorrente da doença.
O índice foi calculado a partir de dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), entidade que representa todos os cartórios do país. A primeira morte provocada pela pandemia, segundo registros oficiais, ocorreu no dia 17 de março do ano passado. Desde aquele mês, o Brasil contabilizou 1.843.281 óbitos totais. A associação assinala que os cartórios são responsáveis pelo fornecimento de dados — e o número, portanto, pode estar defasado — mas a relação de um quinto deve permanecer.
Apesar do percentual elevado, pesquisadores entrevistados pelo GLOBO acreditam que ela pode ser ainda maior: a subnotificação ainda é alta no país, já que muitos infectados pelo coronavírus morrem em casa, sem recorrer ao atendimento médico, devido ao colapso do sistema hospitalar. Há, também, óbitos por Covid-19 que são registrados como síndrome respiratória aguda grave (SRAG) sem causa determinada.
A escalada da pandemia é comprovada por seguidos recordes batidos nas últimas semanas. Desde a chegada do coronavírus no Brasil, houve 18 ocasiões em que o país registrou mais de 3 mil mortes diárias em decorrência da doença — 13 vezes em abril e cinco em março deste ano.
O Brasil é o segundo país em óbitos acumulados, atrás apenas dos EUA (cerca de 575 mil), e também o segundo no registro de novas ocorrências da Covid-19 na última semana, ranking liderado agora pela Índia. A taxa de letalidade mais que dobrou, de 2% no final de 2020, para 4,4% na semana passada.
Platô elevado
Um boletim divulgado nesta quarta-feira pela Fiocruz demonstra sinais tímidos de queda no número de casos (-1,5% ao dia) e óbitos (-1,8% diários) por Covid-19 no país. Para Barcellos, seria um indicativo de que o Brasil teria atingido ao pico da pandemia. No entanto, como a reprodução do coronavírus ainda é acelerada, não há tendência de queda na curva epidemiológica.
— Isso significaria que chegamos a um platô, da mesma forma como na primeira onda, em meados de 2020. A diferença é que, desta vez, estacionamos em um índice muito mais elevado. No ano passado, eram cerca de mil óbitos por dia. Agora, atingimos até 3 mil — alerta. — A lição que deveríamos ter aprendido é que este momento deve ser o de reorganização de serviços, e não de flexibilização total.
Outro obstáculo é a circulação de variantes do coronavírus, especialmente a P.1, que emergiu na Amazônia em novembro do ano passado. Um estudo divulgado na quarta-feira (28) pela Secretaria estadual de Saúde de São Paulo indicou que a variante foi detectada em 90% de 1.439 sequenciamentos genéticos analisados pelo Instituto Adolfo Lutz (SP).
A primeira onda do coronavírus demorou meses para atingir o país inteiro, destaca Barcellos. A P.1. cumpriu o mesmo trajeto em semanas. Não está comprovado se a variante é mais letal, mas, segundo pesquisadores, a velocidade do contágio poderia atrasar a erradicação da pandemia.
O Brasil segue melhorando, a despeiito de lacradores, comunistas e cientifista. E daí que o Pr. demorou um ano para acreditar nas vacinas? Era só uma gripezinha.
Os “coronalovers” têm 400 mil motivos para comemorar. Mas, não lembram que muitas dessas mortes ocorreram por falta de leitos de UTI, de respiradores e de investimentos na saude em geral, porque governadores de oposição desviaram os bilhões que receberam do governo federal. Mas, o Brasil está saindo dessa, estamos vacinando mais de 1 milhão de pessoas por dia e o governo Bolsonaro já adquiriu mais de 500 milhões de doses de vacinas.
Na ranking de vacinação, estamos na posição 57 entre todos os países do mundo. Não adianta dizer que comprou 500 milhões de doses, se não chega esse semestre. Enquanto vários países já estão voltando ao “normal”, o Brasil é chacota mundial e morrendo mais de 2mil pessoas por dia.
E daí?
Não sou coveiro!
Vamos deixar desse mimimi gente.
Somos o 4° pais em vacinação no mundo. Ultrapassamos nesses dias o Reino Unido, país rico e PRODUTOR de vacina. Se quer atacar o presidente, meu caro, pelo menos NÃO MINTA. Faça como esse seu “cumpanhero”, que se limita a repetir essa frase fora do contexto mas DIGA A VERDADE.
A ordem de vacinação mundial no momento é: EUA, China, Índia, Brasil e Reino Unido. Estamos muito bem nesse aspecto.
Muitas mortes poderiam ter sido evitadas se os governadores de oposição tivessem deixado a politicagem de lado e tivessem feito sua parte, aplicando NA SAUDE os bilhões que receberam do governo Bolsonaro. Alem das mortes, a ação equivocada desses governadores trouxe outros problemas. Graças ao fechamento das escolas, o número de crianças e adolescentes sem acesso a educação no Brasil saltou de 1,1 milhão em 2019 para 5,1 milhões em 2020, de acordo com o estudo Cenário da Exclusão Escolar no Brasil – um Alerta sobre os Impactos da Pandemia da Covid-19 na Educação, lançado nesta quinta-feira (29) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). E também temos graves problemas na economia, com muitas empresas fechando as portas e muita gente perdendo seu sustento.
O que tem haver uma coisa com a outra? A matéria fala sobre as 400.000 mortes causadas pela covid em pouco mais de 1 ano e não sobre acesso de crianças e adolescentes à educação ou sobre economia. Deixa de ser alienado, os governadores erraram, mas o presidente foi negacionista, ou você esqueceu os fatos? 70 milhões de doses deixadas de comprar da Pfizer em junho do ano passado, declarações como: “vou arrumar vacina onde? Só se for na casa da sua mãe” sendo que na outra semana foi conseguido as vacinas, “o Brasil é um grande mercado, as empresas que venham atrás”, o Brasil não corra atrás das vacinas pra ver se as empresas vem. Taí os EUA como exemplo, mudaram de presidente, o número de mortes caíram.
Ô brasileiro, meu comentário abordou as mortes e os problemas na educação e economia, todos causados pelas ações irresponsáveis dos governadores de oposição. Use de boa fé nos seus comentários.
