Saúde

Taxa de transmissão da Covid-19 no Brasil é a menor desde novembro de 2020, segundo Imperial College

Foto: FABIANO ROCHA / Agência O Globo

A taxa de transmissão (Rt) da Covid-19 no Brasil caiu para 0,88, segundo levantamento do Imperial College de Londres, atualizado nesta terça-feira. O índice é o menor registrado no país desde 10 de novembro de 2020, quando estava em 0,68. No relatório divulgado na semana passada, o Rt brasileiro estava em 0,91.

O índice atual significa que cada 100 pessoas contaminadas transmitem a doença para outras 88 pessoas. Quando fica abaixo de 1, a taxa de contágio indica tendência de estabilização.

Dentro da margem de erro calculada pela universidade britânica, o Rt brasileiro atual pode variar de 0,77 a 0,96.

A taxa de transmissão é uma das principais referências para se acompanhar a evolução epidêmica do Sars-CoV-2 no país. No entanto, especialistas costumam ponderar que é preciso acompanhá-la por um período prolongado de tempo para avaliar cenários e tendências, levando em conta o atraso nas notificações e o período de incubação do coronavírus.

Por ser uma média nacional, o Rt também não indica que a doença esteja avançando ou retrocedendo da mesma forma nas diversas cidades, estados e regiões do Brasil. Além disso, a universidade britânica afirma que a precisão das projeções varia de acordo com a qualidade da vigilância e dos relatórios de cada país.

Projeção de queda nas mortes pela Covid-19

O Imperial College também projeta que o Brasil deve registrar 8.900 óbitos pela Covid-19 nesta semana, uma redução em relação à anterior, quando foram contabilizadas 9.736 mortes pela doença.

Dados do boletim do consórcio de veículos de imprensa apontam que a média de mortes pelo coronavírus está em queda no país. Na segunda-feira, a média móvel foi de 1.297 óbitos, uma redução de 19% em comparação com o cálculo de duas semanas atrás.

A média móvel de diagnósticos positivos foi de 44.705, uma redução de 31% em comparação ao índice de 14 dias atrás, o que também demonstra uma tendência de queda.

A “média móvel de 7 dias” leva em contra os números do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com a média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. É um recurso estatístico usado para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído causado pelos finais de semana, quando as notificações são reduzidas por escassez de funcionários em plantão.

Transmissão da Covid-19 pelo mundo

As maiores taxas de transmissão da semana estimadas pelo Imperial College foram em Mianmar (Rt 2,21), no Vietnã (Rt 1,85) e na Indonésia (Rt 1,51).

Nos países da América do Sul, os índices estão abaixo de 1. Os mais altos foram registrados no Chile (Rt 0,97) e Venezuela (Rt 0,93).

Já as menores taxas de transmissão da Covid-19 foram identificadas na Espanha (Rt 0,49), Bélgica (Rt 0,58) e Romênia (Rt 0,59).

Segundo o levantamento da universidade britânica, o mundo registrou, até segunda-feira, dia 12, mais de 186 milhões de casos de Covid-19, e mais de 4 milhões de óbitos.

O Globo

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Saúde

Brasil recebe insumos para produção de 20 milhões de doses da vacina Coronavac

Foto: Hélia Scheppa/SEI

Desembarcou na manhã desta terça-feira (13), no aeroporto de Guarulhos (SP), o voo com uma remessa de 12 mil litros do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) a serem utilizados na produção de 20 milhões de doses da vacina Coronavac contra a Covid-19, pelo Instituto Butantan. De acordo com o governo do estado, esta é a maior remessa de insumos já recebida pelo Butantan até agora.

O recebimento do insumo faz parte de um acordo firmado com a biofarmacêutica chinesa Sinovac. O voo partiu de Pequim no último domingo (11), fez escala em Zurique, na Suíça, antes de pousar em São Paulo nesta manhã.

A parceira internacional do Instituto Butantan no desenvolvimento do imunizante Coronavac se comprometeu a ampliar o fornecimento de matéria-prima e também assegurar o envio de doses prontas para uso.

“A partir da chegada do IFA e entrega ao Butantan, a produção das vacinas em São Paulo envolve processos de envase, rotulagem, embalagem e um rigoroso controle de qualidade antes do fornecimento das vacinas ao Ministério da Saúde. As vacinas produzidas no Butantan são entregues ao Brasil em prazo de 15 a 20 dias a partir do início da produção”, afirmou o governo de São Paulo.

“Com essas 20 milhões de doses, nós vamos a um total de 83 milhões de doses da vacina do Butantan sendo entregues para o Ministério da Saúde”, disse o governador João Doria, em entrevista coletiva no aeroporto de Guarulhos. A previsão é de que o estado entregue 100 milhões de doses ao Plano Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, até agosto, um mês antes do previsto.

A partir de dezembro, o Butantan passará a produzir a matéria-prima da vacina contra a Covid-19 em uma nova fábrica em São Paulo. A construção da unidade deve ser concluída em setembro, com capacidade para fabricação local de 100 milhões de doses por ano, segundo informações do governo de São Paulo.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Irrrrrrhuuuuuuuuuuu!!!!!!!!.
    Tchau narrativas esqueedistas.
    A rede globo lixo ja pode ir inventando outra.
    Essa ja era.

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Saúde

Consumo de narguilé cresce no Brasil e especialistas alertam para riscos

Foto: TV Fronteira

Uma pesquisa recente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatatística) identificou mais de dois milhões e meio de usuários de narguilé no brasil. Os dados são de 2019. E, no Brasil inteiro, cresce o número de estebelecimentos focados nesse público. Só na cidade de São Paulo, em 2020, mesmo com a pandemia, foram abertas mais de 1600 tabacarias. De abril a junho deste ano, sessenta e cinco por cento das baladas fechadas pela Polícia Civil da capital paulista eram em tabacarias, onde o narguilé era a principal atração.

Especialistas alertam que o aroma atraente leva ao consumo maior. E aí , começa o perigo para a saúde. A médica Stella Martins, do Incor de São Paulo , reuniu os resultados de pesquisas mundiais sobre o uso do narguilê. O trabalho foi feito em parceria entre OMS (Organização Mundial da Saúde) e o Instituto Nacional do Câncer.

De formato exótico, o nargilé é um grande cachimbo de água que pode ser usado individualmente ou em grupo. Os primeiros registros indicam que nasceu na Índia, no XVIII. Depois de passar pela Pérsia, foi incorporado à cultura dos países árabes. Chegou à Europa e, depois, ao continente americano.

Onde está o perigo?