É o presente antecipado deste governo irresponsável e incompetente para o dia do trabalhador e dia das mães. 400 mil mortos, 400 mil famílias chorando a perda de seus entes e milhares de mães que não poderão estar com seus filhos nos dias das mães. Graças a irresponsabilidade criminosa de um governo sob o comando de alguém que quando questionado há um ano atrás sobre o já absurdo 5 mil mortes, respondeu e daí? Não foi só a resposta que fez pouco caso das mortes, mas os atos subsequentes que nos levam ao número estarrecedor de 400 mil mortes. E o país assiste omisso e inoperante a fábrica de mortes que se tornou o Brasil e ao descaso e desrespeito diário deste governo. A última foi ter 100 mil vacinas guardadas sem ninguém saber. Precisam cair fora antes que cheguemos a 500 mil mortos. O Brasil não pode aceitar a banalização do cemitério que se tornou o país.
Falou um monte de mentiras achando que as pessoas vão entrar nessa.
Qual a mentira ruminador? Que com 5 mil mortos ele debochou? Que tinha guardado sem saber 100 mil doses de vacinas, enquanto milhares passaram do prazo de receber a segunda dose ou que o Brasil atingiu as 400 mil mortes (ou seria assassinatos) hoje?
Esse mi mi mi da esquerda não tem mais quem aguente. Dá até preguiça.
Um estudo feito pela empresa de consultoria Ipsos para o Fórum Econômico Mundial concluiu que cerca de três em cada quatro adultos em 28 países concordam que viajantes só devem entrar em seus países (dos entrevistados) caso apresentem um comprovante de que foram vacinados contra a Covid-19 ou um documento que comprove que realizaram recentemente um teste cujo resultado deu negativo.
No Brasil, 84% dos participantes que responderam à pesquisa concordaram que turistas só devem desembarcar no país se apresentarem o “passaporte de vacinação”. Para os entrevistados, isto garantiria mais segurança à viagem e aos eventos de grande porte.
Cerca de dois em cada três entrevistados nos 28 países concordam que o acesso a locais públicos, como grandes eventos e estádios de futebol deveriam exigir o “passaporte de vacinação”. Entre os entrevistados brasileiros, a porcentagem foi um pouco maior: 75%.
Além disso, quase metade dos entrevistados concordam que o documento deve ser exigido por lojas, restaurantes e escritórios.
Na pesquisa global, uma média de oito em cada dez dizem que se sentem confortáveis permitindo que seu médico acesse seus dados pessoais de saúde e registros de vacinação. No entanto, pouco mais da metade entre os que estão empregados concorda que não se importariam se seus empregadores tivessem acesso a essas informações, e metade de todos os adultos ficariam confortáveis caso o governo acessasse esses dados. Apenas quatro em cada dez adultos ficariam confortáveis caso as informações fossem acessadas por empresas privadas, como companhias aéreas e hotéis.
No geral, os idosos tendem a se sentir mais confortáveis em permitir que o médico tenha acesso às informações sobre saúde e vacinação do que os mais jovens. Em contraste, os mais jovens tendem a se sentir mais confortáveis permitindo que seu empregador, seu governo e empresas privadas acessem suas informações pessoais de saúde. Pessoas com níveis mais altos de educação ficam um pouco mais confortáveis com o acesso de seu médico, governo e empresas privadas aos seus dados de saúde do que aqueles com níveis mais baixos de educação.
No Brasil, 77% dos entrevistados disseram se sentir confortáveis caso seus médicos tenham acesso às suas informações de saúde e vacinação; 62% não se importariam caso os dados fossem vistos por seus empregadores; e 49% ficariam confortáveis caso os dados fossem acessados pelo governo ou por empresas privadas.
A pesquisa foi realizada online com mais de 21 mil adultos entre 26 de março e 9 de abril de 2021. Foram ouvidas aproximadamente mil pessoas em cada um dos seguintes países: Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China continental, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Itália, Japão, Espanha e os EUA. E 500 pessoas em Argentina, Chile, Colômbia, Hungria, Índia, Malásia, México, Holanda, Peru, Polônia, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Suécia e Turquia.
Outra pesquisa da Ipsos realizada online com mais de 15 mil adultos em 12 países, de 8 a 11 de abril, mostra que o público global está dividido sobre a a ideia de deixar restrita apenas àqueles que foram vacinados a permissão para participar de atividades que envolvem grandes grupos de pessoas, como andar de transporte público, viajar e participar de eventos culturais e esportivos. No Brasil, 63% concordam com esta ideia.
Estive em Dubai recentemente e lá entra de 1 em 1 mint pessoas vindo da India, gente !! não pede nem doc. pessoas infectadas vindo da India é demais, por isso que daqui alguns dias vai está novamente o mundo todo com picos altissimos… precisa barrar pessoas nas fronteiras, pq não adianta tomar vacina e se isolar, e deixar os infectados de outros países trazendo suas variantes.
O Sexlog, rede social brasileira voltada para encontros sexuais, registrou um aumento de 37% no número de novos cadastros em 2021, em comparação ao mesmo período de 2020. Segundo pesquisa feita pela empresa, a pandemia da Covid-19 colaborou para esse sucesso, especialmente para pessoas solteiras e casais que tiveram sua rotina alterada dentro de casa e buscaram melhorar a vida sexual com outros parceiros.
De acordo com o relatório do site, em março de 2020 a plataforma possuía 11,4 milhões de usuários. Atualmente, o número subiu para 14,7 milhões. O crescimento teve início nas duas primeiras semanas de abril do ano passado, quando registrou 15% de elevação nos cadastros. No decorrer do ano, essa indicação só cresceu, chegando a bater uma média de 25% de alta entre casais e mulheres.
O número de transmissões ao vivo realizadas por casais também aumentou durante a pandemia. Entre março de 2020 e março de 2021, o recurso de livecams subiu 72%. O crescimento durante o período de isolamento é significativamente maior do que no ano anterior, quando essa estatística teve somente 12% de alta.