Em cima, na fornilha, vai o carvão que queima o tabaco que fica embaixo dele. A queima do tabaco produz uma borra que tem alcatrão. Só que o tabaco – ou fumo – contem nicotina, principal substância ligada à dependência. Depois da tragada, a fumaça desce para o reservatório de água. A água esfria a fumaça que sobe pela mangueira até a boca. Ao inalar a fumaça, o usuário entra em contato com o alcatrão, a nicotina e monóxido de carbono. De acordo com especialistas, em uma sessão de narguile, o consumo de fumaça é semelhante a você fumar de cem a duzentos cigarros em uma hora.

Na reportagem em vídeo, conheça a história de Lívian, que perdeu parte do pulmão após contrair fungo associado ao uso de narguilé.

Assista reportagem AQUI.

Fantástico

Opinião dos leitores

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Política

Cristiano Carvalho, da Davati, pede ao STF para ficar em silêncio na CPI

O representante da Davati Medical Supply no Brasil, Cristiano Alberto Carvalho, entrou nesta sexta-feira (9) com habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo para ficar em silêncio na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. O pedido está sob segredo de justiça.

Embora seu depoimento aos senadores ainda não tenha sido marcado, Cristiano entrou na mira do grupo majoritário da CPI da Pandemia depois que seu nome foi citado por Luiz Paulo Dominghetti, policial militar e revendedor da Davati, como a pessoa por trás das negociações entre a empresa e o Ministério da Saúde para a aquisição de doses da vacina AstraZeneca contra a Covid-19.

Aos senadores, Dominghetti também disse que Cristiano teria passado a ele áudios do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) que, segundo Dominghetti, seria a respeito de venda de vacinas. A versão do policial foi questionada por Luis Miranda e por Cristiano, que afirmaram tratar-se, na verdade, de um áudio antigo, que tratava da venda de luvas para comércios dos Estados Unidos.

À CNN, o presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM) disse que Cristiano Carvalho é o “mentor” das denúncias apresentadas por Dominghetti, que teria sido induzido ao erro pelo representante da Davati no Brasil.

“O grande mentor disso tudo, de ele [Dominghetti] dar entrevista, dele falar sobre o dólar [de propina por dose de vacina da AstraZeneca], se chama Cristiano, que é representante da Davati no Brasil. Esse cidadão tem que depor na CPI”, argumentou o senador, fazendo referência também à afirmação de Dominghetti de que Roberto Dias, servidor do Ministério da Saúde, teria pedido propina de um dólar por vacina para fechar contrato com a Davati.

Dias foi exonerado do cargo e depôs à CPI nesta semana. Ele negou que tenha pedido propina a Dominghetti.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Deve fazer parte da turma dos cagões. Ficam todos mudinhos na hora que são confrontados.

  2. Em que mundo esses idiotas da esquerdalha vivem? Essa CPI só fala para eles próprios. É uma autofagia. Enquanto eles dão tiros nos proprios pés, o povo brasileiro vai sendo vacinado, a pandemia vai acabando e o Brasil vai progredindo. Continuem com suas badernas, esquerdopatas. A popularidade do presidente agradece e vai crescendo. Não acreditem nessa pesquisas fajutas, vejam o povo nas ruas. Por isso têm tanto medo do voto auditável.

    1. Essa retórica de voto auditável é medo do resultado. Toda urna imprimi no final da votação a quantidade de votos, quantos votos cada partido recebe e os votos dos candidatos.
      Vão se informar gado burro comedor de capim com cloroquina.

    1. Sabe de nada ptralha canalha. Esse circo da CPI, discuti uma compra de vacina que não foi efetuada e nem pago um centavo por ela. Kkkkkkkk… É muita imbecilidade.

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Saúde

Vacinação no Brasil: mais de 14% da população tomou as duas doses ou dose única de vacinas contra a Covid

Os brasileiros que tomaram a segunda dose ou a dose única de vacinas contra a Covid e estão imunizados são 14,16%. São 29.993.075 de pessoas vacinadas — 27.839.173 da segunda dose e 2.153.902 da dose única, da Janssen, de acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa divulgados às 20h desta sexta-feira (9).

A primeira dose foi aplicada em 82.908.617 pessoas, o que corresponde a 39,15% da população.

Somando a primeira, a segunda e a dose única, são 112.901.692 doses aplicadas no total desde o começo da vacinação, em janeiro.

De ontem para hoje, a primeira dose foi aplicada em 994.468 pessoas, a segunda em 232.188 e a dose única em 312.117, um total de 1.545.223 doses aplicadas desde o começo da vacinação.

Amapá é o único estado que ainda tem menos de 10% de sua população imunizada com as duas doses ou dose única de vacinas contra a Covid. O estado tem 8,82% de imunizados.

Entre os estados com mais imunizados estão Mato Grosso do Sul (25,40%), Rio Grande do Sul (18,83%) e Espírito Santo (16,24%).

Total de vacinados, segundo os governos, e o percentual em relação à população do estado:

AC: 1ª dose – 301.910 (33,75%); 2ª dose – 93.568 (11,14%; dose única – 6.062
AL: 1ª dose – 1.110.806 (33,14%); 2ª dose – 388.305 (10,34%; dose única – 35.612
AM: 1ª dose – 1.636.253 (38,89%); 2ª dose – 564.899 (13,88%; dose única – 19.158
AP: 1ª dose – 210.608 (24,44%); 2ª dose – 72.206 (8,82%; dose única – 3.792
BA: 1ª dose – 5.347.128 (35,81%); 2ª dose – 1.956.331 (14,38%; dose única – 190.465
CE: 1ª dose – 3.495.736 (38,05%); 2ª dose – 1.170.049 (13,81%; dose única – 98.398
DF: 1ª dose – 1.081.008 (35,38%); 2ª dose – 354.614 (12,28%; dose única – 20.685
ES: 1ª dose – 1.732.861 (42,64%); 2ª dose – 593.369 (16,24%; dose única – 66.699
GO: 1ª dose – 2.494.674 (35,07%); 2ª dose – 801.775 (11,27%; dose única – 0
MA: 1ª dose – 2.530.730 (35,57%); 2ª dose – 688.995 (10,43%; dose única – 53.098
MG: 1ª dose – 7.865.659 (36,94%); 2ª dose – 2.783.111 (13,43%; dose única – 75.973
MS: 1ª dose – 1.235.476 (43,98%); 2ª dose – 546.448 (25,4%; dose única – 167.211
MT: 1ª dose – 1.092.043 (30,97%); 2ª dose – 341.095 (10,27%; dose única – 21.151
PA: 1ª dose – 2.729.905 (31,41%); 2ª dose – 1.286.948 (14,81%; dose única – 0
PB: 1ª dose – 1.426.996 (35,33%); 2ª dose – 535.811 (14,31%; dose única – 42.194
PE: 1ª dose – 3.423.872 (35,6%); 2ª dose – 1.118.232 (12,96%; dose única – 127.994
PI: 1ª dose – 1.126.454 (34,33%); 2ª dose – 375.156 (12%; dose única – 18.784
PR: 1ª dose – 4.795.458 (41,64%); 2ª dose – 1.382.060 (13,18%; dose única – 136.318
RJ: 1ª dose – 6.292.381 (36,23%); 2ª dose – 2.231.174 (13,69%; dose única – 145.645
RN: 1ª dose – 1.298.291 (36,74%); 2ª dose – 466.089 (13,19%; dose única – 0
RO: 1ª dose – 572.684 (31,88%); 2ª dose – 182.304 (10,15%; dose única – 0
RR: 1ª dose – 174.185 (27,6%); 2ª dose – 66.370 (10,52%; dose única – 0
RS: 1ª dose – 5.214.058 (45,65%); 2ª dose – 1.977.455 (18,83%; dose única – 173.161
SC: 1ª dose – 2.992.003 (41,25%); 2ª dose – 948.524 (13,08%; dose única – 0
SE: 1ª dose – 888.144 (38,3%); 2ª dose – 280.687 (13,52%; dose única – 32.867
SP: 1ª dose – 21.330.649 (46,08%); 2ª dose – 6.474.270 (15,5%; dose única – 699.859
TO: 1ª dose – 507.411 (31,91%); 2ª dose – 153.746 (10,44%; dose única – 12.326

A informação é resultado de uma parceria do consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, “O Globo”, “Extra”, “O Estado de S.Paulo”, “Folha de S.Paulo” e UOL. Os dados de vacinação passaram a ser acompanhados a partir de 21 de janeiro.

G1

Opinião dos leitores

  1. O índice de vacinados só não é maior, devido a inércia e má vontade de alguns governadores e prefeitos.

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Economia

Guedes reitera a G20 compromisso com vacinação e reformas

Foto: Ascom/ME

O Brasil está comprometido com a proteção à saúde e com a agenda de reformas econômicas estruturais, disse hoje (9) o ministro da Economia, Paulo Guedes, que participou virtualmente de uma reunião de ministros de Finanças e de presidentes de Bancos Centrais do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta.

Durante a sessão sobre Economia Global e Saúde, Guedes disse que a economia brasileira surpreenderá em 2021, “com resultados que superam as expectativas iniciais”. Ele destacou que a estimativa oficial de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) está em 5,2% para este ano e que, desde julho do ano passado, foram criados mais de 2,2 milhões de empregos formais, com mais de 1 milhão de postos abertos somente de janeiro a abril deste ano.

Em relação à vacinação contra a covid-19, Guedes disse que o país aplicou mais de 100 milhões de doses, entre primeira, segunda dose e dose única. Ressaltou que, até agora, a campanha de imunização alcançou 52% da população com mais de 18 anos com a primeira dose. De acordo com o ministro, o programa de vacinação em massa representa a melhor medida para recuperar a economia.

Segundo as estatísticas mais recentes do Ministério da Saúde, o país aplicou, até as 16h de hoje, 112.774.302 doses, das quais 82.872.510 foram aplicadas como primeira dose. Isso equivale a 52,4% do público alvo da população com mais de 18 anos.

Presidido pela Itália, o G20 promoveu a reunião dos ministros de Finanças e dos presidentes de Bancos Centrais em formato híbrido. O encontro presencial ocorreu em Veneza, com os participantes que não puderam ir falando por conexão de vídeo.

Reformas

Guedes destacou que o fluxo comercial do Brasil cresceu 31,8% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2020, com a soma das exportações e importações devendo fechar o ano acima de US$ 500 bilhões. Também citou avanços na agenda de reformas econômicas, como a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) emergencial, e das leis que deram autonomia do Banco Central, modernizaram o processo de falências e instituíram um novo marco para os setores de saneamento e de gás natural.

Segundo o ministro, as privatizações da Eletrobras e dos Correios, assim como os leilões de aeroportos, terminais portuários e ferrovias trarão investimentos ao país. Ao fim da participação, Guedes reafirmou o compromisso de aprovar as reformas tributária e administrativa e prometeu o lançamento de um programa de estágio profissionalizante que beneficiará até 2 milhões de jovens afetados pela pandemia.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. E o bozo disse o que? “Caguei”.
    Essa frase tem tudo a ver com o governo dele. Governo de merda

  2. E eu pensei que o G20 tb cobrava a Cloroquina e Ivermectina? Me enganei, parece que eles exigem a vacina oh? Que coisa?

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Saúde

Ministério da Saúde recebe mais 4 milhões de doses da AstraZeneca/Fiocruz

O Ministério da Saúde recebeu nesta sexta-feira (09), mais um lote com 4 milhões de doses da AstraZeneca, produzidas pela Fiocruz. O anúncio foi feito pelo ministro Marcelo Queiroga em sua conta do twitter e confirmada também na conta do Ministério.

As doses serão distribuídas para os estados nos próximos dias.

 

Foto: Reprodução

 

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Política

‘Impedir eleições é crime de responsabilidade’, diz Barroso em nome do TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou uma nota oficial na tarde desta sexta-feira (9) afirmando que “qualquer atuação” que possa impedir a ocorrência das eleições presidenciais de 2022 viola princípios constitucionais e “configura crime de responsabilidade”.

“A realização de eleições, na data prevista na Constituição, é pressuposto do
regime democrático. Qualquer atuação no sentido de impedir a sua ocorrência viola princípios
constitucionais e configura crime de responsabilidade”, diz a nota, assinada pelo presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso.

O posicionamento é uma resposta oficial da Corte a uma fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em conversa com apoiadores, o presidente afirmou que “a fraude está no TSE” e que “corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”. Ele ainda ofendeu o ministro Barroso, a quem chamou de “imbecil” por ser contra a PEC do Voto Impresso.

Antes da nota do TSE, o ministro fez a sua manifestação pessoal, em nota enviada ao jornalista Josias de Souza, do portal UOL, e confirmada pela CNN. “Cumpro o meu papel pelo bem do Brasil. Mas eleição vai haver, eu garanto”, afirmou.