Segundo relatos de usuários da plataforma, os casais utilizam as transmissões para realizar a prática do exibicionismo, mostrando e assistindo a vídeos de outros pares, já que os nudes e vídeos amadores são liberados dentro da plataforma. Eles também revelam que utilizam a rede social para postar fotos em encontros programados com outros usuários. Até janeiro deste ano, mais de 1 milhão de lives foram realizadas no serviço.
O relatório também aponta que a rede social aumentou em 25% o upload de fotos durante o período, mantendo uma média de 15 mil fotos publicadas por dia. Os vídeos também cresceram no período, subindo 18%, contabilizando mil novos clipes de usuários todos os dias.
Foto: Reprodução/Gabrielle Ferreira
Segundo o CEO do Sexlog, Leandro Kitamura, o aumento da plataforma tem a ver com o isolamento social.
“O crescimento na busca pela rede social se deu muito devido às medidas restritivas impostas na circulação social, onde pessoas solteiras e casais precisaram se reinventar para satisfazer seus desejos”
Para criar uma conta no Sexlog, é preciso fazer um breve cadastro com dados pessoais, informar o tipo de perfil no qual está interessado, escolhendo entre homens, mulheres ou casais, além do tipo de interação que está buscando. Depois do login, será possível encontrar perfis de acordo com seus interesses, entrar em grupos, publicar fotos e vídeos com conteúdo adulto, conversar com outros usuários e marcar encontros.
Apesar de ter desacelerado, o mercado de trabalho formal ainda registrou saldo positivo em março, com a criação de 184.140 empregos com carteira assinada no país.
Resultado de 1.608.007 admissões e 1.423.867 desligamentos, o número é 53,4% menor que as mais de 395 mil vagas abertas em fevereiro, quando o resultado foi recorde histórico.
Os números foram divulgados pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia nesta quarta-feira (28).
“É um número forte, ainda mais pensando que é um tipo de emprego que olha a longo prazo. Mas vai continuar pairando algumas dívidas em relação aos números do Caged, que não estão mais batendo com outros dados como a Pnad e o IBC-Br”, diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. “O BEm deve ajudar a segurar as demissões, e isso tende a melhorar os dados do Caged nos próximos meses.”
Não dá pra entender… Na outra ponta o desemprego só aumenta… Sei que houve mudança na forma de mensurar a geração de empregos pelo Novo CAGED, mas são números de geração de empregos expressivos, considerando que estamos com boa parte das atividades econômicas estagnada. Precisamos de dias melhores para todos os brasileiros.
Muitas pessoas, informais, que não podem mais exercer suas atividades, passaram a procurar empregos com carteira assinada, o que fez pressionar o número de desempregados. Mas o que de fato importa, é que está sendo gerado empregos, para absorver esse contigente. Mesmo numa pandemia dessa, e de muitos pseudo governadores e prefeitos tentarem fechar tudo.
Um terremoto de magnitude 4,7 atingiu a região Norte do Brasil na madrugada desta quarta-feira (28). O epicentro do abalo foi identificado em Roraima, perto da fronteira com o estado do Amazonas. Não há registros de mortes ou feridos.
O registro do evento sísmico foi feito pelo Monitor de Atividade Geológica dos Estados Unidos (US Geological Survey), que identificou a ocorrência às 3h26 da manhã (UTC) (23h26 no horário de Manaus).
O fenômeno durou cerca de 0,74 segundos e pôde ser sentido à distância mínima de 306,7 km. Portanto, é possível que moradores da cidade de Barcelos, no interior do Amazonas, tenham sido impactados pelo tremor.
Além do amplo raio de captura do tremor, o terremoto atingiu 10 km de profundidade. A CNN entrou em contato com o Laboratório Sismológico Brasileiro e aguarda mais detalhes sobre o evento.
As estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), operadas pelo Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), identificaram o abalo que foi sentido também em Manaus, segundo relatos da população local.
O último tremor registrado pela RSBR no estado do Amazonas ocorreu em 10 de março deste ano, no município de Presidente Figueiredo, e apresentou magnitude calculada em 3.9.
Segundo Juraci Carvalho, sismólogo do Observatório Sismológico da UnB, instituição que também integra a RSBR, nos últimos 10 anos ocorreram 31 eventos nesta região. Ele afirma que os tremores de magnitude igual ou superior a 4 são frequentes.
A taxa de transmissão (Rt) da Covid-19 no Brasil caiu para 0,93, de acordo com levantamento semanal do Imperial College de Londres, atualizado nesta terça-feira. O índice estava acima de 1, situação definida como “fora de controle”, desde dezembro. Quando fica abaixo de 1, a taxa indica tendência de desaceleração do contágio.
No relatório divulgado na terça-feira passada, o Rt brasileiro estava em 1,06.
O índice atual significa que cada 100 pessoas contaminadas transmitem a doença para outras 93. Dentro da margem de erro calculada pela universidade britânica, a taxa de transmissão brasileira pode variar de 0,80 até 0,95.
Essa é uma das principais referências para acompanhar a evolução epidêmica do Sars-CoV-2 no país. No entanto, especialistas costumam ponderar que é preciso acompanhar a taxa de transmissão por um período prolongado de tempo para avaliar cenários, levando em conta o atraso nas notificações e o período de incubação do coronavírus, que chega a 14 dias.
Por ser uma média nacional, o índice também não indica que a doença esteja avançando ou retrocedendo da mesma forma nas diversas cidades, estados e regiões do país.
O Imperial College também projeta que o Brasil deve registrar 16.800 óbitos pela Covid-19 nesta semana, uma queda em relação à anterior, quando foram contabilizadas 17.667 mortes pela doença.
Estatísticas nacionais apontam que, na segunda-feira, a média móvel de mortes pela Covid-19 no Brasil foi de 2.451 óbitos, 20% menor que o cálculo de duas semanas atrás, o que demonstra uma tendência de queda. A informação é do boletim do consórcio formado por veículos da imprensa.
A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Pela primeira vez desde a criação do consórcio, nenhum estado apresentou tendência de alta nas mortes pela doença.
Contágio pelo mundo
A maior taxa de transmissão da Covid-19 da semana estimada pela universidade britânica foi na Índia (Rt 1,69), que enfrenta colapso do sistema de saúde em meio a recordes diários de casos.
Em seguida estão Argélia (Rt 1,50) e Afeganistão (Rt 1,49).
Já os menores índices foram identificados na Suécia (Rt 0,40), Espanha (Rt 0,60) e Suíça (Rt 0,65).
De acordo com o levantamento do Imperial College, o mundo registrou, até a segunda-feira, dia 26 de abril, 146 milhões de casos de Covid-19, e mais de 3 milhões de óbitos.
A esquerda vive de mentiras . Acusa os adversários do que eles são. Toda a esquerda no impeachment de DILMA admitiu que as falcatruas aconteciam na sala ao lado da presidência . Mais que Dilma não sabia.
Ou seja, os ladrões admitiram ser ladrões, mais os alienados ou mamadores de tetas não admitem.
Vc, que está jogando lama em pessoas inocentes, é que tem obrigação de provar, Aluísio. Tenha juízo, responsabilidade. O único crime visível aqui é o cometido por vc.
Aluísio, vc vai matar esses Bolsoloídes do coração. kkkkkkkkkkkk. Tem que mentir ômi, eles só acreditam em mentiras, vc falou só a verdade, ai lascou. kkkkkkkk
Aloísio é esquerda fakenews.
Defensor de Lula do mensalão e do petrolao, sai jogando merda no ventilador.
Chico Rodrigues, por exemplo, não faz parte do governo.
E o caso dele é algo específico e nada ligado ao governo diferente do mensalão e do petrolao que era o braço direito do presidente da República mandando pagar propina a deputados para comprar votos ou distribuindo diretorias na Petrobras para desviar dinheiro da estatal.
Adianta discutir com esses alienados não, Aluísio…perca seu tempo não.
O presidente Jair Bolsonaro encaminhou nessa segunda-feira(26) ao Congresso Nacional anexos ao Acordo Brasil–Estados Unidos de Comércio e Cooperação Econômica (ATEC). Elaborados em conjunto pelos Ministérios da Economia e das Relações Exteriores, os anexos, que constituem um protocolo ao ATEC, tratam de regras comerciais e de transparência.
Segundo o Palácio do Planalto, integram o protocolo, como anexos, entendimentos sobre facilitação de comércio e administração aduaneira, boas práticas regulatórias e anticorrupção. Os anexos serão incorporados ao ATEC, assinado em 2011, e precisam ser aprovados pelos deputados e senadores.
O objetivo do termo, informou o Planalto, é expandir o comércio e fortalecer as relações econômicas entre o Brasil e os Estados Unidos, ao promover ambiente aberto e previsível e reduzir barreiras não tarifárias ao comércio. Segundo os Ministérios da Economia e das Relações Exteriores, a desburocratização dos trâmites para o comércio bilateral e a adoção de padrões internacionais de práticas regulatórias e de combate à corrupção fornecerão segurança jurídica e estimularão o fluxo comercial entre os dois países.
O anexo sobre facilitação de comércio pretende reduzir entraves burocráticos e assegurar maior agilidade, previsibilidade e transparência em relação às normas e aos procedimentos de exportação e importação, reduzindo os custos relacionados ao comércio exterior. O anexo sobre boas práticas regulatórias pretende tornar o ambiente de negócios no Brasil mais transparente, previsível e aberto à concorrência, em linha com a Lei de Liberdade Econômica.
O anexo anticorrupção, reafirma, bilateralmente, obrigações legislativas a que Brasil e Estados Unidos se vincularam, especialmente a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (2003), a Convenção Interamericana contra a Corrupção (1996) e da Convenção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais (1997).
Além da esfera criminal, o anexo expande a atuação doméstica e a cooperação internacional anticorrupção para as esferas civil e administrativa. “Trata-se de evolução relevante nas tarefas de combater, mediante a recuperação de ativos, o eixo central das cadeias delitivas organizadas: seus fluxos financeiros. O texto reforça, portanto, o compromisso conjunto para o combate à corrupção”, informou o Palácio do Planalto.
A esquerdalha vai enlouquecer. Pensavam que o Biden viraria as costas para um antigo e importante aliado como o Brasil. Quebraram a cara de novo. “Enquanto os cães ladram, a caravana passa”. O governo Bolsonaro segue “consertando” o Brasil. E com ZERO corrupção. Há quanto tempo não vemos isso?
Coitado, Lula e Bush se davam muito bem, ninguém vai enlouquecer. E outra, consertando o que, cara-pálida? Você vai ao mercado? Abastece veículo? Tá com carteira assinada?
Tudo errado, esse rapaz é um irresponsável, o que ele pretende com transparência?
Não serve, a única coisa confiável são as versões criadas nos partidos, a palavra de seus corruptos de estimação, de acordo com a esquerda brasileira. Outro erro enorme é fazer acordo com os EUA, pra quê? Tem que fazer acordo com Cuba, Argentina, Venezuela, Bolívia, países falidos, não com países desenvolvidos, prósperos, com potencial econômico. Por isso o Brasil não cresce, se aliando a países capitalistas e não a ditadores.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (26) que os cortes feitos por seu governo no Orçamento serão recompostos, de forma a evitar que o país pare. A afirmação foi feita durante a cerimônia de inauguração de um trecho de 22 quilômetros (km) da BR-101 na Bahia. Durante o evento, Bolsonaro voltou a criticou governadores que estariam usando o vírus para “subjugar” a população.
Dirigindo-se “àqueles que criticaram os cortes no Orçamento”, Bolsonaro disse que a medida foi adotada por “questão técnica”, mas que “com toda certeza, brevemente e pelas vias legais faremos a devida recomposição do nosso Orçamento, porque o Brasil não pode mais parar”, disse o presidente.
“Está chegando a hora, pessoal. Está chegando a hora de o Brasil dar um novo grito de independência porque não podemos admitir alguns pseudogovernadores quererem impor a ditadura no meio de vocês, usando o vírus para subjugá-los”, acrescentou.
Bolsonaro disse que, desde sempre, manifestou preocupação com a influência que o isolamento social decorrente da pandemia teria para os índices de desemprego no país.