Senado

Em pronunciamento, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta sexta-feira (9) que a realização de eleições regulares no Brasil é inegociável e que não se pode admitir nenhum retrocesso do estado democrático de direito.

“Nós não podemos admitir qualquer tipo de fala, de ato, de menção, que seja um atentando à democracia ou que seja um retrocesso. Portanto, tudo que houver de especulações de algum retrocesso ou a frustração das eleições de 2022 é algo que o Congresso não concorda e repudia. Isso advém da Constituição à qual devemos obediência.”

O presidente do Senado também disse que os eventuais interessados em frustrar as eleições no país serão apontados como inimigos. “Todo aquele que pretender um retrocesso será apontado pelo povo brasileiro como inimigo da nação e como alguém privado de patriotismo.”

Câmara

Diante do quadro de tensão institucional, o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), se posicionou em suas redes sociais.

No vídeo, Ramos rechaça as falas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que colocam em xeque a realização das eleições em 2022 e diz que quem define estas questões é a Constituição Federal.

Leia a nota do TSE na íntegra

NOTA À IMPRENSA

Tendo em vista as declarações do Presidente da República na data de hoje, 9 de julho
de 2021, lamentáveis quanto à forma e ao conteúdo, o Tribunal Superior Eleitoral esclarece
que:

1. Desde a implantação das urnas eletrônicas em 1996, jamais se documentou
qualquer episódio de fraude. Nesse sistema, foram eleitos os Presidentes Fernando Henrique
Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro. Como se constata
singelamente, o sistema não só é íntegro como permitiu a alternância no poder.

2. Especificamente, em relação às eleições de 2014, o PSDB, partido que disputou
o segundo turno das eleições presidenciais, realizou auditoria no sistema de votação e
reconheceu a legitimidade dos resultados.

3. A presidência do TSE é exercida por Ministros do Supremo Tribunal Federal.
De 2014 para cá, o cargo foi ocupado pelos Ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Luiz Fux,
Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. Todos participaram da organização de eleições. A
acusação leviana de fraude no processo eleitoral é ofensiva a todos.

4. O Corregedor-Geral Eleitoral já oficiou ao Presidente da República para que
apresente as supostas provas de fraude que teriam ocorrido nas eleições de 2018. Não houve
resposta.

5. A realização de eleições, na data prevista na Constituição, é pressuposto do
regime democrático. Qualquer atuação no sentido de impedir a sua ocorrência viola princípios
constitucionais e configura crime de responsabilidade.

Brasília, 9 de julho de 2021.
Ministro Luís Roberto Barroso
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Impossível seguir esse blog… fórum de petistas saudosos e esperando desesperadamente a volta da corrupção…

  2. É melhor Jair se cagando antes das eleições assim não precisa tomar uma surra do Lula nas urnas.

  3. Vendo os comentários dos bolsonaristas me surge uma dúvida. Se eles são doidos ou só burros mesmo.

  4. Por que tanto medo do voto auditável? Por que evitar dar mais transparência às eleições? A quem interessa impossibilitar que o resultado da eleição seja eventualmente conferido? Se o sistema é tão seguro, por que não atender aqueles que desejam ainda mais confiabilidade? O presidente já disse que dinheiro para isso não será problema? Então, por que tanta má vontade? Estranhíssimo!

  5. É com pesar que comunico os amigos do blog o falecimento de tia Cacá. Não resistiu à brochada do imbrochavel cunhão roxo, que não tirava da boca. Seus sobrinhos, inconsoláveis, já estão à procura de outra tia tão caridosa como Cacá e também de outro candidato para suprir a falta de ignorância e inépcia que ocorrerá após a desintegração de sua natimorta candidatura. O presidente selou seu destino após as denúncias de corrupção que o emudeceram e o fizeram perder o auto controle.

  6. EU SO QUERIA ENTENDER O EMPENHO DO MINISTRO EM NÃO TER ELEIÇÃO COM CLAREZA, QUAL O INTERESSE DE NÃO PODER SER AUDITADO? VAI BENEFICIAR QUEM?, ELE ERA O PRIMEIRO A QUERER TER MAIS SEGURANÇA E CONFIABILIDADE, MAIS NÃO É O CONTRARIO, PORQUE SERÁ?????

  7. Bozo genocida, corrupto e cagão.
    Ele está desesperado, ja ta delirando, as vacas da Bozolândia adoram um frouxo cagão.
    Desminta o o deputado Miranda Bozo, ou o cagão ta com medinho????

  8. Bolsonaro tá ” cagando “. Cagando o Pau kkkk. Já está prevendo a derrota esmagadora e quer ganhar no tapetão. Deve ser preso antes, sem dúvida!

  9. É bom que fique claro estarmos diante de um governo que ataca a constituição, ataca as instituições e ataca quem pensa diferente. Esse cidadão é apenas o líder da nação e presidente da República.

  10. E fraudar eleições é crime de quê??
    Voto auditavel já!!!!!!
    Tá com medo de quê???
    Ou bota voto auditado, ou o PR entrega o Brasil pros militares, pra ladrões, já mais!!!

    1. Mostra a prova da “fraude”…
      É capaz de tu virar ministro…kkkkkkkkkk

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Economia

RN é o 2º do país e o 1º do nordeste em crescimento de desembarques

Foto: Governo Federal

Levantamento realizado pelo Governo do Estado, por meio da Emprotur, em parceria com a empresa europeia de Big Data, a ForwardKeys revelou que a demanda por passagens aéreas domésticas no Brasil tem crescido substancialmente nas últimas semanas. Entre os destinos nacionais, o Rio Grande do Norte teve o segundo maior crescimento na emissão de passagens aéreas para chegadas até setembro, em relação ao período pré-pandêmico de 2019, sendo o primeiro do Nordeste.

“O resultado é fruto de muitas ações de promoção e apoio à comercialização do destino, pois sabemos que a emissão de bilhetes aéreos é um indicador importante a respeito do status da reativação do mercado. O Governo do RN está trabalhando, junto com todo o trade potiguar, para que esse crescimento seja cada vez mais consolidado, inicialmente no mercado doméstico, mas depois iremos avançar para o internacional”, contou Bruno Reis, responsável pela promoção do destino.

Somente em junho deste ano, o Rio Grande do Norte obteve um aumento de mais de 200% em quantidade de passagens aéreas emitidas, considerando somente as viagens domésticas, nos quais as cidades de Belo Horizonte (423%) e Brasília (235%) registraram as maiores altas de envios de passageiros, porém São Paulo continua correspondendo a maior fatia de visitantes que desembarcam no RN, com 44% do total. O trabalho da Secretaria de Estado de Turismo do RN e da Empresa Potiguar de Promoção Turística foram reconhecidos na análise de dados. Os principais pontos que definem a vinda dos viajantes para o Estado são: a qualidade e quantidade de atrativos turísticos, a sua localização e as ofertas de mercado.