“Eu sempre disse que, além do vírus, tínhamos de nos preocupar com a questão do desemprego. Não foi o governo federal que obrigou vocês a ficarem em casa. Não foi o governo federal que fechou o comércio. Não foi o governo federal quem destruiu milhões de empregos. Podem ter certeza de que esse suplício está chegando ao fim. Brevemente voltaremos à normalidade, com o apoio de todos”, declarou.
BR-101
O trecho de 22 km duplicados da BR-101 entregue hoje tem início no entroncamento com a BR-324 e vai em direção à divisa com Sergipe.
“Esses 22 km que estamos inaugurando hoje vão diminuir tempo de viagem, ajudar as pessoas e reduzir número de acidentes. Até o final do ano, teremos condições de entregar mais 55 km, para fechar o lote”, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, durante a cerimônia de inauguração.
Com esta entrega, o governo contabiliza mais de 180 km de novas pistas entregues na Bahia este ano. “Nos quatro primeiros meses de 2021, além dos 22 km duplicados, o Ministério da Infraestrutura (MInfra) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes entregaram 77 km de pistas pavimentadas da BR-235/BA, 67 km de adequação da BR-135/BA e 16 km de duplicação da BR-116/BA”, informa o ministério.
A entrega de hoje integrará grandes polos comerciais e industriais do estado, como Alagoinhas, Pedrão, Teodoro Sampaio e Conceição do Jacuípe, “região conhecida pela quantidade de fábricas de grande porte, como cervejarias” que representa, segundo o MInfra “um ponto estratégico de logística por se conectar à BR-324/BA, que liga a cidade de Feira de Santana até a capital Salvador”.
Um dos principais corredores rodoviários do Brasil, a BR-101 atravessa 12 estados, cortando o país de Norte a Sul, e com um fluxo diário de mais de 12 mil veículos.
Estou pra ver alguém tão ligado a mentira quanto este ser. Vai fazer isso como disse ao mundo que iria se comprometer com melhoras ambientais e quando chegou aqui, a primeira coisa que fez foi reduzir recursos para o meio ambiente. Ele teve esse orçamento nas mãos e não fez nada. Agora quer que acredite que vai fazer mudanças. Ele fala para o gado apenas. Em plena pandemia, reduziu recursos para a saúde e garantiu verbas para o centrão.
Onde a governadora Fátima do PT aplicou os bilhões que recebeu do governo Bolsonaro? Os servidores públicos do RN estão recebendo seus salários graças ao presidente. Deixe de mentiras.
Terceiro ano GOVERNO DO PT, 3 X PELEGAS 0 até agora, não fez a diferença e está igual aos EX-GOVERNADORES; ROSALBA e ROBINSON FARIA, que congelaram os SALARIOS. VIVA O PT! VIVA O PT!!!
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quinta-feira (21) que o Brasil se compromete a reduzir suas emissões de carbono em 40% e a eliminar o desmatamento ilegal até 2030.
“Somos um dos poucos países em desenvolvimento a adotar, e reafirmar, uma NDC transversal e abrangente, com metas absolutas de redução de emissões inclusive para 2025, de 37%, e de 43% até 2030”, afirmou Bolsonaro, na Cúpula de Líderes sobre o Clima.
Bolsonaro afirmou que as metas brasileiras são uma resposta ao chamado por parte do presidente norte-americano, Joe Biden, ao estabelecimento de compromissos ambiciosos.
“Nesse sentido, determinei que nossa neutralidade climática seja alcançada até 2050, antecipando em 10 anos a sinalização anterior”, prometeu o presidente.
“Entre as medidas necessárias para tanto, destaco aqui o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal até 2030, com a plena e pronta aplicação do nosso Código Florestal. Com isso reduziremos em quase 50% nossas emissões até essa data.”
Bolsonaro disse reconhecer, no entanto, que essa será uma tarefa complexa, que precisará de “medidas de comando e controle” como parte da resposta.
“Apesar das limitações orçamentárias do governo, determinei o fortalecimento dos órgãos ambientais, duplicando os recursos destinados a ações de fiscalização. Mas é preciso fazer mais. Devemos enfrentar o desafio de melhorar a vida dos mais de 23 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia, região mais rica do país em recursos naturais, mas que apresenta os piores índices de desenvolvimento humano”, destacou o presidente.
Para ele, a solução do que chamou de “paradoxo amazônico” é condição essencial para o desenvolvimento sustentável na região.
Defesa dos mercados de Carbono
Bolsonaro defendeu que os mercados de carbono – que permitem a negociação de crédito no mercado internacional – estão entre as principais fontes de recursos e investimentos para impulsionar ações contra as mudanças climáticas.
“Tanto na área florestal quanto em outros relevantes setores da economia, como indústria, geração de energia e manejo de resíduos”, afirmou o presidente.
Ele disse que também é preciso “haver justa remuneração pelos serviços ambientais prestados por nossos biomas ao planeta” como uma forma de reconhecimento do caráter econômico das das atividades de conservação.
O presidenta também afirmou ser fundamental a ajuda, inclusive financeira, de países, empresas, entidades e pessoas “dispostos a atuar de maneira imediata, real e construtiva na solução de problemas”.
Leia a íntegra do discurso de Bolsonaro no encontro de líderes:
Com grande satisfação agradeço o convite para participar desta Cúpula de Líderes.
Historicamente, o Brasil foi voz ativa na construção da agenda ambiental global.
Renovo, hoje, essa credencial, respaldada tanto por nossas conquistas até aqui quanto pelos compromissos que estamos prontos a assumir perante as gerações futuras.
Como detentor da maior biodiversidade do planeta e potência agroambiental, o Brasil está na linha de frente do enfrentamento ao aquecimento global.
Ao discutirmos mudança do clima, não podemos esquecer a causa maior do problema: a queima de combustíveis fósseis ao longo dos últimos dois séculos.
O Brasil participou com menos de 1% das emissões históricas de gases de efeito estufa, mesmo sendo uma das maiores economias do mundo. No presente, respondemos por menos de 3% das emissões globais anuais.
Contamos com uma das matrizes energéticas mais limpas, com renovados investimentos em energia solar, eólica, hidráulica e biomassa.