Movimentação no aeroporto

Em junho de 2021, o movimento de passageiros no Aeroporto Internacional de São Gonçalo volta a atingir a casa dos seis dígitos, ultrapassando os 120 mil passageiros domésticos, somando embarques (62 mil) e desembarques (59,6 mil), e alcança 80% da demanda de 2019. O fluxo de passageiros do mês de junho foi aproximadamente 28% superior ao mês de maio. Esse é o segundo mês de crescimento consecutivo de movimentação de passageiros e aeronaves, tendência que deve ser mantida nos próximos meses.

Agora RN

Opinião dos leitores

  1. Graças ao Presidente Bolsonaro e sua equipe Ministerial, que não deixou o país parar e quebrar, como muitos esquerdopatas queriam. Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro. O homem é um trevo de quatro folhas.

  2. Que notícia maravilhosa Senhor. Que Deus abençoe as terras potiguares, e que venha com urgência turistas para a retomada da cadeia turística. Precisamos muito!

    1. Os turistas vem serei assaltados, nesse Estado sem segurança.

  3. Isso é lógico, a economia tá voltando à normalidade. Até o número de carro nas ruas aumentou.

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Judiciário

Barroso reafirma que nunca foi registrada fraude nas urnas eletrônicas

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, reafirmou hoje (9) que jamais foi registrada nenhuma fraude desde a implantação das urnas eletrônicas, em 1996. Segundo Barroso, o sistema é integro e permitiu a alternância no poder.A manifestação de Barroso foi feita após declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro na manhã de hoje. Durante conversa com apoiadores, Bolsonaro voltou a defender o voto impresso para auditar os resultados das eleições de 2022 e disse que “a fraude está no TSE”.

Em nota, Barroso lembrou que a presidência do TSE é exercida por ministros do Supremo Tribunal Federal e que, desde 2014, o cargo foi ocupado por Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Rosa Weber e por ele mesmo. “Todos participaram da organização de eleições. A acusação leviana de fraude no processo eleitoral é ofensiva a todos.”

Veja a íntegra da nota divulgada pelo TSE:

“Tendo em vista as declarações do Presidente da República na data de hoje, 9 de julho de 2021, lamentáveis quanto à forma e ao conteúdo, o Tribunal Superior Eleitoral esclarece que:

1. Desde a implantação das urnas eletrônicas em 1996, jamais se documentou qualquer episódio de fraude. Nesse sistema, foram eleitos os Presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro. Como se constata singelamente, o sistema não só é íntegro como permitiu a alternância no poder.

2. Especificamente, em relação às eleições de 2014, o PSDB, partido que disputou o segundo turno das eleições presidenciais, realizou auditoria no sistema de votação e reconheceu a legitimidade dos resultados.

3. A presidência do TSE é exercida por Ministros do Supremo Tribunal Federal. De 2014 para cá, o cargo foi ocupado pelos Ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. Todos participaram da organização de eleições. A acusação leviana de fraude no processo eleitoral é ofensiva a todos.

4. O Corregedor-Geral Eleitoral já oficiou ao Presidente da República para que apresente as supostas provas de fraude que teriam ocorrido nas eleições de 2018. Não houve resposta.

5. A realização de eleições, na data prevista na Constituição, é pressuposto do regime democrático. Qualquer atuação no sentido de impedir a sua ocorrência viola princípios constitucionais e configura crime de responsabilidade”.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quando pedirem pra provar que a urna digital é mais segura que o papel, perguntem pro minion se ele acha mais fácil falsificar a informação do saldo da conta bancaria dele ou uma nota em papel.
    Tenta lá…vai em frente…Muuuuuummmmm

  2. O azar de Bolsonaro é que calhou de justamente a presidência do TSE cair com Alexandre de Moraes em 2022.

    Não esperem de Alexandre notas de repúdio. É caneta e PF na porta.
    Pahhhhh….👉👉👉

  3. Na verdade, nunca foi COMPROVADA fraude nas urnas, exatamente porque não são auditáveis. A questão é: por que lutam tanto contra a possibilidade de dar mais transparência ao processo? Mesmo que seja confiável (?????), todo sistema pode sempre ser aperfeiçoado. Essa repulsa, até mesmo por gente que antes defendia, abre caminho para justificada desconfiança. Por que tanto medo?

  4. VOCÊS FALAM MAL DOS BOLSONARISTAS, MAS JÁ PARARAM PRA PENSAR COMO É DIFÍCIL TER QUE DOAR 90% DO SALÁRIO PRO MITO (rachadinha) E OS OUTROS 10% PRO PASTOR (dízimo)???

    REFLITAM ANTES DE CRITICAR!!!

  5. Tem que ser auditado.
    Esses caras não são confiáveis, rasgam a constituição todos os dias.
    Quem quiser aceitar uma brejeira dessas que aceite, mas tá na cara que querem fabricar um presidente fraudado, basta vê as ações desses caras.
    É notório.

  6. É uma falácia esta afirmação ,não existe sistemas eletrônicos infalíveis nem estatísticas cem por cento. Não está pondo em duvidas a tecnologia que apesar de falhar ajuda ,o que está na polemica é a falta de transparência após o voto consumado, pois o voto é individual e sigiloso ,mas a apuração é pública assim diz a constituição federal. A fraude pode acontecer qd o voto cai na urna ,como não é possivel auditar sic,como o juiz que recebe a sumula final vai saber?Daí minha afirmação Barroso no minimo fugindo desta responsabilidade de apurar o conteúdo destas urnas.A democracia Brasileira é uma farsa !

    1. Preparando a narrativa da derrota…kkkkkkkkkkkk
      Chola mais, chola mais que tá lindo de ver…kkkkkkkk

  7. Naro está precisando de tratamento mental, assim com alguns seguidores fanáticos. Mourão é a solução.

  8. A única prova que o miliciano possui, é que a galhada dele e a de direita Esclerosada só aumentaram…
    É o gado indo pro abate junto com miliciano das rachadas.

    1. Eu queria ver o Barroso provar.
      Não boto a minha mão no fogo de jeito nenhum.
      O voto tem que ser auditado e ponto final ze gado.

    2. Quem tem que provar a fraude é o Bozo. E se houve fraude, coisa que ele não prova, ele nem deveria estar governando.

  9. O STF quer legislar também ??? Desse jeito acabem o executivo e o legislativo e deixem apenas o supremo.

    1. Não se mete nisso, não, Chicó. Isso é assunto d adultos. Volte a roer tua rapadurinha aí e fica quietinho.

  10. Como se sabe q não houve fraude? Não é possível auditar os votos. Quem tem medo de auditoria tem parte com o erro.

    1. Especificamente, em relação às eleições de 2014, o PSDB, partido que disputou o segundo turno das eleições presidenciais, realizou auditoria no sistema de votação e reconheceu a legitimidade dos resultados.
      Quem disse que houve fraude e não apresenta as provas foi o Coiso.

  11. A realidade não importa: Pra gadolândia comedora de capim cloroquinado o que vale eh a narrativa do MINTOmaníaco das rachadinhas talkei!

    1. As eleições estão garantidas. Só mais uma viagem do Bozo, indo na onda do Trump.

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Saúde

Casos novos de Covid-19 estão no menor patamar desde fevereiro

 

Foto: CNN Brasil

A média móvel de casos de Covid-19 identificados diariamente nos últimos sete dias chegou nesta sexta-feira (9) ao menor nível desde fevereiro deste ano, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

O índice ficou em 47.576 nesta sexta-feira. A última vez que a média móvel ficou abaixo deste número foi em 20 de fevereiro, com média diária de 47.056 novas infecções.

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou mais 1.509 mortes em decorrência da Covid-19, levando o total de vítimas fatais da doença para 531.688. No mesmo período, foram confirmados 57.737 casos de Covid-19, número que fez o total de infecções no país superar a marca de 19 milhões. Até agora, são 19.020.499 os casos identificados.

São seis os estados brasileiros que já têm mais de um milhão de casos de Covid-19: São Paulo (3,85 milhões), Minas Gerais (1,85 milhão), Paraná (1,32 milhão), Rio Grande do Sul (1,25 milhão), Bahia (1,15 milhão) e Santa Catarina (1,07 milhão).

Diminuição do intervalo entre as doses

O imunologista e pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da USP Gustavo Cabral afirmou à CNN nesta sexta-feira que é “totalmente viável” diminuir o intervalo entre as aplicações de primeira e segunda dose das vacinas contra a Covid-19.

Gestores públicos têm defendido que o espaço temporal entre as doses seja diminuído, à semelhança do que já está fazendo a prefeitura do Recife. Segundo Cabral, a bula da AstraZeneca, por exemplo, fala em intervalo entre 4 e 12 semanas.

O Ministério da Saúde optou por aplicar a segunda dose três meses depois da primeira, “mas não quer dizer que isso não seja flexível”, disse o especialista.

Variante Delta

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) do Rio de Janeiro confirmou que dez pessoas testaram positivo para o novo coronavírus após terem tido contato com outras duas infectadas pela variante Delta, residentes dos municípios de Seropédica e São João de Meriti, na Região Metropolitana. Até esta quinta-feira (8), o estado apenas monitorava oito pessoas que tiveram proximidades com os infectados.

A SES confirmou que essas pessoas tiveram algum tipo de contato com o homem de 30 anos e com a mulher de 22 positivadas para a variante Delta. Elas já foram entrevistadas pelas vigilâncias de Saúde de Seropédica e de São João de Meriti, com apoio de agentes da vigilância estadual.

Número de mortes se aproxima do número de nascimentos no Brasil

O número de mortes no Brasil se aproximou, pela primeira vez na história, o de nascimentos durante os primeiros seis meses do ano, segundo um estudo realizado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Os dados referentes ao primeiro semestre de 2021 foram divulgados nesta quinta-feira.

De acordo com o levantamento, os cartórios brasileiros registraram 956 mil mortes até o final de junho, resultado 67,7% maior do que a média histórica. Já o número de nascimentos no Brasil foi de 1,3 milhões, o que retrata um aumento populacional de 368 mil pessoas. O crescimento populacional foi 59,1% menor do que o previsto para o período.

*(Com informações de Amanda Garcia, Bel Campos,Thayana Araujo, Elis Barreto, Rayane Rocha e Lucas Janone, da CNN, em São Paulo e no Rio de Janeiro).

CNN Brasil

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Geral

COVID: Brasil registra 1.509 óbitos e 57.737 mil novos casos nas últimas 24h

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta sexta-feira (09):

– O país registrou 1.509 óbitos nas últimas 24h, totalizando 531.688 mortes;

– Foram 57.737 novos casos de coronavírus registrados, no total 19.020.499.

– Com mais 56.423 curados registrados nas últimas 24h, o número total de recuperados do coronavírus é 17.479.277. Outros 1.009.534 pacientes estão em acompanhamento.

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Política

Como uma simples proposta de emenda pode acabar mudando as eleições no Brasil

Foto: Agência Brasil

O que seria uma simples Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para tratar do adiamento das eleições quando houver feriado próximo a elas pode se tornar uma ampla reforma eleitoral.

Em maio, a deputada Renata Abreu (Podemos-SP) foi indicada relatora da comissão especial criada um mês antes pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para debater a PEC 125/11.

De autoria do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), o objetivo do autor era apenas evitar o questionamento da legitimidade dos resultados por causa da evasão de eleitores que viajam em feriados prolongados.

A relatora, no entanto, optou por ampliar a discussão. Para a parlamentar, a população não está satisfeita com o sistema eleitoral atual e é preciso debater métodos alternativos. Em dois meses de trabalho da comissão especial foram dezenas de sugestões de alterações. Entre elas, a do distritão — discussão já levantada anteriormente — e o voto preferencial — modelo de apuração que acabaria com o segundo turno (leia mais abaixo).

Na terça-feira (6), Lira reuniu os presidentes dos partidos de centro e de direita em sua residência oficial para tentar chegar a um consenso e levar a PEC à pauta. Entre os presentes, Gilberto Kassab (PSD), Baleia Rossi (MDB), Bruno Araujo (PSDB), Roberto Freire (Cidadania) e Marcos Pereira (Republicanos).

Não foi possível chegar a um acordo. A grande maioria dos dirigentes partidários é contra mudanças no atual sistema eleitoral, em especial tão perto das eleições. Segundo apurou a CNN, Lira deve se manter neutro. As bancadas estão divididas. Pela legislação, o Congresso tem até outubro para aprovar alterações que sejam válidas já na disputa de 2022.

“Ficou acertado que votamos até o dia 4 de agosto, depois do recesso. Até lá vou trabalhar no convencimento individual dos líderes para ver o que tem adesão e depois finalizar o texto. E decidir se vamos votar as alterações fatiadas ou em votação única”, afirma a deputada Renata Abreu, que também participou da reunião.