Somos pioneiros na difusão de biocombustíveis renováveis, como o etanol, fundamentais para a despoluição de nossos centros urbanos.
No campo, promovemos uma revolução verde a partir da ciência e inovação. Produzimos mais utilizando menos recursos, o que faz da nossa agricultura uma das mais sustentáveis do planeta.
Temos orgulho de conservar 84% de nosso bioma amazônico e 12% da água doce da Terra.
Como resultado, somente nos últimos 15 anos evitamos a emissão de mais de 7,8 bilhões de toneladas de carbono na atmosfera.
À luz de nossas responsabilidades comuns, porém diferenciadas, continuamos a colaborar com os esforços mundiais contra a mudança do clima.
Somos um dos poucos países em desenvolvimento a adotar, e reafirmar, uma NDC transversal e abrangente, com metas absolutas de redução de emissões inclusive para 2025, de 37%, e de 40% até 2030.
Coincidimos, Senhor Presidente, com o seu chamado ao estabelecimento de compromissos ambiciosos.
Nesse sentido, determinei que nossa neutralidade climática seja alcançada até 2050, antecipando em 10 anos a sinalização anterior.
Entre as medidas necessárias para tanto, destaco aqui o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal até 2030, com a plena e pronta aplicação do nosso Código Florestal. Com isso reduziremos em quase 50% nossas emissões até essa data.
Há que se reconhecer que será uma tarefa complexa.
Medidas de comando e controle são parte da resposta. Apesar das limitações orçamentárias do Governo, determinei o fortalecimento dos órgãos ambientais, duplicando os recursos destinados a ações de fiscalização.
Mas é preciso fazer mais. Devemos enfrentar o desafio de melhorar a vida dos mais de 23 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia, região mais rica do país em recursos naturais, mas que apresenta os piores índices de desenvolvimento humano.
A solução desse “paradoxo amazônico” é condição essencial para o desenvolvimento sustentável na região.
Devemos aprimorar a governança da terra, bem como tornar realidade a bioeconomia, valorizando efetivamente a floresta e a biodiversidade. Esse deve ser um esforço, que contemple os interesses de todos os brasileiros, inclusive indígenas e comunidades tradicionais.
Diante da magnitude dos obstáculos, inclusive financeiros, é fundamental podermos contar com a contribuição de países, empresas, entidades e pessoas dispostos a atuar de maneira imediata, real e construtiva na solução desses problemas.
Neste ano, a comunidade internacional terá oportunidade singular de demonstrar seu comprometimento com a construção de nosso futuro comum.
A COP26 terá como uma de suas principais missões a plena adoção dos mecanismos previstos nos Artigos 5º e 6º do Acordo de Paris.
Os mercados de carbono são cruciais como fonte de recursos e investimentos para impulsionar a ação climática, tanto na área florestal quanto em outros relevantes setores da economia, como indústria, geração de energia e manejo de resíduos.
Da mesma forma, é preciso haver justa remuneração pelos serviços ambientais prestados por nossos biomas ao planeta, como forma de reconhecer o caráter econômico das atividades de conservação.
Estamos, reitero, abertos à cooperação internacional.
Senhoras e senhores,
Como todos reafirmamos em 1992, no Rio de Janeiro, na conferência presidida pelo Brasil, o direito ao desenvolvimento deve ser exercido de tal forma que a resposta equitativamente e de forma sustentável às necessidades ambientais e de desenvolvimento das gerações presentes e futuras.
Com esse espírito de responsabilidade coletiva e destino comum, convido-os novamente a apoiar-nos nessa missão.
Sempre jogando a responsabilidade p frente, p outra pessoa, lavando as mãos. Assim é fácil. Uma meta viável e honesta seria 2022, ainda na gestão dele. 2030 não será mais ele… Ele só empurrou a responsabilidade!
Só os bolsominions, os bichos que ficam preso no curral ruminando para acreditar, porque pelo amor de Deus viu, a homem sem competência e rumo é esse Bolsotraste!!!
Mais um absurdo desse Presidente, como ele se atreve a dizer que muitas ONGs vão deixar de receber milhões contra o desmatamento? Já pensou quantos improdutivos e usurpadores dos recursos públicos esse genocida vai atingir? Como esses senhores das ONGs vão viver sem ter recurso público entrando no bolso? Quem está por trás dessas ONGs parasitas, vão viver sem garantir sua renda de graça? Como esse Presidente tem a petulância de se meter nas vidas desses parasitas responsáveis por ONGs na Amazônia?
Quantas ONGs existem no nordeste contra a seca e contra a fome?
Assim existem muitos contra ele, está tendo a coragem de tornar inativo milhares de parasitas sanguessugas e necessitados dos recursos públicos.
Aí mente e mente pessimamente! Mas como diacho ele vai cumprir essas metas se ele e o ministro do meio ambiente ( a mando do MINTO óbvio) defendem madeireiras ilegais? Defendem o desmatamento ilegal?
Vai procurar ajudar ao próximo Mané, só sabe espalhar ódio e fakenews. Trabalhar que é bom não sabe, né? Fica o dia todo comentando aqui, vc e sua turma do quanto pior, melhor. Deixa o cara governar, deixamos vcs no poder por mais de 13 anos e não ficamos destilando esse ódio todo o tempo, só depois de muito roubo que abrimos os olhos e tiramos a esquerda do poder.
Qd esse presidente sem moral falou, o Biden já tinha pegado o beco pra não ouvir essa desgraça falar. Ai é sem moral viu……
Antônio Carlos, eu vou continuar comentando aqui o quanto eu quiser talkei?! Toin, pq diacho vc acha q eu sou esquerdista? Sai dessa narrativa cara! Eu sou contra qualquer tipo de corrupção, seja do PT, seja de Lulaladrão, DilmAnta seja do inepto MINTO! Se dependesse de mim, a esquerda JAMAIS voltaria a governar o Brasil mas fazer o quê se Bolsonaro está envolvido com rachadinhas e é tão idiota que está pavimentando a volta de Lula ao poder? O presidente está fazendo uma gestão desastrosa na pandemia, sancionando leis que atrapalham o COMBATE a corrupção, está enfraquecendo as instituições que combatem a corrupção no Brasil… E agora tem um ministro investigado por defender e acobertar o desmatamento ILEGAL a mando do presidente CLARO! Pesquisa Toin, sai dessa bolha! Tenta pensar cara!