Os sistemas de votação em estudo

Segundo a relatora, o grande desafio é que os dirigentes querem manter o sistema atual, enquanto alguns parlamentares preferem o distritão ou o distrital misto. Para a eleição de deputados, o método usado é o proporcional, aquele em que a representação se dá na mesma proporção da preferência do eleitorado pelos partidos políticos.

Os assentos das Casas Legislativas são distribuídos de acordo com a votação total dos candidatos e do partido, o que leva partidos mais votados a eleger candidatos não tão bem classificados.

Tal sistema, segundo cientistas políticos, é capaz de refletir os diversos pensamentos e tendências existentes na sociedade, já que possibilita a eleição da maioria dos partidos políticos existentes, observadas as suas representatividades.

Já o sistema distrital é personalista e tende a agravar a crise de representação, dificultando ainda mais o acesso de grupos politicamente minoritários, segundo especialistas. As cadeiras que cada estado (distrito) tem na Câmara viriam a ser preenchidas pelos mais votados. Em São Paulo, por exemplo, seriam eleitos os 70 mais bem votados, o que beneficiaria os parlamentares ou pessoas influentes já conhecidas.

Renata Abreu discorda desse raciocínio. “Eu, pessoalmente, acho que o distrital misto seria um bom sistema porque mescla o proporcional e distrital. É um sistema de transição para conseguir um sistema mais aprimorado, é legislar para frente para conseguir avanços. Não vejo diferença nas críticas que fazem entre o sistema atual e o distrital. Hoje já existe personalismo. Os youtubers, por exemplo, já são favorecidos com visibilidade”, explica Renata.

No sistema distrital misto, o eleitor vota duas vezes: uma em um candidato do seu distrito (município ou estado) e outra em uma lista de candidatos preordenada pelo partido, ou seja, o voto na legenda. Assim, metade dos parlamentares é eleita por maioria de votos dos distritos – representando demandas locais da população –, enquanto a outra metade das vagas é preenchida pelos candidatos dos partidos mais votados.

O distrital misto tem sido discutido pelo Congresso pelo menos desde 2017, mas até hoje não há consenso. O presidente do Cidadania, Roberto Freire, é contra grandes alterações no sistema eleitoral neste momento.

“O distritão é um projeto de sistema eleitoral que nenhum país sério adota e vai gerar uma anarquia parlamentar, seriam 513 personalidades. É um sistema menos democrático, que vai reduzir o número de partidos”, afirma Freire.

Doutora em Ciência Política e professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Graziella Guiotti Testa também questiona o momento para discutir uma reforma eleitoral, sobretudo pelo Congresso ainda estar funcionando de forma híbrida, com o trabalho de comissões e audiências públicas prejudicadas.

“A primeira pergunta que deve ser feita é: qual o objetivo normativo da reforma política? Se o objetivo normativo é que as pessoas compareçam às urnas, como propõe o texto original da PEC, então é bom que se adie as eleições quando houver feriado. Mas isso é uma mudança muito pequena e pontual que serve como justificativa para puxar outros debates que ainda não estão maduros. E nesse momento é difícil uma articulação da sociedade civil para influenciar no processo decisório”, explica Graziella.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, também diz ser contra alterações neste momento e lembra que já tivemos uma reforma eleitoral em 2017. Na ocasião, o Congresso criou um novo Fundo Eleitoral de R$ 1,7 bilhão para substituir as doações de empresas, estabeleceu uma cláusula de barreira (partidos que não tiverem uma quantidade mínima de votos perdem o acesso a recursos a partir de 2019) e proibiu as coligações em eleições proporcionais (de vereadores e deputados estaduais e federais).

“O modelo aprovado em 2017 ainda não foi testado nos estados nem na eleição nacional, apenas nas eleições municipais de 2020. E deu certo. Precisamos aguardar a finalização dessas mudanças”, afirma Kassab.

Ele é contra o distritão e, apesar de ver com bons os olhos o modelo misto, ressalta que são apenas dois meses até o prazo final para mudanças eleitorais antes da data estipulada por lei.

“O distritão é um modelo que acaba com a política, com os partidos, com a representatividade do eleitor. Prevalece o individualismo e ainda facilita o acesso de crime organizado e milícias. Esse modelo não existe em lugar nenhum do mundo. Para o distrital misto, precisaríamos de um grupo preparado para debater no Congresso”, diz o presidente do PSD.

As mudanças em discussão

(mais…)

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Saúde

Vacinação no Brasil: dois estados ainda têm menos de 10% da população imunizadas contra a Covid

Amapá e Rondônia são os dois estados que ainda têm menos de 10% de sua população imunizada com as duas doses ou dose única de vacinas contra a Covid. De acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa divulgados às 20h desta quinta-feira (8), Amapá tem 8,82% de imunizados enquanto Rondônia tem 9,95%.

Entre os estados com mais imunizados estão Mato Grosso do Sul (24,90%), Rio Grande do Sul (18,43%) e Espírito Santo (16,24%).

Os brasileiros que tomaram a segunda dose ou a dose única de vacinas contra a Covid e estão imunizados são 13,90%. São 29.442.320 de pessoas vacinadas — 27.606.985 da segunda dose e 1.835.335 da dose única, da Janssen.

A primeira dose foi aplicada em 81.914.149 pessoas, o que corresponde a 38,68% da população.

Somando a primeira, a segunda e a dose única, são 111.356.469 doses aplicadas no total desde o começo da vacinação, em janeiro.

De ontem para hoje, a primeira dose foi aplicada em 1.049.464 pessoas, a segunda em 311.320 e a dose única em 334.310, um total de 1.695.094 doses aplicadas desde o começo da vacinação.