Se o Véio do cunhão rôxo Bolsonaro disse, pode confiar, o homem tem palavra.
Ah se toca cara e arranja um trabalho, ser comentador de blog não é trabalho. Ah não tem trabalho, esqueci o mito não liga pra isso. Me explique ser inteligente como cumprir uma promessa pra uma coisa que você nem no poder estará mais? Quanta demagogia.
Lembro da palavra dele “essa vacina chinesa não vamos comprar” ou então “não vou ceder ao centrão” ah, tem também o “acabou” e não esqueçamos do “não vou trocar emendas por votos” e do “vamos fortalecer a lavajato”, mas um homi forte defendido por um homem honesto como Roberto Jeferson, só pode ter palavra mesmo
Lançado nesta terça-feira (20) via plataformas digitais, o Anuário da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) 2021 traz a capital do Rio Grande do Norte entre os três principais destinos do Brasil escolhidos pelos viajantes no ano passado. O documento reúne dados estatísticos e de posicionamento estratégico sobre o cenário econômico do turismo durante o ano atípico de convívio com a pandemia.
Segundo o Anuário, os destinos de sol e mar mantiveram a preferência dos viajantes sendo as cidades de Salvador, Natal, Maceió, Rio de Janeiro e São Paulo as mais vendidas, respectivamente. O que segue uma tendência dos últimos anos no qual aponta o Nordeste como o responsável de quase 70% das vendas dessas operadoras.
“Os números refletem o resultado de um esforço de promoção do destino, tanto com ações para o trade turístico, e também com o público final para nos colocarem nessa posição de destaque nacional”, explicou o presidente da Emprotur, Bruno Reis.
O Brasil passou Estados Unidos, México e Peru nas últimas duas semanas e se tornou o país com mais mortes por Covid-19 do continente americano em relação à sua população, apontam dados do “Our World in Data”.
O Brasil tem atualmente 1.756 óbitos por milhão de habitantes e ultrapassou o México no dia 7 de abril, o Peru no dia 13 e os EUA no dia 14. Os 10 países com mais óbitos proporcionais das Américas são:
Brasil: 1.756 mortes a cada 1 milhão de habitantes
Peru: 1.722
EUA: 1.713
México: 1.646
Panamá: 1.434
Colômbia: 1.342
Chile: 1.317
Argentina: 1.310
Bolívia: 1.083
Equador: 1.003
Em termos absolutos, os EUA são o país com mais vítimas da Covid-19 do mundo (567 mil), seguido de Brasil (373 mil) e México (212 mil).
Na semana passada, com a piora da pandemia na América do Sul, o mundo atingiu a triste marca de 3 milhões de mortes por Covid-19.
A situação tem piorado na região principalmente devido ao Brasil, e a América do Sul é atualmente a região que mais registra mortes causadas pelo novo coronavírus no mundo, à frente da Europa.
Até começo de fevereiro, quando registrava cerca de 1 mil mortes por dia (um terço do que registra atualmente), o Brasil era o 7º do continente em óbitos proporcionais. Além de EUA, México e Peru, o país também estava atrás de Panamá, Colômbia e Argentina.
O país tinha também uma média de novas vítimas da Covid-19 em relação à sua população inferior à de EUA, México, Peru, Panamá e Colômbia.
Com a escalada de mortes no país, que chegou a passar de 4,2 mil em um único dia, o Brasil viu a média de mortes passar de cerca de 5 vítimas do novo coronavírus a cada 1 milhão por dia em meados de fevereiro para cerca de 13 atualmente.
Agora, além de liderar a triste marca nas Américas, o Brasil é também o 13º país com mais mortes proporcionais do mundo. Os 20 países com mais óbitos proporcionais do mundo são:
República Tcheca: 2.654 mortes a cada 1 milhão de habitantes
Hungria: 2.606
San Marino: 2.563
Bósnia e Herzegovina: 2.373
Montenegro: 2.275
Bulgária: 2.186
Macedônia do Norte: 2.132
Bélgica: 2.048
Eslováquia: 2.034
Eslovênia: 2.000
Itália: 1.933
Reino Unido: 1.878
Brasil: 1.756
Peru: 1.722
Estados Unidos: 1.713
Portugal: 1.661
México: 1.646
Espanha: 1.646
Polônia: 1.639
Croácia: 1.598
Desde o começo de fevereiro, o Brasil passou no ranking proporcional diversos países que sofreram com ondas muito fortes de Covid-19, como Portugal, Espanha, França e Suécia.
Recorde semanal de casos
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou nesta segunda-feira (19) que o mundo registrou um recorde de mais de 5,2 milhões novos casos de Covid-19 nos últimos sete dias e as mortes subiram pela quinta semana seguida.
“Números grandes podem nos deixar insensíveis”, disse Ghebreyesus. “Mas cada uma dessas mortes é uma tragédia para famílias, comunidades e nações.”
Tedros relembrou que o primeiro 1 milhão de mortes por Covid-19 aconteceu após nove meses de pandemia, em setembro do ano passado. Foram mais quatro meses para o mundo chegar aos 2 milhões de óbitos, e apenas três meses para atingir a triste contagem de 3 milhões de vítimas.
Se nossos políticos se unissem em torno da saúde pública, não teríamos chegado a esse ponto, no entanto, ficam utilizando-te da desgraça do povo para atacarem e se promoverem, nossa classe política com raras exceções, é uma porcaria.
É o efeito Bolsonaro que minimiza a proporção da pandemia aliada ao negacionismo constante. País sem política pública de combate a pandemia… Esse é o reflexo.
Verdade. Faltou aos governadores fazer essa política que segundo o STF a eles competiam.