Total de vacinados, segundo os governos, e o percentual em relação à população do estado:

AC: 1ª dose – 292.875 (32,74%); 2ª dose – 90.213 (10,37%; dose única – 2.553
AL: 1ª dose – 1.100.381 (32,83%); 2ª dose – 384.934 (10,34%; dose única – 31.835
AM: 1ª dose – 1.610.276 (38,27%); 2ª dose – 563.022 (13,84%; dose única – 19.158
AP: 1ª dose – 210.608 (24,44%); 2ª dose – 72.206 (8,82%; dose única – 3.792
BA: 1ª dose – 5.295.783 (35,47%); 2ª dose – 1.946.959 (14,19%; dose única – 172.118
CE: 1ª dose – 3.470.375 (37,77%); 2ª dose – 1.160.691 (13,49%; dose única – 78.450
DF: 1ª dose – 1.078.181 (35,29%); 2ª dose – 353.939 (12,24%; dose única – 20.043
ES: 1ª dose – 1.732.861 (42,64%); 2ª dose – 593.369 (16,24%; dose única – 66.699
GO: 1ª dose – 2.494.674 (35,07%); 2ª dose – 801.775 (11,27%; dose única – 0
MA: 1ª dose – 2.511.223 (35,3%); 2ª dose – 681.170 (10,23%; dose única – 46.862
MG: 1ª dose – 7.711.916 (36,22%); 2ª dose – 2.759.223 (13,25%; dose única – 62.039
MS: 1ª dose – 1.224.393 (43,58%); 2ª dose – 540.516 (24,9%; dose única – 159.002
MT: 1ª dose – 1.074.805 (30,48%); 2ª dose – 337.687 (10,01%; dose única – 15.243
PA: 1ª dose – 2.726.675 (31,37%); 2ª dose – 1.284.647 (14,78%; dose única – 0
PB: 1ª dose – 1.399.059 (34,64%); 2ª dose – 528.772 (13,98%; dose única – 35.744
PE: 1ª dose – 3.366.734 (35,01%); 2ª dose – 1.109.573 (12,66%; dose única – 107.963
PI: 1ª dose – 1.119.239 (34,11%); 2ª dose – 372.826 (11,86%; dose única – 16.251
PR: 1ª dose – 4.737.124 (41,13%); 2ª dose – 1.373.205 (12,84%; dose única – 105.380
RJ: 1ª dose – 6.208.897 (35,75%); 2ª dose – 2.199.027 (13,26%; dose única – 104.452
RN: 1ª dose – 1.281.206 (36,25%); 2ª dose – 458.266 (12,97%; dose única – 0
RO: 1ª dose – 562.453 (31,31%); 2ª dose – 178.691 (9,95%; dose única – 0
RR: 1ª dose – 172.310 (27,3%); 2ª dose – 66.184 (10,49%; dose única – 0
RS: 1ª dose – 5.156.314 (45,14%); 2ª dose – 1.962.766 (18,43%; dose única – 142.288
SC: 1ª dose – 2.943.052 (40,58%); 2ª dose – 921.053 (12,7%; dose única – 0
SE: 1ª dose – 858.193 (37,01%); 2ª dose – 262.637 (12,39%; dose única – 24.622
SP: 1ª dose – 21.074.863 (45,53%); 2ª dose – 6.448.701 (15,25%; dose única – 610.135
TO: 1ª dose – 499.643 (31,42%); 2ª dose – 152.723 (10,22%; dose única – 9.847

A informação é resultado de uma parceria do consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, “O Globo”, “Extra”, “O Estado de S.Paulo”, “Folha de S.Paulo” e UOL. Os dados de vacinação passaram a ser acompanhados a partir de 21 de janeiro.

G1

Opinião dos leitores

    1. Aplicou nos bandidos, segundo o prefeito de Caicó foi ordem da GovernadFátima Bezerra do PT.

    2. Aplicou! Não só nos presidiários, como tb nos caminhoneiros e outros Cidadãos. Essa pesquisa está incorreta.

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Judiciário

Covid-19: MP investiga pessoas que tomaram até quatro doses de vacina

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) informou hoje (8) que vai investigar denúncias sobre a prática da chamada revacinação. A medida foi tomada após denúncias de que pessoas chegaram a tomar até quatro doses de vacinas contra a covid-19.

Em nota técnica emitida aos promotores do estado, o MP reforçou a necessidade de coibir a prática, que, segundo o órgão, compromete o Plano Nacional de Imunização (PNI), “desviando doses que deveriam ser direcionadas ao restante da população ainda não vacinada”.

De acordo com o Ministério Público, quem pratica a revacinação pode ser responsabilizado por estelionato ao enganar os profissionais de saúde para tomar mais doses que o indicado pelos laboratórios que produzem os imunizantes. A pena para o crime é de reclusão de um a cinco anos e pode ser aumentada em um terço por ser praticado contra o Poder Público.

Um dos casos que serão investigados ocorreu em Viçosa (MG), onde um homem de 61 anos tomou três doses de vacinas. No município, ele foi imunizado com duas doses da Coronavac e uma da Pfizer. A quarta dose, produzida pela Astrazeneca, foi aplicada no Rio de Janeiro. O caso foi descoberto após o homem ter procurado uma equipe de aplicadores apenas com o número do CPF e ter informado que não sabia a data correta de sua vacinação. Bastam duas doses da mesma vacina para completar a imunização.

Em nota, a prefeitura de Viçosa repudiou a atitude do cidadão e afirmou que está reforçando a conferência dos dados da população para evitar novos casos de revacinação.

“A Prefeitura de Viçosa, imediatamente após a constatação do fato, acionou sua Procuradoria Geral, para a tomada de medidas de cunho cível e administrativo, e também o Ministério Público, para fins criminais. O município está agora dando total suporte ao caso, para que todas as providências necessárias sejam tomadas em consonância com os princípios da legalidade e devido à gravidade do momento que a população mundial está passando”, declarou.

Agência Brasil

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Saúde

Pfizer vai solicitar autorização para a terceira dose da vacina

Foto: Adilson Silveira

Os laboratórios Pfizer e BioNTech anunciaram em conjunto nesta quinta-feira (8) que pedirão autorização para uma terceira dose de sua vacina contra a Covid-19.

“As empresas esperam publicar dados mais definitivos logo, assim como em uma revista revisada por pares, e planejam enviar os dados à FDA (agência de Alimentos e Drogas americana), à EMA (Agência Europeia de Medicamentos) e a outras autoridades reguladoras nas próximas semanas”, informaram em nota.

O anúncio vem depois que dados de um teste em andamento mostraram que uma terceira dose aumenta os níveis de anticorpos de cinco a dez vezes mais contra a cepa original do coronavírus e a variante Beta, encontrada pela primeira vez na África do Sul, em comparação com as duas primeiras doses, de acordo com o texto.

As duas empresas acreditam que uma terceira dose atuará de forma semelhante contra a variante Delta, altamente contagiosa, que está se tornando dominante a nível global.

Como precaução, as empresas também estão desenvolvendo uma vacina específica para a Delta, e as primeiras amostras estão sendo fabricadas nas instalações da BioNTech em Mainz, na Alemanha.

Ambos os laboratórios estimam que os testes clínicos comecem em agosto, sujeitos à aprovação regulatória.

G1 

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