Os números são bem próximos. Entre os países. Não sei se vc viu. Então nada mais determinante. A culpa é exclusivamente do vírus. E veja que tem paises muito mais ricos que o Brasil e com mais mortes.. e não vejo ninguém chamando o primeiro ministro do Reino Unido de genocida
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesta quinta-feira (8), testes clínicos de fase 3 a serem realizados no Brasil de uma sexta vacina contra a Covid-19. Trata-se da vacina financiada pela empresa Sichuan Clover Biopharmaceuticals, sediada na China.
Chamada de SCB-2019, a vacina da Sichuan Clover é administrada em duas doses com intervalo de 22 dias entre as doses. Ela será testada em 2,1 mil voluntários brasileiros no Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro. Os participantes deverão ter 18 anos ou mais.
A nível global, a vacina será testada em 22 mil voluntários distribuídos entre países da América Latina, África do Sul, Bélgica, China, Espanha, Polônia e Reino Unido.
Os testes de fase 3 (última etapa para conseguir a aprovação do medicamento) aprovados no Brasil serão do tipo duplo-cego (nem o paciente e nem o médico sabem se estão recebendo a vacina teste ou o placebo). Os participantes deverão receber uma dose única da vacina ou um placebo (substância inativa), para servir de grupo controle. A determinação de quem recebe cada substância de forma aleatória, ou seja, randomizada.
O imunizante é o sexto a obter autorização da Anvisa para realizar testes clínicos no Brasil. Ele é feito a partir de uma combinação de proteínas (antígenos) com adjuvantes, ou potenciadores, sintéticos – uma substância adicionada para potencializar a resposta imunológica ao antígeno.
A Anvisa não informou a data de início dos testes, que depende de aprovação no Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) – órgão do Ministério da Saúde responsável pela avaliação ética de pesquisas clínicas – e da organização dos pesquisadores para recrutamento dos voluntários.
Medicago
No começo de abril, a Anvisa já tinha autorizado testes de fase 3 de mais uma vacina contra a Covid-19 no Brasil. O imunizante é o desenvolvido pela biofarmacêutica Medicago R&D Inc, do Canadá, e pela farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK).
O ensaio clínico aprovado para ser realizado no Brasil é de fase 3 (última etapa) e envolverá 3,5 mil voluntários a partir de 18 anos.
Os participantes deverão receber uma dose única da vacina ou um placebo (substância inativa), para servir de grupo controle. A determinação de quem recebe a vacina ou o placebo será feita de forma aleatória (randomizada), e será do tipo “cego para observador”, quando os voluntários ou os pesquisadores não sabem quais pessoas receberam qual substância.
Segundo o órgão regulador, a potencial vacina da Medicago/GSK usa tecnologia de partícula semelhante a coronavírus e é aplicada em duas doses com intervalo de 21 dias entre elas.
Não há informações sobre se os testes de fase 3 serão restritos a profissionais de saúde.
Além do Brasil, a fase 3 da vacina também será testada no Canadá, Estados Unidos, América Latina, Reino Unido e Europa. O estudo deverá envolver 30 mil voluntários.
Vacinas testadas no Brasil
Este é o sexto estudo de vacina contra o novo coronavírus autorizado pela Anvisa. Os estudos aprovados anteriormente foram:
2 de junho de 2020: ensaio clínico da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a empresa AstraZeneca.
3 de julho de 2020: vacina da Sinovac Research & Development Co Ltd, e parceria com o Instituto Butantan,
21 de julho de 2020: vacina da Pfizer/BioNTech
18 de agosto de 2020: a vacina da Janssen-Cilag/Johnson
4 de abril de 2021: vacina da Medicago
As vacinas da Pfizer/BioNTech e da AstraZeneca/Oxford já obtiveram registro definitivo de uso junto à Anvisa. Já a CoronaVac e a vacina da Johnson/Janssen têm autorização para uso emergencial. Atualmente, o Plano Nacional de Imunização (PNI) usa duas vacinas na população brasileira: CoronaVac e Oxford.
Esse é o Brasil que eu quero, Parabéns Presidente Jair Messias Bolsonaro, o Senhor está conduzindo muito bem a nação e no tocante à pandemia vossa excelência é exemplo para o mundo. Aqueles que torcem contra o Brasil, poderiam ir para Venezuela, Cuba ou Argentina.
O Brasil vai muito bem no tocante a vacinas. E devemos isso ao governo Bolsonaro. E a maioria das ações foram firmadas ainda na época do ministro Pazuello.
A Serasa está em busca de 70 profissionais para a área de tecnologia, com oportunidades em home office em diversas frentes de atuação, de programação à especialista em inteligência artificial e machine learning.
As vagas são voltadas para “alimentar” a demanda por profissionais para operar as aplicações digitais da empresa. Com mais de 25 milhões de downloads no último ano, o app da Serasa tem em média 230 mil usuários ativos por dia e está entre os 15 mais baixados na categoria “finanças” do Google Play.
A companhia busca profissionais que se identifiquem com os valores de autonomia, capacidade de execução, ambição, senso de dono e resiliência.
Rapaz… falar a vdd nunca foi o forte do governo, mas o dr aí tá demais. Em março o governo teve que anunciar a redução de 50% do número de vacinas previsto e em abril nunciou a redução de mais 80% do previsto pra esse mês. E mesmo assim continua jogando palavras ao vento. Pior, agora com um Mimistro médico, presidente de uma representação de Classe. A nossa elíte perdeu a vergonha de vez, tocaram o f… À medida que piora, saem do brazil e vão pra Portugal. Caras de pau.
Deus no comando .Desejo ao ministro Queiroga muita sabedoria para gerir a imunização de maneira que chegue a todos os brasileiros.
Qual será o artigo que essa gente está comentando? Deve ser outro porque esse acima traz uma EXCELENTE noticia para todos NOS, brasileiros, e deveria ser motivo para grande comemoração. Vá entender essa gente. Serão mesmo brasileiros? Acho que não.
Vou aguardar a terceira ou quarta geração das vacinas para escolher, não nasci cobaia!
BOLSONARO 2022 (tem razão).
Vá esperando.
Conversinha é essa…. deve ter feito igual aos generais e o próprio Bozo…tomou escondido…
Não basta ser alienado, tem que demostrar
Exatamente, no mais só imbecis de esquerda sendo trouxas do sistema.